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Vítor Ferreira, de 48 anos, era tido como um dos bombeiros mais activos da corporação dos Sapadores do Porto, onde era subchefe. Todos no quartel conheciam o seu hábito de, quase diariamente, fazer uma longa corrida por São Pedro da Cova, Gondomar, onde residia. E foi numa dessas habituais corridas que o bombeiro perdeu a vida. Foi encontrado morto na madrugada de ontem numa zona de mato, num dos locais por onde costumava passar. Não lhe eram conhecidos problemas de saúde.

"Ele era um dos homens mais activos, corria quase todos os dias e fazia muito exercício", contou José Manuel Silva, 2º Comandante dos Sapadores do Porto. "Foi um tremendo choque para todos no quartel. Era um dos bombeiros mais queridos. Estava ligado à formação e treinou muitos dos nossos actuais bombeiros", disse, emocionado.

Vítor Ferreira, bombeiro há 23 anos, casado e com dois filhos, saiu anteontem de casa pelas 14h00. Duas horas depois falou pela última vez com um familiar, dizendo que se preparava para voltar para casa. Mas não regressou. Preocupada, a família de Vítor contactou as autoridades, que iniciaram logo as buscas. O corpo foi encontrado, pela GNR de Fânzeres, à 01h00 de ontem, no lugar da Murta, em São Pedro da Cova. Estava deitado de barriga para baixo e, segundo a polícia, não apresentava sinais de agressões.

O corpo foi transportado para o IML do Porto para ser autopsiado. O funeral está previsto para terça-feira.

 

Um incêndio deflagrou este domingo em duas barracas de habitação no bairro da Quinta da Lage na Falagueira, Amadora, estando a ser combatido por três corporações de bombeiros, indicou fonte oficial do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS).

O incêndio nas duas barracas do bairro da Quinta da Lage continua a ser combatido no local, mas fonte do CDOS de Lisboa garantiu à Lusa que já se encontra dominado. 

 

Entre os meios no local estão ainda 10 veículos.Até ao momento, as autoridades dizem não ter conhecimento de qualquer ferido ou da origem do incêndio.

 

 

Um ferido grave é o balanço de uma colisão entre um autocarro da Rede Expresso e um ligeiro de passageiros na Estrada Nacional 2, perto de Ponte de Sor, revelaram fontes dos bombeiros e da GNR.

Fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Portalegre adiantou à agência Lusa que o acidente ocorreu às 10h43 na Estrada Nacional 2 (EN2), entre Ponte de Sor e Mora, junto ao paredão da barragem de Montargil.

A fonte da GNR disse que o ferido grave é o condutor do automóvel, um homem de 75 anos, que foi transportado para o Hospital de Abrantes.

A mesma fonte indicou que os cerca de 20 passageiros do autocarro, que fazia a ligação entre Ponte de Sor e Lisboa, não sofreram quaisquer ferimentos, tendo seguido viagem noutra viatura.

Prestaram socorro à vítima 11 bombeiros da corporação de Ponte de Sor, apoiados por três ambulâncias, um carro de desencarceramento e a viatura de comando.Estiveram também no local do acidente a Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER) do Hospital de Portalegre e a ambulância de Suporte Imediato de Vida (SIV) de Ponte de Sor, além da GNR.

 

 

O medo da fome expresso nos rostos de Bruno Paiva, 29 anos, e de Célia Silva, 37 anos, desapareceu perante a onda de solidariedade criada nos últimos quatro dias em torno do filho do casal, Gabriel, de oito meses.

"Graças a Deus, por agora está afastado o medo de não ter comida para dar ao meu filho. As pessoas têm oferecido comida e fraldas", explicou Bruno Paiva, empregado de pastelaria, sem emprego há três meses. 

 

Ontem, logo pela manhã, um casal de bombeiros de Montelavar, Sintra, entregou à família bens recolhidos entre os voluntários da corporação e também alimentos oferecidos pelo supermercado Século XXI. Luís Martinho, a esposa, Vânia, e os filhos estiveram na casa da família carenciada de Lisboa também para os convidar para a Passagem de Ano que será organizada pelos bombeiros.

Ao fim da manhã, Manuel e Ana Mestre, também trouxeram bens recolhidos entre os colegas numa fábrica do sector alimentar de Palmela. O casal garante que não vai deixar o bebé Gabriel passar fome. Bruno e Célia ficaram surpreendidos com a generosidade dos portugueses. "Já recebi telefonemas de emigrantes das Canárias, Suíça e Irlanda", contou Bruno.

A família vive com os 140 euros do abono do bebé e a renda de 270 euros foi paga por amigos. Agora, o casal (estão desempregados e sem subsídio de desemprego) aguarda uma resposta da Segurança Social e da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa para dar uma infância mais saudável ao filho, Gabriel. 

 

 

Bombeiros!

Como Gostamos muito de Fábula, aqui vai mais uma; Era uma vez um Zé Bombeiro que vivia, na sua casa, no meio da Floresta. Todos os dias, durante as tardes, limpava-a, tratava-a e, sobretudo, mimava a floresta com todo o carinho do mundo, até que....uma bela manha, aguçado pela preguiça, deixou-se dormir....quando acordou tinha a floresta em chamas e a sua casa estava em Perigo! Chamou por ajuda e os meios possíveis e imaginários vieram em seu auxilio. Quando o combate terminou e olhou em sua volta, não pode deixar de chorar. Os seus colegas e amigos bombeiros então Perguntaram: Porque choras se tu e a tua casa estão a salvo? Então o Zé Respondeu: De que me serve ter uma casa no meio da floresta...se a floresta já não existe...de que me serve ser Bombeiro...se...Nada resta para salvar...

É a historia dos nossos dias, Caros amigos e companheiros Bombeiros. Durante mais de 600 anos, desde Agosto de 1395 mais precisamente, fomos criados com o intuito de defender e promover o auxilio em situações de catástrofe. Tarefa que, quase sempre desempenhamos com espírito de sacrifício, de coragem e amor ao próximo. Contra todas as adversidades lutamos pelos nossos direitos e fazendo impor os nossos valores mais nobres, como o voluntariado. O dar sem esperar receber nada em troca. No entanto, nos últimos anos, fomos como o Zé da Floresta, deixamo-nos dormir, caindo no sono da burocracia e confiando no mito da ajuda divina ( Estado) sem qualquer sacrifício pela nossa parte. Basta estar quietinho, calmo e tranquilo, que todos os anos o pai estado no dá um presente.

Esta letargia, amigos, tem que acabar! Temos de despertar! Pela primeira vez na nossa historia, temos ao nosso dispor, os meios humanos, tecnológicos e mecânicos, para salvar um Povo. Podemos vir a ser um exemplo de coragem para o Mundo. Só depende de nós. Se Tivermos coragem para lutar por aqueles que são o resultado da nossa criação.

Estamos a esquecer que, O Povo somos todos nós. Somos nós que estamos a ser vitimas do sistema em que vivemos! Não podemos deixar que nos ludibriem com números e com promessas Vas. Hoje, somos necessários para o funcionamento do sistema, mas amanha, podem deixar de contar com os 450 Corpos de bombeiros Voluntários do País. Para que isso não aconteça, temos que estar do lado de quem nos protege, de quem nos auxilia, de quem esta ao nosso lado quando chegamos a casa...dos nossos pais, filhos e avós...

Mais que bombeiros de um País, de um distrito, de uma localidade, somos...Bombeiros de Portugal!
 

Não dependemos de ninguém, não temos Lobby's, nem sindicatos. Só defendemos uma causa; Salvar Vidas! Vida por Vida!!

Vamos deixar queimar a Floresta?

Rio -  O incêndio que destruiu duas lojas e atingiu parcialmente outras três na Saara, no Centro, na manhã deste sábado, foi controlado por bombeiros de três quartéis. O fogo começou em uma loja de moda infantil na Rua da Alfândega, 343.

Ninguém se feriu, segundo bombeiros. Por conta do incêndio, muitas lojas não puderam abrir as portas, o que provocou prejuízo no comércio às vésperas do Natal.

Participaram do combate às chamas homens do Quartel Central, com apoio dos quartéis do Caju, na Zona Portuária, e de Vila Isabel, na Zona Norte. O incêndio provocou correria e tumulto na região. 

Segundo o tenente-coronel André Melo, a ação dos bombeiros foi um sucesso e evitou que o fogo se alastrasse rapidamente para outras lojas, devido ao forte calor e ao excesso de material estocado na loja de artigos infantis.

"Não houve nenhuma vítima e achei que o combate foi excelente. Chegamos tão logo entrou o chamado de socorro e não houve atraso nenhum do nosso socorro até pela proximidade do quartel. Achei que a ação no geral foi excelente".

 

O tenente-coronel Melo disse que as causas do incêndio ainda não podem ser definidas e que o trabalho da perícia pode ficar prejudicado devido ao desabamento da área onde começou o incêndio.