Quarta-feira, 27.03.13
O Serviço Nacional de Saúde (SNS) recebeu pelos serviços prestados em fevereiro, e que incluem os valores cobrados pelas taxas moderadoras, mais 2,5 milhões de euros do que no mesmo mês do ano passado, segundo dados oficiais.
De acordo com a execução financeira avançada do Serviço Nacional de Saúde (SNS), a que a agência Lusa teve acesso, a prestação de serviços (que incluem taxas moderadoras) registaram um aumento de 14,8 por cento, subindo de 16,9 milhões de euros em fevereiro de 2011 para 19,4 milhões de euros em fevereiro deste ano.
Além das taxas moderadoras, estes serviços incluem os prestados a estrangeiros, os provenientes dos seguros de viação e de acidentes de trabalho, bem como a prestação de Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica (MCDT) a outras entidades.
O documento agora conhecido revela que o SNS apresentava, em janeiro, um saldo positivo de 125 milhões de euros e que registou um aumento de 3,7 por cento (mais 45,9 milhões de euros) na receita.
"Este aumento explica-se porque, em janeiro de 2012, o orçamento do SNS ainda não incorporava o adicional de 200 milhões de euros que lhe veio a ser afeto com o orçamento retificativo", lê-se no sumário executivo do relatório.
O aumento deve-se ainda ao "facto das transferências do orçamento de Estado em 2013 incluir a verba adicional para pagamento (por duodécimo) do subsídio de Natal".
O mesmo documento dá conta de uma redução de 28,1 por cento na despesa com produtos vendidos por farmácias de ambulatório, ou seja, menos 61,7 milhões de euros do que em fevereiro de 2012.
Em relação aos MCDT, também se registou uma redução da despesa em 8,7 milhões de euros (menos 8,5 por cento), enquanto os outros subcontratos registaram um aumento de 2,3 milhões de euros (mais 2,7 por cento).
Foi igualmente registada uma redução da despesa com compras de 5,4 milhões de euros e dos fornecimentos e serviços em 4,8 milhões de euros.
A maior quebra ocorreu na despesa com imobilizações (imóveis do Ministério da Saúde): menos 12 milhões de euros, o que representa uma descida de 87 por cento.
Os mesmos dados dão conta de um decréscimo na despesa paga do SNS, que totaliza 1.200,5 milhões de euros (menos 106,7 milhões de euros).
As despesas com pessoal apresentam um aumento de 1,3 por cento (mais 1,8 milhões de euros), com o Ministério da Saúde a sublinhar que já inclui o pagamento por duodécimo do subsídio de Natal.
Nos subcontratos registou-se uma redução de 2,5 por cento (menos 17,7 milhões de euros) na rubrica de contratualização de serviços às Entidades Públicas Empresariais (EPE) que é "a rubrica com maior peso na despesa total".
Fonte: DN
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por Diário de um Bombeiro às 13:41
Quarta-feira, 27.03.13
A Proteção Civil dos Açores emitiu um alerta devido ao "incremento da agitação marítima e vento" em sete das nove ilhas do arquipélago, recomendando a adoção de medidas de autoproteção.
As ilhas do Corvo e das Flores (grupo Ocidental) vão estar sob aviso laranja devido à agitação marítima, com ondas que poderão atingir os oito metros, entre as 18.00 horas desta quarta-feira e as 18.00 horas de quinta-feira.
Aquelas duas ilhas estão ainda sob aviso amarelo devido ao vento, direção de Sudoeste, até às 10.00 horas de quinta-feira.
O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) colocou ainda as ilhas do grupo central do arquipélago (Terceira, Faial, Pico, São Jorge e Graciosa) sob aviso amarelo devido à previsão de ondas de Oeste, de seis a sete metros, entre as 00.00 horas e as 24.00 horas de quinta-feira.
O Serviço Regional de Proteção Civil e Bombeiros dos Açores recorda que "o eventual impacto destes efeitos pode ser minimizado, sobretudo através da adoção de comportamentos adequados", pelo que recomenda "medidas de autoproteção, em particular nas zonas mais vulneráveis".
A Proteção Civil açoriana aconselha, por exemplo, a "fixação de estruturas soltas, como andaimes, placards e outras estruturas montadas ou suspensas" e "especial cuidado na circulação junto da orla costeira e zonas ribeirinhas".
Não são também aconselhadas atividades relacionadas com o mar, nomeadamente pesca desportiva, desportos náuticos e passeios à beira-mar.
Fonte: JN
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por Diário de um Bombeiro às 13:37
Quarta-feira, 27.03.13
O Serviço Nacional de Saúde (SNS) recebeu pelos serviços prestados em fevereiro, e que incluem os valores cobrados pelas taxas moderadoras, mais 2,5 milhões de euros do que no mesmo mês do ano passado, segundo dados oficiais.
De acordo com a execução financeira avançada do SNS a prestação de serviços (que incluem taxas moderadoras) registaram um aumento de 14,8 por cento, subindo de 16,9 milhões de euros em fevereiro de 2011 para 19,4 milhões de euros em fevereiro deste ano.
Além das taxas moderadoras, estes serviços incluem os prestados a estrangeiros, os provenientes dos seguros de viação e de acidentes de trabalho, bem como a prestação de Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica (MCDT) a outras entidades.
O documento agora conhecido revela que o SNS apresentava, em janeiro, um saldo positivo de 125 milhões de euros e que registou um aumento de 3,7 por cento (mais 45,9 milhões de euros) na receita.
"Este aumento explica-se porque, em janeiro de 2012, o orçamento do SNS ainda não incorporava o adicional de 200 milhões de euros que lhe veio a ser afeto com o orçamento retificativo", lê-se no sumário executivo do relatório divulgado pela agência Lusa.
O aumento deve-se ainda ao "facto das transferências do orçamento de Estado em 2013 incluir a verba adicional para pagamento (por duodécimo) do subsídio de Natal".
O mesmo documento dá conta de uma redução de 28,1 por cento na despesa com produtos vendidos por farmácias de ambulatório, ou seja, menos 61,7 milhões de euros do que em fevereiro de 2012.
Em relação aos MCDT, também se registou uma redução da despesa em 8,7 milhões de euros (menos 8,5 por cento), enquanto os outros subcontratos registaram um aumento de 2,3 milhões de euros (mais 2,7 por cento). Foi igualmente registada uma redução da despesa com compras de 5,4 milhões de euros e dos fornecimentos e serviços em 4,8 milhões de euros.
Fonte: CM
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por Diário de um Bombeiro às 13:17
Quarta-feira, 27.03.13
António Lopes, ex-coordenador da proteção civil da Câmara da Maia (que coordena os bombeiros), foi detido pela PJ do Porto por crimes de incêndio urbano, ateando o fogo sempre num quadro passional.
O técnico superior da autarquia, de 62 anos, estava apaixonado por uma mulher com pouco mais de 30 anos e, durante meses, perseguiu-a. Em setembro do ano passado incendiou o carro da vítima e no passado dia 1 voltou a fazê-lo.
Desta vez, o automóvel estava numa garagem e o fogo colocou em risco dezenas de pessoas. A investigação da Polícia Judiciária permitiu encontrar indícios de que o autor dos crimes foi o funcionário camarário. Aliás, a autarquia já o tinha afastado de funções, em julho de 2010, por dar mostras de desequilíbrio emocional.
Terá sido o próprio a pedir a saída de funções, alegando "razões de saúde". Levado a tribunal, António Lopes saiu em liberdade, mas não se pode aproximar a menos de um quilómetro da mulher que atacou por não ser correspondido.
por Tânia Laranjo/Manuel Jorge Bento em CM
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por Diário de um Bombeiro às 13:16
Quarta-feira, 27.03.13
Custos anuais com acidentes vasculares cerebrais rondam os 2,5 mil milhões de euros, revela relatório.
Portugal é o sexto país da Europa que mais gasta com os acidentes vasculares cerebrais, responsáveis por cerca de 2,5 mil milhões de euros em custos anuais, revela um relatório do grupo de trabalho para a prevenção do AVC.
Divulgado no âmbito do Dia Nacional do Doente com AVC, que se assinala no domingo, o relatório refere que um em cada cinco acidentes vasculares cerebrais está associado à fibrilhação auricular (FA), uma arritmia cardíaca que se estima afectar 140 mil portugueses com 40 ou mais anos.
“Sabendo-se que a FA aumenta em cinco vezes o risco de AVC e é responsável por 15 a 20% dos acidentes vasculares cerebrais, este aumento de incidência aponta igualmente para um agravamento dos números de AVC”, que são a segunda causa de morte por doença cardíaca na Europa e a primeira em Portugal, em pessoas com 65 ou mais anos.
Os custos anuais associados ao AVC na Europa, que vitima cerca de 1,3 milhões de europeus anualmente, somam cerca de 64 mil milhões de euros.
“Portugal é sexto país da Europa que mais gasta com o AVC em termos absolutos (cerca de 2,5 mil milhões de euros) e o segundo com custos per capita mais elevados (cerca de 240 euros)”, adianta o Grupo de Trabalho para a Prevenção do AVC, por FA.
Os doentes com FA têm uma probabilidade 50% mais elevada de morrer durante o ano seguinte (face a 27% dos doentes sem esta arritmia) e de ficar com incapacidade permanente.
Estes doentes constituem “um dos mais importantes grupos para reduzir o peso global, humano e económico dos AVC”.
Frequentemente a FA não apresenta sintomas claros para um rápido diagnóstico, estimando-se que um terço dos doentes desconheça a sua condição, o que os afasta de qualquer terapêutica preventiva.
A verificação da pulsação irregular e um electrocardiograma podem ter um “papel crucial na melhoria da detecção de FA”. Já a terapia anticoagulante pode diminuir o risco de AVC, em cerca de dois terços destes doentes.
“Mesmo quando o diagnóstico existe, muitas vezes falha a prevenção ou a forma como é feita”. Estudos realizados em Itália, Alemanha e Espanha referem que apenas entre 25% a 57% destes doentes estavam sob terapêutica anticoagulante.
O cardiologista João Morais disse à Lusa que estes dados “não surpreendem”, espelhando uma realidade conhecida, principalmente dos médicos que lidam com as doenças cérebrovasculares, que “têm um peso brutal nas doenças do aparelho circulatório”.
João Morais salientou a importância da prevenção e do tratamento, para “minimizar os danos” desta doença.
“Na fase da prevenção, temos dois problemas centrais em Portugal que condicionam os elevadíssimos números que temos de AVC, a hipertensão arterial e a FA”, frisou.
João Morais adiantou que “é fundamental” que o doente que sofre um AVC ou que tem a percepção de que está a sofrer um ataque contacte rapidamente o 112.
Isto deve ser feito quando a pessoa sentir subitamente uma perda de força num braço ou numa mão, ter alterações de sensibilidade, ou os familiares referirem ter a boca ao lado, explicou.
O relatório define “nove linhas de acção indispensáveis” para evitar que “o AVC se transforme numa ainda mais alarmante crise de saúde”, entre as quais uma “maior e melhor informação” sobre a FA e o seu impacto na doença, a educação dos doentes, a sensibilização e educação dos médicos e o desenvolvimento de estratégias coordenadas para o diagnóstico precoce da doença.
O grupo de trabalho europeu é constituído por mais de três dezenas de académicos, clínicos e associações de doentes.
Fonte: Público
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por Diário de um Bombeiro às 13:15
Quarta-feira, 27.03.13
Acidente no túnel da estação em Braga, esta manhã de quarta-feira, provocou um morto e três feridos. Um carro, Ford Fiesta, não se terá apercebido da marcha lenta de um camião TIR e embateu na traseira do pesado.
A vítima mortal é uma jovem que seguia ao lado do condutor do Ford. Um segundo veículo, uma carrinha, acabou por colidir com o carro sinistrado.
INEM de Gualtar, Voluntários e Sapadores de Braga, com o apoio da VMER estacionada no Hospital de Braga, estiveram no socorro do acidente que provocou ainda três feridos ligeiros, dois dos quais que seguiam no Ford.
As vítimas foram transportadas para o Hospital de Braga. A PSP de Braga está no local e o Túnel da Estação, no sentido Norte/ Sul permanece encerrado para remoção dos destroços.
por JN
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por Diário de um Bombeiro às 13:13
Quarta-feira, 27.03.13
Ventos fortes e muita chuva lançaram o caos no norte do País, durante todo o dia de ontem.
Uma mulher de 46 anos morreu, ao início da tarde, soterrada na sequência de um deslizamento de terras, em Gandra, Paredes. No Porto, o mau tempo potenciou também a derrocada de um edifício na marginal junto ao Douro e o afundamento de um bar flutuante no rio.
Em Gandra, Ana Maria Brito Pacheco, que deixa 10 filhos – cinco dos quais menores –, estava a apanhar lenha junto a um aterro quando foi surpreendida pelo aluimento. A doméstica foi retirada já sem vida, por quase quatro dezenas de bombeiros e com a ajuda de uma retroescavadora.
"Ainda lhe dei um berro, mas já foi tarde", contou Mário Fontes, que estava, juntamente com Ana Maria, num terreno privado a recolher madeira que tinha sido despejada, momentos antes e no meio de outros inertes, por um camião. Mário escapou à morte por minutos, pois também ele estava na parte de baixo do terreno. Também Maria Clementina Almeida assistiu à tragédia: "Vim à janela e vi-a a apanhar lenha. De repente, a terra aluiu e ela ficou debaixo do entulho".
No Porto, na av. Gustavo Eiffel, a derrocada de uma casa devoluta atirou várias pedras de grandes dimensões para a marginal do Douro, obrigando ao corte da via – que se mantinha até ao fecho desta edição. Avançou também a demolição de outras residências em ruínas, na mesma escarpa.
por Roberto Bessa Moreira / Ágata Rodrigues com C.M./ J.N.P.
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por Diário de um Bombeiro às 13:11
Quarta-feira, 27.03.13
Três idosos, um deles invisual, tiveram que abandonar as suas casas na rua Dr. António Maria Galhordas, em Santarém, na sequência do desabamento de parte da cobertura do prédio onde habitam, na tarde de terça-feira, 26 de Março.
A estrutura do telhado, feita de barrotes de madeira, cedeu com o peso das fortes chuvadas que se sentiram na cidade, o que provocou uma enorme infiltração de água nos dois pisos superiores, que ficaram inabitáveis.
A água ficou literalmente a escorrer pelas paredes e tetos dos dois pisos superiores, e a eletricidade teve que ser cortada para evitar qualquer curto-circuito.
Por questões de segurança, a proteção civil municipal de Santarém mandou retirar os inquilinos, que foram realojados temporariamente em casa de familiares.
Maria José Duarte, a moradora do 3º andar, explicou à Rede Regional que a proprietária do imóvel recusa-se há vários anos a fazer obras no prédio, alegando que as rendas são muito baixas.
"Quando nos queixamos, diz para mudarmos de casa, se quisermos", contou a idosa, enquanto tentava salvar alguns dos seus pertences e apanhar as gotas que lhe escorriam do teto, por todo o apartamento.
"Mesmo sem ser tão grave, já o Inverno passado foi a mesma coisa e a água estragou-me vários aparelhos", acrescentou Maria José Duarte, que acabou por ser realojada temporariamente em casa de um irmão.
A situação mais complicada verificou-se no 2º andar, onde reside uma idosa invisual.
No local estiveram os bombeiros municipais de Santarém e a PSP.
por Rede Regional
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por Diário de um Bombeiro às 13:10
Quarta-feira, 27.03.13
No documento a que a Renascença teve acesso, o Governo prepara-se para criar cinco agrupamentos distritais de coordenação, uma nova direcção nacional para gerir os meios aéreos e reforçar a inspecção de todo o sector.
O Governo vai criar cinco agrupamentos distritais de Protecção Civil, passando a ter um novo patamar de coordenação entre o comando nacional, em Lisboa, e os 18 distritos. Esta é a principal mudança da nova lei orgânica da Autoridade Nacional de Protecção Civil, que muito em breve irá a Conselho de Ministros.
Cinco agrupamentos distritais de coordenação, uma nova direcção nacional para gerir os meios aéreos e um claro reforço da inspecção de todo o sector são as três principais novidades que constam da nova lei orgânica, a que a Renascença teve acesso.
No que diz respeito à nova organização territorial, mantém-se o comando nacional na sede em Carnaxide, com os mesmos cinco elementos dirigentes.
Mantêm-se igualmente os 18 comandos distritais, de onde desaparece, no entanto, a figura de adjunto de comando, que é actualmente o número três de cada distrito e são criados os agrupamentos distritais de coordenação.
Esta perspectiva de coordenação supra-distrital é a grande novidade e fica dividida em cinco. O Norte, o Centro-Norte, o Centro-Sul, o Sul e ainda o agrupamento distrital do Algarve, que em bom rigor vai coordenar apenas o distrito de Faro. Cada um dos agrupamentos terá um comandante operacional, com a função de articular a actividade dos comandantes dos respectivos distritos.
De resto, é criada uma quarta direcção dentro da Autoridade Nacional de Protecção Civil, dedicada em exclusivo à gestão dos meios aéreos do Estado, actualmente ainda entregues à empresa de meios aéreos, já com ordem de extinção.
É dada uma outra dimensão às funções de inspecção de todo os sistema, bombeiros incluídos, que hoje em dia estão a cargo de um pequeno departamento e passarão a ser uma das principais vertentes da estrutura.
por RR
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por Diário de um Bombeiro às 13:08
Quarta-feira, 27.03.13
Os bombeiros vão ter inspecções médico-sanitárias. O benefício está previsto num protocolo recentemente assinado entre a Liga dos Bombeiros Portugueses e a Autoridade Nacional de Protecção Civil.
A Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP) e a Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) assinaram recentemente em Carnaxide o protocolo que vai viabilizar o direito dos bombeiros a inspecções médico-sanitárias.
A execução dessas inspecções será efectuada através do Fundo de Protecção Social do Bombeiro da Liga dos Bombeiros Portugueses.
No âmbito do protocolo, cabe à ANPC definir o sistema e os critérios de selecção dos bombeiros a inspeccionar, validar a selecção e remeter as listas à entidade contratada para realizar as inspecções bem como aprovar as especificações técnicas constantes do caderno de encargos aplicável à contratação do serviço.
À LBP cabe suportar os custos mediantes verbas transferidas para esse efeito pela ANPC, proceder à contratação dos serviços médicos e definição dos locais e calendário da realização das inspecções. O protocolo prevê ainda uma comissão de acompanhamento permanente da sua execução.
por Jornal BP
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por Diário de um Bombeiro às 13:04