Rogério Alves, Presidente da Associação de Empresas de Segurança, sobre mais meios no combate aos fogos florestais
Correio da Manhã – Têm projectos para fazer parte da Protecção Civil?
Rogério Alves – Queremos apresentar todas as potencialidades que a actividade de segurança privada pode trazer na prevenção dos incêndios. Teríamos muito gosto em que fosse possível prever todos os incêndios, mas a questão é prevenir.
– E como se paga quando o Estado está a fazer cortes?
– O Estado tem é de prescindir de serviços menos importantes para concentrar os pagamentos nos serviços mais importantes.
– Para os incêndios há formação específica?
– As empresas de segurança privada reivindicam para si um papel crucial na detecção e prevenção de incêndios que, como é óbvio, é uma tarefa dos bombeiros e das forças que se associam aos bombeiros, nomeadamente os meios aéreos para auxiliar no combate aos incêndios florestais. Depois, dentro das empresas, terão esses momentos de formação própria.
por Lurdes Mateus
fonte: CM