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diariobombeiro



Domingo, 13.01.13

Mais de 30 bombeiros combatem fogo em habitação em Lisboa (C/Video)

Mais de 30 bombeiros, apoiados por 13 viaturas, combatem um incêndio que deflagrou, esta madrugada, num prédio residencial, na zona de Sete Rios, em Lisboa, disse fonte dos Bombeiros Sapadores à agência Lusa.

O fogo, que atingiu o terceiro andar e a cobertura de um edifício de quatro pisos, situado na Rua Doutor António Martins, teve início pelas 03:13, sendo que uma hora depois não se encontrava "nem dominado, nem circunscrito", explicou a mesma fonte, adiantando que o prédio contíguo foi evacuado.

Até ao momento, não há indicações relativamente a eventuais vítimas ou feridos ou dados sobre o número de pessoas que foram retiradas do local.

@ Agência Lusa

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por Diário de um Bombeiro às 09:13

Domingo, 13.01.13

Choque em Cadeia esta Noite no IP3

Um ferido em estado considerado muito grave e três feridos ligeiros, foi o resultado de um aparatoso acidente ocorrido às 3h.00, desta madrugada, ao Km 65, do Ip3, em pleno tabuleiro da ponte do Rio Alva.
 
Os Bombeiros que mobilizaram para o local 20 Elementos apoiados por três ambulâncias, o Veículo de Salvamento e Desencarceramento e o Veiculo de Socorro e Assistência Especial (VSAE), depararam-se com um ambiente hostil devido ao nevoeiro intenso e à de destruição dos veículos com a via no sentido Sul-Norte interrompida.
 
Foi neste cenário que os Bombeiros de Penacova e uma equipa da VMER do INEM de Coimbra, prestaram os cuidados de emergência pré-hospitalar e transportaram três dos ferido para os HUC e uma jovem para o Hospital Pediátrico.
 
Dado o aparato do acidente, a circulação de veículos só voltou à situação de normalidade cerca de três horas depois, com a GNR a desviar o trânsito no nó de Miro.
 


 
 
por Noticias Bombeiros Penacova

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por Diário de um Bombeiro às 09:11

Domingo, 13.01.13

Especialista alerta para “condições indignas” nos Bombeiros Voluntários de Coimbra

Xavier Viegas visitou quartel da Avenida Fernão Magalhães, em Coimbra. “Foi confrangedor ver uma corporação naquelas condições”, disse.

O especialista em incêndios florestais Xavier Viegas ficou “muito impressionado” com as instalações dos Bombeiros Voluntários de Coimbra, que visitou esta sexta-feira, considerando que os 78 operacionais da corporação trabalham em “condições indignas”.
“Foi confrangedor ver uma corporação de bombeiros naquelas condições”, disse o professor da Universidade de Coimbra à agência Lusa, após uma visita ao quartel da Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Coimbra, fundada há 123 anos.

Na ida às instalações, na Baixa da cidade, Domingos Xavier Viegas estava acompanhado de investigadores da Associação para o Desenvolvimento da Aerodinâmica Industrial (ADAI), unidade científica da universidade liderada pelo especialista. Coube ao investigador Luís Mário Ribeiro apresentar aos bombeiros e dirigentes da instituição anfitriã um projecto europeu sobre mapeamento de combustíveis florestais que a ADAI está a desenvolver há dois anos.

Para Xavier Viegas, o edifício dos bombeiros, na Avenida Fernão de Magalhães, “não tem as melhores condições para albergar todos os meios” de socorro às populações e de combate a incêndios, incluindo os homens e mulheres que ali trabalham como voluntários. “A instituição merece ser acarinhada pela cidade. O espaço e o próprio ambiente de trabalho não parecem deste século”, lamentou o dirigente da ADAI e responsável pelo Laboratório de Estudos sobre Incêndios Florestais, na Lousã.
Xavier Viegas disse que a associação vai colaborar com a corporação na formação de bombeiros.

Por seu turno, o presidente da direcção dos bombeiros voluntários, João Silva, lamentou que haja “um desconhecimento grande da instituição” por parte dos cidadãos de Coimbra. João Silva referiu que a câmara “tem um compromisso político e moral” para a reconversão das actuais instalações, e recordou que a autarquia, quando era presidida por Carlos Encarnação, disponibilizou um terreno na margem esquerda do rio Mondego para uma nova sede dos bombeiros, comunicando mais tarde que, afinal, o espaço não poderia ser utilizado para esse fim.

A actual direção entende que o quartel deve permanecer onde está, podendo constituir “uma factor importante de revitalização” da Baixa. Na sequência da visita do presidente da Câmara, João Paulo Barbosa de Melo, à sede dos bombeiros, há um ano, João Silva espera que a autarquia assegure as verbas para os projectos de arquitetura e de especialidade para instalações renovadas.


por Publico

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por Diário de um Bombeiro às 09:09

Domingo, 13.01.13

Austrália: mais de cem frentes de incêndio

Já não há mais nada a fazer, os bombeiros encolhem os ombros e espreitam. Limitam-se a espreitar para os milhares de hectares de terra que as chamas destruíram.

Neste sábado, nos estados de Nova Gales do Sul, Victoria e Tasmânia registaram-se mais de cem frentes de incêndio.

Centenas de casas já foram engolidas pelo fogo.

As autoridades dizem que as temperaturas atingem recordes, ao ponto de derreter o asfalto das estradas.

Seis pessoas foram tratadas por insolação mas não há registo de vítimas morais.

Ao longo da última semana, a média de temperatura máxima foi de 40,3 graus celsius em todo o país, quebrando o recorde de 1972.

a partir deste fim-de-semana o calor deverá ser menos intenso nos estados mais afetados.
 
 
por TVI24

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por Diário de um Bombeiro às 09:08

Domingo, 13.01.13

Chefe de missão portuguesa recorda "cenário caótico"

O comandante Elísio Oliveira, da Autoridade Nacional de Proteção Civil, liderou a equipa de 29 pessoas que partiu de Lisboa três dias depois do sismo, para montar um campo de desalojados em Port-au-Prince.

A 12 de janeiro de 2010, um sismo de magnitude 7,0 arrasou Port-au-Prince, causando 250 mil mortos e deixando 1,5 milhões de desalojados. Portugal respondeu ao apelo de ajuda dos haitianos e enviou uma missão.

"Era um cenário caótico, mas temos noção que o sismo foi apenas mais um evento na vida dos haitianos", contou ao DN o comandante. "A memória que se guarda para além de todos os aspetos nefastos do próprio sismo, os mortos, os desalojados, a fome, a falta de condições sanitárias, as dificuldades em termos de emergência médica, foi a forma como foi feito o agradecimento do povo haitiano à nossa colaboração." Elisio Oliveira destacou o reconhecimento que a missão teve, "com cânticos das próprias crianças numa demonstração de afecto extraordinária que marcou sem dúvida os elementos da missão".

A equipa portuguesa - composta por 24 membros da Autoridade Nacional da Proteção Civil, do INEM, do Instituto Nacional de Medicina Legal e dos Bombeiros, além de cinco elementos da AMI-Assistência Médica Internacional - partiu a dia 15 de janeiro para o Haiti. A sua missão era prestar apoio médico, sanitário, montar e gerir um campo de desalojados e fornecer bens não alimentares de primeira necessidade, como purificadores de água.

Elísio Oliveira destacou o trabalho de todos os elementos, em colaboração com o hospital universitário da Universidade de Miami. "Era um pouco mais além da medicina de catástrofe. Arrisco-me a dizer que era medicina de guerra, porque o que se fazia era proceder a amputações", contou ao DN.

"Os portugueses fizeram um trabalho brilhante, não apenas na organização e na colaboração com os responsáveis do hospital, mas também no apoio humano. Imagens como um bombeiro português a alimentar uma criança com um braço partido, ou um enfermeiro do INEM que tinha tempo para se sentar ao lado de uma criança, ajudando-a a fazer um desenho... São momentos que nos marcam."

Para o comandante, esta missão "foi mais uma prova dada do mérito dos portugueses". 
 
 
por Susana Salvador / DN

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por Diário de um Bombeiro às 09:03


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