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diariobombeiro


Quinta-feira, 10.01.13

Bombeiros perdem cerca de 40 por cento nos transportes de doentes

O ano de 2012 não vai deixar saudades nos orçamentos das vinte e quatro corporações do distrito de Vila Real, nomeadamente no transporte programado de doentes.

 Segundo o presidente da Federação Distrital de Bombeiros de Vila Real, Fernando Queiroga, a redução chega em média aos 40 por cento. As associações esperam por uma decisão do Governo.

A quebra de receitas, derivada do transporte de doentes, é uma realidade sentida em quase todas as Associações Humanitárias de Bombeiros do distrito de Vila Real. Mais sensíveis nas corporações de zonas desconcentradas, as reduções preocupam a Federação Distrital de Bombeiros de Vila Real, com o presidente da Direção a assumir este constrangimento.


por A Voz de Trás os Montes

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por Diário de um Bombeiro às 16:14

Quinta-feira, 10.01.13

Bombeiros criam consórcio para concorrerem ao transporte de doentes não urgentes

O transporte de doentes não urgentes é a razão pela qual as corporações de bombeiros do distrito decidiram, por proposta da Federação, criar um consórcio que permita dar resposta adequada as necessidades da população de toda esta região. 
 
O concurso para prestar este serviço é lançado pelo CHMT e nenhuma corporação de bombeiros tem, por si só, capacidade para dar resposta aos parâmetros exigidos no caderno de encargos, pelo que, a Federação dos Bombeiros do Distrito convocou todos os corpos de bombeiros e propôs a criação de um consórcio. 
 
A reunião aconteceu em meados de Dezembro último e desse encontro saiu a possibilidade de 28 corporações integrarem esse consórcio, entre elas a de Tomar.

Juntas as corporações de bombeiros reúnem as condições exigidas no caderno de encargos. Avançando para a candidatura, a ser a mesma acolhida, ganham os bombeiros do distrito a concretização do transporte de doentes não urgentes. 
 
 
por RCT

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por Diário de um Bombeiro às 16:11

Terça-feira, 08.01.13

Portalegre: Bombeiros criticam nova política de transporte de doentes

O presidente da Federação de Bombeiros do Distrito de Portalegre criticou hoje a nova política de transporte de doentes de centros de saúde, acusando a Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano (ULSNA) de tratamento "desumano" dos pacientes.

Em declarações à agência Lusa, Francisco Louro afirmou hoje que "não há sentido humano da parte de quem administra, há simplesmente sentido económico", situação que o levou a acusar a ULSNA e o Estado de tratarem as pessoas de uma forma "cruel e desumana".

Em causa está um despacho da ULSNA, a que a Lusa teve hoje acesso e enviado às corporações de bombeiros, o qual indica que desde 01 de janeiro foram "alterados os procedimentos" para o transporte de doentes relativo às transferências dos centros de saúde para os hospitais de Portalegre e Elvas.

"Assim, e no sentido de facilitar todo o processo, solicita-se [aos bombeiros] que, após a chegada ao serviço de Urgência do hospital, não aguardem pela alta do doente", estabelece o despacho, datado de 28 de dezembro.

"Isto é para evitar o pagamento das horas de espera. O que vai acontecer é que, quando os doentes estiverem despachados, ou vão de táxi ou pedem uma ambulância para os ir buscar e pagam o transporte", criticou Francisco Louro.

O presidente da Federação de Bombeiros do Distrito de Portalegre disse temer, por isso, que a medida venha a agravar também a situação económica das corporações, uma vez que a dívida por parte dos particulares aos bombeiros vai aumentar.

"O volume de dívidas por parte dos particulares aos bombeiros vai aumentar. As pessoas não têm dinheiro para pagar a ambulância que vão chamar para os levar a casa", vaticinou.

Considerando "vergonhoso" este processo, Francisco Louro referiu ainda esperar que as macas que pertencem às corporações de bombeiros não fiquem retidas nos hospitais, dado que, logo após a entrada dos doentes nas urgências, os bombeiros terão que abandonar esse espaço.

"Habitualmente as macas ficam retidas no hospital, o que é vergonhoso. O Hospital de Portalegre não tem capacidade de resposta e agora, com esta medida, vamos ver no futuro como é que isso vai acontecer", sublinhou.

Manifestando o receio de que os doentes fiquem "abandonados" logo após a entrada no hospital, Francisco Louro acusou a tutela de tratar os pacientes como "coisas" e como "objetos".

"Muitas vezes, os motoristas e os socorristas fazem de acompanhante e acompanham os doentes dentro dos hospitais, para que não fiquem abandonados. Ajudam-nos, mas, com esta medida, o ministro da Saúde quer tratar as pessoas como coisas, como objetos", disse.

Nesse sentido, o responsável aconselhou o Governo a cortar "noutras coisas", apelando a que não se faça "sofrer mais as pessoas".

A Lusa contactou a administração da ULSNA para obter uma reação a este caso, mas a mesma não quis prestar declarações.
 
 
por Sofia Fonseca / DN

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por Diário de um Bombeiro às 18:33

Sábado, 22.09.12

Doentes de cancro pagam transporte


Alguns doentes de cancro estão a pagar o transporte nas ambulâncias dos bombeiros quando vão a consultas de oncologia. O alerta parte do comandante dos bombeiros de Borba, Joaquim Branco, frisando que há pessoas carenciadas a pagar mais de 20 euros para se deslocarem ao Hospital de Évora.

As novas regras do Ministério da Saúde para o transporte de doentes não urgentes estipulam que os doentes oncológicos têm direito ao transporte gratuito, mas pago pelo Serviço Nacional de Saúde, sem limite de deslocações mensais, desde que o utente tenha a obrigatória prescrição do médico. Joaquim Branco explica que os doentes de cancro "estão a pagar o transporte", porque alguns médicos não passam as requisições.
Segundo o comandante, os doentes de Borba pagam 22 € para ir ao Hospital de Évora, o custo dos 122 km das viagens de ida e volta. "Quando vão fazer tratamento trazem a requisição, mas quando vão à consulta não a têm e precisam pagar o transporte", sublinha Joaquim Branco.
Para além dos doentes oncológicos, há também problemas com as pessoas que precisam de fisioterapia, já que a maioria passou a pagar. Esta alteração provocou uma diminuição do número de pessoas em tratamento, tal como refere o comandante dos bombeiros de Montemor-o--Novo, João Coelho: "Transportávamos 20 pessoas por dia e agora é uma ou duas", afirmou.
Em Mourão, os bombeiros já não levam doentes à fisioterapia. "Ficaram todos curados", ironiza o comandante José Bagage.
O presidente da Administração Regional de Saúde do Alentejo, José Robalo, afirma que ainda "não há restrição ao transporte pelo critério económico", porque o sistema não está a funcionar. Os doentes com rendimentos até 628€/mês e situação clínica que justifique estão isentos do pagamento do transporte.
ALENTEJO GANHA AMBULÂNCIAS E DESFIBRILHADORES
Onze concelhos do Alentejo vão ter, a partir de 1 de Outubro, postos de emergência médica, nas corporações dos bombeiros e equipados com ambulâncias e desfibrilhadores, segundo o INEM. Os postos vão ser instalados nas corporações de Aljustrel, Almodôvar, Serpa, Alter do Chão, Avis, Campo Maior, Fronteira, Gavião, Monforte, Sousel e Alpiarça. Os protocolos de colaboração serão estabelecidos na próxima segunda-feira e prevêem a entrega de 11 ambulâncias.

Fonte: Correio da Manhã

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por Diário de um Bombeiro às 12:10

Segunda-feira, 27.08.12

Ambulância sem alvará do INEM

FOTO@Alfredo Rocha
O ‘Pantera Negra’ Eusébio foi transportado numa ambulância da Lis Macas, empresa que não tem alvará actualizado, apurou o CM junto do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM). 
 
O transporte, do aeroporto da Portela para o Hospital da Luz, em Lisboa, realizou-se a 27 de Junho, quando Eusébio regressava da Polónia após ter sofrido um acidente vascular cerebral, que o obrigou a abandonar o acompanhamento da Selecção no Euro’2012.

Segundo o INEM, "as ambulâncias da Lis Macas estão ilegais porque a empresa deixou caducar o alvará e tem em curso um processo de contra-ordenação". A empresa já iniciou o processo para a emissão de novo alvará.

António Santos, gestor da Lis Macas, recusou ao CM qualquer ilegalidade: "Sempre tivemos alvará, se não tivéssemos fechávamos a porta, e temos seguro." O CM contactou o Benfica, a Federação Portuguesa de Futebol, a UEFA e o Hospital da Luz e todas as entidades afirmaram "não ter requisitado os serviços da Lis Macas" para o referido transporte. Os alvarás têm validade de cinco anos. 
 
 
por Cristina Serra
fonte: CM

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por Diário de um Bombeiro às 11:43

Sexta-feira, 27.07.12

Bombeiros Voluntários de Sacavém terminam greve


Cerca de 60 bombeiros voluntários da corporação de Sacavém, em Loures, terminaram, esta sexta-feira, uma greve de mais de um mês ao serviço de socorro, depois da direção ter aceitado marcar eleições.


"Trinta e cinco dias depois é com grande satisfação que voltamos ao ativo, mas fazemo-lo porque tivemos a promessa de que, em outubro, iriam haver eleições dos corpos dirigentes", justificou o subchefe Luis Rocha, responsável e porta-voz do movimento de bombeiros voluntários de Sacavém que exige a demissão da direção.

No dia 21 de junho, mais de metade dos bombeiros voluntários da corporação tinha iniciado uma greve ao serviço, acusando a direção de "ingerência, perseguição a determinados bombeiros e discriminação salarial".

Durante esse período o movimento contestatário realizou várias ações de protesto para reivindicar a demissão da direção e só admitia voltar ao serviço com novos órgãos dirigentes. "Foi uma luta muito complicada, mas ganhámos. Embora a direção não se possa demitir já sabemos que a partir de outubro será uma vida nova no quartel", sublinhou.

Luís Rocha realçou que o regresso ao ativo dos voluntários "numa altura em que há tantos fogos" é muito importante.

Contactado pela Lusa o presidente da direção dos bombeiros voluntários de Sacavém, António Pedro, referiu que "o calendário das eleições já estava marcado desde dezembro do ano passado".

"Já tínhamos esta situação prevista e simplesmente aquilo que aconteceu é que aceitaram o nosso calendário", afirmou o responsável.

António Pedro referiu que durante o período de inatividade dos bombeiros voluntários o serviço de socorro nunca esteve em causa e que o número de serviços até aumentou.

"Nunca deixámos de ir a nenhum serviço. Inclusive, temos ido a fogos fora da nossa zona, nomeadamente a Odivelas e Vila Franca de Xira. Registamos ainda um aumento do número de serviços em todas as áreas", apontou.

O responsável adiantou ainda que na próxima segunda-feira a direção dos bombeiros vai reunir-se para analisar toda esta situação, nomeadamente "os danos causados à imagem da instituição".

"Iremos com serenidade e à luz dos estatutos apreciar aquilo que se passou", disse.
No quartel de Sacavém trabalham cerca de 80 bombeiros voluntários.

Fonte: JN

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por Diário de um Bombeiro às 23:00

Segunda-feira, 18.06.12

Bombeiros da Madeira querem que serviços não urgentes sejam pagos

As Associações Humanitárias de Bombeiros da Região Autónoma da Madeira concluíram, nesta segunda-feira, que os serviços não urgentes solicitados por instituições públicas ou pelas autarquias devem ser cobrados mesmo que estas contribuam financeiramente para as mesmas.

A Federação de Bombeiros da Região Autónoma Madeira reuniu-se hoje com os presidentes das direções das Associações Humanitárias de Bombeiros da região, a fim de discutir as questões financeiras com que estas organizações se debatem, devido ao corte em 15 por cento das ajudas do Governo Regional, por determinação do Programa de Ajustamento Económico e Financeiro (PAEF).

As associações de bombeiros da Região beneficiam de ajudas que são repartidas 50 por cento pelo Governo Regional e 50 por cento pelos municípios.

Com o PAEF, as ajudas do Governo Regional fixam-se em 35 por cento, em consequência do corte de 15 por cento.

«As associações entendem que tudo o que é serviço solicitado por entidades oficiais e que não consubstanciam situações de emergência deve ser pago, mesmo que contribuam financeiramente para as associações», disse o presidente da Federação de Bombeiros da RAM, Rocha da Silva, à Lusa.

Esta exigência visa salvaguardar «o socorro e a segurança à população», acrescentou.

Outra das conclusões aponta para a necessidade de haver poupança através da diminuição nos gastos com as instalações e equipamentos e nos custos de operacionalidade.

Entendem também que deve haver uma clarificação sob a forma de lei dos apoios financeiros às associações, de modo a que estas saibam anualmente com que recursos podem contar para desenvolver a sua atividade.

Fonte: TVI24

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por Diário de um Bombeiro às 23:28

Quarta-feira, 13.06.12

Habitantes de Côta têm bombeiros a cinco minutos, mas esperam 40

Freguesia pertence a Viseu e os bombeiros de lá nem sempre deixam os de Vila Nova de Paiva acudir às emergências. Uma questão de orgulho, queixa-se o presidente da junta.

Têm os bombeiros a cinco minutos de caminho, mas cada vez que precisam de uma ambulância, os habitantes de Côta, em Viseu têm uma espera de mais de 40 minutos pela frente. 

A Freguesia de Côta pertence ao concelho de Viseu que fica a cerca de 40 minutos de viagem. Mas mesmo ao lado está o outro concelho, limítrofe, Vila Nova de Paiva. 

As distâncias poderiam não interessar para nada, não estivéssemos a falar de casos urgentes. Cada vez que chamam a ambulância, o tempo que separa Viseu de Côta, é muito, principalmente para os idosos, denuncia Goreti Reis, presidente de uma associação de solidariedade social da freguesia. 

“É frequenet o pedido de ajuda, tendo em conta a idade das pessoas que apoiamos. E há situações complicadas, de AVC, de enfartes e isso requer uma resposta rápida, o que às vezes não acontece. É tardia pela distância, não por falta de eficiência dos recursos”. 

Um problema de legislação, explica Joaquim Polónio, presidente da junta de freguesia de Côta. “O problema é de legislação. Os bombeiros de Vila Nova de Paiva mostram sempre a maior disponibilidade para ajudar, mas precisam sempre de ter o consentimento dos bombeiros de Viseu. Isto é mesmo assim, o território é de um galo e nem sempre deixa outro galo ir à capoeira dele.” 

Fernando Ruas, presidente da Câmara Municipal de Viseu, diz que vai averiguar a situação: “É algo que também não compreendo, mas vou tentar tirar isso a limpo, porque neste caso de Côta a diferença não é insignificante, é grande, vou tentar que alguém resolva”. 

O problema foi apresentado hoje por uma associação de solidariedade social, durante a reunião descentralizada das freguesias do concelho de Viseu.

Fonte: RR

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por Diário de um Bombeiro às 12:27

Terça-feira, 05.06.12

Bombeiros Rejeitam Regulamento do Transporte de Doentes

Ministro da Saúde está mal assessorado, diz o presidente da Liga dos Bombeiros.

Os bombeiros e Ministério da Saúde continuam de costas voltadas.

No dia em que foi publicado o novo regulamento do transporte de doentes não urgentes, a Liga dos Bombeiros acusa o Governo de não cumprir o que ficou acordado.

Jaime Soares garante que a liga não vai descansar até que o despacho seja corrigido em relação a dois pontos.

“Há efectivamente um conjunto de situações, nomeadamente a contagem dos quilómetros e o tempo de espera, que não estão dentro dos parâmetros que foram negociados. Por isso não vamos aceitar e vamos fazer chegar ao secretário de Estado a nossa preocupação, pedindo a correcção imediata.”

Jaime Soares acusa o Ministério da Saúde de estar a lançar a confusão na área do transporte de doentes e diz que o secretário de estado Manuel Teixeira está mal rodeado.

“É por isso que me apetece dizer que o secretário de Estado está mal assessorado, porque assistimos a isso nas reuniões, muitas vezes ele tem de fazer intervenções a pôr na ordem os seus assessores e por isso não me admira nada que depois entre aquilo que acordado e o que sai, feito por determinados responsáveis, seja adulterado o acordo inicial”, refere o presidente da Liga dos Bombeiros.

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por Diário de um Bombeiro às 19:18

Sábado, 02.06.12

Bombeiros devem cumprir acordo de transporte não urgente de doentes, diz Paulo Macedo


Liga ameaça suspender serviços de Lisboa a partir de 01 de junho



O ministro da Saúde, Paulo Macedo, defendeu hoje que os bombeiros devem cumprir o acordo com o Ministério e não suspender o serviço de transporte de doentes não urgentes.

A 26 de maio, as 56 corporações de bombeiros do distrito de Lisboa anunciaram que vão suspender, a partir de 01 de junho, o serviço de transporte de doentes não urgentes contratado pelo Ministério da Saúde.

No final de uma visita a uma escola no Cacém, Sintra, o ministro da Saúde disse aos jornalistas que esta é "uma forma de pressionar o Ministério", adiantando, no entanto, que decorrem negociações com a Liga dos Bombeiros e que, por essa razão, não acredita que as corporações vão efetivar essa suspensão de serviço.

"Há um acordo e deve ser cumprido pelas partes. Não é essa a nossa expetativa [suspensão do serviço]. Não é isso que decorre do acordo que fizemos com a Liga dos Bombeiros e não acredito que cessem [o serviço] ", disse.

O governante adiantou que, no âmbito do Serviço Nacional de Saúde, os bombeiros são a única entidade com a qual o Ministério aceitou aumentar custos.


"Relativamente as áreas de hemodialise, medicamentos, ou diagnostico, a obrigação nesta emergência nacional que o país se encontra e face à sustentabilidade do Serviço Nacional de Saúde, as medidas foram de baixar preços no sentido de os nossos hospitais terem uma maior sustentabilidade", justificou.
Face a este acordo, as 56 associações do distrito de Lisboa aprovaram a 26 de maio uma proposta dos secretariados de Sintra e Amadora, que contemplava um voto de desconfiança à Liga dos Bombeiros.



Em março, o Ministério da Saúde e a Liga dos Bombeiros chegaram a acordo em relação ao transporte de doentes, depois de acertarem o aumento de três cêntimos no preço a pagar por cada quilómetro, que passa para 51 cêntimos, e o aumento do preço da taxa de saída de ambulâncias de 7,5 para 10 euros.


"Este voto de desconfiança ao conselho executivo da Liga dos Bombeiros deve-se às desastrosas consequências das negociações que tiveram com o Ministério da Saúde relativamente ao transporte de doentes, que já está publicado em Diário da República", disse à agência Lusa, na altura, o presidente da Federação dos Bombeiros do Distrito de Lisboa, António Carvalho.

As associações aprovaram ainda realizar uma manifestação em Lisboa, com data ainda por definir, onde todas as viaturas de transporte de doentes vão circular na capital portuguesa em 'hora de ponta'

Fonte: Sapo.pt

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por Diário de um Bombeiro às 10:45


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