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diariobombeiro


Sábado, 23.03.13

Governo recua na intenção de instalar as urgências no quartel dos BVC

A ir avante a intenção do GR, as obras no quartel dos BVC custariam 180 mil euros. Com a mudança de planos custarão 50 mil e ainda satisfazem uma vontade popular que era não deslocalizar os serviços.

O Governo Regional recuou na intenção de instalar a título provisório os serviços de urgência e de consultas do Centro de Saúde da Calheta para o quartel dos bombeiros voluntários. Face à onda de insatisfação dos utentes em não querer aceitar a mudança, o secretário regional da tutela não teve outra alternativa senão ter arranjar uma solução na actual unidade de tratamentos de saúde. Além disso, a previsão do custo das obras baixa para 50 mil euros em vez dos 180 mil orçamentados para o quartel.

Uma decisão consubstanciada nas críticas dos utentes da unidade pública, relatadas por uma delegação calhetense, constituída pelo presidente e vice-presidente da Câmara Municipal, Manuel Baeta e Carlos Teles e ainda pelo deputado social-democrata, Agostinho Gouveia que esta manhã deslocaram-se à capital madeirense para dar conta da insatisfação a Francisco Jardim Ramos. À saída os autarcas e o parlamentar não escondiam a sua satisfação por terem conseguido desbloquear o assunto.


por DNoticias.pt

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por Diário de um Bombeiro às 12:02

Segunda-feira, 04.02.13

TOMAR – Pedro Marques acusa a Câmara de não «dignificar a Corporação dos bombeiros»

Pedro Marques acusa a Câmara Municipal de Tomar de não «dignificar a Corporação dos bombeiros». 
 
O vereador, por altura da recente reunião do executivo, lamentou que continuem a faltar respostas aos requerimentos colocados pelo seu grupo e, entre eles, estava, precisamente, um documento que pedia explicações sobre o número de veículos disponíveis no quartel. 
 
Pedro Marques ameaçou mesmo tomar medidas mais duras caso não tenha retorno no próximo encontro camarário: «Queria solicitar resposta aos requerimentos que eu fiz... Eles têm meses! Não se justifica.
 
 
por Rádio Hertz

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por Diário de um Bombeiro às 12:14

Quinta-feira, 31.01.13

TOMAR – Carlos Carrão garante que não foi informado sobre o pedido de ajuda ao acidente na Sertã

Está instalada a confusão entre a Câmara Municipal de Tomar e o Comando dos Bombeiros. No seguimento das palavras de Manuel Mendes, que alertou para o péssimo estado das ambulâncias do quartel a ponto de não ter sido possível ajudar no trágico acidente da Sertã, surgiu, agora, a reacção de Carlos Carrão. 
 
Na reunião do executivo desta quinta-feira, questionado pelo vereador Pedro Marques, dos Independentes, o autarca surpreendeu tudo e todos ao afirmar que não tinha conhecimento que a situação estivesse assim tão má, sublinhando, até, que também não foi informado sobre a recusa dos bombeiros no auxílio à ocorrência do último domingo:

«Não tínhamos a noção porque não tínhamos a informação de que, para além das dificuldades conhecidas, estávamos praticamente em ruptura. Aliás, este episódio que resultou na ausência de resposta ao sinistro da Sertã... Nem eu, nem o senhor vice-presidente tivemos conhecimento que tinha acontecido esse pedido. 
 
O senhor Comandante tem a sua legitimidade na gestão dos equipamentos e do pessoal mas tem responsáveis políticos que, em situações desta natureza, devem, no mínimo, ser confrontados com esta indisponibilidade. Só soubemos desse pedido quando o mesmo chegou a público. É óbvio que teremos de ter uma conversa com o Comandante sobre estas situações... Fui apanhado de surpresa pela intervenção tão dramática que ele fez no aniversário... Foi, de facto, uma intervenção dramática. Nunca tinha sido confrontado com aquilo que foi transmitido naquele contexto. 
 
Uma coisa são as dificuldades na reparação das ambulâncias, outra coisa é dizer que não há ambulâncias para nada».

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por Diário de um Bombeiro às 21:22

Domingo, 23.12.12

Figueira da Foz: Municipais destacam-se no desencarceramento

Campeonato Bombeiros figueirenses competiram com as melhores corporações do país e alcançaram o 4.º lugar

Uma equipa dos Bombeiros Municipais da Figueira participou numa prova de competição de manobras de desencarceramento. Um exercício que teve lugar em Vila do Conde, onde estiveram presentes as melhores equipas nacionais, sendo que participaram 12.
 
A equipa figueirense alcançou «um honroso 4.º lugar», numa prova que foi ganha pela equipa do Regimento de Sapadores de Bombeiros de Lisboa. 

Mas nas prestações da Praia da Claridade há ainda a destacar a classificação do socorrista que ficou apenas a um ponto do terceiro classificado e a sete do primeiro, em 200 pontos possíveis.


por Bela Coutinho
em Diário de Coimbra

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por Diário de um Bombeiro às 15:26

Sexta-feira, 07.12.12

Câmara do Porto abre concurso para contratar 20 bombeiros

Município considera que a medida não viola os constrangimentos impostos pela Lei do Orçamento do Estado de 2012 à contratação nos serviços públicos.

A Câmara do Porto quer abrir concurso para contratar 20 elementos para o Batalhão de Sapadores Bombeiros (BSB). A proposta deverá ser aprovada na reunião do executivo da próxima terça-feira.

Apesar dos constrangimentos impostos pela Lei do Orçamento do Estado de 2012 à contratação de efectivos para os serviços públicos, o município do Porto argumenta que a contratação dos bombeiros é perfeitamente legal – é uma “necessidade” que preenche todos os “requisitos cumulativos” impostos por aquele diploma. Desde logo, o “manifesto interesse público” no preenchimento das vagas referidas, dada a natureza do trabalho desenvolvido pelo BSB.

A vereadora com o pelouro dos Recursos Humanos, Matilde Alves, que assina a proposta, justifica ainda a necessidade destas contratações com a “diminuição acentuada de efectivos do corpo de bombeiros, ocorrida quer no presente ano, quer nos anos anteriores, consequência do elevado número de aposentações”.

A abertura de concurso para a contratação de bombeiros já estava cabimentada no Orçamento da Câmara do Porto de 2012. A proposta não refere a razão pela qual este procedimento não avançou mais cedo.De acordo com o quadro de pessoal que acompanha o Orçamento da Câmara do Porto para 2013, neste momento, o município tem 80 bombeiros sapadores, encontrando-se por preencher as 20 vagas que a autarquia quer colmatar com o lançamento do concurso público.


por Publico

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por Diário de um Bombeiro às 18:24

Segunda-feira, 19.11.12

Criação de “Central de Emergência Municipal” divide comandantes dos bombeiros

A ideia não é nova, mas foi agora relembrada pelo comandante dos Bombeiros Voluntários de Paredes. José Morais, que falava ao VERDADEIRO OLHAR no decurso de uma reportagem sobre a central de Bombeiros da corporação paredense, defendeu que devia existir no concelho uma central operacional comum às cinco corporações.

Segundo o comandante, esta Central e Emergência Municipal, que devia ser apadrinhada pelo pelouro da Protecção Civil da Câmara Municipal de Paredes, permitiria reduzir o número de operadores de central existentes no concelho e rentabilizar os recursos. Numa altura em se fala em ir mais longe e em que o Governo avança com incentivos às fusões de corporações de bombeiros, José Morais acredita que esta central conjunta, só destinada às situações de socorro e emergência, seria uma forma de agregar esforços mais consensual.

"Ainda há muitas chamadas que caem directamente no corpo de bombeiros e não no 112. E ao nível distrital a informação operacional já está centralizada. Mas abaixo disso devia existir uma central de emergência municipal que centralizasse tudo, pelo menos nos municípios que, como Paredes, têm mais que uma corporação", defendeu.

Mas a ideia não agrada a todos. Há quem sustente que mais que a gestão conjunta das chamadas de emergência fazia sentido uma gestão conjunta da frota destinada aos serviços não urgentes (transporte de doentes). E quem não acredite que a medida, mesmo podendo trazer poupança económica, traga ganhos operacionais em termos de tempo, essenciais nas questões do socorro.

Presidente da Câmara concorda com a ideia

José Morais acredita que os recursos já existem e que agora faltaria apenas vontade para levar em frente uma medida que traria ganhos em termos da rentabilização de meios. Esta central de emergência municipal, já debatida, devia passar pela Câmara, enquanto elemento centralizador das questões da Protecção Civil no concelho. "Deve ser a câmara a sentar as pessoas à mesa", acredita o comandante dos Bombeiros de Paredes. A ideia era ter uma central, com número municipal, que concentrasse as chamadas de emergência no concelho. Aí seria feita a triagem e a indicação de meios necessários ao socorro que seria depois comunicada a cada corporação.

Uma ideia com a qual Celso Ferreira diz "concordar em absoluto". "Esse era o modelo ideal mas só poderá avançar com o aval de todas as corporações", sustentou o presidente da Câmara, agora responsável pelo pelouro da Protecção Civil do concelho. Segundo o autarca, a ideia já foi proposta pela Câmara há cerca de quatro anos, mas enquanto não houver consenso e compromisso das associações humanitárias sobre a localização da central não poderá avançar. "A proposta da câmara é que ficasse na Polícia Municipal", recorda Celso Ferreira, que defende que só depois de um debate e de a ideia ser abraçada por todas as corporações poderá avançar.

Operacionalmente medida pode trazer "perdas de tempo"

O VERDADEIRO OLHAR contactou os comandantes das restantes corporações do concelho para perceber se estariam ou não de acordo com esta ideia. As opiniões dividem-se, apesar de haver pontos de contacto.

Pedro Alves, comandante dos Bombeiros Voluntários de Lordelo, acredita que não seria fácil chegar a consenso sobre a localização da central conjunta. "Não sei se na prática iria funcionar. Até poderia haver melhor articulação de meios e rentabilização, mas tinha que haver boa formação dos operadores, que tinham que ter uma noção muito grande das áreas de actuação de cada corporação", salientou.

Numa primeira análise, Rui Gomes diz não rejeitar a ideia, que ainda assim tinha que ser bem estudada. Mas o comandante dos Bombeiros de Cete lembra que "tudo o que meta mais um interveniente fica dificultado". Segundo o líder da corporação "envolver mais uma entidade pode conduzir a perdas de tempo, essenciais no socorro". "Apesar de poder ser rentável economicamente, operacionalmente a medida pode não trazer mais-valias", declarou Rui Gomes, lembrando que com o INEM, que já concentra um grande fluxo de chamadas, acontecem atrasos no socorro, que é sempre mais rápido quando a ligação é feita directamente para o corpo de bombeiros. Além disso, salienta, seria necessário manter alguém na corporação para atender os telefones.

Fazia mais sentido gestão conjunta do transporte de doentes

Mais crítico é o comandante dos Bombeiros de Baltar. Para Delfim Cruz a centralização das operações de emergência já existe no CODU e no Comando Distrital de Operações do Socorro, pelo que não fazia sentido "passar de uma central conjunta para outra central conjunta". Além disso, partilha da ideia de Rui Gomes e acredita que criar uma outra central é uma "utopia", "porque é preciso ter sempre alguém no corpo de bombeiros a atender o telefone". Por isso, esta central conjunta não traria "mais-valias nem para a rapidez de socorro nem para a redução de custos". Por outro lado, Delfim Cruz defende o oposto. Estaria de acordo num serviço integrado, comum às cinco corporações, não para a gestão do serviço urgente mas para o serviço não urgente. "Para rentabilizar custos fazia mais sentido uma central de coordenação de doentes não urgentes para fazer a gestão da frota das corporações no transporte de doentes, conciliando horários para que os veículos não circulem quase vazios", sustentou.

Em representação da corporação de Rebordosa, Manuel Moreira, adjunto e comandante em substituição, não quis para já emitir uma opinião sobre o tema.


por O Verdadeiro Olhar

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por Diário de um Bombeiro às 10:18

Sábado, 17.11.12

Gaia reforça apoios financeiros aos bombeiros

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por Diário de um Bombeiro às 08:24

Terça-feira, 06.11.12

Câmara dá 68 mil para novo quartel

Estiveram de costas voltadas depois de a Câmara de Albergaria-a-Velha expulsar os bombeiros do heliporto e de fazer com que os meios dos voluntários ficassem divididos por três espaços.


Agora, mais de um mês depois, a autarquia atribuiu mais um subsídio de 68 mil euros para a construção do novo quartel. No total, a contribuição financeira da câmara será de 187 405 euros.

O apoio financeiro, atribuído em Outubro, corresponde ao financiamento da parte não comparticipada na candidatura aprovada para os fundos comunitários.

"O novo quartel, cuja obra ascende a 1 249 368 euros, beneficiou de um apoio, em sede de candidatura ao QREN, de 85% do seu custo (1 061 963 euros), pelo que a autarquia decidiu assumir os restantes 15%, cuja transferência se tem processado em três tranches: uma de 50 mil euros, em Dezembro de 2010 (início das obras), outra de 68 702,50 euros, entregue em Outubro, sendo a última tranche, do mesmo valor desta, liquidada aquando da conclusão do processo de construção e candidatura", explicou a autarquia em comunicado.

A polémica entre as duas entidades parece estar posta de parte. "A construção de um novo quartel foi sempre vista como uma obra de capital importância para o executivo camarário. Desta forma, a Câmara Muni-cipal, para além do apoio financeiro, cedeu, em regime de concessão de superfície, por um período de 51 anos, um terreno na Zona Industrial, onde está a ser construído o novo quartel", diz.

Fonte: CM

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por Diário de um Bombeiro às 12:24

Segunda-feira, 29.10.12

Objetivos ambientais e importância estratégica do Gerês impõem exigências acrescidas aos Bombeiros de Terras de Bouro

O Parque Nacional da Peneda-Gerês e todo o património natural e rural que o envolve revestem-se uma particular importância estratégica tendo em vista os objetivos ambientais traçados no âmbito da Estratégia Europa 2020. Nesse enquadramento, o eurodeputado José Manuel Fernandes valoriza a “necessidade acrescida” do reforçado apetrechamento dos Voluntários Bombeiros de Terras de Bouro.

Convidado a visitar o quartel da corporação e as obras de requalificação em curso, José Manuel Fernandes manifestou-se sensibilizado pelo trabalho desenvolvido pelos bombeiros neste território, que sofre de forma particular os efeitos da interioridade, mas que assume um papel determinante para ajudar Portugal a cumprir objetivos internacionais no setor ambiental, como o combate às alterações climáticas e a diminuição das emissões de CO2.

“A defesa do único parque nacional do país e de toda a sua região envolvente, de intenso património natural e marcadamente rural, constitui um objetivo estratégico para o qual importa garantir as melhores condições de prevenção e intervenção”, defendeu José Manuel Fernandes, que apontou esta região como “um verdadeiro pulmão de Portugal e da Europa”.

O eurodeputado salientou ainda as exigências que se colocam ao nível da proteção civil numa área de forte afluência de visitantes e turistas a pontos atrativos como o Gerês, S. Bento da Po rta Aberta e as albufeiras.

As graves dificuldades ao nível de acessibilidades, seja a nível interno seja para os grandes centros externos, colocam obstáculos acrescidos aos Bombeiros de Terras de Bouro, num concelho que enfrenta também, de forma ainda mais intensa que Portugal e a União Europeia, o problema do envelhecimento da população.

No encontro com os Bombeiros, o comandante José Dias deu conta precisamente do “muito serviço prestado” pela corporação, mas lamentou a “falta de retorno”.

“As despesas são maiores, os quilómetros percorridos pelas ambulâncias e pelos autotanques são também mais que noutros concelhos, mas as contrapartidas são menores”, queixou-se o comandante, apontando ainda que o PNPG “apenas dá trabalho acrescido, mas não vantagens nem melhores recursos”.

Para melhorar as condições de atividade dos bombeiros, estão atualmente em curso obras de requalificação do quartel, no valor de 343.896,06 euros, coim comparticipação comunitária de 85%.

Conforme explicaram os elementos da direção, liderados pelo presidente Miguel Rodrigues e pelo vice-presidente Manuel João Tibo, defenderam entretanto uma nova candidatura para a requalificação do pavilhão dos Bombeiros, numa intervenção estimada em 160 mil euros que serviria para adaptar o espaço a um auditório que viabilizaria atividades de formação.
 
 
fonte: Correio do Minho

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por Diário de um Bombeiro às 12:36

Sexta-feira, 19.10.12

Albergaria: Autarquia entrega cheque de 68 mil euros para financiar construção do quartel dos Bombeiros

A Câmara de Albergaria-a-Velha entregou um cheque de 68 mil euros à Associação dos Bombeiros Voluntários destinado ao financiamento da parte não comparticipada por fundos comunitários visando a construção do quartel de bombeiros.

O novo quartel vai custar 1.25 milhões de euros e beneficia de apoios do QREN a 85% numa verba que ronda 1 milhão de euros. A autarquia ajuda com os restantes 15% e os 68 mil euros são a segunda de três tranches da responsabilidade da autarquia.

A primeira prestação, de 50 mil euros, foi paga em dezembro de 2010, no início das obras, uma outra de 68 mil, entregue na tarde desta quinta-feira, sendo a última tranche, também de 68 mil euros, liquidada aquando da conclusão do processo de construção. No final, a comparticipação financeira do Município será de 187 euros.

A autarquia cedeu, ainda, em regime de concessão de superfície, por um período de 51 anos, um terreno na Zona Industrial, de cerca de 16 mil m2, onde está a ser construído o novo quartel, elaborou o Projeto de Arquitetura e preparou a candidatura aos fundos comunitários.

Para o autarca, João Agostinho Pereira, “trata-se de um bom investimento municipal, numa área imprescindível, como é a segurança e a proteção civil”. 
 
 
fonte: Rádio Terranova

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por Diário de um Bombeiro às 10:53


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