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diariobombeiro



Quinta-feira, 14.02.13

Manual de Classificação de Incêndios Florestais

O texto que se segue foi extraído do "Manual de Classificação de Incêndios Florestais" (ed. da Direcção-Geral de Florestas, Lisboa, 2001).

Introdução 

Este manual  vem dar continuidade às propostas apresentadas pelo grupo interministerial, constituído pelos então Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas (MADRP) e Ministério da Administração Interna (MAI), que, entre novembro e dezembro de 2000, efetuou o trabalho de uniformização da classificação dos incêndios florestais.

A conclusão do mesmo efetuou-se com a apresentação do documento da DGF/SNB intitulado "Uniformização da Classificação de Incêndios Florestais" em 28 de fevereiro de 2001, em Lisboa.
A classificação que se apresenta está de acordo com a norma operacional (NOP 3101/2001) de classificação dos incêndios florestais.

Conceitos

Após cada conceito, encontra-se um número entre parêntesis (1, 2, 3 ou 4) que o identifica relativamente à sua origem, de acordo com a classificação que foi proposta e aprovada no documento da DGF/SNB "Uniformização da Classificação de Incêndios Florestais":

  1. Definições utilizadas pela Divisão de Inventário e Estatísticas Florestais da Direcção de Serviços de Planeamento e Estatísticas da DGF e descritas no "Manual de Instruções para o Trabalho de Campo do Inventário Florestal Nacional" (DGF, 1999);
  2. Definição de acordo com o artigo 1.º do Decreto-Lei n.º 169/2001, de 25 de maio;
  3. Definição de acordo com o documento "Proposta de Uniformização da Recolha, Conceitos e Procedimentos Relacionados com Incêndios Florestais" (da então DGF - Direcção de Serviços de valorização do Património Florestal / Divisão de Protecção e Conservação Florestal. dezembro de 1997); e
  4. Redefinição ou novo conceito.
(...)

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por Diário de um Bombeiro às 19:46

Quinta-feira, 14.02.13

Opinião: A Formação de Ingresso nas Carreiras de Bombeiro Voluntário e Bombeiro Especialista

O artigo 22.º do Decreto-lei n.º 247/2007, de 27 de junho determinava que competia à Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC) «(…) assegurar ações de formação necessárias ao ingresso nas estruturas de comando, ao ingresso e progressão nas carreiras de o cial bombeiro e de bombeiro.»
 
Em complemento, a alínea b) do artigo 2.º do Despacho n.º 713/2012, de 18 de janeiro, refere competir à Escola Nacional de Bombeiros (ENB) «ministrar e ou certi car a formação dos cursos do quadro de comando, os cursos de formação para ingresso e acesso na carreira de o ficial bombeiro e os cursos de formação para acesso na carreira de bombeiro e os módulos de formação do curso para ingresso na carreira de bombeiro previstos no quadro 2, em anexo», isto é, os módulos FI-03-I, técnicas de socorrismo e FI-04-I, técnicas de salvamento e desencarceramento.
 
Com as alterações ao decreto-Lei n.º 247/2007 que resultam da publicação do Decreto-lei n.º 248/2012, de 21 de novembro, esta matéria passou a constar no n.º 5 do artigo 21.º, no qual se pode ler «compete à ANPC assegurar as ações de formação necessárias ao ingresso nas estruturas de comando, ao ingresso e acesso na carreira de o ficial bombeiro, ao acesso na carreira de bombeiro e ao ingresso na carreira de bombeiro especialista.» Ou seja, a ANPC deixa de assegurar o ingresso na carreira de bombeiro voluntário, mas, em contrapartida passa a assegurar a formação de ingresso na carreira de bombeiro especialista.
 
Naturalmente, este texto é suscetível de provocar alterações ao despacho que determina as competências da ENB quanto à formação de ingresso na carreira de bombeiro voluntário, passando o comandante do corpo de bombeiros a assegurar todos os módulos com os meios internos que tem à sua disposição, tal como já acontecia com quatro deles.
 
A decisão de transferência da responsabilidade de todos os módulos de ingresso na carreira de bombeiro voluntário para a esfera do comandante do corpo de bombeiros poderá ser consequência do seguinte:
• Excessiva carga horária de ambos os módulos (50H cada), que foram adaptados às unidades de formação de curta duração (UFCD) do referencial de formação da saída pro ssional bombeiro/a, do Catálogo Nacional das Quali cações;
• Elevado custo associado aos módulos, nomeadamente na formação ministrada em corpos de bombeiros que, ainda, não dispõem de formadores credenciados pela ENB, quando se prevê uma diminuição muito acentuada dos fundos comunitários disponíveis para tal;
• Significativa percentagem de desistências antes do final do estágio, que resulta no não retorno do investimento efetuado.
 
Neste âmbito, com vista ao cumprimento do que agora se determina no Decreto-lei n.º 247/2007, a alteração do regulamento dos cursos de formação, de ingresso e de acesso do bombeiro, publicado pelo despacho supracitado poderia vir a ter as seguintes linhas de orientação:
• A diminuição da carga horária de ambos os módulos para 25H cada;
• O módulo de técnicas de salvamento e desencarceramento poderia continuar a ser ministrado por formadores de salvamento e desencarceramento (SD) credenciados pela ENB nos respetivos corpos de bombeiros e por bombeiros chefes de equipa SD, nos restantes casos;
• O módulo de técnicas de socorrismo poderia continuar a ser ministrado por formadores de tripulantes de ambulância de transporte (TAT) credenciados pela ENB nos respetivos corpos de bombeiros e por bombeiros tripulantes de ambulância de socorro (TAS), nos restantes casos;
• A ENB garantiria a formação TAT após o término do estágio a todos os bombeiros que o comandante elegesse como necessários para satisfazer as exigências do serviço;
• Em alternativa, por decisão do comandante, o módulo de técnicas de socorrismo da formação de ingresso poderia ser substituído pelo curso TAT, quando o corpo de bombeiros dispusesse de formadores TAT credenciados pela ENB.
 
Em resumo, poderá dizer-se que a competência para assegurar a formação de ingresso na carreira de bombeiro voluntário está atribuída ao comandante do corpo de bombeiros, cabendo à entidade detentora suportar os respetivos custos.
 
Em relação à formação de ingresso na carreira de bombeiro especialista, a decisão do legislador não é fácil de compreender, tendo em conta a opção tomada quanto à formação de ingresso na carreira de bombeiro
voluntário.
 
O artigo 35.º-A introduzido no Decreto-lei n.º 241/2007, de 21 de junho, efeito das alterações consubstanciadas no Decreto-lei n.º 249/2012, de 21 de novembro, refere no n.º 1 que «a carreira de bombeiro especialista é constituída por elementos que, devido à sua especialização, integram o quadro ativo em apoio ao corpo de bombeiros, em funções diretamente associadas a essa especialidade, reportadas a uma área funcional nos termos previstos nos números seguintes.» A alínea a) do n.º 5 do mesmo artigo determina que podem ingressar nesta carreira os elementos que «detenham habilitação académica ou pro ssional especí ca para o cumprimento das missões do corpo de bombeiros.» Isto é, quem quer ingressar já deve estar habilitado para o desempenho da especialidade, sem prejuízo, naturalmente, de poder vir a frequentar ações de formação para aperfeiçoamento técnico, posteriores ao ingresso na carreira.
 
Assim, salvo melhor opinião, a formação de ingresso dos estagiários da carreira de bombeiro especialista terá a ver, essencialmente com a integração desses elementos no corpo de bombeiros, que poderia passar por um conjunto de matérias ligadas à organização do serviço de bombeiros, aos equipamentos e veículos e,
ainda, ao socorrismo básico, no caso dos estagiários não diretamente ligados à área da saúde. Ora, essas matérias constam dos módulos de formação de ingresso na carreira de bombeiro voluntário. Donde, a formação de ingresso na carreira de bombeiro especialista poderia coincidir com parte dos módulos da carreira de bombeiro voluntário, mesmo que para tal fosse necessário reorganizar os planos curriculares de
alguns desses módulos, algo que seria feito, naturalmente, aquando da revisão do regulamento dos cursos de formação, de ingresso e de acesso do bombeiro, isto é, do Despacho n.º 713/2012.
 
Fica, no entanto, uma questão por responder: qual terá sido a intenção do legislador ao atribuir à ANPC a competência para assegurar a formação de ingresso na carreira de bombeiro especialista?
 
Ora, se o modelo atrás apresentado, isto é, fazer coincidir parte dos módulos de formação em ambas as carreiras transferiria responsabilidade e custo, respetivamente para o comandante do corpo de bombeiros e entidade detentora, a alternativa que corresponderia à aparente intenção do legislador, teria a ver com a criação de módulos especí ficos de formação para ingresso na carreira de bombeiro especialista, a ministrar pela ENB ou por formadores de corpos de bombeiros por ela credenciados.
 
Não se antevendo a possibilidade de puder vir a existir em cada corpo de bombeiros um número mínimo suficiente de estagiários da carreira de bombeiro especialista para constituir uma turma, essa formação seria ministrada em centros de formação da ENB, unidades locais de formação (ULF) ou em instalações postas à disposição pelos corpos de bombeiros. Na maior parte dos casos implicaria a deslocação dos estagiários ao local da formação, com custos operacionais adicionados à contratação do formador.
 
Porém, se por um lado há matérias comuns a todos os estagiários da carreira de bombeiro especialista dos diferentes corpos de bombeiros como, por exemplo, as relacionadas com a organização do setor, por outro, no que respeita a equipamentos e veículos, seria muito mais vantajoso que a aprendizagem de cada estagiário estivesse diretamente ligada ao material disponível no seu corpo de bombeiros, como acontece com os estagiários das duas outras carreiras.
 
Partindo da decisão do legislador sobre a alteração quanto à responsabilidade de assegurar a formação de ingresso na carreira de bombeiro voluntário, será que é legítimo formular a hipótese de que a competência para assegurar a formação de ingresso na carreira de bombeiro especialista foi atribuída à ANPC por lapso?
 
Tendo em conta os constrangimentos de tal decisão, talvez valesse a pena repensar o que ficou consignado no n.º 5 do artigo 21.º do decreto-Lei n.º 247/2007, com as alterações introduzidas pelo Decreto-lei n.º 248/2012, de 21 de novembro, tratando de igual modo o ingresso em ambas as carreiras.
 
 
                        Artur Gomes
Departamento de Projectos Especiais da ENB

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por Diário de um Bombeiro às 19:40

Quinta-feira, 14.02.13

Reflexão: O que é feito do espirito?

Alguém conhece o Senhor Comandante Guilherme Gomes Fernandes? Alguém conhece o seu percurso? Quem sabe o que ele conseguiu a nível internacional? Alguém sabe o que o movia? Qual era o espírito na sua época? Creio que muita pouca gente deve saber, mas podem consultar em baixo uma breve biografia mas muito esclarecedora, que nos permite concluir que o espírito de então, praticamente desapareceu.

Isto apenas serve de introdução para mais uma vez mostrar a minha tristeza e o meu desagrado pela situação que os Bombeiros Portugueses vivem neste momento, por sua própria culpa.

Deixamos que nos tirassem toda a nossa essência, personalidade e identidade! Entre muitas outras coisas entristece-me o facto de não termos o nosso próprio Comando Nacional e o nosso próprio sistema, à semelhança do que já existia. Somos o principal Agente de Protecção Civil (A.P.C.) e que por acaso não tem nenhum representante ou responsável operacional, à exceção dos 474 Comandantes dos Corpos de Bombeiros (existentes em 2010), dos quais alguns, com o devido respeito, apenas se preocupam em ter veículos melhores do que o CB vizinho, Quartéis melhores do que o do vizinho (mas sem analisar a operacionalidade do mesmo), continuando a viver numa realidade de quintinhas, rivalidade e falta de união.

Felizmente é uma realidade que tem vindo a desaparecer, mas muito lentamente. A melhor mais-valia de qualquer organização é o potencial humano, que está muitas vezes esquecido! Os Homens e Mulheres que todos os dias vestem a farda, independentemente de serem Sapadores, Voluntários, Municipais, Mistos ou Privativos, querem-se motivados, formados, respeitados e valorizados! O que é que falta aqui? A união de todos para que em vez de pedinchar cada um para si, possamos EXIGIR como um todo ao Governo, que nos devolva a nossa identidade, o nosso Comando e que nos comece a valorizar! Grande parte dos A. P. C. são profissionais, logo todos, (sociedade, Bombeiros, Comunicação social, etc.) dizem, á boca cheia que são umas máquinas no trabalho que desempenham, na disciplina, no rigor e na postura que ostentam!

Eu também acho o mesmo, e sinceramente não tenho nada contra essas forças, antes pelo contrario, e já que as criaram agora que as mantenham, mas... e os Bombeiros não são visto assim porquê? Apesar da maior parte dos A. P. C. serem profissionais, é nos Bombeiros Voluntários que se encontra o maior número de efetivos. Esses efetivos estão limitados na sua formação e na sua disponibilidade não por vontade própria, e nem por vontade dos seus Comandos, mas sim pelo risco que correm em não verem o seu contrato de trabalho renovado se, mesmo em conformidade com a lei, frequentarem as formações e acorrerem aos T.O.’s no seu horário de trabalho.

Então onde está a solução? Eu vejo de forma simples, outros verão de forma mais complexa. PROFISSIONALIZAÇÃO! Existem 2 forças profissionais (GIPS e FEB) criadas recentemente, com o primeiro, e na altura principal, objetivo de combaterem incêndios florestais (é o que mais show off dá a TODA a estrutura operacional) e que fazem basicamente a mesma coisa, embora cada uma com a sua orgânica e origem bem diversa, assim como algumas valências distintas. Foi preciso investir MILHÕES do erário público, para formação, equipamento (desde EPI aos veículos), infraestruturas (umas construídas de raiz, outras recuperadas).

Numa dessas forças, apenas na primeira fase de criação aplicou-se mais de 17 M€. Não obstante, nos Bombeiros Portugueses, as infra estruturas já existiam e existem, os veículos também, muitos operacionais formados nas mais diversas áreas. Porque não selecionar CB’s geográfica e estrategicamente colocados, e iniciar um processo de profissionalização? Obvio que não é necessário profissionalizar TODO o efetivo do CB, mas sim abrir as vagas necessárias, assim como um concurso e prestação de provas adequadas a fim de as ocupar.

Salvaguardando sempre o lugar e o respeito dos Voluntários, pois é certo e sabido, que são parte indispensável de todo o sistema. É evidente que também deveria ser criado novo regulamento para essas equipas profissionais, que apesar de estarem na tutela direta do Comandante do CB local, pudessem ser mobilizadas no território nacional aquando dessa necessidade, passando a estar na dependência temporária da estrutura nacional, com meios nacionais que poderão estar alocados nos CB’s que fizerem parte dessa mobilização.

Há algumas coisas muito importantes que parecem passar ao lado de muita gente da tutela. Existem algumas EIP’ s cujo financiamento é partilhado entre duas entidades, a ANPC e o Município, em que as verbas são canalizadas para as AHBV através de subsídios, a fim de procedem ao pagamento do salário ( miserável diga-se de passagem), mas faz-me confusão como é que 1 funcionário tem “3 patrões”.

Ainda mais confusão me faz e pergunto-me muitas vezes “será que os incidentes e emergências têm hora marcada?” Não sei, é que uma EIP tem horário de trabalho legalmente definido (as adaptações são da responsabilidade de quem as faz), normalmente horário laboral. E os incidentes têm mais probabilidade de acontecer quando?

Mas é um mal menor, pelo menos tenta-se remediar a situação com uma equipa que trabalha de Segunda a Sexta. Mas e os CB’s que não dispõem dessas equipas? E os CB’s que embora digam no seu regulamento interno que dispõem de equipas, à partida voluntárias, em 3 turnos, mas que na realidade não existem? Esses CB’s são mais que muitos! Os voluntários são isso mesmo, VOLUNTÁRIOS, e têm os seus afazeres laborais para conseguirem ter um ordenado para sustentar a sua própria casa. Não podendo estar durante o dia no quartel, e assegurando simplesmente (por vezes com algum sacrifício) os turnos da noite.

Esta falha tenta-se colmatar com os funcionários assalariados cujo principal objetivo são os serviços clínicos. Agora eu pergunto “em dia de muitos serviços clínicos, com todo o pessoal fora e sendo necessário o veículo de desencarceramento ou a central recebe um alerta de incendio urbano como se faz?” É fácil, emite-se um alerta e “toca-se a sirene” e espera-se que apareça alguém, mantendo-se a incógnita até á sua chegada. Por vezes alguns CDOS ainda dizem “ ah e tal se não tiver gente nos enviamos de outro CB”, como se os outros CB’s funcionassem de forma diferente!

A sirene ou os alertas apenas deveriam servir para chamar pessoal de reforço e não para primeira intervenção.

Mas isto acontece não por falta de vontade dos Comandantes, não por falta de vontade dos operacionais, ou ate mesmo por falta de vontade de alguns CODIS. Acontece pela conjuntura que vivemos, pela falta de visão e do sentido real da responsabilidade por parte da tutela, por meros caprichos ou por simples desinteresse. É necessário pensar de forma séria, responsável e clara na solução do problema. A primeira intervenção não pode estar assente apenas no voluntariado, mas sim numa solução profissional! Mais uma vez reforço que o Voluntário é fundamental e indispensável ao sistema de proteção e socorro, mas no reforço, pelos motivos já explicados.

O que poderiam as equipas profissionais fazer durante a época mais baixa? (Sim porque todos nós sabemos que a época alta é no verão com os incêndios florestais.) Tantas coisas, desde ações de sensibilização junto da comunidade, ações de formação (recebidas e/ou ministradas á comunidade ou outras entidades), trabalho de atualização de planos de intervenção (todos sabem que na maior parte dos municípios isso não existe e quando existe não está devidamente atualizado), mas acima de tudo poderiam trabalhar na sua própria formação e partilhar os conhecimentos adquiridos com os efetivos voluntários, para estes estarem mais e melhor preparados, mais valorizados e mais conscientes do que de facto estão para enfrentar em cada situação.

Existindo uma equipa 24h por dia profissional a primeira intervenção estará salvaguardada ao mais alto nível. Os voluntários só têm a ganhar com a partilha de conhecimentos destes profissionais. O sistema atual apenas quer obrigar os voluntários a serem profissionais sem receberem por isso. Através da minha experiência consigo concluir que enquanto voluntário faço o dobro do horário que faço no meu local de trabalho.

É preciso recordar que o País não é apenas os grandes centros, há zonas de Portugal em que um meio de socorro demora mais de uma hora a chegar. Sendo o trajeto tão moroso, as vítimas ainda têm que aguentar com o tempo incógnito da chegada de voluntários aos quarteis para saírem para a ocorrência?

Há duas coisas que não se podem confundir PROFISSIONALIZAÇÃO com
PROFISSIONALISMO!

Muita gente se irá questionar “e o financiamento?” Certamente que não será através do PPC actualmente atribuído ás AHBV, será necessário criar mecanismos, mas deixo já uma “provocação”. Como é o sistema de financiamento do INEM? Reparem bem nos vossos recibos dos seguros.

Muito mais se poderia escrever, sendo este assunto muito complexo e “melindroso”.

Muitos criticarão de forma destrutiva esta minha mera opinião, exposição, reflexão, ou o que lhe quiserem chamar, muitos outros apoiarão, contudo apenas vos digo que “se eu evoluir, quem está á minha volta também evolui e juntos, seremos melhores”.

Esta minha reflexão/opinião não tem o intuito de ofender ou criticar de forma destrutiva nada nem ninguém, pelo que peço desde já desculpas se tal acontecer.


Vemo-nos por aí…
 
Adj. Comando, Marco Domingues.
C. B. 1608 - Valença


Comandante Guilherme Gomes Fernandes
http://sigarra.up.pt/up/pt/web_base.gera_pagina?P_pagina=1006568
Podem ainda encontrar mais informações em outros locais.

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por Diário de um Bombeiro às 19:29

Quinta-feira, 14.02.13

B. V. Paço de Arcos: Inscrições abertas para a fanfarra


Ao fim de alguns anos a Fanfarra está de volta. Se tens mais de 6 anos e queres fazer parte de um projecto ambicioso, e tocar um dos instrumentos na Fanfarra, vem à secretaria dos Bombeiros de Paço de Arcos e inscreve-te. Esperamos por ti.

Contactos:
Quartel-Operacional
Rua do Parque Desportivo, nº 15
2770-161 Paço de Arcos
Telefone: 214 409 670

Instruções da Fanfarra:
Sábados às 16h00

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por Diário de um Bombeiro às 19:23

Quinta-feira, 14.02.13

PCP questiona Governo sobre apoio financeiro aos bombeiros de Silves

O Partido Comunista Português (PCP) questionou o Governo sobre se tenciona apoiar financeiramente os bombeiros de Silves, no Algarve, para fazer face à totalidade dos prejuízos sofridos pela associação humanitária aquando do temporal em novembro de 2012.

A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Silves estimou em 49 mil euros os prejuízos causados pelo temporal no dia 16 de novembro de 2012, cujos ventos fortes danificaram parte das instalações e várias viaturas.

Numa pergunta escrita dirigida na segunda-feira ao Ministério da Administração Interna, o deputado comunista Paulo Sá pretende saber se o Governo "tenciona conceder um apoio extraordinário para cobrir a totalidade dos prejuízos".

De acordo com o deputado do PCP, eleito pelo círculo eleitoral de Faro, a quantia de 15 mil euros que a associação recebeu a título de compensação da Autoridade Nacional de Proteção Civil é insuficiente e representa apenas 31% dos 49 mil euros solicitados ao Governo.

Paulo Sá pretende saber se, caso o Governo decida conceder o apoio extraordinário, quando é que serão disponibilizados os 34 mil euros necessários para a cobertura total dos prejuízos sofridos nas instalações e nas viaturas. 
 
 
por DiáriOnline

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por Diário de um Bombeiro às 19:11

Quinta-feira, 14.02.13

Bombeiros de Faro dão formação na Região do Príncipe

A Câmara Municipal de Faro enviou dois bombeiros do seu corpo de bombeiros sapadores para ministrar formação na Ilha do Príncipe (São Tomé e Príncipe), por um período de duas semanas, entre os dias 5 e 19 de fevereiro.

Esta ação insere-se no âmbito do protocolo de geminação existente entre Faro e a região autónoma do Príncipe, desde novembro de 2008, tendo em conta “as necessidades formativas na área da proteção civil que se fazem sentir na região” do país africano.

O objetivo desta formação na região vem consolidar o projeto de estágios iniciado durante o ano de 2012 no serviço de Proteção Civil e Bombeiros de Faro, que forneceram capacitação técnica e operacional a quatro bombeiros da ilha do Príncipe.

A iniciativa conjunta resulta igualmente da intenção do governo regional do Príncipe de “reforçar as qualidades e capacidades técnicas dos seus profissionais na área da proteção civil”, reconhecendo “o mérito e a excelência” da formação ministrada em Faro, salienta a autarquia algarvia.

A câmara de Faro destaca o “caráter inovador” da iniciativa, que “permitirá não só reforçar os laços de organização e relacionamento interpessoal, como também fornecer formação a um maior número de elementos da corporação da ilha”, em áreas tão variadas como a eletricidade, a hidráulica, o salvamento, o socorro e desencarceramento, entre outros procedimentos de segurança associados à profissão. 
 
 
por DiáriOnline

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por Diário de um Bombeiro às 19:10

Quinta-feira, 14.02.13

Câmara e Bombeiros de Valença Promovem Todo Terreno Solidário

VALENÇA – A Câmara Municipal de Valença e os Bombeiros Voluntários promovem o 1º Passeio Todo-o-Terreno Solidário de Valença, em 16 de fevereiro, com a participação de 180 jipes e motas.

Com um percurso de 35 Km’s, distribuido por duas partes o passeio desenvolve- se nas encostas do Monte do Faro, de São Lourenço e São Silvestre, por trilhos de montanha de grande beleza paisagistica e propicios a grandes emoções para os aficioinados do todo-o-terreno.

O passeio arranca às 8h30, do quartel dos Bombeiros de Valença, em coluna, até Ganfei, em frente restaurante Álvaro, local onde começa o todo-o-terreno. Pelas florestas da encosta do Monte do Faro, por Ganfei e Sanfins, decorrerá a primeira parte do percurso que terminará na Capela de Santana no Monte do Faro.

A segunda parte do percurso vai-se desenvolver por Sanfins, Gondomil, Boivão e Taião, com passagem por São Lourenço e São Silvestre, pelo parque das Torre Eólicas e terminará no campo de futebol de Taião. Deste ponto os participantes seguem, em coluna, até ao Campo da Feira onde decorrerá uma pista de obstáculos.

Esta iniciativa tem como objetivo angariar fundos para os Bombeiros Voluntários de Valença, com o intuito desta corporação continuar a prestar os melhores serviços à comunidade valenciana.

O 1º Passeio Todo-o-Terreno Solidário de Valença conta com a colaboração especial da Junta de Freguesia de Taião e dos Compartes de Baldios de Taião.

Para Jorge Salgueiro Mendes, “Todas as iniciativas sociais de apoio aos Bombeiros reconhecimento aos soldados da paz valencianos e um incentivo ao desenvolvimento das suas atividades de apoio à população. Este TT vai-se desenvolver por um percurso com uma paisagem de uma beleza única, marcada pelas vistas para o sul da Galiza, todo o Vale do Minho e montes interiores do Alto Minho”.
 
 
por local.pt

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por Diário de um Bombeiro às 19:09

Quinta-feira, 14.02.13

Vítimas de enfarte erram ao ir para o hospital sem pedir ajuda ao INEM

Quase metade das vítimas de enfarte do miocárdio entra nos hospitais portugueses, pelos seus próprios meios. O alerta surge na véspera do Dia Nacional do Doente Coronário. Num enfarte agudo cada minuto conta e por cada meia hora que se perde a mortalidade relativa hospitalar aumenta 10%.

Quase metade dos doentes vítima de enfarte do miocárdio desloca-se pelos próprios meios para o hospital, muitas vezes desadequado, obrigando à sua transferência, com perda de tempo, que é "crucial" nesta doença.

Na véspera do Dia Nacional do Doente Coronário, o presidente da Associação Portuguesa de Intervenção Cardiovascular (APIC) salientou a importância das vítimas pedirem ajuda ao Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) para reduzir a mortalidade e oferecer "o melhor tratamento" para a doença, a angioplastia primária.

A APIC está a desenvolver há mais de um ano uma campanha europeia de cardiologia, denominada "Stent for life em Portugal", para reduzir a mortalidade por enfarte do miocárdio na Europa.

"No momento em que começámos a campanha, cerca de 62% das pessoas iam pelos seus próprios meios para o hospital, que não eram especializados e tinham de ser transferidos, um ano depois esse número baixou para 47%", mas ainda é "muito levado", disse à agência Lusa o presidente da associação.

Cada minuto conta

Hélder Pereira adiantou que, apesar de todos os indicadores terem melhorado, ainda estão "muito longe" dos objetivos pretendidos.

"O que pretendemos é que as pessoas liguem para o INEM, demorem muito pouco tempo entre a suspeita de enfarte e o pedido de ajuda" e saibam que "há hospitais em Portugal especializados para tratar os enfartes", frisou.

Num enfarte agudo do miocárdio cada minuto conta e por cada meia hora que se perde a mortalidade relativa hospitalar aumenta 10%

Há um ano, a APIC realizou um questionário em todos os centros que realizam angioplastia. Um ano depois voltou a fazê-lo e verificou que o número de pessoas que recorreu ao INEM subiu de 33% para 40%, o que significa que as pessoas "estão a pedir ajuda mais cedo".

Mais mulheres vítimas de enfarte

A idade média dos doentes com enfarte em Portugal e nos países ocidentais é de 64 anos, mas, nos últimos anos, estão a registar-se casos em mulheres mais jovens que fumam. "Há 15 ou 20 anos, esta situação não existia, hoje acontece com alguma frequência e resulta do facto de haver uma prevalência de tabagismo nas mulheres elevada", explicou o especialista.

Dados da Fundação Portuguesa de Cardiologia (FPC) referem que, em 2012, ocorreram em Portugal 23 mil mortes por doenças cardiovasculares, das quais 16 mil por AVC e sete mil por enfarte do miocárdio. "No seu conjunto, as doenças cardiovasculares são responsáveis por quase um terço da mortalidade total da população portuguesa", refere a FPC.

Os dados indicam que 70% da população portuguesa tem colesterol elevado, 20% é fumadora ou obesa, 40% é hipertensa, e tem vindo a aumentar consideravelmente o número de diabéticos.

A FPC alerta que "o Estado gasta cada vez mais dinheiro no tratamento de doenças que são em grande parte evitáveis", sendo necessário "uma mudança radical nos hábitos de vida não saudáveis".

Este ano, a Fundação vai promover a Dieta Mediterrânica e alertar para a necessidade de uma alimentação saudável e de praticar exercício físico.


por JN

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por Diário de um Bombeiro às 19:06

Quinta-feira, 14.02.13

Ricardo Baptista Leite questiona Presidente do INEM

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por Diário de um Bombeiro às 19:03

Quinta-feira, 14.02.13

INEM vai manter equipas profissionais de socorro nas ruas

O presidente do INEM negou esta quarta-feira a intenção de retirar meios de socorro das ruas, afirmando que vai aumentar em número as viaturas de emergência rápida e as de suporte imediato de vida e apostar na formação de técnicos, avança a agência Lusa.

Ouvido esta quarta-feira na Comissão Parlamentar de Saúde, Miguel Soares de Oliveira afirmou que vai dotar este ano os hospitais do Barreiro e Amadora-Sintra com Viaturas Médicas de Emergência e Reanimação (VMER), passando das actuais 42 para 44.

As ambulâncias de Suporte Imediato de Vida (SIV), que em 2012 cresceram 30% em quantidade, vão passar das actuais 33 para cerca de 40 este ano, sendo objectivo do INEM alargá-las a todos os serviços básicos.

O presidente do instituto sublinhou a cobertura do interior do país que foi conseguida com estas ambulâncias.

No que respeita aos profissionais, o responsável afirmou a intenção de “cada vez apostar mais na rede diferenciada, com médicos e enfermeiros no terreno [em VMER e SIV]”.

Exemplo desta aposta é a formação feita a cerca de 700 profissionais de saúde, apontou.

Por outro lado, diz que o INEM vai investir em mais e melhor formação de Técnicos de Ambulância de Emergência (TAE) e de bombeiros, que são os profissionais das 400 ambulâncias de Suporte Básico de Vida (SBV) espalhadas por todo o país.

“Não é possível transformá-las [ambulâncias SBV] em VMER e SIV. Não é possível ter médicos em todas as ambulâncias, pelo que devemos dotar os técnicos que lá estão com técnicas de ‘life saving’”, disse Miguel Soares de Oliveira, acrescentando querer “aumentar a probabilidade de fazer sobreviver”.

O aumento das competências dos TAE visa melhor habilitá-los a salvar vidas no limite, antes do tempo que demora a chegar um médico, sublinhou, rejeitando que esteja a substituir em funções profissionais mais habilitados por outros menos habilitados.

Rejeitando o provérbio ‘quem não tem cão caça com gato’ referido pelo deputado João Semedo, o presidente do INEM garantiu que continua a apostar nos cães e a “comprar cães de boa raça”.

O responsável lançou mesmo um apelo: “Peço à Ordem dos Médicos, à Ordem dos Enfermeiros e aos deputados que me deixem pôr os TAE a salvar vidas, porque se não aumentarem estas competências, há uma série de vidas que não vão ser salvas”.

Miguel Soares de Oliveira negou ainda que fosse cobrado dinheiro pela formação, sublinhando que tem feito por aumentar a formação e alterar o modelo, de forma a torná-la mais abrangente, nomeadamente passando-a para o horário pós-laboral.

Comentando acusações de que o INEM piorou desde que saíram enfermeiros do CODU (Centros de Orientação de Doentes Urgentes), Miguel Soares de Oliveira disse não haver dados que apontem para isso e lembrou que este serviço continua a ter a coordenação feita por médicos, com vários médicos por turno.

Sobre as polémicas falhas do sistema informático desenvolvido para passar o registo clínico do doente do CODU para os profissionais no terreno – “mobile clinic” – o responsável admitiu que essas falhas existem, mas negou que as mesmas condicionem o socorro.

“O socorro não está condicionado, porque o INEM não depende exclusivamente do sistema informático”, afirmou, explicando que existem os recursos alternativos do telemóvel e do rádio (ambos na posse de todas as equipas do INEM).

Questionado pelo deputado socialista Manuel Pizarro sobre a existência de um helitransporte em Macedo de Cavaleiros e nenhum a cobrir o norte o país, Miguel Soares de Oliveira reafirmou a sua intenção de o colocar em Vila Real.

Lembrando que a zona litoral norte do país está bem coberta com meios terrestres, o presidente do INEM considera que um helicóptero em Vila Real faz a cobertura necessária de toda a região norte.
 
 
por RCM

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por Diário de um Bombeiro às 19:01

Quinta-feira, 14.02.13

"Deixem pôr os TAE a salvar vidas, porque se não aumentarem estas competências, há uma série de vidas que não vão ser salvas"

O presidente do INEM negou hoje a intenção de retirar meios de socorro das ruas, afirmando que vai aumentar em número as viaturas de emergência rápida e as de suporte imediato de vida e apostar na formação de técnicos.

Ouvido hoje na Comissão Parlamentar de Saúde, Miguel Soares de Oliveira entre outros temas diz que o INEM vai investir em mais e melhor formação de Técnicos de Ambulância de Emergência (TAE) e de bombeiros, que são os profissionais das 400 ambulâncias de Suporte Básico de Vida (SBV) espalhadas por todo o país.

"Não é possível transformá-las [ambulâncias SBV] em VMER e SIV. Não é possível ter médicos em todas as ambulâncias, pelo que devemos dotar os técnicos que lá estão com técnicas de 'life saving'", disse Miguel Soares de Oliveira, acrescentando querer "aumentar a probabilidade de fazer sobreviver".

O aumento das competências dos TAE visa melhor habilitá-los a salvar vidas no limite, antes do tempo que demora a chegar um médico, sublinhou, rejeitando que esteja a substituir em funções profissionais mais habilitados por outros menos habilitados.

Rejeitando o provérbio 'quem não tem cão caça com gato' referido pelo deputado João Semedo, o presidente do INEM garantiu que continua a apostar nos cães e a "comprar cães de boa raça".

O responsável lançou mesmo um apelo: "Peço à Ordem dos Médicos, à Ordem dos Enfermeiros e aos deputados que me deixem pôr os TAE a salvar vidas, porque se não aumentarem estas competências, há uma série de vidas que não vão ser salvas".

Miguel Soares de Oliveira negou ainda que fosse cobrado dinheiro pela formação, sublinhando que tem feito por aumentar a formação e alterar o modelo, de forma a torná-la mais abrangente, nomeadamente passando-a para o horário pós-laboral.

Comentando acusações de que o INEM piorou desde que saíram enfermeiros do CODU (Centros de Orientação de Doentes Urgentes), Miguel Soares de Oliveira disse não haver dados que apontem para isso e lembrou que este serviço continua a ter a coordenação feita por médicos, com vários médicos por turno.

Sobre as polémicas falhas do sistema informático desenvolvido para passar o registo clínico do doente do CODU para os profissionais no terreno -- "mobile clinic" -- o responsável admitiu que essas falhas existem, mas negou que as mesmas condicionem o socorro.

"O socorro não está condicionado, porque o INEM não depende exclusivamente do sistema informático", afirmou, explicando que existem os recursos alternativos do telemóvel e do rádio (ambos na posse de todas as equipas do INEM).
 
 
por Diário Digital

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por Diário de um Bombeiro às 18:57

Quinta-feira, 14.02.13

Bombeiros de Celorico São a Única Equipa Cinotécnica na Guarda

A Associação dos Bombeiros de Celorico da Beira é a única no distrito da Guarda que tem uma equipa de busca e salvamento.

Os Bombeiros de Celorico da Beira são a única corporação do distrito, com uma equipa de busca e salvamento.

Actualmente o projecto tem apenas 4 elementos e 4 cães, mas o objectivo é reforçar este número para dar resposta às várias solicitações que acontecem todos os anos naquele concelho.

Na entrevista que deu à Rádio F, o Comandante dos Bombeiros de Celorico, Carlos Almeida considera que esta equipa de busca e salvamento veio colmatar uma lacuna, tendo em conta que já houve situações de desaprecimento de idosos, e a equipa cinotécnica foi necessária.

O próximo passo é divulgar o projecto junto das escolas, até para cativar alguns jovens para ingressar na Associação dos Bombeiros.

A Rádio F falou ainda com um dos guias dos cães.

Paulo Costa, disse que sempre gostou de animais e está a ver este projecto como um desafio aliciante.


por Rádio F

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por Diário de um Bombeiro às 18:55


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