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O ministro da Administração Interna, Rui Pereira, afirmou que a redução de meios na Fase Bravo de combate aos incêndios não põe em causa a defesa das florestas, já que houve uma maior aposta na eficácia.
«Houve um esforço de racionalização, é bom não esconder isso, em relação aos meios que vamos dispor ao longo de todo o ano, mas essa racionalização de meios fez com que passássemos a usar meios mais eficazes, ou seja, nós fizemos uma escolha dos meios que compõem o dispositivo de acordo com critérios de eficácia», disse Rui Pereira.
O ministro, que falava à margem da inauguração do novo quartel dos bombeiros voluntários de São Pedro de Sintra, sublinhou que os «constrangimentos e dificuldades financeiras» obrigaram a um esforço de racionalização.
Contudo, frisou, estão garantidos meios humanos e materiais necessários para uma defesa bem sucedida da floresta.
Segundo o secretário de Estado da Proteção Civil, Vasco Franco, a redução de elementos na Fase Bravo é inferior a dez por cento.
«Em termos dos elementos totais operacionais que estão no terreno, vamos ter na fase mais crítica um total de menos de oito por cento dos efetivos, mas a aposta na melhor organização desses meios, acompanhada da dedicação de homens e mulheres do dispositivo, permitirá superar essa dificuldade», sustentou.
A Fase Bravo de combate aos incêndios florestais começa ontem, prolongando-se até 30 de junho, envolvendo 6.438 homens, 1.476 veículos e 24 meios aéreos, o que representa uma diminuição relativamente a 2010.
fonte: TSF
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