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diariobombeiro



Quarta-feira, 16.01.13

Nova direção dos bombeiros de Lagares da Beira apostada em “servir, sem se servir”

António Gonçalves está de regresso à direção da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Lagares da Beira. A tomada de posse da nova equipa diretiva aconteceu no final do ano.

Ano novo, direção nova. Tal acontece na Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Lagares da Beira (AHBVLB) onde a nova equipa diretiva eleita para o biénio 2013/2014 já desempenha funções.

Apresentada a sufrágio realizado no passado dia 19 de dezembro, a lista única registou uma das maiores votações (180 votos) da história daquela Associação Humanitária, ditando o regresso de António Gonçalves à presidência da direção, num projeto em que se faz acompanhar de José Figueiredo, Telmo Esteves e Mário Pinto (vice-presidentes), Henrique Ferreira (tesoureiro), Alberto Cadima Santos (secretário), Francisco Ferrão (1º vogal) e Manuel Rôlo ( 2º vogal). Amadeu Gonçalves Cura preside à mesa da Assembleia Geral e Alexandre Herdade surge à frente do Conselho Fiscal.

António Gonçalves reassume assim os destinos da Associação Humanitária do Bombeiros Voluntários de Lagares da Beira. Funções que tão bem conhece fruto dos 10 anos que passou no exercício daquelas funções e que, agora, foi desafiado a retomar a pedido de “uma grande franja de sócios humanitários” e pelo facto de o presidente da anterior direção, José Pina, ter manifestado vontade de não continuar no projeto.

Ao leme da Associação Humanitária dos Voluntários de Lagares da Beira desde o passado dia 28 de dezembro, a nova direção assume o desafio com o “máximo de profissionalismo”, colocando o cumprimento escrupuloso dos estatutos da associação no topo das suas prioridades.

“Seremos dedicados sem usufruir de rigorosamente nada da Associação”, lê-se no programa com que a equipa de António Gonçalves se propôs a eleições e onde prometeu o “máximo de rigor nas compras e nos concursos que a Associação realizar”. “O nosso lema será servir, sem nos servirmos”, asseguram os eleitos, garantindo nunca fazerem uso da AHBLB para “promoção ou benefícios financeiros pessoais”. Pelo contrário, pretendem “engrandecer a associação e reforçar a coesão entre bombeiros, comando, direção e sócios”.

Com preocupações centradas no apoio ao comando e corpo de bombeiros, a nova direção dos Bombeiros Voluntários de Lagares da Beira assegura “tudo fazer” para aproveitar os financiamento possíveis para aquisição de uma viatura de combate a incêndios. “A última que a Associação recebeu nova e comparticipada pelos serviços do estado foi há 15 anos”, refere a nova direção que também está apostada em apoiar a formação do corpo de bombeiros, porque “quem não sabe, não salva”.

Para além de pretender dar continuidade ao festival de fanfarras, eventos culturais, desportivos e sociais, a direção quer também promover a aproximação dos sócios à vida diária da associação, perspetivando continuar a atribuir emblemas de 25 e 50 anos aos sócios efetivos, bem como até idealizar um cartão para os sócios. Engrandecer o carnaval - que por esta altura se prepara em Lagares da Beira – e potenciar o seu reconhecimento regional é outro dos objetivos da equipa dirigida por António Gonçalves.
 
 
por Correio da Beira Serra

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por Diário de um Bombeiro às 19:19

Quarta-feira, 16.01.13

Município de Monção apoia Corporações de Bombeiros

MONÇÃO – Plano deste ano contempla uma verba de 82.420,00 € destinada à atividade regular dos “soldados da paz” no âmbito da proteção civil à população e à comparticipação de viatura para armazenamento e abastecimento de água.

Atenta às necessidades de salvaguarda e proteção civil da população local, a Câmara Municipal de Monção inscreveu uma verba de 82.420,00 € no Plano Plurianual de Investimentos deste ano para entregar à Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Monção.

Deste valor, 70.000,00 € destinam-se a apoiar a atividade regular dos “soldados da paz” no âmbito do auxílio e socorro à população. Os restantes 12.420,00 € tem como finalidade comparticipar uma viatura de grande capacidade de armazenamento de água para combate a incêndios e, sempre que se justifique, abastecimento às populações.

Esta colaboração, que se renova todos os anos, visa assegurar maior capacidade preventiva e interventiva, contribuindo para a materialização de uma resposta célere e efetiva em casos de emergência como sejam incêndios florestais e urbanos ou acidentes rodoviários.

Além deste subsídio, a autarquia tem apoiado os “soldados da paz” com equipamento e material diverso, disponibilizando, nos últimos anos, ajudas específicas para a construção do novo quartel, central telefónica, corpo ativo e veículos de emergência médica e combate a incêndios.

A colaboração entre a autarquia e a corporação de bombeiros estende-se ainda ao apoio logístico disponibilizado pelo Gabinete Técnico Florestal e à cedência pontual de espaços públicos, como o campo da feira, para rentabilização financeira como parque de estacionamento.


por Local.pt

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por Diário de um Bombeiro às 19:17

Quarta-feira, 16.01.13

Será o abuso de poder pressuposto em alguns Corpos de Bombeiros

De alguns meses para cá, cada vez mais temos assistido a situações de conflitos directos ou indirectos nos Corpos de Bombeiros. Sejam eles entre Bombeiros e Comandos, ou, Comandos e Entidades Detentoras, ou mesmo, Bombeiros e Direcção.

Tivemos, e, temos casos como Sacavém, Golegã, Tomar, Abrantes, Manteigas, São Vincente, Salvaterra de Magos, (clica nas hiperligações para aceder à noticia), entre muitos outros, que optaram por não falar para a Comunicação Social e expor as situações decorrentes e recorrentes nos seus CB's. Serão muitas dessas discórdias facto resultante de Abuso de Poder?

O Decreto-Lei n.º 249/2012 de 21 de novembro no seu Artigo 4.º diz que São deveres do bombeiro dos quadros de comando e ativo, Cumprir a lei, o Estatuto e os regulamentos, Defender o interesse público e exercer as funções que lhe forem confiadas com dedicação, competência, zelo, assiduidade, obediência e correcção; Cumprir com prontidão as ordens relativas ao serviço emanadas dos superiores hierárquicos.
Os bombeiros que integram os quadros de reserva e honra estão sujeitos aos deveres referidos no n.º 1, à exceção da alínea e) Cumprir as normas de natureza operacional, com pontualidade e exercício efectivo das funções.

Ao fazer Cumprir com prontidão as ordens relativas ao serviço emanadas dos superiores hierárquicos, poderá originar em Abuso de poder por parte dos mesmos?

O Abuso de poder é o ato ou efeito de impôr a vontade de um sobre a de outro, tendo por base o exercício do poder, sem considerar as leis vigentes. O abuso de poder pode se dar em diversos níveis de poder, desde o doméstico entre os membros de uma mesma família, até aos níveis mais abrangentes. O poder exercido pode ser o económico, político ou qualquer outra forma a partir da qual um indivíduo ou coletividade têm influência directa sobre outros. O abuso caracteriza-se pelo uso ilegal ou coercivo deste poder para atingir um determinado fim. O expoente máximo do abuso do poder é a submissão de outrem.

No crime de abuso de poder, que constitui um crime de função e, por isso, um crime próprio, o responsável que detém determinados poderes funcionais faz uso de tais poderes para um fim diferente daquele para que a lei os concede; o crime é integrado, no primeiro limite do perímetro da tipicidade, pelo mau uso ou uso desviante de poderes funcionais, por excesso de poderes legais ou por desrespeito de formalidades essenciais. 
Relembrando que o Decreto-Lei n.º 249/2012 no seu Artigo 4.º alinea 4, diz também que São ainda deveres do bombeiro os que resultem de lei ou regulamento aplicáveis.
A Lei n.º 59/2007 de 4 de Setembro (Código Penal) no seu Artigo 382.º diz que;

Quem, fora dos casos previstos nos artigos anteriores, abusar de poderes ou violar deveres inerentes às suas funções, com intenção de obter, para si ou para terceiro, benefício ilegítimo ou causar prejuízo a outra pessoa, é punido com pena de prisão até três anos ou com pena de multa, se pena mais grave lhe não couber por força de outra disposição legal.
 Ao Cumprir e fazer Cumprir, o mesmo deve ser feito sempre com Isenção e Zelo. Com empenho extraordinário na execução dos deveres e direitos, bem como, das obrigações que lhe forem confiadas. Todas as ordens devem ser cumpridas desde que não metam em risco a sua integridade moral ou física. Respeitando assim, os direitos e deveres que resultem de lei ou regulamento aplicáveis.

A Lei n.º 32/2007 de 13 de Agosto, define o regime jurídico das associações humanitárias de bombeiros, no seu Artigo 19º informa que Compete ao órgão de administração gerir a associação e representá -la, incumbindo -lhe, designadamente: g) Zelar pelo cumprimento da lei, dos estatutos e das deliberações dos órgãos da associação.

Todos sabemos que o Decreto-Lei n.º 249/2012 no seu Artigo 36º informa como deve ser feita a Avaliação aos Bombeiros dos Quadros de Comando e Activo.
 

Serão as situações supracitadas pressuposto para a Avaliação?

       António Santos
diariobombeiro@gmail.com

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por Diário de um Bombeiro às 14:47

Quarta-feira, 16.01.13

Bombeiros Voluntários de Azambuja marcam diferença pela nova farda

Os Bombeiros Voluntários de Azambuja (BVA) vestem agora uma nova farda. A entrada num novo ano e a chegada do novo comandante trouxe também mudanças ao nível da imagem da corporação. Segundo o novo Comandante, Armando Baptista, “investir nos recursos humanos é sempre o melhor investimento que qualquer instituição poderá fazer”. Na opinião de Armando Baptista o novo fardamento faz com que todos os bombeiros “estejam uniformizados, de igual forma”.

Uma das consequências que o Comandante espera trazer para os BVA com esta alteração é o enaltecer do espírito do corpo que, por sua vez, “aumentará a responsabilidade, aprumo e dedicação, todas eles aspectos indissociáveis da missão dos bombeiros”.

Mas Armando Baptista avança ainda que as mudanças na corporação não se vão ficar por aqui. “Este investimento é o primeiro de três fases que a Direcção e o Comando pretendem efectuar no próximo triénio, onde constará a vertente reequipamento e formação. Faz parte de uma revitalização que se pretende na acção da Direcção e do Comando”, acrescentou o Comandante dos BVA.


@Press Release gentilmente enviado à Administração.

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por Diário de um Bombeiro às 11:37

Quarta-feira, 16.01.13

CMC averigua situação do comandante da Companhia de Sapadores

A Câmara de Coimbra vai averiguar se o comandante da Companhia de Bombeiros Sapadores (CBS) usa carro do Município para viajar entre a sua residência, em Espinho, e o Vale das Flores, disse, hoje, ao “Campeão”, o vereador da Protecção Civil.

A informação consta da resposta a um pedido de esclarecimento dirigido ao presidente da autarquia pela Redacção do nosso Jornal.

Face ao conteúdo da solicitação, o vereador José Belo (PSD) entendeu desencadear “os procedimentos adequados e legalmente previstos com vista ao apuramento da verdade”.

Por ocasião da segunda tentativa de falar com o militar que comanda a CBS, este limitou-se a aludir à iniciativa da edilidade, tendo declinado tecer quaisquer considerações.

Fontes camarárias revelaram que o sobredito coronel se desloca, diariamente, de Espinho para Coimbra (e vice-versa) em viatura do Município, mas não souberam precisar se se trata de uma prerrogativa conferida contratualmente àquele militar.

A resposta do gabinete do vereador da Protecção Civil, embora sem entrar em detalhes, não nega a eventual utilização de viatura municipal.

O comandante da CBS foi investido em funções, ao abrigo de comissão de serviço, antes de José Belo ingressar na edilidade e passar a responder pelo pelouro da Protecção Civil.

O vereador, além de não ser remunerado pelo Município, na medida em que se aposentara antes de assumir o cargo, prescindiu de carro da autarquia, indicaram fontes camarárias.
 
 
por CP

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por Diário de um Bombeiro às 11:32

Quarta-feira, 16.01.13

Câmara de Monção atribui 84 mil euros a corpo de bombeiros em dificuldades

A Câmara de Monção anunciou hoje a atribuição de 84.420 euros de apoio à atividade dos bombeiros voluntários do concelho, corporação que há mais de um ano se debate com uma grave crise financeira.

Segundo fonte do município, o apoio à Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Monção prevê 70.000 euros para a atividade regular de auxílio e socorro à população.

Estão ainda previstos mais 14.420 euros para comparticipar a aquisição de um tanque cisterna pesado, de posicionamento tático, com capacidade para transportar 8.000 litros de água, para combate a incêndios e abastecimento às populações.

 
@Agência Lusa

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por Diário de um Bombeiro às 11:28


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