Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]

diariobombeiro



Segunda-feira, 25.02.13

B.V. Montemor-o-velho: Reestruturação do corpo activo levará à dispensa de operacionais

Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Montemor-o-Velho comemorou 81 anos revelando a ambição de sair da crise financeira em que se encontra

A Associação Humanitária dos Bombeiros de Montemor-o--Velho, que ontem comemorou o 81.º aniversário, encontra-se numa fase de viragem. 
 
Mergulhada numa crise financeira que quase levou a instituição à falência técnica - com dívidas na ordem dos 200 mil euros -, a direcção acredita que o trabalho efectuado ao longo do ano de 2012 está a permitir a saída do “buraco”. 
 
Todavia, para que esse objectivo seja concretizado, além de a direcção estar a negociar «um empréstimo no valor de 250 mil euros», que permitirá à associação «começar do zero», será necessário efectuar uma «reestruturação do corpo activo», o que na prática significa a redução de operacionais, ou seja, despedimentos. 
 
 
por Diário de Noticias

Autoria e outros dados (tags, etc)

por Diário de um Bombeiro às 18:52

Segunda-feira, 25.02.13

PROJECTO DE RESOLUÇÃO Nº 590/ XII / 2ª - CDS-PP



Recomenda ao Governo que introduza no 3º ciclo do Ensino Básico das escolas nacionais uma formação, de frequência obrigatória, em Suporte Básico de Vida.

Exposição de Motivos

O Suporte Básico de Vida (SBV), a que se chama correntemente primeiros socorros ou pré-socorro, consiste numa série de procedimentos que podem ser concretizados até à chegada de meios de socorro, com o intuito de preservar vidas em situação de emergência.

O SBV permite, segundo os estudos internacionais mais recentes, na maior parte das paragens cardiorrespiratórias, duplicar ou triplicar a probabilidade de sobrevivência das vítimas. O tempo que decorre até à chegada da ambulância, atendendo aos tempos médios normais de chegada destes meios, põe em causa a sobrevivência ou a qualidade de vida.

Desta forma, a intervenção imediata de quem presencia uma paragem cardiorrespiratória, nomeadamente através do accionamento imediato e eficiente dos meios do socorro e do pronto início de SBV, são determinantes na salvaguarda da vida e constituem dois de quatro elos da designada cadeia de sobrevivência.

Por outro, os especialistas são unânimes ao afirmar que “numa situação de emergência em que exista risco de vida para um doente, se não forem aplicadas medidas básicas de suporte de vida durante o tempo que medeia o pedido e a chegada do meio de socorro, a recuperação do doente pode ficar definitivamente inviabilizada ou dar origem a sequelas permanentes. Por esta razão, a formação do público em SBV é uma medida fundamental para que o socorro seja o mais eficaz possível”. Uma boa prática de SBV pode ser decisiva para a vida de um acidentado. Em suma, trata-se de “ganhar tempo” para o doente, impedindo que a sua situação clínica se agrave, até à chegada do socorro profissional.

Importa ter em conta os seguintes dados:

Múltiplos estudos suportam a evidência de que a existência de SBV imediato é dos factores com maior impacto positivo na sobrevivência das vítimas de paragem cardiorrespiratória.

Estatísticas internacionais devidamente testadas revelam que numa situação de paragem cardiorrespiratória cada minuto perdido corresponde, em média, à perda entre 7% a 10% da probabilidade de sobrevivência. Ou seja, em média, ao fim de 12 minutos a taxa de sobrevivência é de aproximadamente 2,5%. Não restam, assim, dúvidas de que a identificação da paragem cardiorrespiratória e o início do SBV são fundamentais para minimizar a perda de vidas humanas.

De acordo com o Instituto Nacional de Estatística (INE) e a Base de Dados Portugal Contemporâneo (PORDATA), em 2011 ocorreram em Portugal 102.842 óbitos e, segundo o Programa Nacional para as Doenças Cérebro-Cardiovasculares “as doenças cardiovasculares continuam a ser a principal causa de mortalidade na população portuguesa, tal como em todos os países europeus, apesar da tendência constante de decréscimo verificada nos últimos anos. Têm um importante impacto económico que decorre da incapacidade por elas provocada, bem como dos crescentes custos relacionados com o seu tratamento”.

O número e tipo de ocorrências que, diariamente, podem originar uma paragem cardiorrespiratória e requerer uma intervenção em SBV são tão variadas quanto imprevisíveis. Fica, assim, claro até que ponto é importante que todos os cidadãos tenham treino de SBV.

Os acidentes domésticos são muito comuns. Mesmo com todo o cuidado, há objectos e situações que representam risco e podem provocar acidentes. Para as crianças e para os idosos, em especial, todas as divisões da casa podem representar um enorme risco.

Como o Portal da Saúde refere, “um tapete que não está devidamente assente com protecção antiderrapante, uma gaveta da cómoda aberta, a porta de um armário, um fio do telefone solto, podem provocar quedas e traumatismos com consequências muito graves. Por vezes, esses acidentes são tão graves que podem levar à morte”.

Além dos acidentes domésticos, há que ter em conta a sinistralidade rodoviária. Segundo a PORDATA, o ano de 2011 apresenta os seguintes números:
Total de acidentes (com vítimas): 32.541
Vítimas mortais: 689
Feridos (graves e ligeiros): 42.162

De entre as consequências de um acidente rodoviário contam-se, entre outras, paragens cardiorrespiratórias, hemorragias, amnésias, fracturas ou politraumatismos.

E porque os acidentes domésticos e rodoviários podem acontecer a qualquer um, a sensibilidade para esta realidade tem de ser despertada desde cedo. É importante saber reagir em tempo útil. É importante saber o que fazer, manter a calma, chamar as autoridades competentes e prestar os cuidados de saúde básicos – SBV – para manter a situação controlada até que chegue o socorro profissional.

Esta é uma matéria de extrema importância para toda a população e, é nesse sentido, que o CDS-PP apresenta esta iniciativa. O CDS-PP entende que a forma mais eficaz de, a médio/longo prazo, termos a grande maioria da população suficientemente informada e apta a prestar cuidados de SBV, é introduzindo nas escolas cursos de formação nesta área, nomeadamente dirigidos aos jovens do 3º ciclo do Ensino Básico. Entende-se que é, assim, assegurada a universalidade da formação, bem como, é maximizado o grau de maturidade dos jovens a quem esta é dirigida. Não basta, no entanto, que os cursos de SBV sejam prestados de forma facultativa. É importante que sejam ministrados por pessoal técnico competente para tal e, idealmente, com experiência em reanimação, e que todas as escolas sejam obrigadas a providenciá-los, sendo a sua frequência obrigatória.

Segundo as guidelines de 2012 do Conselho Europeu de Ressuscitação, uma formação em SBV deverá ter uma duração total de 6 a 8 horas, tornando fácil e oportuno incluí-la na programação escolar. O Conselho Europeu de Ressuscitação aconselha a uma reciclagem da formação em SBV a cada 5 anos, que é o período de validade dos algoritmos. No entanto, o International Liaison Committee on Resuscitation (ILCOR) aconselha à sua actualização decorridos 2/3 anos após a formação inicial. Cada reciclagem tem a duração de 6 horas. Esta formação que o CDS-PP propõe, ao ser ministrada a alunos do 3º ciclo do Ensino Básico, possibilita que, no final desses 5 anos de validade da formação, os jovens procedam voluntariamente à reciclagem dessa formação.

Em termos pedagógicos, esta formação também se revela muito importante, uma vez que cerca de 30% das chamadas recebidas pelo INEM são falsas, são brincadeiras de crianças, o que demonstra que elas não estão sensibilizadas para a gravidade que uma “brincadeira” destas pode acarretar. É importante que as crianças saibam que, ao fazer uma chamada falsa, podem estar a prejudicar gravemente o socorro a alguém que verdadeiramente precise.

Assim, previamente à administração da formação em SBV, deveriam promover-se acções de sensibilização para os alunos que frequentem o 3º ciclo do Ensino Básico, com a duração de 1 hora, incidindo sobre o que é o 112. Uma criança ou um jovem que esteja sensibilizado para a prestação de SBV poderá, também, sensibilizar a sua família para a importância deste tipo de cuidados.

Com uma medida destas, algumas vidas se poderão salvar.

Uma medida desta envergadura não seria, aliás, inovadora. Vinte e seis Sociedades Nacionais da Cruz Vermelha, com o apoio da Comissão Europeia, já levaram a cabo, entre 2003 e 2004, uma campanha europeia sobre segurança rodoviária e SBV, realizada junto das crianças em idade escolar. E porquê crianças? Segundo a Cruz Vermelha, “as crianças são as vítimas – os acidentes rodoviários são a maior ameaça de morte ou ferimento que as crianças enfrentam (relatório da UNICEF 2001 nos países da OCDE). As crianças são alunos - os jovens têm motivação para aprender se a segurança rodoviária e a educação de primeiros socorros forem ministradas de forma apelativa. Ensinar às crianças como se comportarem em segurança nas estradas traz benefícios a longo prazo. As crianças são os futuros socorristas- consciencializando as crianças dos perigos que representa o tráfego rodoviário e o seu papel na protecção e socorro das vidas, estão-se a transmitir mensagens de primeiros socorros”.

De realçar o papel que os professores podem assumir. Ainda segundo a Cruz Vermelha, a formação activa é uma das formas de ajudar as crianças a estarem alerta nas estradas e tomarem conta de si próprias e dos seus colegas. Assim, os professores têm um papel fulcral neste processo de promoção da segurança infantil, alertando as crianças sobre os riscos de acidentes e mostrando-lhes atitudes positivas de segurança rodoviária que devem aplicar em toda a sua vida”.

A importância dos professores nesta matéria reflecte-se, também, na prestação de SBV a uma criança acidentada. Nomeadamente a nível do pré-escolar e do Ensino Básico, é fundamental que o professor esteja apto a prestar estes cuidados. A este propósito importa referir que o Ministério da Educação dispõe de formadores certificados pelo CCPFC para a área do socorro, bastando, assim, ao Ministério a organização e promoção de acções destinadas a docentes e pessoal auxiliar.

Ao avançar com esta medida, Portugal estaria a colocar-se a par de alguns países do mundo que, há décadas, já providenciam formação em SBV nas suas escolas:
- EUA: desde 1963;
- Canadá: desde 1965;
- Irlanda: desde 1971;
- Bélgica: desde 1971;
- Inglaterra: desde 1973;
- Luxemburgo: desde 1977;
- Itália: desde a década de 90.
Na Escócia, por exemplo, 72% da população escolar com idade superior a 16 anos e 65% da população em geral têm formação em SBV.

O Decreto-Lei nº 188/2009, de 12 de Agosto (posteriormente alterado pelo Decreto-Lei nº 184/2012), introduziu no Sistema de Emergência Português a utilização de Desfibrilhadores Automáticos Externos (DAE), mas este equipamento só por si não salva vidas, é necessário o bom conhecimento e prática de SBV, só alcançável através de formação.

Importa salientar que muitas escolas, por iniciativa própria, já pedem a bombeiros, Técnicos de Ambulância de Emergência, entre outros, que lhes ministrem este tipo de formação.

Fica, assim, clara a pertinência na insistência da implementação em Portugal desta medida, mais uma vez, proposta pelo CDS-PP.

A prevenção é a melhor forma de evitar os acidentes e o esclarecimento é a melhor forma de minimizar as consequências nas vítimas.

Pelo exposto, a Assembleia da República, nos termos da alínea b) do artigo 156º da Constituição da República Portuguesa, delibera recomendar ao Governo que:

1 – Introduza nas escolas nacionais, no início do ano lectivo 2013-2014, de uma formação de frequência obrigatória em Suporte Básico de Vida, dirigida aos alunos do 3º ciclo do Ensino Básico e com uma duração total de 6 a 8 horas.

2 – Esta formação será denominada “Suporte Básico de Vida”.

3 – A formação em Suporte Básico de Vida será ministrada através de parcerias institucionais a celebrar - no respeito pela liberdade de escolha de cada escola - com as instituições tuteladas pelo Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), em conformidade com as disposições legais em vigor no que concerne à formação em socorro e a possível inclusão das escolas com sistema autónomo de socorro no Sistema Integrado de Emergência Médica.



Palácio de São Bento, 23 Janeiro de 2013.


Os Deputados,

Autoria e outros dados (tags, etc)

por Diário de um Bombeiro às 18:48

Segunda-feira, 25.02.13

Bombeiros de Samora de Luto!

Os bombeiros voluntários de Samora Correia estão de luto pela morte do socorrista José António Rêgo, que faleceu na madrugada de domingo, 24 de fevereiro, vítima de doença prolongada.

O falecido bombeiro de primeira, de 47 anos, era um dos elementos mais antigos do corpo ativo, com mais de 25 anos de experiência, foi coordenador e ensaiador da fanfarra dos bombeiros e um dos membros do Fundo Social e Recreativo dos Bombeiros Voluntários de Samora Correia, uma associação que organiza iniciativas culturais e desportivas com o objetivo de recolher fundos para o funcionamento da corporação.

José António Rêgo, já debilitado pela doença que o vitimou, foi alvo de uma homenagem pública durante a inauguração do novo quartel de Samora Correia, a 26 de Março de 2012, onde as chefias e os colegas lhe reconheceram, perante mais de 300 convidados, a grande dedicação e o espírito de missão que sempre mostrou.

Ao longo da sua carreira, foi também agraciado com a medalha de reconhecimento da Liga dos Bombeiros Portugueses e a medalha de mérito municipal da Câmara de Benavente.

O seu corpo vai estar em câmara ardente na capela da Misericórdia de Samora Correia até às 13 horas de segunda-feira, dia 25.

As cerimónias fúnebres, que serão acompanhadas de guarda de honra, realizam-se a partir das 16 horas, para o cemitério de Samora Correia, onde José António Rêgo será sepultado no talhão dos bombeiros, o espaço reservado aos voluntários da corporação local.


A Administração do Diário de um Bombeiro, Expressa as mais Sentidas Condolências à Familia Enlutada, Corpo Activo, Comando e Orgãos Sociais!...

Descansa em Paz, José!!...
Até já...

Autoria e outros dados (tags, etc)

Tags:

por Diário de um Bombeiro às 18:44

Segunda-feira, 25.02.13

Incêndio destrói telhado do Círculo Universitário do Porto

Um fogo destruiu, ao final da manhã desta segunda-feira, parte das instalações do Círculo Universitário do Porto, na Rua do Campo Alegre. O incêndio começou numa lareira e propagou-se ao telhado, consumindo a madeira do edifício.

O Círculo Universitário do Porto é uma casa apalaçada, na zona universitária da Rua do Campo Alegre, que funciona como um clube para docentes da Universidade do Porto. Tem restaurante e serve ainda como espaço para organização de eventos e reuniões. Às 12.18 horas, os Bombeiros Sapadores do Porto receberam um alerta de incêndio, de alguém que avistou fumo a sair do telhado.

O fumo era do fogo que, sem alguém do interior ter reparado, começara numa lareira na zona onde são preparadas as refeições e consumia a estrutura da chaminé e o telhado. Na altura, estavam no local apenas as pessoas que cozinhavam e foi fácil evacuar o edfício, segundo disse ao JN o chefe dos Sapadores, Manuel Moreira.

As chamas consumiram a chaminé, propagando-se pela estrutura de madeira do edifício antigo e foi preciso derrubar parte do telhado para combater o incêndio. Não houve feridos, mas os danos materiais são avultados. Estiveram envolvidos no combate às chamas, que terminou por volta das 12.45 horas, 19 bombeiros (15 sapadores e quatro dos Voluntários do Porto) e ainda seis viaturas.
 
 
por JN

Autoria e outros dados (tags, etc)

por Diário de um Bombeiro às 18:41

Segunda-feira, 25.02.13

Agrupamento de bombeiros de Espinho é o primeiro com condições para ser consumado

O ministro da Administração Interna anunciou, este domingo, na assinatura do protocolo que cria o Agrupamento de Bombeiros Voluntários da Cidade de Espinho, que esse é o primeiro projeto do género no país com condições de efetiva consumação.

Em causa está o acordo que constitui "um primeiro passo" para a ambicionada fusão entre a corporação dos Bombeiros Voluntários de Espinho e a dos Bombeiros Voluntários Espinhenses. Discutido há vários anos e já antes sujeito a acordos que ficaram por cumprir, o processo arranca hoje com a fase da partilha operacional de recursos materiais e humanos - o que abrange também uma candidatura a fundos comunitários para construção de um quartel comum - e em 2015 ou 2016 deverá evoluir para à efetiva fusão das duas corporações numa única estrutura que sirva todo o município de Espinho.
 
"Sou hoje, talvez, o mais feliz dos presentes com aquilo que aqui foi feito", declarou Miguel Macedo. "Disse sempre, desde o início, que não era o Ministério da Administração Interna que criava ou extinguia corporações de bombeiros, mas que todos podiam identificar algumas irracionalidades nas estruturas que existem pelo país".Realçando que o novo agrupamento "não é alimentado pelas dificuldades do momento", o ministro garante que esse surge "porque faz sentido" e defende, por isso, que "é muito importante que o processo desta vez se consume até ao fim, porque é o primeiro projeto que tem condições para se efetivar no país".
 
"Nós regulamentaremos com base nesta experiência", afirmou Miguel Macedo. "Quero acarinhar este processo, consumá-lo, e sei que isso passa pela vontade forte do presidente da Câmara, que é inevitavelmente a de construir um quartel funcional capaz de agregar o agrupamento das duas corporações".
 
O governante reconhece que, em Espinho, a base de partida "não era fácil" e atribui aos comandos das duas corporações e à intervenção da Câmara Municipal o mérito de terem feito o processo chegar "a um ponto em que todos querem sem retorno esta consumação das duas corporações de Espinho".
 
"Isto não foi imposto por ninguém", observou. "Foram as pessoas que chegaram a esta conclusão".Miguel Macedo admitiu também que "não foi por acaso" que o seu Ministério alterou a lei "para que esta realidade dos agrupamentos e das forças conjuntas fosse não só possível dentro do mesmo município - porque isso já era - mas também agregando municípios contíguos".
 
Pinto Moreira, presidente da Câmara Municipal de Espinho, concordou que "faz todo o sentido caminhar para um agrupamento intermunicipal de bombeiros", mas focou sobretudo a realidade local, revelando que a aposta "ponderada e sensata" no novo agrupamento resulta da transformação no tecido económico de concelho.
 
"A malha industrial que existia antes justificava duas corporações de bombeiros", explicou o autarca. "Esse quadro mudou e hoje uma cidade com 32.000 habitantes e 21 quilómetros quadrados precisa é de um único agrupamento, bem apetrechado".
 
Pedro Louro, comandante dos Bombeiros Voluntários Espinhenses, admitira pouco antes que o agrupamento era uma forma de atingir o "equilíbrio entre operacionalidade e sustentabilidade", representando "um primeiro passo para que as duas corporações de bombeiros de Espinho se tornem uma só".
 
O presidente da Associação Humanitária da corporação, Aires Poças, também confessara que a cidade enfrentava "o risco muito sério de assistir à extinção de uma ou das suas duas corporações", dadas as crescentes dificuldades de gestão das mesmas.
 
"É muito difícil manter a sustentabilidade das associações humanitárias", concordou Conde Figueiredo, que, por sua vez, preside à entidade responsável pelos Bombeiros Voluntários de Espinho. "O passo seguinte é a fusão (?) e já estou mandatado pelos sócios da assembleia-geral para avançar nesse sentido".
 
 
por JN

Autoria e outros dados (tags, etc)

por Diário de um Bombeiro às 18:40

Segunda-feira, 25.02.13

Bombeiros de Santiago do Cacém vão erguer monumento para assinalar centenário

Os bombeiros voluntários de Santiago do Cacém vão erguer um monumento ao bombeiro para comemorar os cem anos da sua fundação a 20 de outubro de 1913, adiantou à Miróbriga, o presidente da Associação de Bombeiros Mistos (ABM), Nuno Brás. 
 
A escultura em granito ficará instalada na praceta junto ao quartel da corporação, no dia do centenário e, de acordo com o responsável, representa "a celebração da vida". Além da homenagem a todos os bombeiros, a associação pretende ainda fazer o levantamento da história daquela corporação e das memórias dos homens e mulheres voluntários. 
 
Apesar das dificuldades económicas da corporação estarem, em parte, ultrapassadas o presidente da Associação de Bombeiros Mistos de Santiago do Cacém diz que a situação financeira “está estável” e será “sustentavel”. 
 
Entre as inúmeras iniciativas previstas ao longo do ano para assinalar o centenário da corporação, está previsto para o próximo mês de março com uma sessão de fados (2 de março) e em abril uma stand up comedy com o humorista Serafim (6 de abril).
 
 
por Miróbriga

Autoria e outros dados (tags, etc)

por Diário de um Bombeiro às 18:38

Segunda-feira, 25.02.13

Sines: Cadetes e Infantes receberam primeiras divisas

A Associação dos Bombeiros Voluntários de Sines procedeu no sábado á entrega das divisas aos 45 Bombeiros da Escola de Cadetes e Infantes. 
 
A cerimónia que decorreu na nova unidade de socorro foi um momento de grande significado para os jovens bombeiros que receberam dos elementos do corpo ativo as primeiras divisas. 
 
António Mestre, responsável pela escola fez “um balanço positivo do trabalho desenvolvido até ao momento, a escola iniciou a atividade dia 2 de fevereiro”. 
 
A escola de Cadetes e Infantes dos Bombeiros de Sines vai proceder a incorporações anuais de novos elementos.
 
 
por Rádio Sines

Autoria e outros dados (tags, etc)

por Diário de um Bombeiro às 18:36

Segunda-feira, 25.02.13

Miguel Macedo ouve "Grândola" à distância no quartel dos bombeiros de Espinho

Populares de Espinho entoaram hoje alguns trechos da música "Grândola, Vila Morena" ao ministro da Administração Interna, mas a 50 metros de distância do governante por a estrada estar cortada à circulação.

Miguel Macedo encontrava-se no quartel dos bombeiros voluntários espinhenses para assinar o protocolo, que vai criar o agrupamento entre aquela corporação e os bombeiros voluntários de Espinho.

A circulação na rua 16 foi cortada à circulação pedonal, assim como na rua 15 e na 19, pelo que os populares apenas se podiam fazer ouvir nas pausas que a banda dos bombeiros fazia.

Um cidadão destacou-se entre os populares que se deslocaram ao local, ao começar a entoar a canção composta por Zeca Afonso. O homem foi depois acompanhado pelos restantes na música, que tem sido ouvida nas deslocações de vários ministros por todo o país.

Outras palavras fizeram-se ouvir entre os manifestantes como "gatuno" e "ele nem cá vem abaixo com medo de nós". 
 
 
por Lusa

Autoria e outros dados (tags, etc)

por Diário de um Bombeiro às 18:36


Mais sobre mim

foto do autor


Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

Pesquisar

Pesquisar no Blog  

calendário

Fevereiro 2013

D S T Q Q S S
12
3456789
10111213141516
17181920212223
2425262728




Tags

mais tags