Na sequência dos avisos da meteorologia para os próximos dias, a Protecção Civil coloca parte do seu dispositivo em alerta amarelo a partir da meia-noite desta sexta-feira. A decisão abrange 10 distritos do Norte e do Centro, precisamente aqueles onde se espera que a chuva caia com maior intensidade, e vai estar em vigor até às 20h00 de sábado.
O dispositivo de operações de protecção e socorro está activo para os seguintes distritos: Viana do Castelo, Braga, Bragança, Vila Real, Aveiro, Porto, Viseu, Guarda, Coimbra e Castelo Branco.
De acordo com a informação disponibilizada pelo Instituto Português do Mar e da Atmosfera, prevê-se para sexta-feira agitação marítima, que pode chegar aos cinco metros em toda a costa ocidental. Na região do Minho, acima dos 1.400 metros, pode ainda ocorrer queda de neve.
Ainda por causa da previsão de chuva forte, o Instituto de Meteorologia colocou sob aviso laranja nove distritos do Norte: Viana do Castelo, Braga, Vila Real, Porto, Viseu, Aveiro, Guarda, Castelo Branco e Bragança. Já o Centro e Sul estão com aviso amarelo nos distritos de Coimbra, Santarém, Leiria, Lisboa, Portalegre, Évora, Setúba e Beja.
A meteorologista Madalena Rodrigues diz que a precipitação será mais forte durante a madrugada. "Precipitação forte já está a ocorrer no Minho e Douro Litoral, estendendo-se gradualmente às restantes regiões", diz. "Prevê-se precipitação mais intensa a partir da madrugada de sexta, sendo mais significativa no Minho e Douro Litoral. Esta chuva vai prolongar-se até ao final de sexta", acrescenta.
A chuva forte é esperada e faz-se acompanhar também por rajadas de vento, que podem atingir os 110 quilómetros por hora nas terras altas. O Instituto de Meteorologia prevê um agravamento gradual do estado do tempo, de Norte para Sul, com chuva e vento fortes.
CONSELHOS DA PROTECÇÃO CIVIL PARA SE PROTEGER DO MAU TEMPO - Desobstrução dos sistemas de escoamento das águas pluviais e retirada de inertes e outros objectos que possam ser arrastados ou criem obstáculos ao livre escoamento das águas;
- Fixação de estruturas soltas, nomeadamente andaimes, 'placards' e outras estruturas suspensas;
- Adopção de uma condução defensiva, reduzindo a velocidade e tendo especial cuidado com a possível formação de lençóis de água nas vias;
- Não atravessar zonas inundadas, devido ao risco de arrastamento de pessoas ou viaturas para buracos no pavimento ou caixas de esgoto abertas;
- Especial cuidado na circulação junto da orla costeira e zonas ribeirinhas historicamente mais vulneráveis a inundações rápidas;
- Não praticar actividades relacionadas com o mar, nomeadamente pesca desportiva, desportos náuticos e passeios à beira-mar, evitando ainda o estacionamento de veículos na orla marítima.
O Diário de um Bombeiro e os Bombeiros Voluntários da Trafaria cumpre o doloroso dever de informar o falecimento do nosso Bombeiro de 3ª Joaquim António Gonçalves Nunes Castro.
Informa-se que o Corpo do Camarada Castro chega no Dia 15 ás 17h ao Corpo de Bombeiros Voluntários da Trafaria e que o seu Funeral se realizará Domingo dia 16 pelas 15h.
A Administração do Diário de um Bombeiro, expressa as mais Sentidas Condolências à Familia Enlutada, Corpo Activo, Comando e Orgãos Sociais dos Bombeiros Voluntários da Trafaria.
O investigador Domingos Xavier Viegas disse hoje, em Coimbra, que Portugal não está preparado para lidar com incêndios de comportamento extremo, como o que ocorreu no último verão no Algarve, que consumiu 25 mil hectares.
«Temos melhorado muito o sistema de Proteção Civil desde 2003, mas ainda há trabalho a fazer", referiu o professor universitário, numa palestra sobre "A gestão de grandes incêndios», organizada pelo Colégio Regional de Engenharia Florestal e pelo Centro de Estudos de Recursos Naturais, Ambiente e Sociedade.
Perante uma plateia constituída maioritariamente por comandantes de bombeiros, bombeiros e técnicos de proteção civil, Xavier Viegas utilizou o grande incêndio do Algarve, um dos seis maiores de que há registo em Portugal, para explicar comportamentos do fogo e falar da necessidade de experimentar novos métodos, nomeadamente ao nível do posto de comando.
Segundo o investigador, que realizou o relatório daquele incêndio para o Governo, as mudanças que podem trazer ganhos aos sistema de Proteção Civil passam pela melhoria do treino, das ferramentas que são usadas no apoio à decisão dos postos de comando e da comunicação com as autarquias e as populações.
Embora não consiga prever a ocorrência de fogos de grande dimensão, o professor Xavier Viegas frisou que, desde 2003, se têm registado incêndios «muito grandes» com áreas superiores a 10 mil hectares, «que não se verificavam no passado».
«Isso não acontece só em Portugal, mas em outros países do Mundo, e uma das causas pode ser o aquecimento global que estamos a observar há umas dezenas de anos, que está a ser acompanhado de períodos de seca mais prolongados», disse.
O docente, que leciona na Universidade de Coimbra, considera que a abertura de uma rede de faixas primárias de contenção em volta das localidades é uma forma «prioritária» de prevenir, ajudar ao combate incêndios e minorar os prejuízos das populações.
Xavier Viegas recordou que, no caso do grande incêndio do Algarve, a área ardida estava referenciada desde há vários anos como uma zona onde era necessário abrir 256 quilómetros de faixas de proteção, mas que lamentavelmente apenas 50 quilómetros tinham sido concluídos.
O investigador de Coimbra lamentou ainda que fundos comunitários que poderiam ser utilizados na prevenção não sejam gastos por Portugal e tenham de ser devolvidos à União Europeia.
«Dou o exemplo dos 10 milhões de euros que em 2006/2007 não se encontraram para fazer as faixas na zona ardida no Algarve, e seguramente que deve ter existido o dinheiro neste período de tempo, mas agora apareceram de repente sete milhões de euros para recuperar a área depois de queimada», sublinhou.
O SOS Phone é uma aplicação desenvolvida por duas alunas e dois docentes da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro que pretende facilitar o pedido de auxílio sem recurso a voz ou necessidade de dizer onde está a ocorrer a emergência, esta aplicação para smartphones começou por destinar-se à comunidade de surdos mudos, mas está a mostrar-se útil para mais grupos da sociedade.
Repórter Imagem: Joel Teixeira Jornalistas: Frederico Correia
Decorreu no passado dia 28 de Outubro, nos Estados Unidos, uma festa de angariação de fundos a favor de uma associação humanitária de bombeiros portuguesa.
A Festa de Angariação de Fundos a favor dos Bombeiros Voluntários de Paredes de Coura decorreu em Elizabeth, Nova Jersey, e reuniu muitos beneméritos.
Com o intuito de fazer face às despesas da instituição, a Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários da Amadora está a vender o seu "Bombeirito de Natal" junto das Juntas de Freguesia e das IPSS do Concelho.
Desde o início de Novembro, foram já vendidos 330 "Bombeiros de Natal" pelo valor de dois euros cada. A receita constitui-se numa forma de financiamento da Festa de Natal para assalariados, voluntários e respectivas famílias que terá lugar a 15 de Dezembro de 2012.
Exmo Presidente dos Bombeiros Voluntários do Peso da Régua
Dr. José Alfredo Almeida
Ilustre Causídico
Quando há quase três décadas fixei o meu eremitério em Canelas do Douro, perdi um pouco o ritmo de carteador compulsivo que fui ao longo de quase toda a minha vida. Porém, de quando em vez, ainda faço o gosto ao dedo.
Aproveito, desta feita, o 132.º aniversário dos nossos Bombeiros para me dirigir a V. Excia e na sua pessoa a todos os bombeiros da corporação, aos que ainda servem e defendem as populações e aos que mudaram de sítio, para eremitérios como este meu. Quando aqui chegaram meus filhos João e Camilo, muitas novidades me trouxeram da nova Régua com suas evoluções e dislates, e com especial atenção me contaram a fidelidade e modernização da nossa Associação como força viva e dinâmica, comandada por homens de pendor humanista, o que estou certo continuará a distingui-la da apatia comum.
De V. Excia me contaram ser um jovem causídico muito dedicado à causa dos Bombeiros e à cultura. Senti-me de novo com o mesmo júbilo com que brincava com os ademanes da farda de meu pai que, como sabe, também foi bombeiro, no tempo do quartel no Largo da Chafarica. Dizem-me ainda que é V. Excia natural de Caldas do Moledo, terra natal de meu pai.
Não há muito tempo, encontrei no recreio das almas, um bombeiro do quadro de honra – o amigo Teles – que me cumprimentou com saudade e de imediato me falou dos nossos bombeiros. Foi ele que me explicou que V. Excia é filho do Sr. Almeida, carteiro de profissão, que muitas cartas me levou, Medreiros acima. Percebi que V. Excia seria o inesquecível recém-nascido que um dia me entrou consultório adentro, em vias de perecer por rejeição do leite materno. Tudo se resolveu, felizmente, e sem o saber, até nessa hora providencial continuei a servir com o que tinha de mim, a causa e o futuro dos Bombeiros da Régua.
Bem-haja o senhor doutor pelo trabalho que tem feito, permita-me, pelo Bombeiro que tem sido! Sei que teve mesmo o rasgo e o bom senso de escrever memórias da história da corporação e dos seus servidores, bombeiros voluntários e soldados da paz, como então se dizia. Mergulho a alma na saudade ao lembrar-me dos bombeiros do meu tempo e de algumas personagens inesquecíveis – as barbas brancas do Afonso Soares, o José Ruço, o Riço, o João dos óculos, o anedótico Justino, que sempre que metia no seu discurso flores, falava de gipsófila, muito embora lhe chamasse “pisgatófilha”.Enfim…
Do muito que me lembro dos bombeiros, que sempre mereceram o meu zelo e até o meu sacrifício, não consigo esquecer o prazer com que preenchi páginas e páginas do nosso querido boletim “Vida por Vida”. Um exemplo de utilidade pública que cultivava o amor dos cidadãos pelos seus bombeiros, e ainda apontava aos homens primores e desprimores da nossa terra. Não quererá V. Excia aceitar o desafio de fazer renascer o “Vida por Vida”? Certamente haverá hoje na Régua gente capaz de lhe preencher novas páginas. Seria notícia que muito me agradaria receber na minha tebaida de Canelas.
Oxalá continuem os Bombeiros, mais ou menos voluntários, mais ou menos modernizados, a ter no seu quartel local de palavra e reflexão, de convívio e dinâmica cultural. Afinal, se os bombeiros acodem a fogos e doentes, porque não haverão de acudir às maleitas da sua terra? Falo-lhe em maleitas porque também me chegam notícias tristes sobre as nossas Caldas do Moledo e a sua Estância Termal a agonizar, vítima da estrupícia dos homens… e ainda o desprezo pelos jardins e pelas árvores, que continuam a sofrer ataques arboricidas, ao que me dizem! Já que mataram o secular Jardim Alexandre Herculano, ao menos que salvem a Alameda.
Dizem-me ainda que tem agora a Régua uma Biblioteca Municipal, moderna e eficaz, com uma sala onde se veneram e guardam os livros com o meu obscuro nome! Pois aplaudam-se com todas as mãos os autores da ideia e da obra. Entristece-me ver fechada a velhinha biblioteca Maximiano de Lemos, que nasceu da pequena estante que existia ainda no quartel da Chafarica, e que foi a minha primeira biblioteca, na altura enorme e poderosa aos olhos de uma criança aprendiz de leituras.
Contam-me os meus filhos que o rio está prenhe de barcos, uns são hotéis flutuantes cheios de mundo, outros que são Rabelos a motor! Os primeiros são-me bem-vindos, pelo ar fresco que trazem a terra possuída pelo tranglomanglo; os segundos é que me parecem cozinhado de estrugido queimado… Bem que ficavam nas baías da Régua e do Pinhão os velhos monarcas Rabelos, mas sem motores, de vela ao vento e arrais ao leme, passeando devagarosamente turistas, como se fossem as “gôndolas” do Douro.
Chegam-me notícias de que a Casa do Douro está atacada por doença cancerígena prolongada, agonizando à espera da morte definitiva. Pobre Antão de Carvalho, pobres paladinos do Douro, que devem estar em sofrimento, mesmo depois da suposta paz que se seguiu à sua vida terrena.
Por seu lado, depois de conseguido o Museu do Douro por que tanto clamei, está agora em maus lençóis, sem destino à vista! Sinto-me recolhido em Canelas do Douro, sem inveja nenhuma de quem por aí anda, e protegido de desgostos que me seriam fatais ao espírito.
Meu caro amigo Dr. José Alfredo Almeida, sou obrigado a concluir que tanto na Régua como na Pátria, talvez só mesmo os Bombeiros continuem, pela sua atitude, exemplo e coragem, a merecer a minha contínua doação e sacrifício, mesmo que daqui deste meu eremitério espiritual.
Em dia de aniversário dos nossos Bombeiros, deixo-lhe, com redobrado sentimento, o que a alma me ditou há mais de meio século, e que acredito ainda seja o espelho dos Bombeiros da Régua e de todo o Portugal:
«Um homem de luvas brancas, com machado de prata às ordens e a cabeça adornada por um elmo de ouro, não é um homem. É um semideus.»
Já vai longa esta minha conversa com V. Excia, por isso recorro à tábua dos “Signaes de Incêndio”, que era de meu pai, para dar as cinco badaladas finais com que a sineta manda parar.
Abraço todos os Bombeiros do Peso da Régua e de Portugal.
Creia-me, com admiração e estima
João de Araújo Correia
*Carta ficcionada escrita por José Braga-Amaral, escritor e jornalista, em memória de João Aarujo Correria, figura emblemática da Régua, falecido há já alguns anos.
O bombeiro Diogo Matos dos Voluntários da Aguda já teve alta hospitalar e uma das suas primeiras visitas foi precisamente ao quartel da sua Associação para confraternizar com muitos dos seus companheiros, com o comando e com o presidente da direção, Manuel Guedes.
Recorde-se que Diogo Matos ficou ferido com gravidade na sequência do acidente ocorrido na A29 com a ambulância dos Voluntários da Aguda onde era transportada uma doente em direcção ao hospital, e de que resultou a morte do chefe Fernando Reis, que conduzia a viatura.
Diogo Matos lutou denodadamente pela recuperação no leito do hospital, onde foi sujeito a diversos tratamentos e cirurgias. Em momento algum, segundo os colegas, deu provas de esmorecer ou menor vontade de recuperar e voltar a fazer aquilo que mais gosta, ser bombeiro.
Daqui vai o nosso abraço para o Diogo com votos de pronto restabelecimento e o destaque para o exemplo de tenacidade que sempre deu na provação a que esteve sujeito durante semanas.
Com o objectivo de transmitir conhecimentos básicos que melhorem as práticas tradicionais do uso do fogo para eliminação de sobrantes agrícolas e lixos, realiza-se no dia 15 de Dezembro, pelas 09H00, uma acção de formação, no Grupo Recreativo Gonçalvinhense, no Quintal. A iniciativa destina-se a todos os interessados.
Através desta acção de formação, pretende-se despertar a população para a alteração de comportamentos, através da sua sensibilização para a execução de medidas de prevenção adequadas. Assim, a iniciativa versará sobre a temática dos cuidados a ter com o uso do fogo, nomeadamente queimas e fogueiras.
A actividade é organizada numa parceria entre a Câmara Municipal, Protecção Civil de Mafra, Associação de Caçadores do Concelho de Mafra e Bombeiros Voluntários de Mafra, contando ainda com o apoio do ICNF, ANPC e GNR e o patrocínio do grupo Portucel Soporcel.
A menos de um ano de distância do primeiro centenário, a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários do Sobral de Monte Agraço organizou a 11ª campanha de angariação de fundos, após quatro anos de interregno dessa iniciativa e depois da construção do novo quartel. O objetivo da mais recente campanha é a substituição do atual veículo de combate a incêndios urbanos, adquirido em janeiro de 1989 e a revelar já várias anomalias, designadamente na estrutura de combate a incêndios e na bomba de serviço.
“Sendo o combate a incêndios urbanos e industriais uma das respostas mais importantes na defesa de vidas humanas e bens materiais, torna-se imperioso possuir equipamento operacional e tecnicamente ajustado às exigências atuais”, refere o documento de apresentação da campanha, subscrito pelo comandante do corpo ativo, Pedro Lima; e pelo presidente da direção, Mário Lobato.
A intenção da corporação sobralense é ter ao serviço o novo veículo já no centésimo aniversário, a 7 de julho de 2013. Mas o valor dessa viatura é de cerca de 200 mil euros, o que levou a associação a solicitar mais uma vez o apoio da população. A campanha de angariação de fundos decorreu até ao passado dia 1. Nessa data, os vários colaboradores e associações que fizeram os peditórios nas localidades do concelho foram entregar o dinheiro recolhido, que ultrapassou os 40 mil euros, verba que, apesar da situação de crise em que vive o país, foi considerada bastante positiva e um bom contributo para a concretização do objetivo da associação.
O presépio dos Bombeiros Sapadores de Coimbra está novamente disponível. Ano após ano a tradição repete-se e durante alguns dias – até 6 de janeiro – é possível apreciar arte do presépio. Todos os anos, este não é exceção, há novidades. Umas vezes maiores, outras mais pequenas, há sempre algo diferente.
Cumprindo a tradição foram as crianças – do 1.º jardim-escola João de Deus – que abriram a porta este ano. Depois de interpretarem alguns temas musicais, o presépio foi oficalmente aberto.
Quase todos os adultos visitaram o presépio. São as crianças que mais se deliciam em conhecer esta tradição da cidade de Coimbra. Feito nas horas vagas, foram sete os elementos da corporação que transformaram o espaço contíguo ao quartel num lugar de magia para os mais novos.
Não causou feridos nem colocou em perigo os utentes ou os profissionais do hospital. Contudo, o incêndio que ontem deflagrou num sistema de ventilação no Hospital Geral (Covões) bastou para provocar algum sobressalto.
As chamas deflagraram à hora de almoço, às 13H25, na parte nova do hospital.
De acordo com fonte dos Bombeiros Sapadores de Coimbra, o incêndio teve origem no sobreaquecimento do sistema de ventilação, localizado no piso superior do edifício onde funcionam as consultas de otorrinolaringologia. “Trata-se de uma espécie de terraço, onde não há qualquer contacto com os utentes”, avançou a mesma fonte.