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Seis pessoas foram transportadas esta terça-feira, 11 de dezembro, ao final da tarde, para o Hospital de Vila Franca de Xira, devido, ao que tudo indica, a uma fuga de amoníaco numa fábrica de abate e de transformação de patos da empresa Marinhave, em Benavente.

A fuga, que terá ocorrido na zona de embalamento e armazenamento dos animais, foi detetada cerca das 18h20, tendo sido mobilizado para o local elementos de seis corporações de bombeiros da região, apoiados por 12 viaturas e a equipa do INEM.

Segundo o Rede Regional conseguiu apurar junto de fonte da proteção civil, além dos seis feridos transportados ao hospital, outras 17 pessoas apresentaram sintomas de dificuldades respiratórias, alegadamente provocadas pela fuga de amoníaco, que, nesta empresa, é utilizado no sistema de refrigeração das câmaras frigoríficas.

O novo comandante operacional nacional da Protecção Civil, José Manuel Moura, disse ontem querer desenvolver um comando de proximidade, consciente de que estará sempre em "cima da navalha", pois a linha que separa o sucesso do insucesso é muito ténue.

O leiriense tomou posse numa cerimónia que contou com a presença do ministro da Administração Interna, Miguel Macedo.

"Há um conjunto de medidas e de intenções que permitem fazer essa proximidade efectiva [junto dos 18 comandos distritais]. Estar no local, estar com aqueles que estão no terreno e que estão mais próximos dos agentes. Entendo que isso é fundamental no exercício das minhas funções", disse o novo responsável, em declarações à agência Lusa, após a tomada de posse.

O novo comandante do Comando Nacional de Operações de Socorro (CNOS), José Manuel Moura, toma esta segunda-feira posse na sede da Autoridade Nacional da Proteção Civil, em Carnaxide.

José Manuel Moura, que desde 2006 desempenhava funções de comandante distrital de operações de socorro de Leiria, é o escolhido do ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, para assumir essas funções.

É a segunda alteração de pessoal na Autoridade Nacional de Proteção Civil em apenas um mês, depois da nomeação do General Manuel Couto para a presidência do organismo.

O novo comandante do CNOS, de 49 anos, é licenciado em gestão e mestre em sistemas de gestão de informação, estatística e análise de dados, sendo titular de diversos cursos de formação, no quadro do Mecanismo Europeu de Proteção Civil, escreve a Lusa.

José Manuel Moura já foi também comandante dos Bombeiros Voluntários das Caldas da Rainha. É perito da União Europeia e participou em diversas missões internacionais, nomeadamente na missão do Mecanismo Europeu de Proteção Civil no Chile, na sequência do sismo de 2010.

José Manuel Moura vai substituir no cargo o atual comandante nacional, Vítor Vaz Pinto.

por TVI24


O novo comandante operacional nacional da Proteção Civil disse hoje querer desenvolver um comando de proximidade, consciente de que estará sempre em "cima da navalha", pois a linha que separa o sucesso do insucesso é muito ténue.

José Manuel Moura tomou hoje posse na sede da Autoridade Nacional da Proteção Civil (ANPC), numa cerimónia que contou com a presença do ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, e de dezenas de operacionais ligados à ANPC e aos bombeiros, que encheram a sala.

"Há um conjunto de medidas e de intenções que permitem fazer essa proximidade efetiva [junto dos 18 comandos distritais]. Estar no local, estar com aqueles que estão no terreno e que estão mais próximos dos agentes. Entendo que isso é fundamental no exercício das minhas funções, desenvolvidas no âmbito do comando nacional", disse o novo responsável, em declarações à agência Lusa, após a tomada de posse.

Confrontado com os problemas que colocaram em causa o desempenho operacional da Proteção Civil durante este verão, José Manuel Moura afirmou que a fronteira entre o sucesso e o insucesso é muito ténue.

“Podemos ter 100 ações de socorro e 99 são, por regra, superiormente bem resolvidas, mas há uma que pode correr menos bem e, em regra, essa é que é notícia", lamentou.
"Estamos permanentemente em cima da navalha, porque as ações de proteção e socorro a isso obedecem. Agora, é nosso propósito ter as coisas organizadas para que consigamos diminuir todas as que, eventualmente, possam vir a correr menos bem, e vamos estar atentos para que assim seja", assegurou José Manuel Moura.

O recém-empossado comandante operacional nacional da Proteção Civil considerou um desafio o novo tempo que se avizinha, o qual vai servir para levar a cabo um conjunto de alterações orgânicas no seio da entidade, de forma a dotar o sistema de proteção e socorro em Portugal da melhor capacidade e resposta possível.

José Manuel Moura prometeu empenho e determinação no desempenho das novas funções, suportadas numa competente de estrutura operacional, que "tudo fará" para alcançar os objetivos traçados, mesmo em tempo de crise.

"Apesar de todas as vicissitudes, da escassez de recursos, de eventuais limitações, todos iremos congregar esforços e vontades, motivar determinações e aproveitar as potencialidades de forma a cumprir a complexa e difícil missão que me foi atribuída."
O caminho para atingir as metas definidas está delineado.

"Será fundamental a manutenção de um diálogo permanente, objetivo e construtivo com todos os agentes de proteção civil e demais instituições com especial dever de cooperação, que concorrem de forma direta ou indireta na realização das atividades de proteção e socorro", concluiu José Manuel Moura, novo comandante operacional nacional da Proteção Civil.
O novo comandante operacional nacional da Proteção Civil disse hoje querer desenvolver um comando de proximidade, consciente de que estará sempre em "cima da navalha", pois a linha que separa o sucesso do insucesso é muito ténue.

José Manuel Moura tomou hoje posse na sede da Autoridade Nacional da Proteção Civil (ANPC), numa cerimónia que contou com a presença do ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, e de dezenas de operacionais ligados à ANPC e aos bombeiros, que encheram a sala.

"Há um conjunto de medidas e de intenções que permitem fazer essa proximidade efetiva [junto dos 18 comandos distritais]. Estar no local, estar com aqueles que estão no terreno e que estão mais próximos dos agentes. Entendo que isso é fundamental no exercício das minhas funções, desenvolvidas no âmbito do comando nacional", disse o novo responsável, em declarações à agência Lusa, após a tomada de posse.

Confrontado com os problemas que colocaram em causa o desempenho operacional da Proteção Civil durante este verão, José Manuel Moura afirmou que a fronteira entre o sucesso e o insucesso é muito ténue.

“Podemos ter 100 ações de socorro e 99 são, por regra, superiormente bem resolvidas, mas há uma que pode correr menos bem e, em regra, essa é que é notícia", lamentou.

"Estamos permanentemente em cima da navalha, porque as ações de proteção e socorro a isso obedecem. Agora, é nosso propósito ter as coisas organizadas para que consigamos diminuir todas as que, eventualmente, possam vir a correr menos bem, e vamos estar atentos para que assim seja", assegurou José Manuel Moura.

O recém-empossado comandante operacional nacional da Proteção Civil considerou um desafio o novo tempo que se avizinha, o qual vai servir para levar a cabo um conjunto de alterações orgânicas no seio da entidade, de forma a dotar o sistema de proteção e socorro em Portugal da melhor capacidade e resposta possível.

José Manuel Moura prometeu empenho e determinação no desempenho das novas funções, suportadas numa competente de estrutura operacional, que "tudo fará" para alcançar os objetivos traçados, mesmo em tempo de crise.

"Apesar de todas as vicissitudes, da escassez de recursos, de eventuais limitações, todos iremos congregar esforços e vontades, motivar determinações e aproveitar as potencialidades de forma a cumprir a complexa e difícil missão que me foi atribuída."
O caminho para atingir as metas definidas está delineado.

"Será fundamental a manutenção de um diálogo permanente, objetivo e construtivo com todos os agentes de proteção civil e demais instituições com especial dever de cooperação, que concorrem de forma direta ou indireta na realização das atividades de proteção e socorro", concluiu José Manuel Moura, novo comandante operacional nacional da Proteção Civil.


por Jornal da Madeira

As colaboradoras do Centro Social S. Nuno de Santa Maria confecionaram o jantar e os Bombeiros Voluntários de Cernache do Bonjardim juntaram-se no já tradicional convívio de Natal. Apesar dos tempos serem difíceis, há tradições que se devem manter e Fernando Farinha, presidente da direção, acredita que “quanto mais unidos estivermos mais fácil será de cumprirmos com as nossas obrigações e superarmos as nossas dificuldades”.
 

José Farinha Nunes, presidente da câmara da Sertã, também presente neste encontro reconheceu o “excelente trabalho que desempenharam principalmente nos Verão passado e anterior no combate aos incêndios”, falando na rápida intervenção que tiveram o que se refletiu no desenvolvimento da economia.
 

O profissionalismo e o empenho de todos os elementos da corporação foram igualmente reconhecidos também pelo presidente da junta de Cernache, Diamantino Pina.
No final foram entregues presentes aos mais novos.

O presidente da Federação de Bombeiros do distrito de Portalegre afirmou hoje que o acordo entre o INEM e a Liga de Bombeiros, para a actualização da tabela de pagamentos às corporações de bombeiros pelos serviços prestados no âmbito da emergência médica pré-hospitalar, “é rentável para o INEM, mas não chega para pagar as despesas das corporações”.

Segundo Francisco Louro, no distrito de Portalegre, a atualização da tabela de pagamentos do INEM às corporações de bombeiros prevê um aumento de 1300 euros anuais mais um subsidio unitário fixo, por cada um dos serviços prestados destinado à aquisição de consumíveis.

O dirigente considera que “o aumento não é significativo” e que o acordo alcançado está longe de ser o ideal. Francisco Louro diz, no entanto, que esta “foi a atualização possível e que tudo o que for para melhorar é sempre bom”.

Segundo o mesmo responsável, as corporações do distrito de Portalegre recebiam cerca de vinte e quatro mil euros por ano, pelos serviços prestados no âmbito da emergência médica pré-hospitalar e a partir de 2013 deverão receber 25.300 euros.

A actualização da tabela de pagamentos do INEM às corporações de bombeiros prevê aumentos de 8,2% dos prémios de saída para os Postos de Emergência Médica e de 2,9% para os Postos Reserva.

O INEM paga ainda aos bombeiros um subsídio de valor unitário fixo por cada um dos serviços prestados destinado à aquisição de consumíveis. Este pagamento irá registar um aumento de 100%, passando para dois euros por serviço realizado.

A nova tabela de pagamentos entra em vigor em Janeiro de 2013. A última revisão foi feita em 2008.

 

Pombal 97 fm / Festas – O Serviço Municipal de Protecção Civil da Nazaré esteve reunido para analisar e definir a sua estratégia de actuação para a Passagem de Ano 2012-2013.
 

As medidas de acção, a adoptar em matéria de segurança pública, saúde e acessibilidades, designadamente trânsito e estacionamento, foram os temas analisados pelos parceiros da Protecção Civil, durante a reunião.

Os meios e a sua articulação a disponibilizar, são semelhantes aos de anos anteriores, contando com o envolvimento da Câmara Municipal, da Capitania do Porto da Nazaré, dos Bombeiros Voluntários, da Polícia de Segurança Pública, da Guarda Nacional Republicana, da Associação de Dadores Benévolos de Sangue do Concelho da Nazaré, da Unidade de Controlo Costeiro, do Agrupamento de Centros de Saúde Oeste-Norte, do Serviço de Atendimento Permanente (SAP) e da Cruz Vermelha Portuguesa.

O Serviço Municipal de Protecção Civil aconselha os visitantes a chegarem cedo, na noite de 31 de Dezembro, ou, em alternativa, a pernoitar na Nazaré, evitando a formação de longas filas de trânsito à entrada e saída desta vila e, relativamente ao trânsito, a Rua Adrião Batalha, será aberta no sentido ascendente, na noite da passagem de ano, entre as 22h00 e as 06h00, exclusivamente como corredor de emergência para as viaturas dos Bombeiros e Dadores de Sangue.

Já a circulação automóvel será proibida ao final do dia 31, na Marginal, o principal local de concentração das pessoas e da animação, pelo que se aconselham os visitantes a deixarem as viaturas nas bolsas de estacionamento periféricas.

A Protecção Civil Municipal estima que a reabertura das principais artérias da vila da Nazaré se faça por volta das 11h00 do dia 1 de Janeiro, altura em que deverão estar concluídas as operações de limpeza da via pública e do areal.

75 mil euros é quanto os utentes devem à associação dos Bombeiros Voluntários de Elvas por serviços prestados e não pagos.

A notícia foi confirmada à Rádio ELVAS por João Bugio, presidente da associação, que advertiu que esta é mais uma dificuldade a juntar às já existentes.

Mensalmente, existe um défice na ordem dos dois mil euros na associação dos bombeiros de Elvas. As alterações no transporte de doentes têm vindo a debilitar economicamente a corporação. A direção já reuniu com a Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano e aguarda uma tomada de posição.

Devido às dificuldades financeiras, este ano, a corporação dos bombeiros de Elvas não terá festa de Natal. "Não temos verba para fazer o habitual jantar de Natal do bombeiro", lamentou João Bugio. Para fazer face aos graves problemas financeiros, a direção da Associação dos Bombeiros Voluntários de Elvas reúne esta semana com a Câmara Municipal de Elvas.

Um helicóptero de emergência médica despenhou-se no norte de Illinois, nos Estados Unidos, matando as três pessoas que seguiam a bordo, indicaram hoje as autoridades norte-americanas.

De acordo com a Administração Federal de Aviação dos Estados Unidos, o helicóptero, que se despenhou na noite de segunda-feira, seguia de Rockford, perto da fronteira com o Wisconsin, rumo a um hospital situado a cerca de 100 quilómetros a sul em Mendota.
 

Laura Maher, porta-voz do hospital onde estava registado o helicóptero, indicou, em declarações citadas pela agência noticiosa norte-americana AP, que não se encontravam a bordo pacientes quando o helicóptero caiu num campo em Rochelle, a meio caminho entre as duas cidades.
 

 

Os Bombeiros Mistos de Alcácer do Sal receberam um donativo simbólico da Vibeiras S.A, a empresa a quem foi consignada a empreitada de requalificação do espaço público da margem norte do rio Sado, no âmbito do programa de Regeneração Urbana de Alcácer do Sal (RUAS). A cerimónia, que se realizou no Salão Nobre dos Paços do Concelho no passado dia 6 de dezembro, foi presidida por Hélder Serafim (vice-presidente do Município de Alcácer do Sal) e contou com as presenças de António Balona (presidente de Direção dos Bombeiros de Alcácer) e Luís Pereira (administrador da Vibeiras S.A).

Segundo Luís Pereira, esta é uma iniciativa que a empresa de Arquitetura Paisagista leva a efeito desde há sete anos e que se traduz num auxílio simbólico prestado a uma das instituições da cidade onde estão a trabalhar desde fevereiro.

A decisão da entidade a quem seria atribuído o donativo foi tomada em conjunto com a CM. “De entre dezenas de IPSS que neste momento precisariam desse apoio, escolhemos os Bombeiros, porque enfrentam dois pontos que os colocam numa situação delicada: aliada à falta de meios financeiros para fazer face às necessidades do dia-a-dia, ainda precisam de terminar a obra do futuro quartel”, explicou Pedro Paredes, Presidente da CM de Alcácer do Sal.

Já o presidente de Direção dos Bombeiros, António Balona, agradeceu o gesto e congratulou-se por ter sido esta a instituição escolhida de entre outras do concelho que seriam igualmente merecedoras de tal contributo.

O ato de solidariedade fez jus à quadra natalícia e teve grande representatividade na atual conjuntura económica que afeta também as associações humanitárias de socorro.