
O Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) reduziu no primeiro trimestre de 2011, em 28 por cento, as despesas com horas extraordinárias propondo, ainda, a redução de cargos dirigentes de 36 para 21 com o objectivo de diminuir custos.
O presidente do INEM, Miguel Soares de Oliveira, defendeu a necessidade de, em tempos de crise e de «austeridade», combater os desperdícios.
«Estamos mais do que em sintonia com as medidas de austeridade que o País atravessa», acrescentando que, «apesar da crise», o INEM está a «tentar reduzir na má gestão para obter ganhos de operacionalidade».
Miguel Soares de Oliveira propôs, assim, ao Ministério de Saúde a diminuição do número de cargos dirigentes de 36 para 21, uma redução que o próprio considera «importante», de cerca de 30 mil euros por mês.
Além da anterior medida proposta ao Ministério da Saúde, o presidente do INEM conseguiu, ainda, poupar no pagamento de horas extraordinárias, com uma redução de 28 por cento, entre Janeiro e Março, em relação ao período homólogo de 2010, o que calculado, significará uma redução de 546.412 mil euros, relativamente a 2010.
Os custos com a formação também foram reduzidos com a criação de novas regras de gestão da formação desde o passado mês de Janeiro.
fonte: aBola