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diariobombeiro



Segunda-feira, 19.11.12

Instituto de Meteorologia - Avisos Continente


Porto

AmareloPrecipitaçãoPeriodos de chuva por vezes forte
Válido entre 2012-11-20 18:00:00 e 2012-11-21 05:59:59 (hora UTC)

Viana do Castelo

AmareloPrecipitaçãoPeriodos de chuva por vezes forte
Válido entre 2012-11-20 18:00:00 e 2012-11-21 05:59:59 (hora UTC)

Aveiro

AmareloPrecipitaçãoPeriodos de chuva por vezes forte
Válido entre 2012-11-20 18:00:00 e 2012-11-21 05:59:59 (hora UTC)

Braga

AmareloPrecipitaçãoPeriodos de chuva por vezes forte
Válido entre 2012-11-20 18:00:00 e 2012-11-21 05:59:59 (hora UTC)

Este email não dispensa a consulta da informação publicada no sítio de internet do Instituto de Meteorologia, I.P..
Mais informação sobre os avisos no portal do Instituto de Meteorologia

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por Diário de um Bombeiro às 20:19

Segunda-feira, 19.11.12

Peditório Fraudulento por Falsos Bombeiros

Decorre em vários pontos do distrito de Lisboa, um peditório com pessoas disfarçadas de bombeiros, dizendo que o peditório reverte a favor dos bombeiros do distrito de Évora.

A Federação dos Bombeiros do Distrito de Lisboa não foi notificada pelas entidades responsáveis para a realização de qualquer peditório a reverter para qualquer corporação de bombeiros do distrito de Évora.

A Federação dos Bombeiros do Distrito de Lisboa é completamente alheia a este peditório e não deu qualquer parecer favorável para que tal peditório ou venda de rifas fosse autorizado no distrito de Lisboa!

Pedimos a todos os condutores que não parem nos locais onde decorre o peditório e que não contribuam!

Pedimos a toda a população de Lisboa que ignore este peditório e não compre qualquer rifa!

Os bombeiros precisam de ser ajudados e não envergonhados!
 
Federação de Bombeiros do Distrito de Lisboa

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por Diário de um Bombeiro às 10:41

Segunda-feira, 19.11.12

Homem carbonizado em incêndio em Sintra

Um homem, cuja idade se desconhece ainda, morreu, na madrugada deste domingo, carbonizado num incêndio que destruiu a cobertura de uma vivenda devoluta nas Mercês, Sintra.

Fonte dos bombeiros adiantou ao JN que o incêndio ocorreu por volta das 3 da manhã, tendo o cadáver apenas sido descoberto já quando as chamas estavam apagadas e se procedia às operações de rescaldo e ventilação do local.

A mesma explicou que a vivenda, situada na zona velha das Mercês, estava devoluta, desconhecendo-se o que estaria a vítima a fazer no seu interior. Segundo a vizinhança, admite-se que se tratasse de um sem abrigo que utilizava as instalações para pernoitar.

As chamas deflagraram na cobertura da vivenda de dois andares, que ficou totalmente destruída.

Quando já procediam às operações de rescaldo os bombeiros encontraram o cadáver do homem, já totalmente carbonizado, e sem identificação possível.

A Polícia Judiciária esteve no local a investigar o sucediso e procura agora identificar a vítima.

No local estiveram os Bombeiros Voluntários de Algueirão Mem Martins, com 14 homens apoiados por quatro veículos.
 
 
por JN

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por Diário de um Bombeiro às 10:38

Segunda-feira, 19.11.12

Serra da Arrábida: Bombeiros resgatam grupo de 19 pessoas que se perdeu

Um grupo de 19 pessoas perdeu-se hoje na Serra da Arrábida, em Setúbal, e foi necessária a intervenção dos bombeiros para resgatar três delas, disse à Lusa fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Setúbal.

"Cerca das 15:00 de hoje, um grupo de 19 pessoas perdeu-se na Arrábida e três delas não eram capazes de sair do local pelos seus meios. Foi necessária a intervenção dos bombeiros sapadores de Setúbal para as resgatar", disse a mesma fonte.

Os bombeiros realizaram uma operação de resgate e conseguiram retirar todas as pessoas sem ferimentos, tendo estado presentes sete bombeiros, com três viaturas, e a GNR.

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por Diário de um Bombeiro às 10:36

Segunda-feira, 19.11.12

AVISO: Autarquias devem levar alertas de diz associação de Proteção Civil

A Associação Portuguesa de Técnicos de Segurança e Protecção Civil (ASPROCIVIL) advertiu no sábado para a necessidade de as autarquias levarem a sério os alertas de mau tempo, para serem evitados danos como os verificados em Silves e Lagoa.

"Na generalidade das situações, para não dizer na totalidade, quando a ANPC (Autoridade Nacional de Protecção Civil) decreta um alerta, pouca coisa acontece ao nível dos agentes da Protecção Civil", disse à Lusa o presidente da ASPROCIVIL, Ricardo Ribeiro.

A associação considera que os alertas de mau tempo deveriam "ter como consequência directa, por parte dos responsáveis dos Serviços Municipais de Protecção Civil (SMPC), decisões que potenciassem os mecanismos de resposta e prontidão" para evitar danos maiores.

"Quais são os SMPC que têm Planos Municipais de Emergência actualizados?, quais são os que têm técnicos de protecção civil nos seus quadros?", questionou Ricardo Ribeiro, acrescentando que esses serviços "deveriam ser o garante da disposição ou da pré-disposição dos meios para responderem ao eventual acontecimento para o qual estavam avisados".

"Cada vez que a ANPC ou outra autoridade decreta um alerta de vários níveis, qualquer que ele seja, devem corresponder a determinadas acções e atitudes por parte dos protagonistas destes sectores. Temos que reagir de acordo com o nível que é decretado e atendendo ao risco ao qual estamos expostos", sublinhou.

Ricardo Ribeiro defendeu que os SMPC deviam fazer "um pré-posicionamento de meios" após os alertas da Autoridade Nacional e "deveriam fazer avisos às populações sobre comportamentos, atitudes e medidas de autoprotecção que lhes permitisse defenderem-se e protegerem-se".

O presidente da ASPROCIVIL admitiu que os ventos fortes registados sexta-feira em Lagoa e Silves, que provocaram 13 feridos, três deles graves, "são imprevisíveis e aparecem quase de um momento para o outro", mas tinha sido decretado um alerta de mau tempo e "os SMPC não alteraram a sua vida e a vida das suas populações, nomeadamente até em termos de informação".


por Lusa

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por Diário de um Bombeiro às 10:34

Segunda-feira, 19.11.12

Moreirenses dão 5 mil euros para Natal dos Bombeiros de Vizela

O peditório porta a porta para o Natal dos bombeiros de Vizela na vila de Moreirea de Cónegos rendeu 5.398,20€.
 
Os bombeiros de Vizela e a sua direcção aproveitam para agradecer todo o apoio e carinho demonstrado pelos moreirenses.

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por Diário de um Bombeiro às 10:32

Segunda-feira, 19.11.12

Bombeiros Voluntários de Entre-os-Rios: Filomena Pereira pondera recandidatar-se

A presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Entre-os-Rios, Filomena Pereira, admitiu em declarações ao TVS, que está a ponderar recandidatar-se ao cargo de responsável daquela instituição, cujas eleições para os órgãos sociais realizam-se em dezembro. 
 
"Ainda não tomei essa decisão, mas estou a ponderar assumir uma nova candidatura e fazer mais um mandato. Não sou mulher de virar a cara à luta nem faz parte da minha personalidade deixar as coisas por realizar. 
 
Sinto que ainda sou capaz de dar um grande contributo a esta causa e tenho algumas propostas e objetivos que pretendo concretizar no próximo mandato. Sei que a atual conjuntura económico-financeira é complicada, que o país e os bombeiros enfrentam sérios problemas, mas é nestas situações que temos de conseguir fazer face às dificuldades e contornar os obstáculos", afirmou.
 
 
por TVS

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por Diário de um Bombeiro às 10:27

Segunda-feira, 19.11.12

Simulacro em Famalicão com 60 homens e 20 viaturas

FOTO: Alexandra Lopes/JN
Os Bombeiros de Famalicão testaram, este sábado, a operacionalidade dos seus meios humanos e técnicos com a realização de um exercício com quatro situações em locais distintos e a decorrer em simultâneo.

O exercício envolveu cerca de 60 homens e 20 viaturas. Um incêndio e explosão numa habitação, em Ribeirão com feridos queimados, um acidente de viação com uma das viaturas caída no rio, um deslizamento de terras que soterrou uma pessoa e um acidente na VIM foram as situações a que os operacionais tiveram de acorrer.

Fazendo um balanço "positivo" do exercício o comandante dos Bombeiros Voluntários de Famalicão, Francisco Sampaio referiu que nenhum dos operacionais teve conhecimento prévio do que iria acontecer.

"Quisemos testar a nossa operacionalidade em cenários que se desenvolveram em quatro freguesias", notou o comandante referindo que este era o tipo de exercício que faltava. "A realidade é esta, de cair uma chamada, caírem duas, caírem quatro e o quartel tem de se desenrascar com os meios que tem", referiu.

O intuito foi aproximar o cenário o mais possível de uma situação real. "Num cenário real haveria outros agentes da proteção civil", salvaguardou Francisco Sampaio referindo que neste caso o cenário foi criado para serem os únicos.

Além da operacionalidade os objetivos do exercício passaram também por envolver os chefes num posto de comando, proporcional treino operacional aos novos subchefes e montar um posto de comando integral.

Domingos Freitas esteve no posto de coordenação e considera que "correu bem". "O mais difícil foi assimilar os serviços porque caíram todos ao mesmo tempo", notou salientando que não ter conhecimento prévio do exercício permite testar melhor as respostas. 
 
 
por Alexandra Lopes/JN

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por Diário de um Bombeiro às 10:24

Segunda-feira, 19.11.12

Ministro diz que era impossível prever tornado

Fotografia © Virgílio Rodrigues / Algarvephotopress / Global Imagens
O ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, afirmou hoje que não havia possibilidade de prever o fenómeno meteorológico que na sexta-feira devastou parte dos concelhos de Lagoa e Silves, mesmo com os alertas de mau tempo.

"Recebi a informação de que havia situações de alerta para a possibilidade de ocorrência de mau tempo. Agora, não era previsível, não há possibilidade de prever uma situação como aquela que ocorreu aqui ontem", afirmou aos jornalistas, à chegada ao quartel de bombeiros de Silves para uma reunião com bombeiros e responsáveis das autarquias afetadas.

O ministro ressalvou que a Proteção Civil emitiu avisos para a possibilidade da ocorrência de mau tempo, mas salientou que é muito difícil prever um fenómeno daquele género.

"Eu próprio recebo esses alertas. Recebi os avisos da possibilidade de mau tempo, não daquela ocorrência, que é inopinada e é um fenómeno extraordinário do ponto de vista climatérico", declarou.

O ministro deslocou-se hoje aos dois concelhos algarvios, depois de na sexta-feira ventos fortes terem provocado estragos avultados em viaturas e habitações e terem feito cair postes de eletricidade e árvores, condicionando a circulação rodoviária.

O Instituto de Meteorologia classificou a situação como "fenómeno extremo de vento" e "tempo severo" e admitiu que se pode repetir por se tratar de algo imprevisível.

Treze feridos, três deles graves, e 12 desalojados resultaram deste temporal.
 
 
por Helder Robalo
em DN

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por Diário de um Bombeiro às 10:21

Segunda-feira, 19.11.12

Criação de “Central de Emergência Municipal” divide comandantes dos bombeiros

A ideia não é nova, mas foi agora relembrada pelo comandante dos Bombeiros Voluntários de Paredes. José Morais, que falava ao VERDADEIRO OLHAR no decurso de uma reportagem sobre a central de Bombeiros da corporação paredense, defendeu que devia existir no concelho uma central operacional comum às cinco corporações.

Segundo o comandante, esta Central e Emergência Municipal, que devia ser apadrinhada pelo pelouro da Protecção Civil da Câmara Municipal de Paredes, permitiria reduzir o número de operadores de central existentes no concelho e rentabilizar os recursos. Numa altura em se fala em ir mais longe e em que o Governo avança com incentivos às fusões de corporações de bombeiros, José Morais acredita que esta central conjunta, só destinada às situações de socorro e emergência, seria uma forma de agregar esforços mais consensual.

"Ainda há muitas chamadas que caem directamente no corpo de bombeiros e não no 112. E ao nível distrital a informação operacional já está centralizada. Mas abaixo disso devia existir uma central de emergência municipal que centralizasse tudo, pelo menos nos municípios que, como Paredes, têm mais que uma corporação", defendeu.

Mas a ideia não agrada a todos. Há quem sustente que mais que a gestão conjunta das chamadas de emergência fazia sentido uma gestão conjunta da frota destinada aos serviços não urgentes (transporte de doentes). E quem não acredite que a medida, mesmo podendo trazer poupança económica, traga ganhos operacionais em termos de tempo, essenciais nas questões do socorro.

Presidente da Câmara concorda com a ideia

José Morais acredita que os recursos já existem e que agora faltaria apenas vontade para levar em frente uma medida que traria ganhos em termos da rentabilização de meios. Esta central de emergência municipal, já debatida, devia passar pela Câmara, enquanto elemento centralizador das questões da Protecção Civil no concelho. "Deve ser a câmara a sentar as pessoas à mesa", acredita o comandante dos Bombeiros de Paredes. A ideia era ter uma central, com número municipal, que concentrasse as chamadas de emergência no concelho. Aí seria feita a triagem e a indicação de meios necessários ao socorro que seria depois comunicada a cada corporação.

Uma ideia com a qual Celso Ferreira diz "concordar em absoluto". "Esse era o modelo ideal mas só poderá avançar com o aval de todas as corporações", sustentou o presidente da Câmara, agora responsável pelo pelouro da Protecção Civil do concelho. Segundo o autarca, a ideia já foi proposta pela Câmara há cerca de quatro anos, mas enquanto não houver consenso e compromisso das associações humanitárias sobre a localização da central não poderá avançar. "A proposta da câmara é que ficasse na Polícia Municipal", recorda Celso Ferreira, que defende que só depois de um debate e de a ideia ser abraçada por todas as corporações poderá avançar.

Operacionalmente medida pode trazer "perdas de tempo"

O VERDADEIRO OLHAR contactou os comandantes das restantes corporações do concelho para perceber se estariam ou não de acordo com esta ideia. As opiniões dividem-se, apesar de haver pontos de contacto.

Pedro Alves, comandante dos Bombeiros Voluntários de Lordelo, acredita que não seria fácil chegar a consenso sobre a localização da central conjunta. "Não sei se na prática iria funcionar. Até poderia haver melhor articulação de meios e rentabilização, mas tinha que haver boa formação dos operadores, que tinham que ter uma noção muito grande das áreas de actuação de cada corporação", salientou.

Numa primeira análise, Rui Gomes diz não rejeitar a ideia, que ainda assim tinha que ser bem estudada. Mas o comandante dos Bombeiros de Cete lembra que "tudo o que meta mais um interveniente fica dificultado". Segundo o líder da corporação "envolver mais uma entidade pode conduzir a perdas de tempo, essenciais no socorro". "Apesar de poder ser rentável economicamente, operacionalmente a medida pode não trazer mais-valias", declarou Rui Gomes, lembrando que com o INEM, que já concentra um grande fluxo de chamadas, acontecem atrasos no socorro, que é sempre mais rápido quando a ligação é feita directamente para o corpo de bombeiros. Além disso, salienta, seria necessário manter alguém na corporação para atender os telefones.

Fazia mais sentido gestão conjunta do transporte de doentes

Mais crítico é o comandante dos Bombeiros de Baltar. Para Delfim Cruz a centralização das operações de emergência já existe no CODU e no Comando Distrital de Operações do Socorro, pelo que não fazia sentido "passar de uma central conjunta para outra central conjunta". Além disso, partilha da ideia de Rui Gomes e acredita que criar uma outra central é uma "utopia", "porque é preciso ter sempre alguém no corpo de bombeiros a atender o telefone". Por isso, esta central conjunta não traria "mais-valias nem para a rapidez de socorro nem para a redução de custos". Por outro lado, Delfim Cruz defende o oposto. Estaria de acordo num serviço integrado, comum às cinco corporações, não para a gestão do serviço urgente mas para o serviço não urgente. "Para rentabilizar custos fazia mais sentido uma central de coordenação de doentes não urgentes para fazer a gestão da frota das corporações no transporte de doentes, conciliando horários para que os veículos não circulem quase vazios", sustentou.

Em representação da corporação de Rebordosa, Manuel Moreira, adjunto e comandante em substituição, não quis para já emitir uma opinião sobre o tema.


por O Verdadeiro Olhar

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por Diário de um Bombeiro às 10:18


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