A Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra os Incêndios (CMDFCI) reuniu, na quarta-feira (24 de outubro), para a apresentação, discussão e aprovação da revisão da carta de perigosidade do PMDFCI de Vila Pouca de Aguiar, entre outros assuntos.
Na apresentação da carta de perigosidade do Plano Municipal, estiveram presentes António Alberto Machado, Vice-Presidente da Câmara Municipal; João Videira, Autarca da Freguesia do Bragado; Eduardo Carvalho, em representação do Instituto Nacional da Conservação da Natureza e das Florestas; José Carlos Almeida, em representação da Guarda Nacional Republicana (GNR); José Carlos Costa, em representação das Organizações de Produtores Florestais; e Duarte Marques do Gabinete Técnico Florestal. Os representantes do exército e bombeiros voluntários não marcaram presença na respetiva reunião.
A revisão do documento, depois de submetido a discussão, foi aprovado por unanimidade. A finalizar, foi ainda feita uma análise ao desempenho do Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais (DECIF), em que foram analisados e comparados os dados estatísticos sobre os incêndios florestais no concelho e elencados os pontos fortes/positivos e pontos fracos/negativos da atuação do DECIF na presente época.
fonte: Noticias de Vila Real
Reunida no final de abril, no auditório do Centro Hípico, em Vinha de Mouros, Refojos de Basto, a Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Cabeceiras de Basto aprovou o Plano Operacional Municipal (POM).
Refira-se que o objetivo principal deste Plano Operacional Municipal é estabelecer de forma coordenada o envolvimento das entidades intervenientes na prevenção, vigilância e deteção, primeira intervenção, combate, rescaldo e vigilância pós-incêndio, no sentido de tornar claro o papel e a responsabilidade de cada um dos intervenientes, para uma campanha que se pretende global, isto é de todos os munícipes.
O POM assume-se como um guia para a intervenção na defesa da floresta contra incêndios. Este instrumento de apoio à Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios (CMDFCI) estabelece a desejada articulação de meios e organismos intervenientes, tendo em vista a maior eficiência e eficácia na defesa da floresta.
O Plano Operacional Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios estabelece como objetivos estratégicos: articular os sistemas de vigilância e deteção com os meios de 1ª intervenção; reforçar a capacidade de 1.ª intervenção; reforçar o ataque ampliado e melhorar a eficácia do rescaldo e vigilância pós-incêndio.
Fonte: Correio do Minho