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diariobombeiro


Segunda-feira, 26.11.12

Sapadores de Braga têm nova viatura de combate a incêndios florestais

A Câmara de Braga reforçou a Companhia de Bombeiros Sapadores com um Veículo Florestal de Combate a Incêndios. Comparticipada pelo QREN e da marca Mercedes, o veículo pesado tem capacidade de armazenamento de 3500 litros de água e custou cerca de 280 mil euros.

Para além do combate a incêndios florestais, o Veículo Florestal de Combate a Incêndios (VFCI) está habilitado para ocorrer a outro tipo de serviços, como incêndios urbanos, limpezas de via e inundações.

O executivo liderado por Mesquita Machado, através do pelouro da proteção civil, tutelado por Hugo Pires, já havia este ano adquirido um Land Rover ligeiro para combate a incêndios e que custou cerca de 75 mil euros. Para esta terça-feira, está marcada uma formação dos sapadores de Braga para conhecer de perto as valências do VFCI, assim como a apresentação pública que deverá acontecer na Praça do Município.
 
 
por Nuno Cerqueira
em JN

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por Diário de um Bombeiro às 21:09

Quarta-feira, 22.02.12

QREN. Municípios com taxa de financiamento de 85% durante 2012

António Almeida Henriques
Os municípios terão, durante este ano, uma taxa de financiamento de 85% de verbas comunitárias, no âmbito do Quadro de Referência de Estratégia Nacional (QREN), assim como as Instituições Privadas de Solidariedade Social (IPSS) e corporações de bombeiros, foi hoje anunciado.

Em audição na comissão parlamentar de Economia e Emprego, o secretário de Estado Adjunto da Economia e do Desenvolvimento Regional, António Almeida Henriques, anunciou que os municípios terão essa taxa na despesa que fizerem durante este ano.

"Foram contempladas duas exceções do ponto de vista do financiamento em 85%, designadamente para o terceiro setor [setor social] e também para a Proteção Civil", acrescentou o governante no final da audição.

"Todo o investimento promovido durante 2012 por IPSS e corporações de bombeiros, com uma execução igual ou superior a 50%, também terão um acréscimo de comparticipação para 85 %", precisou.

Este apoio ao setor social e à Protecção Civil traduz-se em 33 milhões de euros, dos quais 4,2 milhões "serão mobilizados num curto prazo".

Habitualmente, a taxa de financiamento do QREN ronda os 70-75%.

Pressionado pelo PS para revelar a meta de execução para este ano, depois de no final de 2011 ter encerrado com uma taxa de 40%, o secretário de Estado garantiu ser apenas "razoável promover o exercício de limpeza: que são dois mil milhões de euros de projetos sem execução há mais de seis meses".

"É preciso perceber quantos desses projetos vão cair", afirmou.

Num primeiro momento, os socialistas referiram que o sucesso seria uma taxa de 65% e, posteriormente, corrigiram para 57%, o que, para o PSD, seria um "valor razoável".

O Governo quer manter uma velocidade de execução anual de três mil milhões de euros para chegar ao final do "quadro comunitário de apoio e poder utilizar bem todas as verbas disponíveis", acrescentou o governante.

António Almeida Henriques informou que o prazo de aprovação de candidaturas está na "casa dos 114 dias" e que pedidos de pagamento feitos até 30 de janeiro estão pagos.
 
 
por Agência Lusa
fonte. Informação

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por Diário de um Bombeiro às 11:54

Domingo, 01.01.12

O QREN e os Bombeiros


Na primeira semana de Janeiro, comemoram mais um aniversário os dois corpos de bombeiros de Vila Real, bem como as suas associações humanitárias.
Portugal é o único país da OCDE, onde os corpos de bombeiros, estruturas centrais da defesa civil do território, se não estruturam na dependência hierárquica da administração directa do Estado ou da administração autárquica. As poucas dezenas de organizações que dependem dos municípios, não anulam o panorama nacional das mais de 400 associações humanitárias, nascidas da sociedade civil.
Nos últimos anos foi percorrida uma alteração profunda da estrutura legislativa da protecção civil. Nessa reforma foi incluído o universo dos bombeiros, com a criação de uma trilogia de ferramentas normativas que incluem o regime jurídico dos bombeiros, o regime dos corpos de bombeiros e, primeira vez nos sete séculos de história dos movimentos humanitários, o regime das associações humanitárias.
Para além das alterações legislativas, a protecção civil passou a ter um pacote financeiro de mais de 300 milhões de euros, que se destinava a financiar formação, meios e quartéis operacionais. Este pacote, construído pelas nossas mãos em 2006, 2007 e 2008, foi muitas vezes atacado e cobiçado, mas manteve-se intacto nos propósitos.
Nos últimos cinco anos, o distrito de Vila Real viu aparecerem novos quartéis e ainda a requalificação de outros. Em quase todos os concelhos há/houve empreitada. E o investimento global é muito significativo. Diríamos mesmo que é o maior de sempre neste sector.
No concelho de Vila Real estão a realizar-se duas obras importantes. Está praticamente concluída a ampliação do Quartel dos Bombeiros da Cruz Verde e o dos Bombeiros da Cruz Branca avança a todo o ritmo.
O ano de 2012 será, portanto, um ano de novas casas para que os que nos guardam os bens, possam desenvolver o seu trabalho com mais qualidade.
O contributo do município e das associações humanitárias é/foi muito relevante. Mas, o elevado estímulo que o QREN deu, foi essencial. A não existir, esperaríamos mais umas décadas pela chegada das obras almejadas.
Quando no início de 2005 tivemos que encontrar o financiamento para a construção dos quartéis de Salto e de Cerva e para se pagarem as pequenas intervenções em mais quatro quartéis, estávamos longe de pensar que o sector dos Bombeiros iria ter uma pequena revolução nos meios disponíveis. Mas ao olharmos para a nossa terra e sentirmos que também ela foi contemplada pelos fundos da União Europeia, ficamos com a sensação do dever cumprido. Na política o que cada um faz é uma conquista de todos. E a conquista do QREN para os Bombeiros Portugueses foi, é, uma conquista dos milhares de homens e de mulheres que esquecem o seu bem-estar para o darem aos que precisam.
Fonte: Correio Registado

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por Diário de um Bombeiro às 22:28

Sexta-feira, 03.06.11

Viatura de Combate a Incêndios Florestais

Foi entregue a primeira de cinco viaturas de combate a incêndios aos Bombeiros do Distrito de Santarém, no dia 20 de Maio de 2011, à corporação dos Bombeiros Voluntários do Sardoal.

Trata-se de uma viatura de combate a incêndios florestais e o acto de entrega foi marcado com a presença do Secretário de Estado da Protecção Civil, Vasco Franco, da Governadora Civil de Santarém, Sónia sanfona, do CMDT Nacional de Operações de Socorro, Vaz Pinto, do autarca local, Fernando Moleirinho e bombeiros.
O Governo Civil comparticipou a aquisição dos cinco veículos em 200 mil euros.


Posteriormente serão ainda entregues mais 3 viaturas de combate a incêndios florestais, aos Bombeiros Voluntários de Santarém, BV de Ourém e BV de Ferreira do Zêzere.

A quinta viatura destinada a combate a incêndios urbanos será entregue aos BV de Almeirim.
 
fonte: EOnline

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por Diário de um Bombeiro às 08:51

Quarta-feira, 18.05.11

Castelo Branco: Novas Viaturas Chegam Antes do Verão

As corporações de bombeiros de Covilhã e Sertã vão receber viaturas de combate a fogos florestais antes da fase mais crítica (Charlie) da época de combate a incêndios (de 1 de Julho a 30 de Setembro).
 
As duas viaturas fazem parte das cinco prometidas para o distrito de Castelo Branco em 2008 "está entregue o veículo urbano de combate a incêndios ao Fundão, foi entregue um veículo de salvamento e apoio táctico a Cernache, e vão ser entregues, em princípio, no mês de Junho as viaturas de combate a fogos florestais à Covilhã e Sertã, a viatura de Belmonte, um veículo tático tanque, está em concurso".

Segundo Rui Esteves, comandante distrital do centro de operações de socorro, as 5 viaturas correspondem às necessidades mais prementes das 12 corporações, à época, e serão comparticipadas em 70% por fundos comunitários e os restantes 30% pelo governo civil de Castelo Branco.

O comandante garante ainda que as corporações de bombeiros do distrito vão iniciar a época com as contas liquidadas por parte da Autoridade Nacional de Proteção Civil "despesas de combustíveis, alimentação, reparação de viaturas e todas as despesas apresentadas no âmbito da ANPC estão pagas na íntegra às 12 corporações do distrito".

Excluí-se desta listagem a reparação de duas viaturas sinistradas, no ano passado, uma da corporação da Covilhã outra de Cernache do Bonjardim, pelo facto de ainda não terem apresentado facturas.

fonte: Rádio Cova da Beira

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por Diário de um Bombeiro às 14:34


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