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diariobombeiro



Sexta-feira, 01.03.13

O cidadão: primeiro agente de protecção civil

Os cidadãos são, hoje em dia, simultaneamente protagonistas e agentes activos de protecção civil, no direito à informação sobre os riscos a que estão sujeitos. É neste espírito que se decidiu evocar este ano em Portugal o Dia da Protecção Civil.

Assinala-se hoje, 1 de Março, o Dia da Protecção Civil, comemorado a nível internacional desde 1990, ano em que foi aprovado pela Assembleia Geral da Organização Internacional de Protecção Civil, com sede em Genebra, e instituído oficialmente em Portugal em 2008 por despacho do Ministro da Administração Interna.

Em Portugal e no mundo, a efeméride cumpre dois objectivos essenciais: por um lado, prestar tributo a todos aqueles que se encontram ligados a este vasto e fundamental sector que concorre para a segurança colectiva: serviços de protecção civil, bombeiros, forças de segurança e militares, entidades técnicas e científicas, e outras; por outro, promover a reflexão e o diálogo em torno dos riscos a que territórios e populações estão sujeitos, e o papel que cabe a cada um de nós, cidadãos, no esforço colectivo de criação de comunidades resilientes, próprias das sociedades mais desenvolvidas.

Ao longo da última década, em todo o mundo, uma sucessão de ocorrências (sismos, inundações, tsunamis, furacões, erupções vulcânicas, incêndios florestais e outros) tem originado um número elevadíssimo de mortos, feridos, desalojados e avultados prejuízos económicos.

Também Portugal tem enfrentado um conjunto de adversidades que, dia após dia, testam as capacidades técnicas e operacionais da sua estrutura de protecção civil e dos agentes que a integram. Não será necessário recuar muito no tempo para obtermos alguns exemplos de ocorrências que causaram fortes impactos no território nacional: O temporal de 19 de Janeiro deste ano, em que num período de apenas 16 horas se registaram cerca de 10.000 ocorrências e outras tantas operações de socorro; os incêndios florestais que atingiram severamente o Algarve e a Madeira no verão passado; os eventos hidrometeorológicos que causaram dezenas de mortes no Funchal há sensivelmente 3 anos atrás; a sinistralidade rodoviária, que diariamente teima em ceifar a vida a condutores, passageiros e até transeuntes; os acidentes domésticos e uma plêiade de outras ocorrências que, embora não tão espectaculares e por conseguinte merecedoras de menor atenção mediática, obrigam à mobilização permanente de um vasto conjunto de recursos humanos e técnicos.

Agir neste paradigma de “sociedade de risco”, se por um lado exige aos serviços de protecção e socorro um conjunto de novas capacidades técnicas e organizacionais, por outro apela à necessidade de os indivíduos adquirirem outras competências pessoais, alicerces de uma cidadania participada e informada.

Os países e as cidades que têm tido mais êxito na gestão dos riscos são os que cumprem duas condições importantes: por um lado, possuem serviços públicos activos e competentes que respondem com eficácia e prontidão às necessidades dos cidadãos; por outro, contam com cidadãos participativos e mobilizados em torno de causas comuns, como a segurança.

De facto, os cidadãos são, hoje em dia, simultaneamente protagonistas e agentes activos de protecção civil, no direito à informação sobre os riscos a que estão sujeitos no seu dia-a-dia, e no dever de adopção de medidas preventivas e comportamentos de autoprotecção adequados.

É neste espírito que se decidiu evocar este ano em Portugal, sob o mote “o cidadão: primeiro agente de protecção civil”, o Dia da Protecção Civil.

O tema vem sublinhar o papel fundamental que um cidadão bem preparado desempenha numa emergência, já que os serviços de protecção e socorro nunca serão suficientemente lestos a prestar os cuidados necessários. Nestas circunstâncias, cabe ao cidadão a importante missão de proteger a sua vida e a dos seus próximos (família, vizinhos e comunidade), socorrer quem necessite (de acordo com procedimentos antecipadamente treinados e apreendidos), informar a sua comunidade e as autoridades (mantendo-se ao mesmo tempo informado) e colaborar activamente com as autoridades e agentes de protecção civil.

Ao assinalarmos este dia, atribuindo particular ênfase no cidadão, lançamos um apelo à comunidade educativa para que o desafio quotidiano de edificação de uma cultura de prevenção e segurança seja uma realidade permanente, dentro e fora do contexto escolar, envolvendo a memória, a reflexão e a aprendizagem, e visando o desenvolvimento de valores que levem a encarar a protecção civil como uma responsabilidade partilhada, inerente ao pleno exercício de direitos e de deveres.

Todos somos protecção civil!

Manuel Mateus Couto
Presidente da Autoridade Nacional de Protecção Civil

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por Diário de um Bombeiro às 20:51

Sexta-feira, 01.03.13

Cidadania e Protecção Civil

Por iniciativa da Organização Internacional de Protecção Civil, todos os anos, no dia 1 de Março, assinala-se o Dia Mundial da Protecção Civil.
Com esta iniciativa pretende-se sensibilizar os cidadãos para a problemática da prevenção de comportamentos de risco, bem como difundir informação conducente à criação de uma cultura de segurança.
“ O cidadão: primeiro agente de protecção civil” é o lema da efeméride deste ano. Sendo correcta esta afirmação, a verdade é que em Portugal há um longo caminho a percorrer, até que o desígnio deste lema se concretize na prática quotidiana da comunidade nacional.
No ordenamento jurídico português define-se protecção civil como “ A actividade desenvolvida pelo Estado, Regiões Autónomas e autarquias locais, pelos cidadãos e por todas as entidades públicas e privadas com a finalidade de prevenir riscos colectivos inerentes a situações de acidente grave ou catástrofe, de atenuar os seus efeitos e proteger e socorrer as pessoas e bens em perigo quando aquelas ocorram.”
Nesta formulação percebe-se que a protecção civil é uma tarefa de todos. Mas uns têm mais responsabilidades que outros, nomeadamente quando são eleitos para fazer cumprir as funções do Estado democrático, a nível central, regional ou local. Por isso, esta comemoração dirigida aos cidadãos em geral, deve também ser endereçada aos decisores políticos. Sem o esclarecimento e empenho destes últimos, dificilmente se poderá esclarecer e mobilizar os primeiros. 
por Duarte Caldeira

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por Diário de um Bombeiro às 20:47

Sexta-feira, 01.03.13

Governo anuncia investimentos de 7 milhões para os bombeiros

Iniciativa visa reforçar a capacidade operacional e melhorar as condições de proteção destes profissionais
 
O ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, anunciou esta sexta-feira investimentos de cerca de sete milhões de euros que visam reforçar a capacidade operacional e melhorar as condições de proteção dos bombeiros.

No dia da Proteção Civil, que se assinalou numa cerimónia na sede da Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC), Miguel Macedo anunciou novos equipamentos para os bombeiros, rádios SIRESP para as corporações e o início da elaboração das cartas de risco.

Nesse sentido, o ministro afirmou que foi lançado um aviso para aquisição de equipamento individual para os bombeiros no valor de cinco milhões de euros, considerando tratar-se de «uma medida importante para a proteção individual» destes profissionais.

O governante anunciou também que vão ser entregues mais seis rádios SIRESP (Sistema Integrado de Redes de Emergência e Segurança de Portugal) a cada uma das corporações de bombeiros, significando um investimento de 1,3 milhões de euros.

Para o ministro, os rádios SIRESP são essenciais para as corporações dos bombeiros do ponto de vista da sua operacionalidade.

Miguel Macedo disse ainda que foram abertas candidaturas para elaboração de cartas de risco, com uma comparticipação que vai ascendeu a 1,2 milhões de euros.

Explicou que atualmente há cartas de planeamento de emergência ao nível municipal, sendo importante passar para uma escala multimunicipal.

¿Este é um trabalho muito importante do ponto de vista do planeamento na área da proteção civil com o envolvimento das autarquias que são parceiros absolutamente essenciais¿, sustentou.

Na cerimónia foram homenageados os quatro bombeiros e um elemento do Grupo de Intervenção de Proteção e Socorro da GNR que morreram no combate aos incêndios florestais no verão de 2012.
 
 
por TVI24

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por Diário de um Bombeiro às 20:45

Sexta-feira, 01.03.13

Bombeiros da Guarda abrem concurso internacional para compra de veículo limpa-neves

Guarda, 01 mar (Lusa) - Os bombeiros da Guarda vão adquirir um veículo limpa-neves, devendo o concurso público internacional ser publicado em Diário da República no início da próxima semana, disse hoje à agência Lusa o presidente da direção.

Segundo Luís Borges, presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários Egitanienes (AHBVE), o caderno de encargos para aquisição de uma viatura polivalente, que terá a função de limpa-neves, mas poderá ser utilizada pelo corpo de bombeiros ao longo do ano, em outras situações de emergência, foi aprovado, na quarta-feira, em reunião da direção.

O veículo multifuncional estará equipado com uma grua e sistema de elevação de contentores, equipamento de limpa-neves (pá, depósito e espalhador de sal) e com instrumentos vocacionados para a área do desencarceramento de veículos pesados e incêndios industriais.


por Expresso

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por Diário de um Bombeiro às 20:43

Sexta-feira, 01.03.13

Bombeiros Voluntários de Macedo de Cavaleiros realizam campanha de cobrança de quotas

A direção dos Bombeiros Voluntários de Macedo de Cavaleiros está a realizar uma campanha de cobrança de quotas aos sócios que tem os seus pagamentos em atraso.
Esta iniciativa pretende chamar a atenção dos associados para um dever cívico e social e ajudar a amortizar as contas da instituição.
O recém-eleito presidente da Associação Humanitária ressalva que a preocupação primordial recai sobre o pagamento dos salários mensais dos cerca de 20 funcionários.
De entre três mil sócios, António Batista revela que apenas 200 pagam as suas quotas.

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“Nós temos 3 mil sócios nos bombeiros voluntários, nem sequer 2% dos sócios pagaram as quotas. Uma casa que não tem dinheiro, mas que tem muitos valores. A propaganda que se tem feito até agora sobre os bombeiros é muito negativa e não é verdade. Eu gostaria de ter os valores que têm os bombeiros mesmo que não tivesse dinheiro. Os bombeiros não têm dinheiro, é um facto”, sublinha.
“Os hospitais não pagam a tempo e horas como deviam pagar, não quer dizer que não paguem mas nós precisávamos do dinheiro logo, no máximo de 30 dias ter o dinheiro mas eles também não tem dinheiro e por isso existe aqui um vazio financeiro que nos fazem falta. Se os sócios não pagam, os clientes vão pagando mas apenas quando têm disponibilidade financeira para isso. Uma instituição como os bombeiros que tem mais de 20 famílias a comer dali precisa de dinheiro.”

António Batista realça o grande património dos Bombeiros Voluntários.
Como o antigo quartel e a frota automóvel, assim como o novo quartel que está avaliado em mais de um milhão de euros.

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Cobranças Bombeiros 2 
“A instituição tem uma casa de mais de 1 milhão de euros, tem outra casa que vale na ordem dos 250 mil euro, tem uma frota de carros extraordinária, dos mais modernos do distrito, é uma casa falida? Deve 200 mil euros. Não é falida!”, afirma, António Batista.
“Temos para receber dos nossos clientes atualmente na ordem dos 70/80 mil euros, lá está a rotura financeira que existe. Nós precisamos que os sócios paguem.”

Com esta iniciativa já angariaram mais de mil euros.
O responsável pelos Bombeiros Voluntários sensibiliza a população para o que considera ser um dever social.

microfone
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Cobranças Bombeiros 3 
“Fizemos uma campanha na Câmara Municipal e conseguimos mais de mil euros de quotas atrasadíssimas. Vamos fazer outra campanha no hospital e na escola mas ainda não pedimos autorização e depois vamos bater toda a cidade, dividida em quatro setores, para recuperarmos os sócios”, refere.
“Eles envergonham-se por não pagar, nós fazemos a redução de alguns anos para garantirmos a permanência do sócio e recebermos mais dinheiro, é essa a campanha que nós estamos a fazer. Apelo a toda a população, toda a gente precisa dos bombeiros quer na doença, nos desastres, nos incêndios, nos acidentes, Deus queira que nunca se precise. Toda a população do nosso concelho tem obrigação de contribuir não só com a quota como também com donativos.”

A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários a levar a cabo uma campanha de cobrança de quotas aos associados.


por Onda Livre

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por Diário de um Bombeiro às 20:42

Sexta-feira, 01.03.13

Protecção Civil deixa alertas para a Madeira

O serviço regional de Protecção Civil da Madeira desaconselhou hoje os percursos automóveis e apeados nas zonas montanhosas e especial cuidado na circulação junto à orla costeira nos próximos dias, devido às condições atmosféricas adversas previstas para o arquipélago.

Em comunicado, aquele serviço recorda que o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu um aviso laranja devido às previsões de vento forte, agitação marítima e ocorrência de aguaceiros, condições associadas a um sistema frontal activo a partir da manhã de domingo até o final da tarde de segunda-feira.

Prevê-se a ocorrência de períodos de chuva moderada a forte, em particular na ilha da Madeira", sublinha o serviço regional de Proteção Civil, acrescentando que o vento será "forte a muito forte em particular nas terras altas", enquanto a altura das ondas será "significativa", devendo variar entre quatro e cinco metros.

A Proteção Civil recomenda que "sejam evitados os percursos auto e apeados, sobretudo nas zonas montanhosas e vertentes expostas".

Exorta ainda que "a circulação automóvel se processe com a máxima precaução, prestando especial atenção aos avisos e recomendações das autoridades", e que haja "especial cuidado na circulação (...) junto à orla costeira".

O presidente da Câmara do Funchal afirmou, entretanto, que os meios da autarquia estão de prevenção face ao alerta laranja do IPMA para o arquipélago, considerando que "não há motivo para alarme".

"Quanto ao alerta laranja que está a ser decretado, vamos pôr a corporação (bombeiros) e as nossas Obras Públicas de prevenção e, se a situação se agravar, tomamos as medidas adequadas em função do que está consignado no plano de emergência, mas penso que, por enquanto, não há motivo de alarme", disse Miguel Albuquerque aos jornalistas, à margem da cerimónia de abertura do programa municipal "Formação em contexto real de trabalho" dirigido aos desempregados do concelho do Funchal.

O autarca admitiu que a maior preocupação são "sempre as zonas densamente povoadas, com risco de derrocadas", uma situação de "neste momento não se perspetiva", sublinhou.

Apesar das previsões de intensa pluviosidade na Madeira, o responsável da autarquia do Funchal opina que "não será nada de extraordinário", pelo que "não há grande motivo para alarme, por enquanto".
 
 
por dnoticias.pt

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por Diário de um Bombeiro às 20:39

Sexta-feira, 01.03.13

Proteção Civil em Miranda do Douro: Mais vale prevenir que remediar

MIRANDA DO DOURO – No âmbito do Dia da Proteção Civil, a Câmara Municipal de Miranda do Douro promove, nos dias 28 de fevereiro e 1 de março, uma ação de sensibilização junto da comunidade escolar, nomeadamente nas escolas 1.º ciclo do ensino básico do concelho, acerca da temática “Proteção Civil – Mais vale prevenir que remediar”.

Nesta iniciativa, desenvolvida pelo serviço municipal de Proteção Civil e Gabinete Técnico Florestal, vai apresentar-se do livro digital “Nós e os Riscos” (da ANPC) que aborda a vulnerabilidade aos riscos naturais e tecnológicos e ao mesmo tempo dá conselhos sobre aos procedimentos a ter em conta em situações de perigo.

Com esta iniciativa, além se identificarem os diversos agentes de proteção civil, pretende-se dar a conhecer os riscos aos quais se está exposto e transmitir as medidas de prevenção e autoproteção adequadas a cada fenómeno.
 
 
por local.pt

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por Diário de um Bombeiro às 20:37

Sexta-feira, 01.03.13

Dia Mundial da Protecção Civil tem por tema «O cidadão: primeiro agente da proteção civil»

ESTARREJA – Comemora-se esta sexta-feira, 1 de março, o Dia Mundial da Protecção Civil, este ano subordinado ao tema “O cidadão: primeiro agente da proteção civil”. O Serviço Municipal de Proteção Civil (SMPC) de Estarreja assinala a efeméride junto dos mais novos na EB1 das Cabeças, em Veiros.

A cultura de segurança deve começar desde tenra idade. “No nosso concelho levamos muito a sério a Proteção Civil e entendemos que é de bem novo que devemos começar a ser consciencializados para esta realidade. Temos apostado fortemente no incentivo e apoio às Escolas nesta vertente e na criação e dinamização dos seus Clubes de Proteção Civil”, afirma o presidente do SMPC e vereador da Proteção Civil (PC) da Câmara Municipal de Estarreja, Diamantino Sabina.

O SMPC tem vindo a trabalhar com as escolas do concelho desenvolvendo projetos e atividades no âmbito da PC como são exemplo o Clube de Proteção Civil de Estarreja. Hoje, o serviço municipal estará na EB1 das Cabeças, Veiros, para levar aos alunos a sessão intitulada “Eu sou o primeiro agente da Proteção Civil!”, onde se pretende abordar vários riscos (inundações, incêndios, ventos fortes, sismos, etc.) e respetivas medidas de autoproteção.

Será ainda divulgado o livro digital interativo “Nós e os riscos”, ferramenta que pode ser utilizada pelos professores como forma de abordagem aos vários cenários de risco. Durante a próxima semana, esta ação de sensibilização irá estar noutras escolas do concelho que aderiram à iniciativa.

No dia em que se alerta para o papel fundamental que o cidadão bem preparado tem nas primeiras horas de emergência, Diamantino Sabina sublinha que “somos hoje um Município provido de um Serviço Municipal de Proteção Civil apetrechado e preparado e já imprescindível no suporte aos restantes agentes existentes no concelho”. Contudo, caberá a cada um de nós cumprir a sua parte: planear, manter-se informado e prevenir de forma a saber como agir.

Feira da Protecção Civil nos dias 14 e 15

Nos dias 14 e 15 de março, a Câmara Municipal promove a 6ª Feira da Juventude, Formação e da Proteção Civil, um evento aberto ao público em geral, onde serão abordados vários temas, destacam-se:

. Mostra de Meios da Proteção Civil (dia 14, Parque de Autocaravanas)

. Demonstração da Equipa Cinotécnica da GNR

. Workshop sobre primeiros socorros pelo Centro Hospitalar do Baixo Vouga

. Demonstração de socorro a vítima de acidente de viação com ciclomotor, pelos Bombeiros Voluntários de Estarreja

. Segurança no local de trabalho – Autoproteção, pela Escola Prof Dr. Egas Moniz Avanca

» O Dia Mundial da Proteção Civil é comemorado todos os anos a 1 de março, dia em que entrou em vigor a Constituição da OIPC – Organização Internacional de Protecção Civil. Esta iniciativa visa sensibilizar todos os países do mundo para a importância dos temas associados à proteção civil, nomeadamente para a prevenção.

Atendendo ao facto de se comemorar em 2013, o Ano Europeu dos Cidadãos, foi definido para tema do Dia da Protecção Civil – 2013: “O cidadão: primeiro agente da proteção civil”.

“Lembre-se que você é o Primeiro Agente da Proteção Civil!

Planeie, Informe-se, Previna e Saiba como Agir.

Se cada cidadão souber o que fazer, muitos dos grandes riscos poderão ser minimizados”.

Proteger | Socorrer | Informar | Colaborar

O cidadão: primeiro agente de Proteção Civil

por local.pt

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por Diário de um Bombeiro às 20:36

Sexta-feira, 01.03.13

NISA assinala Dia da Protecção Civil

“O cidadão: primeiro agente de Proteção Civil”


Assinala-se, no próximo dia 1 de março, o Dia da Proteção Civil, instituído por Despacho n.º 6915/ 2008, de 21 de fevereiro, do Ministro da Administração Interna.

O tema definido pela ANPC para realçar no Dia da Proteção Civil em 2013 é: ‘O cidadão: primeiro agente de Proteção Civil’.

Sendo o “primeiro agente de Proteção Civil”, o seu papel não se circunscreve, contudo, às situações de emergência. Há todo um trabalho de preparação e planeamento a desenvolver, junto dos seus familiares, vizinhos e comunidade, com o apoio de entidades locais (juntas de freguesia, serviços municipais de proteção civil, escolas, bombeiros e outras organizações).

Para assinalar a data mencionada vai concretizar-se uma ação de sensibilização que pretende realçar a importância das medidas de prevenção associadas aos incêndios florestais, nomeadamente através da gestão do combustível junto das edificações/habitações.

A iniciativa é promovida pelo CDOS de Portalegre, com a colaboração da Junta de Freguesia de São Matias e com o apoio do Serviço Municipal de Proteção Civil de Nisa, e respetivo Gabinete Técnico Florestal, sendo desenvolvida uma ação no terreno efetuada pela Equipa de Sapadores Florestais de Município de Nisa.

Esta iniciativa será desenvolvida na manhã de dia 1 de março de 2013 (sexta-feira), a partir das 9h30’, na envolvente da Escola Primária da localidade de Chão da Velha, Freguesia de São Matias, Concelho de Nisa (39°34'51.32"N; 7°43'38.88"W).
 
 
por Jornal de Nisa

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por Diário de um Bombeiro às 20:34

Sexta-feira, 01.03.13

Proteção Civil de Santarém pronta para o que der e vier

Um exercício simulado com três horas de duração marcou esta sexta-feira as comemorações do dia mundial da proteção civil em Santarém, onde o Jardim da Liberdade serviu de palco a um simulacro de uma intervenção de risco numa estrutura colapsada, com várias vítimas no interior.

Para testar a capacidade de resposta e intervenção dos corpos de bombeiros do concelho, o cenário montado foi o mais real possível e serviu para testar todas as situações com que as forças de socorro se podem vir a confrontar no terreno, desde a entrada no local do colapso à busca de vítimas e sobreviventes, passando pela avaliação da estrutura e mesmo o derrube de paredes, entre outras.

O exercício envolveu a recém criada equipa de busca e resgate em estruturas colapsadas (BREC) dos bombeiros municipais de Santarém, composta por 10 elementos formados com este curso específico durante a última recruta, um hospital de campanha para a primeira avaliação das vítimas e ambulâncias de socorro dos bombeiros voluntários de Santarém, e viaturas e elementos dos bombeiros voluntários de Pernes e do núcleo da Cruz Vermelha de Santarém, que também participou no simulacro com um psicólogo e um enfermeiro.

As comemorações do dia mundial da proteção civil incluíram ainda uma demonstração estática dos meios das corporações de bombeiros do concelho e a realização de vários exercícios de salvamento e socorro.
por Rede Regional

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por Diário de um Bombeiro às 19:51


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