Há mais de 15 anos que não se fazia um cortejo de oferendas a favor dos Bombeiros Voluntários de Góis. Todavia, a necessidade impõe-se e o custo das despesas obriga a corporação a tentar todos os meios no sentido de conseguir reunir fundos. As obras no quartel-sede, em Góis, e na secção de Alvares, são um “imperativo” prioritário, mas há mais contas a fazer e, sobretudo, a pagar.
Razões de sobra que levaram a direcção da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Góis a empenhar-se na realização deste cortejo de oferendas «para o qual esperamos a solidariedade de todos», afirma Jaime Garcia, presidente da direcção. O cortejo estava inicialmente previsto para o dia 18 de Setembro, mas a data revelou-se, “à última hora” pouco simpática, tendo em conta que coincide com a realização, na zona, de uma excursão, que mobiliza um conjunto significativo da população.
fonte: DC