Um incêndio florestal deflagrou no Monte de Santa Tecla, situado na freguesia de Oliveira Santa Maria, em Famalicão, ao início da noite desta quinta-feira.
Os Bombeiros Voluntários de Riba de Ave foram chamados a intervirem pelas 19:40 horas, tendo destacado para a ocorrência 13 homens e 4 viaturas de combate às chamas.
Os trabalhos por concluídos pelas 21:55 horas, após ter sido contabilizado um hectare de área florestal deflagrada pelo fogo.
Os Bombeiros Voluntários de Guimarães foram chamados esta tarde a combater um incêndio florestal, na freguesia de Gonça. O fogo deflagrou cerca das 14H30, numa zona localizada na Rua de S. João.
Ao que conseguimos apurar, na origem do incêndio esteve uma queimada mal controlada. A corporação vimaranense enviou para o local quatro elementos e uma viatura. As chamas consumiram uma área floresta de 200 metros.
Quase meia centena de bombeiros estiveram envolvidos no combate a um incêndio florestal na encosta de Santa Marta das Cortiças, na freguesia da Morreira, em Braga. O comandante dos Sapadores é perentório: houve mão criminosa.
A importante mancha verde florestal, que serve de pulmão a Braga e Guimarães, tinha três focos de incêndio, distanciados entre si por um quilómetro.
"Isto só pode ter tido origem em mão humana. Só não ardeu mais porque ainda há muita humidade no terreno", explicou, ao final da noite, Carlos Esteves, comandante da Companhia Sapadores de Braga, que, juntamente com mais duas corporações, Voluntários de Braga e Taipas - num total de 47 homens -, combateu as chamas desde o final da tarde deste domingo até às 22.15 horas.
Os Bombeiros Voluntários de Guimarães foram esta tarde chamados a combater dois incêndios florestais na Montanha da Penha. O alerta para as ocorrências surgiu quase em simultâneo, pouco depois das 15H00.
Os dois incêndios consumiram pequenas áreas florestais, junto ao ponto de abastecimento aéreo de água e na freguesia da Costa. Os fogos foram combatidos por uma equipa de três elementos e uma viatura que terminaram a operação cerca das 17 horas.
A corporação vimaranense também combateu um incêndio agrícola esta manhã em Silvares. O alerta foi dado às 11H49.
Três elementos e uma viatura extinguiram o incêndio que atingiu uma área de 400 metros de mato e 100 metros de eucalipto.
Dois incêndios florestais deflagraram em diferentes pontos do concelho de Guimarães, mais concretamente nas freguesias de Briteiros S. Estêvão e Longos, durante a tarde deste sábado.
O primeiro ocorreu pelas 15:30 horas, em Briteiros S. Estêvão, tendo os Bombeiros Voluntários das Taipas deslocado para o local cinco homens e uma viatura de combate às chamas. O fogo consumiu cem metros quadrados de área florestal.
Mais tarde, pelas 17:14 horas, sete homens e dois veículos da corporação taipense combateram um outro incêndio florestal, que deflagrou desta feita em Longos, na zona da Falperra. As chamas consumiram igualmente cem metros quadrados de floresta.
Um incêndio florestal deflagrou no Lugar da Abelheira, situado na freguesia de Castelões, na noite deste sábado.
Os Bombeiros Voluntários de Guimarães foram alertados pelas 22:22 horas, tendo mobilizado para esta ocorrência três homens e uma viatura de combate às chamas.
Os trabalhos foram dados por finalizados pelas 00:19 horas, após terem sido contabilizados duzentos metros quadrados de área florestal consumida pelo fogo.
Cerca de 2.000 pessoas combatiam esta manhã um incêndio florestal, na província de Yunnan, no sudoeste da China, indicaram as autoridades locais.
O fogo teve início às primeiras horas de hoje na floresta Yangzonghai, no condado de Yiliang, na cidade de Kunming, disse uma fonte do serviço de prevenção de incêndios florestais do município.
As condições topográficas são complicadas, afirmou o responsável, em declarações citadas pela agência Xinhua. Guardas florestais, bombeiros e residentes reuniam esforços para tentar controlar as chamas.
A causa do incêndio permanece desconhecida, estando a ser alvo de investigação pelas autoridades.
Um incêndio florestal que está a atingir áreas urbanas de Valparaíso, na costa central chilena, permanece activo desde quinta-feira e atingiu mais de mil pessoas, registando-se também mais de um milhar de evacuados e, até ao momento, mais de uma centena de casas incendiadas, indicou o Gabinete Nacional de Estatísticas.
«São reportados de forma preliminar 75 casas destruídas, 1.042 vítimas, 1.200 evacuados e 118 pessoas em abrigo. Da mesma forma, foram registadas 44 pessoas que receberam atendimento médico e 15 bombeiros com lesões ligeiras», afirmou em comunicado.
O fogo começou por causas ainda desconhecidas numa das tradicionais colinas que rodeiam a baía de Valparaíso, em San Roque, e devido ao vento e às altas temperaturas as chamas propagaram-se em direção a Rodelillo e Los Placeres, afectando 30 hectares de superfície coberta por pastagens, mato e eucalipto, assim como as casas da região.
A cidade portenha de Valparaíso, cuja região antiga foi declarada Património Cultural da Humanidade pela Unesco em 2003, caracteriza-se pelas dezenas de colinas em redor da baía, repletas de casas de diferentes cores que se acumulam nas ladeiras, e que podem ser acedidas graças a elevadores centenários.
O incêndio produziu grandes colunas de fumo, visíveis a partir de toda a baía de Viña del Mar e de Valparaíso, 120 km a oeste de Santiago, que recebe muitos turistas nesta época do ano.
Um incêndio florestal atingiu uma colina na cidade portuária de Valparaíso, no Chile, destruindo pelo menos 70 casas e forçando a evacuação de mais de 500 famílias, disseram autoridades na quinta-feira.
O departamento de emergências do Chile (ONEMI) emitiu um alerta vermelho após o início do incêndio na colina de San Roque, cerca de 120 quilômetros a nordeste da capital, Santiago.
Fortes ventos e altas temperaturas do verão chileno alimentaram o fogo. O governador local de Valparaíso, Raul Celis, chamou o incidente de "o pior incêndio da cidade em duas décadas".
Estações de televisão locais divulgaram imagens de uma onda gigantesca de fumaça em Valparaíso. A fumaça não deixou que as aeronaves de combate a incêndios decolassem ao mesmo tempo em que mais de uma dúzia de unidades de bombeiros, 700 policiais e vários pelotões do exército continuavam a combater o fogo por mais de cinco horas após o início do incêndio.
Vinte e sete pessoas, incluindo cinco crianças, estão sendo tratadas com lesões leves e intoxicação com fumaça, disse Claudio Fernandez, diretor do hospital local Van Buren.
A polícia disse que prendeu pelo menos três pessoas acusadas de saques.
O porto de Valparaíso é cercado por dezenas de colinas onde a maioria das pessoas vive. As autoridades dizem que o fogo está centrado perto das colinas na parte mais alta de Valparaíso, e ainda está longe da área central da cidade, de baixa altitude. As informações são da Associated Press.