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diariobombeiro


Sábado, 15.12.12

Protecção Civil registou queda de árvores e inundações nesta sexta-feira

O pior pode já ter passado. A Autoridade Nacional de Protecção Civil fez há momentos, para a Antena 1, um primeiro balanço dos efeitos do mau tempo que coloca metade do território continental português em alerta. 
 
A porta-voz da Protecção Civil, Patrícia Gaspar, fez-nos o resumo de um dia de mau tempo.

Durante a noite as condições meteorológicas vão melhorar, mas há casos onde a vigilância se vai manter noite dentro.

É o que vai acontecer em Ponte de Lima, onde o rio transbordou, por causa da chuva e da descarga das barragens. A água ameaçou a zona histórica, mas a calma já regressou.

por Antena 1

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por Diário de um Bombeiro às 11:14

Sábado, 15.12.12

Coimbra: Mau tempo provocou deslizamentos de terras e quedas de árvores

O mau tempo causou hoje, em Coimbra, deslizamentos de terras e quedas de árvores que levaram à intervenção dos bombeiros em vários pontos do concelho, disse à agência Lusa uma fonte dos Bombeiros Sapadores de Coimbra (BSC).

Desde as 09:00, equipas dos BSC acorreram a uma dezena de locais, na cidade e arredores, em duas situações para remover terras e pedras que desabaram para a via pública, na rua da Baldeira (São Martinho do Bispo) e na estrada de Coselhas.

Em Cabouco, freguesia de Ceira, os Bombeiros Sapadores foram chamados "para cortar uma árvore de grande porte" que impedia o trânsito automóvel.

Outros cortes de árvores verificaram-se um pouco por todo o concelho, designadamente junto à Ponte-Açude, no rio Mondego, e nas povoações de Dianteiro, Póvoa do Pinheiro, Cegonheira (Antanhol) e Cernache.

Segundo os Bombeiros Sapadores, não houve registo de "quaisquer danos" pessoais relacionados com estas situações.

Lusa/SOL

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por Diário de um Bombeiro às 11:10

Sábado, 15.12.12

Mau tempo causa pequenas inundações em Ovar e Amarante

O mau tempo causou nesta sexta-feira inundações em Amarante, onde o rio Tâmega alagou durante a tarde algumas caves de lojas e habitações, e em Ovar, onde a água chegou a campos, algumas caves e casas próximas da ria.
O rio Tâmega subiu cerca de dois metros. Segundo Hélder Ferreira, vereador da câmara municipal de Amarante, houve comerciantes que, alertados pela proteção civil, esvaziaram as caves.

O caudal continua a subir, mas a um ritmo menos acentuado, explicou o autarca à agência Lusa, referindo que o dispositivo de proteção civil está em alerta máximo, mantendo junto ao rio meios dos bombeiros e da GNR.

Já em Ovar, o comandante dos bombeiros voluntários disse à Lusa que as piores situações locais motivadas pelo mau tempo foram campos inundados e alguma água em caves da cidade e casas próximas da ria, mas garantiu que "o pior já passou" e que não houve vítimas ou danos.

“Durante a noite já houve precipitação forte, sobretudo no Minho e Douro Litoral, mas sem ocorrências de maior, adiantara ao princípio do dia o meteorologista Ricardo Tavares, do Instituto de Meteorologia.

Em Viana do Castelo, apesar da chuva e dos ventos fortes, não se registaram danos de especial gravidade. Ainda assim, o CDOS registou a queda de 27 árvores em todo o distrito, com maior incidência nos concelhos de Ponte de Lima e Ponte da Barca. Há ainda registo de seis inundações em casas particulares, de um deslizamento de terras que obstruiu uma estrada em Amonde e da queda de um painel de publicidade em Valença. Nenhuma destas situações provocou feridos.

Em Braga, a “noite foi muito complicada e trabalhosa”, avançou fonte do CDOS do distrito. Os Sapadores de Braga acudiram a várias quedas de árvores, inundações e derrocadas de muros.

O mau tempo antecipou as férias de Natal dos 900 alunos do Agrupamento de Escolas de Terras de Bouro, onde a Protecção Civil municipal deu ordens para que as crianças regressassem a casa, por causa do mau tempo, informaram à Lusa fontes locais. Segundo uma responsável do agrupamento , os alunos ainda se deslocaram para as suas escolas, mas pouco depois seriam transportados de regresso a casa. “Como é uma zona acidentada [...] e como há várias derrocadas que vão cortando as estradas aqui e ali, a Protecção Civil achou por bem que os alunos deveriam regressar a casa, por uma questão de segurança, até para prevenir um eventual agravamento das condições climatéricas”, afirmou. “Estavam previstas algumas actividades normais do último dia de aulas, como a festa da associação de estudantes, mas foi tudo cancelado. É um transtorno, mas primeiro a segurança, naturalmente”, acrescentou.

Também por causa das “adversas condições meteorológicas”, a Câmara de Terras do Bouro anunciou que o desfile Moda em Movimento, que estava agendado para esta sexta-feira, foi adiado para dia 21. O Moda em Movimento é um projecto de animação e promoção do comércio tradicional, dinamizado pelo grupo ideiacinco, com sede em Vila Verde, em parceria com a Associação Comercial de Braga (ACB) e, neste caso, com o apoio do município de Terras de Bouro.

No Porto, onde o alerta em vigor é o amarelo, houve árvores e painéis de publicidade caídos, pequenas inundações sem danos materiais nem pessoais. Segundo uma responsável do Comando Distrital de Operações e Socorro (CDOS) deste distrito, os prejuízos podem ser considerados como "nada de muito significativo". Liliana Nunes disse ao PÚBLICO, nesta manhã de sexta-feira, que as principais ocorrências foram registadas na faixa litoral do distrito, excluindo os concelhos de Vila do Conde e Póvoa de Varzim.

Nos do Porto, de Gaia, Maia, Gondomar e Matosinhos houve alguns pedidos de ajuda para inundações de pequena dimensão, árvores tombadas pelo vento ou vias obstruídas com materiais que foram arrastados. "Problemas pontuais", resumiu a mesma responsável.

Nos CDOS de Vila Real, Bragança e Castelo Branco a forte precipitação que se fez sentir durante a noite não se reflectiu em mais ocorrências, segundo disseram ao PÚBLICO.

No distrito de Coimbra, há  registo de três quedas de árvores, que não causaram quaisquer danos: duas na Figueira da Foz e outra em Penacova.

Em Aveiro, o temporal também não terá causado danos para além da queda de algumas árvores, adiantou o operador do CDOS daquele distrito onde, ao início da manhã, ainda se estava a contabilizar o número de ocorrências.

Alerta até sábado
Perante a previsão de “ocorrência de chuva forte a muito forte e persistente para as regiões Norte e Centro do país, com vento forte, em especial nas terras altas e agitação marítima que poderá chegar aos cinco metros em toda a costa ocidental”, a Autoridade Nacional de Protecção Civil decidiu activar um alerta de nível amarelo para esta sexta-feira, o segundo de uma escala de quatro.

O alerta amarelo abrange dez distritos (Viana do Castelo, Braga, Bragança, Vila Real, Aveiro, Porto, Viseu, Guarda Coimbra e Castelo Branco) e “pressupõe o reforço da monitorização e a intensificação, por parte do dispositivo de resposta, de acções preparatórias para eventuais intervenções”.

O Instituto de Meteorologia tinha colocado sob aviso vermelho (o mais elevado de uma escala de quatro) os distritos de Viana do Castelo e de Braga e mais oito distritos do norte e centro em aviso laranja devido ao mau tempo, chuva intensa e vento forte.

O aviso vermelho corresponde a uma “situação meteorológica de risco extremo”. O aviso laranja que afecta Vila Real, Bragança, Porto, Aveiro, Viseu e Guarda, Coimbra e Castelo Branco significa a existência de um “risco moderado a elevado”.

Outros distritos do centro e sul (Leiria, Santarém, Portalegre, Lisboa, Évora, Setúbal e Beja) foram colocados sob aviso amarelo, que significa que pode haver situações de risco sobretudo para determinadas actividades que dependem das condições meteorológicas. Faro é o único distrito pintado a verde, isto é, onde não se prevê nenhuma situação de risco.

A previsão meteorológica aponta para muita chuva e vento até sábado.
 
 
por Público

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por Diário de um Bombeiro às 11:08

Sexta-feira, 07.12.12

Mau tempo obrigou Sapadores a mais de 150 intervenções em Lisboa

Inundações, túneis bloqueados e outros danos provocados pelo mau tempo levaram o Regimento de Sapadores Bombeiros a responder esta noite a mais de 150 pedidos de auxílio em Lisboa entre as 17:00 e as 24:00 de quinta-feira.

A maior parte das chamadas deveu-se a inundações

Segundo fonte dos sapadores, a maior parte das chamadas deveu-se a inundações, mas houve também pedidos devido a algerozes entupidos e coberturas danificadas.
Os bombeiros tiveram que intervir em vários túneis rodoviários da capital, para desentupir sarjetas e restabelecer a circulação, com a situação mais complicada a registar-se no túnel da Avenida Santo Condestável.
 
Em Oeiras, a ribeira da Laje transbordou, inundou as ruas circundantes e obrigou ao corte do trânsito na Marginal, mas cerca da meia-noite, a situação estava normalizada, disse à agência Lusa o comandante dos bombeiros locais, José Manuel Pereira.
 
O responsável indicou que o caudal da ribeira tinha regressado ao normal com a maré baixa e o fim da chuva intensa que caiu durante toda a tarde e início da noite na zona de Lisboa.
Quanto às dezenas de carros que ficaram parcialmente submersos num parque de estacionamento ao lado da ribeira, os bombeiros retiraram alguns e a assistência em viagem de cada condutor estava a tratar dos restantes.


por Sapo Online

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por Diário de um Bombeiro às 09:25

Sexta-feira, 07.12.12

Oeiras: bombeiros «com água pelo peito»

Mau tempo em Lisboa - MANUEL DE ALMEIDA / LUSA
Cerca de 50 carros estavam ainda retidos no Jardim Municipal de Oeiras pelas 22:30, depois de terem ficado parcialmente submersos devido à subida da água da ribeira da Laje, que transbordou ao início da tarde de hoje.

A chuva intensa desta tarde provocou inundações na zona da Laje, em Barcarena e em algumas habitações em Porto Salvo, mas, segundo o comandante dos Bombeiros de Oeiras, José Manuel Pereira, a «situação mais preocupante» foi mesmo junto ao jardim municipal, na zona mais baixa do concelho, onde a ribeira da Laje transbordou.

«Aqui temos o pavilhão da Associação Desportiva de Oeiras, que as pessoas tiveram de abandonar, e no estacionamento público, no Jardim de Oeiras, chegamos a ter 200 carros parcialmente submersos», disse José Manuel Pereira.

Os 12 bombeiros que estiveram no local, apoiados por três viaturas, tentaram retirar «o máximo de viaturas possível», mas acabaram por deixar «uns 50» no local, porque «já não havia segurança para os bombeiros», descreveu o comandante.

«Às 21:00 chegamos a ter a água pelo peito», admitiu, salientando que «o importante é que não houve feridos».

Uma hora depois a situação começou a melhorar, com os bombeiros a aguardar pela baixa-mar para que a altura da água comece a baixar, estando ainda, a essa hora, numa altura de cerca de 30 centímetros.

José Manuel Pereira explicou que, à semelhança do que costuma acontecer nesta zona específica de Oeiras, a ribeira da Laje transbordou «devido à conjugação da maré-cheia do rio Tejo, onde desagua [na praia de Santo Amaro de Oeiras], e a chuva intensa».

O presidente da Junta de Freguesia de Oeiras e São Julião da Barra, Carlos Morgado, contou à agência Lusa que, nos últimos sete anos como eleito, a ribeira da Laje já transbordou quatro vezes neste local.

O autarca, eleito pelo movimento independente do presidente da câmara, Isaltino Morais, disse ainda esperar que até «à meia-noite, uma da manhã» a situação fique resolvida.

O mesmo esperam cerca de dez proprietários de viaturas que aguardavam, na zona mais alta do jardim, a redução da altura da água para chamar os reboques.

Apesar de a viatura da sua nora ter água a uma altura de 30 centímetros, Henrique Fernandes contou à Lusa que «alguns carros chegaram quase a boiar» pelas 20:00, fase mais complicada das cheias provocadas pela ribeira.

O oeirense admitiu que as cheias possam provocar danos de várias centenas de euros e criticou a falta de limpeza da ribeira e a inexistência de muros mais altos que impeçam a subida da água.

Ivone Caldeira, que tentou chegar ao carro quando a água lhe chegava quase à cintura, teme os prejuízos que a cheia tenha provocado no seu carro.

«A gente vê estas coisas nas notícias e pensa sempre que só acontece aos outros. Hoje foi a mim», disse.

A subida das águas da ribeira cortou o trânsito nas vias que a rodeiam, na zona mais baixa do concelho de Oeiras, junto à praia de Santo Amaro, cortando o acesso à zona também pela Marginal (Estrada Nacional 6).

No local estiveram membros da Proteção Civil e Polícia Municipal, Bombeiros, PSP e funcionários de limpeza da câmara, que iam removendo o lixo trazido pela força da ribeira.
 
 
por TVI24

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por Diário de um Bombeiro às 09:20

Quinta-feira, 08.11.12

Várias cheias em Quarteira durante a noite

Uma noite de chuva intensa transformou Quarteira, no Algarve, num verdadeiro lago.

A elevada precipitação e a fraca capacidade de escoamento de água nas principais artérias originaram cheias que deixaram para trás prejuízos avultados.

A zona comercial foi a mais afetada com a água a atingir mais de meio metro de altura nalguns pontos das ruas e a inundar por completo lojas e caves.


fonte: TVI24

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por Diário de um Bombeiro às 19:21

Quinta-feira, 08.11.12

20 desalojados pela chuva em Loulé

Vinte pessoas ficaram hoje desalojadas devido ao mau tempo no concelho de Loulé, o município algarvio mais afetado esta madrugada pela chuva, disse à agência Lusa fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Faro.



Segundo a mesma fonte, algumas pessoas foram realojadas em casa de familiares, havendo uma família de seis pessoas (uma mãe e cinco filhos) que está no quartel dos Bombeiros de Quarteira e outras duas no Centro de Saúde de Loulé.

A chuva entretanto parou, o que leva as autoridades a admitirem que a maioria dos desalojados possa voltar a suas casas ainda hoje, "se houver condições para tal".

Das 105 inundações registadas durante a madrugada no Algarve, 94 foram no concelho de Loulé, onde se encontra um total de 70 operacionais, entre bombeiros, militares da GNR e elementos do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM).

Em Loulé, o mau tempo obrigou ainda à suspensão do transporte ferroviário de passageiros entre a cidade e Boliqueime, serviço que está a ser efetuado por autocarro, disse à Lusa fonte da CP.

Na Estrada Nacional 125, entre Loulé e Boliqueime, há também registo de fortes inundações, constatou a Lusa no local.

Já em Tavira, a subida da água provocou o corte de duas estradas, nas zonas da ribeira do Almargem e Ponte de São Domingos, disse à Lusa o presidente da autarquia, Jorge Botelho.

Segundo o autarca, não há registo de inundações ou danos substanciais nesta cidade, nem de pessoas desalojadas.

Fonte: DN

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por Diário de um Bombeiro às 12:41

Quarta-feira, 07.11.12

Chuva originou 33 inundações e queda de árvore

A forte chuva que caiu na noite passada em Lisboa não deu descanso aos bombeiros. No total, foram registadas 33 inundações e a queda de uma árvore.

Entre a meia-noite passada e as 4 horas da madrugada, o temporal que se abateu sobre a capital portuguesa provocou inundações em vários locais e a queda de uma árvore na rua Rodrigo da Fonseca, incidente que fez estragos em quatro viaturas.

Neste domingo, a chuva ainda deverá permanecer, prevendo-se céu geralmente muito nublado em todo o país. Para a zona da Grande Lisboa esperam-se períodos de chuva, por vezes fortes, até ao início da tarde, e aguaceiros. As temperaturas deverão descer.

No Grande Porto, a chuva também vai dar lugar a aguaceiros ao início da tarde, embora estes se possam agravar ao final da tarde.

Fonte: aBola

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por Diário de um Bombeiro às 13:00

Quarta-feira, 17.10.12

Bombeiros registam inundação numa habitação em Urgezes

Os Bombeiros Voluntários de Guimarães foram chamados na última madrugada para uma inundação numa habitação, em Urgezes.
 
Foi na Rua Comendador Manuel Pereira Bastos, por volta das 22h.20 e estiveram envolvidos nos trabalhos até cerca das 4 horas.
 
Segundo foi possível apurar, esta inundação ficou a dever-se a uma caixa de saneamento instalada no interior da moradia e que, ao entupir, provocou o incidente.
 
A corporação vimaranense mobilizou para a ocorrência uma viatura e três elementos.

A mesma corporação de bombeiros foi chamada também por volta das 4h.30 da madrugada para retirar uma árvore de pequeno porte da via pública. A árvore havia caído na Travessa do Mouril, em Candoso S. Martinho.
 
 
fonte: Guimarães Digital

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por Diário de um Bombeiro às 09:38

Quarta-feira, 26.09.12

Peniche: Pingo Doce evacuado


A forte chuvada que ontem à tarde se fez sentir em Peniche causou inundações em várias garagens e obrigou à evacuação e encerramento do supermercado Pingo Doce, devido à infiltração de água nos tectos falsos, que ameaçam cair. “Os algerozes não deram escoamento”, afirmaram os bombeiros.

Fonte: Correio da Manha

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por Diário de um Bombeiro às 09:08


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