Terça-feira, 29.01.13
A Autoridade Nacional de Protecção Civil lamenta as vítimas registadas na sequência do trágico acidente rodoviário hoje ocorrido na Sertã, e enaltece a enorme qualidade técnica do trabalho conduzido articuladamente pelos operacionais dos Agentes de Protecção Civil presentes no Teatro de Operações.
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por Diário de um Bombeiro às 19:52
Sábado, 26.01.13
Tomou ontem posse como Diretor Nacional de Recursos de Proteção Civil da ANPC, o Coronel de Administração Militar José Carlos dos Santos Teixeira, que anteriormente ocupava as funções de Inspector-Adjunto da GNR.
Habilitado com o Curso de Promoção a Capitão da Escola Prática de Administração Militar e com o Curso de Promoção a Oficial Superior do Instituto de Altos Estudos Militares, é detentor, ainda, da licenciatura em Sociologia.
Ao longo da sua carreira prestou serviço em diversas unidades e estabelecimentos da GNR, nomeadamente no Comando Geral, nos Serviços Sociais, no Regimento de Infantaria, na Brigada Territorial Nº2 e no Comando de Administração de Recursos Internos.
Da sua folha de serviço constam 9 louvores, 3 concedidos pelo Comandante-Geral da GNR, 2 concedidos pelo Chefe do Estado-Maior da GNR e 4 concedidos por comandantes de unidade, além de várias condecorações de que se destacam a de Mérito de Segurança Pública de 1ª Classe e as Medalhas de Ouro e de Prata de Comportamento Exemplar.
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por Diário de um Bombeiro às 11:31
Domingo, 13.01.13

O comandante Elísio Oliveira, da Autoridade Nacional de Proteção Civil, liderou a equipa de 29 pessoas que partiu de Lisboa três dias depois do sismo, para montar um campo de desalojados em Port-au-Prince.
A 12 de janeiro de 2010, um sismo de magnitude 7,0 arrasou Port-au-Prince, causando 250 mil mortos e deixando 1,5 milhões de desalojados. Portugal respondeu ao apelo de ajuda dos haitianos e enviou uma missão.
"Era um cenário caótico, mas temos noção que o sismo foi apenas mais um evento na vida dos haitianos", contou ao DN o comandante. "A memória que se guarda para além de todos os aspetos nefastos do próprio sismo, os mortos, os desalojados, a fome, a falta de condições sanitárias, as dificuldades em termos de emergência médica, foi a forma como foi feito o agradecimento do povo haitiano à nossa colaboração." Elisio Oliveira destacou o reconhecimento que a missão teve, "com cânticos das próprias crianças numa demonstração de afecto extraordinária que marcou sem dúvida os elementos da missão".
A equipa portuguesa - composta por 24 membros da Autoridade Nacional da Proteção Civil, do INEM, do Instituto Nacional de Medicina Legal e dos Bombeiros, além de cinco elementos da AMI-Assistência Médica Internacional - partiu a dia 15 de janeiro para o Haiti. A sua missão era prestar apoio médico, sanitário, montar e gerir um campo de desalojados e fornecer bens não alimentares de primeira necessidade, como purificadores de água.
Elísio Oliveira destacou o trabalho de todos os elementos, em colaboração com o hospital universitário da Universidade de Miami. "Era um pouco mais além da medicina de catástrofe. Arrisco-me a dizer que era medicina de guerra, porque o que se fazia era proceder a amputações", contou ao DN.
"Os portugueses fizeram um trabalho brilhante, não apenas na organização e na colaboração com os responsáveis do hospital, mas também no apoio humano. Imagens como um bombeiro português a alimentar uma criança com um braço partido, ou um enfermeiro do INEM que tinha tempo para se sentar ao lado de uma criança, ajudando-a a fazer um desenho... São momentos que nos marcam."
Para o comandante, esta missão "foi mais uma prova dada do mérito dos portugueses".
por Susana Salvador / DN
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por Diário de um Bombeiro às 09:03
Sexta-feira, 11.01.13
Em 08 de Janeiro de 2013, foi nomeada Comandante Operacional Distrital do Comando Distrital de Operações de Socorro de Setúbal (CODIS Setúbal) a Licenciada Patrícia Alexandra Costa Gaspar, que, desde Abril de 2007 e até esta data, desempenhava funções como Adjunta de Operações Nacional no Comando Nacional de Operações de Socorro.
Deixamos para conhecimento público, uma síntese curricular da CODIS Setúbal.
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CODIS Patrícia Gaspar |
Licenciada em Relações Internacionais em 1995 pela Universidade Técnica de Lisboa, Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas, ingressou em 1996 na Marinha Portuguesa tendo desempenhado funções, entre 1996 e 2000, na Divisão de Informações do Estado-Maior da Armada - Secção de Protocolo e Secção de Informação Estratégica.
Em 2000, ingressou nos quadros do ex-Serviço Nacional de Protecção Civil (SNPC), actual Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC), tendo desempenhado funções no domínio da cooperação internacional em matéria de protecção civil. Entre 2003 e 2007 assumiu a coordenação do Gabinete de Relações Internacionais, período durante o qual foi responsável pela gestão dos acordos de cooperação bilaterais em matéria de protecção civil e representou o País em vários fora internacionais.
Em 2007 assumiu as funções de Adjunta de Operações Nacional no Comando Nacional de Operações de Socorro, tendo desenvolvido diversas tarefas ao nível da gestão de emergências, apoio à decisão, planeamento e organização de vários exercícios, de onde se destaca o Exercício PROCIV IV e o primeiro exercício internacional de protecção civil a ter lugar em Portugal – PTQUAKE’09, tendo ainda sido responsável pela coordenação da elaboração de diversas directivas operacionais nacionais.
Frequentou diversas acções de formação no domínio da protecção civil, gestão de emergências, cooperação internacional e planeamento civil de emergência, sendo perita nacional credenciada no âmbito do Mecanismo Europeu de Protecção Civil e das Nações Unidas, tendo já apresentado diversas palestras e intervenções em diversos seminários, em Portugal e no estrangeiro assim como participado em duas missões internacionais de assistência e em diversos exercícios internacionais de protecção civil.
Pontualmente desempenha funções de formadora no âmbito da protecção civil e emergências internacionais, quer ao nível nacional, quer internacional.
Foi louvada em Julho de 2000 pelo Vice-chefe do Estado-Maior da Armada, em Maio de 2005 pelo Secretário-Geral do Sistema de Informações da República Portuguesa, em 2008 pelo Presidente da Autoridade Nacional de Protecção Civil, em Outubro de 2009 pelo Secretário de Estado da Protecção Civil e, mais recentemente, em Novembro de 2012, pelo Presidente da Autoridade Nacional de Protecção Civil.
Em Dezembro de 2008 foi agraciada com a Medalha Honra ao Mérito Defesa Civil pelo Coordenador Geral do Sistema de Defesa Civil do Rio de Janeiro, Brasil e em Junho de 2011 com a Medalha de Mérito de Protecção e Socorro, Grau Prata, Distintivo Laranja por Sua Excelência o Ministro da Administração Interna.
Janeiro 2013
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por Diário de um Bombeiro às 20:00
Terça-feira, 08.01.13
Além da saída do Adjunto Nacional João Verde, eis as nomeações de hoje:
COMANDO NACIONAL DE OPERAÇÕES DE SOCORRO
Adjunto de Operações Nacional: Carlos Guerra (em regime de substituição)
COMANDO DISTRITAL DE OPERAÇÕES DE SOCORRO LEIRIA
Comandante Operacional Distrital: Sérgio Gomes (em regime de substituição)
COMANDO DISTRITAL DE OPERAÇÕES DE SOCORRO SETÚBAL
Comandante Operacional Distrital: Patrícia Gaspar (em regime de substituição)
Aos novos nomeados desejo muitas felicidades para as suas novas funções! Comandante António Carvalho(a) Este artigo é Exclusivo do Diário de um Bombeiro. É proibida a sua cópia ou reprodução sem aviso e autorização prévia da Administração.
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por Diário de um Bombeiro às 22:51
Terça-feira, 11.12.12
O novo comandante operacional nacional da Protecção Civil, José Manuel Moura, disse ontem querer desenvolver um comando de proximidade, consciente de que estará sempre em "cima da navalha", pois a linha que separa o sucesso do insucesso é muito ténue.
O leiriense tomou posse numa cerimónia que contou com a presença do ministro da Administração Interna, Miguel Macedo.
"Há um conjunto de medidas e de intenções que permitem fazer essa proximidade efectiva [junto dos 18 comandos distritais]. Estar no local, estar com aqueles que estão no terreno e que estão mais próximos dos agentes. Entendo que isso é fundamental no exercício das minhas funções", disse o novo responsável, em declarações à agência Lusa, após a tomada de posse.
por Diário de Leiria
O novo comandante do Comando Nacional de Operações de Socorro (CNOS), José Manuel Moura, toma esta segunda-feira posse na sede da Autoridade Nacional da Proteção Civil, em Carnaxide.
José Manuel Moura, que desde 2006 desempenhava funções de comandante distrital de operações de socorro de Leiria, é o escolhido do ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, para assumir essas funções.
É a segunda alteração de pessoal na Autoridade Nacional de Proteção Civil em apenas um mês, depois da nomeação do General Manuel Couto para a presidência do organismo.
O novo comandante do CNOS, de 49 anos, é licenciado em gestão e mestre em sistemas de gestão de informação, estatística e análise de dados, sendo titular de diversos cursos de formação, no quadro do Mecanismo Europeu de Proteção Civil, escreve a Lusa.
José Manuel Moura já foi também comandante dos Bombeiros Voluntários das Caldas da Rainha. É perito da União Europeia e participou em diversas missões internacionais, nomeadamente na missão do Mecanismo Europeu de Proteção Civil no Chile, na sequência do sismo de 2010.
José Manuel Moura vai substituir no cargo o atual comandante nacional, Vítor Vaz Pinto.
por TVI24
O novo comandante operacional nacional da Proteção Civil disse hoje querer desenvolver um comando de proximidade, consciente de que estará sempre em "cima da navalha", pois a linha que separa o sucesso do insucesso é muito ténue.
José Manuel Moura tomou hoje posse na sede da Autoridade Nacional da Proteção Civil (ANPC), numa cerimónia que contou com a presença do ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, e de dezenas de operacionais ligados à ANPC e aos bombeiros, que encheram a sala.
"Há um conjunto de medidas e de intenções que permitem fazer essa proximidade efetiva [junto dos 18 comandos distritais]. Estar no local, estar com aqueles que estão no terreno e que estão mais próximos dos agentes. Entendo que isso é fundamental no exercício das minhas funções, desenvolvidas no âmbito do comando nacional", disse o novo responsável, em declarações à agência Lusa, após a tomada de posse.
Confrontado com os problemas que colocaram em causa o desempenho operacional da Proteção Civil durante este verão, José Manuel Moura afirmou que a fronteira entre o sucesso e o insucesso é muito ténue.
“Podemos ter 100 ações de socorro e 99 são, por regra, superiormente bem resolvidas, mas há uma que pode correr menos bem e, em regra, essa é que é notícia", lamentou.
"Estamos permanentemente em cima da navalha, porque as ações de proteção e socorro a isso obedecem. Agora, é nosso propósito ter as coisas organizadas para que consigamos diminuir todas as que, eventualmente, possam vir a correr menos bem, e vamos estar atentos para que assim seja", assegurou José Manuel Moura.
O recém-empossado comandante operacional nacional da Proteção Civil considerou um desafio o novo tempo que se avizinha, o qual vai servir para levar a cabo um conjunto de alterações orgânicas no seio da entidade, de forma a dotar o sistema de proteção e socorro em Portugal da melhor capacidade e resposta possível.
José Manuel Moura prometeu empenho e determinação no desempenho das novas funções, suportadas numa competente de estrutura operacional, que "tudo fará" para alcançar os objetivos traçados, mesmo em tempo de crise.
"Apesar de todas as vicissitudes, da escassez de recursos, de eventuais limitações, todos iremos congregar esforços e vontades, motivar determinações e aproveitar as potencialidades de forma a cumprir a complexa e difícil missão que me foi atribuída."
O caminho para atingir as metas definidas está delineado.
"Será fundamental a manutenção de um diálogo permanente, objetivo e construtivo com todos os agentes de proteção civil e demais instituições com especial dever de cooperação, que concorrem de forma direta ou indireta na realização das atividades de proteção e socorro", concluiu José Manuel Moura, novo comandante operacional nacional da Proteção Civil.
O novo comandante operacional nacional da Proteção Civil disse hoje querer desenvolver um comando de proximidade, consciente de que estará sempre em "cima da navalha", pois a linha que separa o sucesso do insucesso é muito ténue.
José Manuel Moura tomou hoje posse na sede da Autoridade Nacional da Proteção Civil (ANPC), numa cerimónia que contou com a presença do ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, e de dezenas de operacionais ligados à ANPC e aos bombeiros, que encheram a sala.
"Há um conjunto de medidas e de intenções que permitem fazer essa proximidade efetiva [junto dos 18 comandos distritais]. Estar no local, estar com aqueles que estão no terreno e que estão mais próximos dos agentes. Entendo que isso é fundamental no exercício das minhas funções, desenvolvidas no âmbito do comando nacional", disse o novo responsável, em declarações à agência Lusa, após a tomada de posse.
Confrontado com os problemas que colocaram em causa o desempenho operacional da Proteção Civil durante este verão, José Manuel Moura afirmou que a fronteira entre o sucesso e o insucesso é muito ténue.
“Podemos ter 100 ações de socorro e 99 são, por regra, superiormente bem resolvidas, mas há uma que pode correr menos bem e, em regra, essa é que é notícia", lamentou.
"Estamos permanentemente em cima da navalha, porque as ações de proteção e socorro a isso obedecem. Agora, é nosso propósito ter as coisas organizadas para que consigamos diminuir todas as que, eventualmente, possam vir a correr menos bem, e vamos estar atentos para que assim seja", assegurou José Manuel Moura.
O recém-empossado comandante operacional nacional da Proteção Civil considerou um desafio o novo tempo que se avizinha, o qual vai servir para levar a cabo um conjunto de alterações orgânicas no seio da entidade, de forma a dotar o sistema de proteção e socorro em Portugal da melhor capacidade e resposta possível.
José Manuel Moura prometeu empenho e determinação no desempenho das novas funções, suportadas numa competente de estrutura operacional, que "tudo fará" para alcançar os objetivos traçados, mesmo em tempo de crise.
"Apesar de todas as vicissitudes, da escassez de recursos, de eventuais limitações, todos iremos congregar esforços e vontades, motivar determinações e aproveitar as potencialidades de forma a cumprir a complexa e difícil missão que me foi atribuída."
O caminho para atingir as metas definidas está delineado.
"Será fundamental a manutenção de um diálogo permanente, objetivo e construtivo com todos os agentes de proteção civil e demais instituições com especial dever de cooperação, que concorrem de forma direta ou indireta na realização das atividades de proteção e socorro", concluiu José Manuel Moura, novo comandante operacional nacional da Proteção Civil.
por Jornal da Madeira


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Imagens da ANPC - Facebook |
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por Diário de um Bombeiro às 21:33
Segunda-feira, 10.12.12
O novo comandante do Comando Nacional de Operações de Socorro (CNOS), José Manuel Moura, toma hoje posse na sede da Autoridade Nacional da Protecção Civil, em Carnaxide.
José Manuel Moura, que, desde 2006, desempenhava funções de comandante distrital de operações de socorro de Leiria, foi nomeado pelo ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, após proposta do presidente da ANPC, major-general Manuel Couto.
O novo comandante do CNOS, de 49 anos, é licenciado em gestão e mestre em sistemas de gestão de informação, estatística e análise de dados, sendo titular de diversos cursos de formação, no quadro do Mecanismo Europeu de Protecção Civil.
José Manuel Moura, que também já foi comandante dos Bombeiros Voluntários das Caldas da Rainha, é perito da União Europeia, tendo participado em diversas missões internacionais, nomeadamente na missão do Mecanismo Europeu de Protecção Civil no Chile, na sequência do sismo de 2010.
Em 2011, foi condecorado com a Medalha de Mérito de Protecção e Socorro, atribuída pelo Ministro da Administração Interna.
José Manuel Moura vai substituir no cargo o actual comandante nacional, Vítor Vaz Pinto.
por Lusa
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por Diário de um Bombeiro às 16:35
Quarta-feira, 05.12.12
José Manuel Moura foi nomeado Comandante Operacional Nacional do Comando de Operações Nacional de Socorro da Proteção Civil, pelo ministro da Administração Interna (MAI), Miguel Macedo, informou esta quarta-feira a tutela.
José Manuel Moura desempenhava as funções de Comandante Operacional Distrital de Leiria.
De acordo com o ministério, a nomeação de José Manuel Moura foi feita por proposta do presidente da Autoridade Nacional de Protecção Civil, Major-General Manuel Couto.
Licenciado em Gestão e Doutorando em Ciências do Risco, José Manuel Moura exerceu vários cargos na administração pública. É perito da União Europeia em matéria de Protecção Civil, tendo integrado e chefiado diversas missões internacionais no âmbito do Mecanismo Europeu de Protecção Civil.
por Diário Digital
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por Diário de um Bombeiro às 23:45
Quarta-feira, 05.12.12
Realiza-se entre 4 e 6 de dezembro, na sede da ANPC, em Carnaxide, a 1.ª edição do Curso de Emergências Radiológicas. A acção visa dotar os participantes - técnicos e elementos operacionais das várias entidades com responsabilidades nesta matéria - de conhecimentos e rotinas essenciais na eventualidade de operacionalização da componente radiológica da Diretiva Operacional Nacional n.º 3 (eventos Nucleares, Radiológicos, Biológicos e Químicos).
Com uma acentuada componente prática, o curso termina com um exercício a ter lugar na Base Aérea nº6, no Montijo.
Recorde-se que a ANPC publicou, em 2009, o Manual de Intervenção em Emergências Radiológicas, disponível
aqui, para consulta.
por ANPC
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por Diário de um Bombeiro às 08:44
Quarta-feira, 05.12.12
José Manuel Moura é a escolha do governo para o Comando Nacional da Proteção Civil, sabe a Antena1.
Atual responsável pela Proteção Civil do distrito de Leiria, Moura vai substituir no cargo o actual Comandente Nacional, Vítor Vaz Pinto.
A substituição estava prevista há muito e ganhou força com as alegadas falhas de coordenação do grande incêndio do Algarve, no verão passado. O ministro da Administração Interna aproveitou assim a entrada do novo presidente da Autoridade Nacional de Proteção Civil, general José Manuel Couto, para proceder a mudanças no Comando Nacional.
José Manuel Moura tem 49 anos e desde 2004 que desempenha funções de coordenação na estrutura da Proteção Civil.
Formado em gestão, o futuro Comandante Nacional tem vários cursos na área da protecção e socorro e é perito da União Europeia em matéria de protecção Civil.
José Manuel Moura já representou Portugal em vários exercicios europeus e liderou a missão da protecção civil nacional enviada ao Chile na sequência do sismo de 2010.
por Patricia Cerdeira
em RTP/Antena1
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por Diário de um Bombeiro às 08:42