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O município de Sintra realiza um exercício no próximo dia 27 de junho, a partir das 14h00, a fim de preparar o sistema de proteção civil para intervir em situações de emergência e de catástrofe. O exercício tem em consideração os riscos atuais, que são uma ameaça potencial para os seres vivos, o ambiente e os bens das populações residentes. |
Desenvolve-se em três cenários distintos: na mancha florestal da Janas uma área sensível a incêndios florestais, na vila de Sintra onde existem infraestruturas vulneráveis a incêndios urbanos em zonas de difícil acesso, e na zona industrial de Mem Martins numa fábrica desativada. Além da intervenção do Serviço Municipal de Proteção Civil, direções e departamentos da Câmara Municipal participam no exercício o Comando Distrital de Operações e Socorro, presidentes das Juntas de Freguesia das áreas envolvidas Colares, S.Pedro de Penaferrim e Algueirão Mem-Martins, autoridades de saúde, autoridade florestal nacional, autoridade médico veterinária, agrupamentos dos centros de saúde VIII e IX, representante do conselho de administração do Hospital Amadora Sintra e do Hospital de Cascais, entidades empresariais municipais higiene publica, EM e serviços municipalizados de água e saneamento, representantes das unidades militares sedeadas no município de Sintra, Segurança Social, Unidade de Emergência da Cruz Vermelha Portuguesa Amadora Sintra, Corpos de Bombeiros do município e da Amadora, Guarda Nacional Republicana, Polícia de Segurança Pública, Grupo Operacional Cinotécnico da Unidade Especial de Polícia, Grupo de Intervenção Cinotécnico da Unidade de Intervenção da GNR, Polícia Municipal de Sintra e radioamadores. O exercício conta, ainda, com a participação de figurantes da Escola Profissional Alda Brandão de Vasconcelos. O objetivo é desencadear atempadamente as operações de proteção civil necessárias para salvar vidas, mitigar as consequências das ocorrências nas populações, no ambiente e nos bens e restabelecer, o mais rapidamente possível, as condições de normalidade. Os sistemas de gestão de operações que vão ser implementados, além dos postos de comando operacionais, componentes das zonas de apoio e das zonas de concentração e reserva, contemplam pontos de concentração e uma zona de concentração e apoio às populações, a fim de receberem e prestarem os cuidados básicos essenciais à manutenção dos níveis de segurança e bem-estar das populações deslocadas da zona atingida do pinhal de Janas e de um posto médico avançado, a ser destacado para Colares para executar a triagem secundária das vítimas e a prestação dos cuidados médicos às populações afetadas pelo incêndio florestal. CenáriosCenário 1: Um foco de incêndio nas matas do Banzão, freguesia de Colares, atinge rapidamente enormes proporções ameaçando a segurança dos residentes e destruindo algumas das habitações, provocando desalojados, deslocados e vitimas. A situação é muito grave e o Presidente da Câmara Municipal de Sintra decide convocar a comissão municipal de proteção civil a fim de implementar o plano de emergência municipal. Cenário 2: Deflagra um incêndio nas antigas instalações do quartel do corpo de bombeiros de S. Pedro de Sintra, sito na freguesia de S. Pedro de Penaferrim, que devido à violência do mesmo acaba por originar a derrocada de parte da infraestrutura, ameaçando, também, a segurança da escola primária e do ATL de S. Pedro. Testemunhos de pessoas que vivem nas vizinhanças são unanimes em afirmar que as instalações onde deflagrou o incêndio têm vindo a ser utilizadas por pessoas desconhecidas, algumas com aparência duvidosa. Testemunha ocular informa que viu entrar quatro pessoas para o edifício e que não as viu sair, podendo permanecer, ainda, no seu interior. Cenário 3: Incêndio de grandes proporções na antiga fabrica da Messa, na Rua das Eiras, em Mem Martins, origina o desabamento de parte da infraestrutura. Duas testemunhas oculares confirmam que estavam pessoas no interior das instalações na altura da ocorrência e que, muito provavelmente, estão soterradas. Fonte: CM Sintra |
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