«Não somos destinados a prestar caridade, somos sim prestadores de serviços que pela sua natureza nos tornam subsidiários do Estado» e, por isso, os bombeiros voluntários não podem continuar a «viver da caridade», defendeu ontem o presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários Famalicenses (AHBVF), António Meireles, na sessão solene evocativa dos 85 anos daquela corporação da cidade de Vila Nova de Famalicão.
(Leia mais na Edição online do Diário do Minho)