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diariobombeiro



Sexta-feira, 26.10.12

Despiste fatal em Castro Daire

Um homem com cerca de 65 anos morreu esta tarde na sequência do despiste do carro que conduzia, na Estrada Nacional (EN) 2, na zona do Mezio, no concelho de Castro Daire, disse à agência Lusa fonte dos bombeiros locais.

Segundo o adjunto do comando dos Bombeiros Voluntários de Castro Daire, Fernando Albuquerque, o despiste do ligeiro de passageiros ocorreu "numa curva não muito pronunciada" da EN2, desconhecendo-se as causas.

O homem viajava sozinho, no sentido Lamego - Castro Daire da EN2.

Fonte: CM

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por Diário de um Bombeiro às 22:15

Sexta-feira, 26.10.12

Bombeiros de Terras de Bouro indignados


O comandante dos Bombeiros Voluntários de Terras de Bouro está indignado com a forma como foi conduzido o socorro, no Parque Nacional da Ermida, uma zona de montanha que requer meios adequados.

"Não consigo entender que os bombeiros de Terras de Bouro não tenham sido acionados para um acidente na sua área de influência... Para um acidente numa zona de montanha quando estamos equipados para o socorro nestas situações", disse José Dias, comandante dos Bombeiros de Terras de Bouro.

"Acionaram uma ambulância da Cruz Vermelha que não tem condições para o socorro em montanha", explicou. "Não entendo como é possível".

"A única coisa que nos pediram foi uma equipa de socorro para um acidente de viação no Parque Nacional da Ermida...", contou José Dias.

Os Bombeiros de Terras de Bouro acabaram depois por enviar duas viaturas de resgate para o local, uma das quais se envolveu num acidente de viação na estrada de acesso ao local do incidente.

Fonte: JN

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por Diário de um Bombeiro às 22:12

Sexta-feira, 26.10.12

Novo Despacho Define Áreas de Actuação das Corporações da Cidade


Está definido o território de intervenção de cada um dos corpos de bombeiros sediados na cidade de Famalicão. O despacho da Directora Nacional de Bombeiros, datado de 4 de Outubro, põe termo a uma indefinição entre as corporações de bombeiros Famalicenses e de Famalicão quanto às respectivas áreas de actuação. 

Com a entrada em vigor da nova legislação, as áreas passaram a ser definidas com base nos limites administrativos das freguesias, quando até então eram com base na estrutura viária do concelho. 

As divergências entre as direcções dos corpos de bombeiros inviabilizaram qualquer entendimento e foi necessária a intervenção das autoridades nacionais para a resolução do problema. 

A Autoridade Nacional de Protecção Civil definiu a área de actuação de cada corporação, mas deixou de fora a freguesia de Vila Nova de Famalicão, na qual se encontra sediado o quartel dos Famalicenses, decidindo que a mesma passaria a ser partilhada pelas duas corporações sem limites ou restrições. Decisão que mereceu forte contestação dos Famalicenses, que sugeriram a elaboração de um Plano Prévio de Intervenção. 

Ora, no último despacho de 4 de Outubro, a Directora Nacional de Bombeiros revogou essa decisão e determinou as áreas de actuação de cada corporação. Ao mesmo tempo, solicitou ao Comandante Distrital de Operações de Socorro de Braga a elaboração, no prazo de 6 meses, de um plano prévio de intervenção no que respeita à freguesia de Famalicão. 

Esse plano «poderá, se assim for considerado necessário e adequado no decurso da sua elaboração, ser ampliado por forma a abranger as zonas urbanas contíguas à mesma freguesia, tendo em vista definir, do ponto de vista operacional, os termos e as condições do apoio mútuo, reforço e primeira intervenção dos corpos de bombeiros sediados na cidade de Vila Nova de Famalicão», pode-se ler no despacho da Directora Nacional de Bombeiros, a que o Cidade Hoje teve acesso. 

Com base neste despacho, a intervenção dos Bombeiros Voluntários Famalicenses passa a corresponder aos limites territoriais de 22 freguesias: Arnoso St.ª Eulália, Arnoso St.ª Maria, Brufe, Cavalões, Cruz, Gavião, Gondifelos, Jesufrei, Joane, Lemenhe, Louro, Mouquim, Nine, Outiz, Portela, Pousada de Saramagos, Sezures, Telhado, Vale S. Cosme, Vale S. Martinho, Vermoim e Vila Nova de Famalicão 

Já a corporação dos Bombeiros Voluntários de Famalicão fica com a responsabilidade do socorro em 20 localidades: Abade de Vermoim, Antas, Avidos, Bente, Cabeçudos, Calendário, Castelões, Seide S. Miguel, Seide S. Paio, Esmeriz, Fradelos, Lagoa, Landim, Lousado, Mogege, Novais, Requião, Ribeirão, Ruivães e Vilarinho das Cambas. 

Em nota de imprensa, a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários Famalicenses congratula-se com o despacho da Directora Nacional de Bombeiros, afirmando que esta resolução «só peca por tardia». «Era urgente e imperiosa esta definição», para que «não possam surgir dúvidas que possam, eventualmente, interferir negativamente com o socorro. Cabe agora aos diversos corpos de bombeiros continuarem, como até aqui, com a sua meritória acção», refere o comunicado da direcção dos Famalicenses. 

Fonte: imprensaregional

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por Diário de um Bombeiro às 22:07

Sexta-feira, 26.10.12

Helicóptero chamado para "salvar" ambulância por engano

Um helicóptero do Instituto Nacional de Emergência Médica foi deslocado, na tarde desta sexta-feira, para a localidade de Ermida, em Terras de Bouro, por engano. Segundo os serviços de Proteção Civil de Braga, não era um doente, mas uma ambulância em serviço com um doente no seu interior que estava "mal", pois não conseguia subir a encosta de um monte e, por isso, necessitava de um reboque.

Durante a tarde desta sexta-feira, um homem que cortava árvores num monte em Ermida, Terras de Bouro, acabou por ser atingido por uma pedra que, devido à humidade do terreno, resvalou pelo piso íngreme, atingindo-o.

Uma ambulância da Cruz Vermelha foi chamada ao local, onde a equipa médica de socorro lhe prestou os cuidados necessários e estabilizou a condição de saúde do homem.

Contudo, porque necessitava de receber tratamento hospitalar, a equipa da Cruz Vermelha meteu-se a caminho. Só que, devido à inclinação do terreno e ao facto de o piso estar molhado, a ambulância "patinava", acabando por ficar retida no local.

E foi durante o pedido de ajuda que o mal-entendido se gerou. Assim, em vez de um reboque, acabou sendo deslocado para o local um helicóptero com uma equipa médica.

Apesar da situação do doente estar estável, a segunda equipa aproveitou para reconfirmar o diagnóstico feito, enquanto se aguardava a chegada do reboque.

Outra versão

Entretanto, numa outra versão dos acontecimentos, o comandante em permanência às operações do Comando Nacional da Autoridade Nacional da Proteção Civil, José Guilherme, em contacto com o JN, esclareceu que "o helicóptero foi ativado pelo CODU (Centro de Orientação de Doentes Urgentes) do Porto para resgatar uma vítima, que estava numa ravina de difícil acesso, com traumatismo craniano". Segundo referiu, desconhecia que existia uma ambulancia já no local.

Fonte: JN

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por Diário de um Bombeiro às 22:03

Sexta-feira, 26.10.12

Vento forte em Igrejinha e Castelo Branco


No dia 25 de Outubro de 2012 o território do continente (em particular as regiões centro e sul) encontrava-se sob a influência de uma depressão localizada a Oeste da Península Ibérica, transportando na sua circulação uma massa de ar extremamente húmida e instável. Atendendo a estas condições e ao tipo de perfil vertical do vento existente na troposfera, em especial numa camada baixa, esta perturbação sustentou, em alguns locais, a formação de aglomerados convectivos relativamente organizados. Cada um destes aglomerados convectivos, designado por Supercélula (SC), carateriza-se pela existência de um movimento de rotação persistente, de eixo vertical, designado por mesociclone. Esclarece-se que este não corresponde a um tornado, mas antes a um movimento de rotação imposto à corrente de ar ascendente que alimenta e organiza a respectiva célula convectiva e se mantém em altitude. A este tipo de perturbações de pequena escala espacial podem estar, entretanto, associadas diversas formas de tempo severo, entre as quais se contam a queda de granizo, a chuva forte e a ocorrência de vento forte. Os episódios de vento forte em associação a SC podem dever se mais frequentemente a fenómenos do tipo downburst e/ou gustnado ou, por vezes, a tornado (menos de 20% de todas as SC observadas). Entre os critérios inequívocos para qualificar o fenómeno numa das categorias apontadas contam-se relatos precisos ou fotos/filmes em que sejam observáveis caraterísticas visuais de cada um deles. Na sua ausência, resta a observação local dos danos que, no entanto, nem sempre possibilita uma classificação inequívoca.


Pelas 10:50 UTC (11:50, hora local) daquele dia, a observação radar evidenciava a presença de uma SC sobre a zona de estragos reportados em Igrejinha, localidade situada nas vizinhanças de Arraiolos (ver figura). Esta perturbação foi acompanhada por precipitação forte. De acordo com relatos disponíveis produziu-se um rasto de destruição numa extensão aproximada de 3 km com uma largura não superior a 200 m. Estes indícios e a natureza dos relatos sugerem um fenómeno de tipo gustnado ou tornado.


Mais tarde, pelas 13:40 UTC (14:40, hora local) a observação radar evidenciava a presença de uma SC sobre uma outra área de estragos reportados, na zona industrial de Castelo Branco. Os inúmeros relatos disponíveis incluem referências a destruições verificadas em coberturas de armazéns, viaturas (incluindo arrastamento de um automóvel por cerca de 100 m) e mobiliário urbano. Os danos observados indiciavam um fenómeno de tipo downburst. Esta classificação foi, entretanto, confirmada por observação visual de um técnico de meteorologia presente na área. 
A análise das observações radar mostra que a SC que afetou os arredores de Castelo Branco se desenvolveu na mesma linha de instabilidade em que se formou a SC que afetou Igrejinha umas horas antes, não se colocando de parte ter-se tratado da mesma estrutura convectiva.



Ressalva-se, uma vez mais, o facto de só em face de uma identificação documental (filme, foto ou relato preciso) ser possível sustentar uma classificação inequívoca deste tipo de fenómenos.

Fonte: IM

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por Diário de um Bombeiro às 21:57

Sexta-feira, 26.10.12

Cão imita som de sirene dos bombeiros


Se a sirene dos bombeiros falhar, o cão Zeus é o plano B. Sempre que a sirene toca, o cão imita-a. A história passa-se numa cidade dos Estados Unidos, conta o «Globo».

Parece mesmo um sistema de alarme à séria. Quem sabe se noutra vida, Zeus não era cão.

fonte: TVI24

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por Diário de um Bombeiro às 20:10

Sexta-feira, 26.10.12

Ordem dos Enfermeiros refuta despacho na área da Emergência Pré-Hospitalar e exige explicações ao Ministro da Saúde

Foi com estupefação e incredibilidade que a Ordem dos Enfermeiros (OE) tomou ontem conhecimento do despacho (n.º 13794/2012) do Governo, que compromete irremediavelmente a emergência pré-hospitalar, apostando em técnicos de ambulância de emergência (TAE) não regulados, sem a qualificação mínima exigida para prestar socorro aos cidadãos.

Muito do que o INEM representa hoje e da resposta diferenciada à população foi conseguido à custa do trabalho dos enfermeiros nos últimos anos. Com este despacho, o Ministério da Saúde altera, na íntegra, o paradigma assistencial da emergência pré-hospitalar em Portugal, com o qual a OE não poderá concordar ou pactuar.

A OE já pediu uma reunião com carácter de urgência ao Ministro da Saúde para obter esclarecimentos sobre esta matéria, à qual o Dr. Paulo Macedo acedeu de imediato.

A OE rejeita esta decisão ministerial que coloca a resposta ao cidadão em situação de emergência na mão de técnicos não qualificados, não regulados e nem sequer sujeitos a um código deontológico que lhes atribua responsabilidade pelos atos que praticam.

É, pois, de repudiar esta decisão inqualificável, tanto mais porque ela colide com garantias dadas recentemente pelo Secretário de Estado Adjunto do Ministro da Saúde, o qual assumiu que os meios de intervenção pré-hospitalar devem ser compostos por médicos e/ou enfermeiros, distribuídos prioritariamente por Viaturas Médicas de Emergência e Reanimação (VMER), por Suporte Imediato de Vida (SIV) e por helicópteros.

Na realidade, no referido despacho, a assistência assenta em TAE, seja na estabilização clínica das vítimas de acidente, de doença súbita, de grávidas, bem como no transporte para os serviços de urgência, norteada por «algoritmos de decisão médica definidos pelo Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) e aprovados pela Ordem dos Médicos».

Atribui-se ainda ao Conselho Diretivo do INEM a missão de definir as competências dos técnicos de ambulância de emergência e de reconhecer a estes técnicos «competências para a prestação de cuidados de emergência médica pré-hospitalar».

Consideramos que nesta matéria, tal como no passado, não pode ser ignorado o papel do Presidente do INEM, Dr. Miguel Soares de Oliveira, que encontrou uma nova “fórmula” para reduzir custos, mesmo que estejam em causa vidas humanas.

A OE não compreende que, com a falsa justificação de redução de custos, se pretenda criar uma nova profissão menos qualificada, quando existem tantos enfermeiros no desemprego e, por isso, a emigrar.
Estudos internacionais realizados na Holanda e na Suécia apontam, por exemplo, para vantagens na incorporação de enfermeiros no sistema de emergência pré-hospitalar, admitindo que este é mais seguro, eficiente e permite diminuir gastos, podendo ser uma aposta eficiente em países com recursos limitados.

Assumimos desde já que iremos responsabilizar criminalmente os responsáveis, caso tenhamos conhecimento de qualquer situação que resulte em prejuízo da qualidade da assistência clínica prestada ao cidadão, nomeadamente em termos de falecimento ou incapacidade permanente de algum cidadão português pela utilização de meios menos diferenciados e não regulados.

A OE deixa claro que da reunião com o Ministério da Saúde terá de sair um compromisso inequívoco quanto ao modelo de emergência pré-hospitalar que se quer para Portugal.

O Bastonário da Ordem dos Enfermeiros,
Enf. Germano Couto

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por Diário de um Bombeiro às 19:16

Sexta-feira, 26.10.12

Barco espanhol afundou-se ao largo de Caminha

Uma embarcação de recreio espanhola afundou-se, esta sexta-feira, a cerca de 1.000 metros da costa de Caminha na sequência de um incêndio que obrigou ao salvamento de dois tripulantes.

O incêndio nesta embarcação de mais de 16 metros de comprimento deflagrou depois das 13.00 horas, a uma milha da foz do rio Minho, em Caminha.

O afundamento aconteceu pelas 16.30 horas, a sul da praia de Moledo.

"Depois de resgatados os dois tripulantes, foi enviada uma equipa mista da Polícia Marítima e dos bombeiros para combater o incêndio. No entanto, face à informação do patrão sobre a existência de botijas de gás a bordo, a operação foi abortada e o fogo consumiu a embarcação", explicou à agência Lusa fonte da capitania de Caminha.

O combustível existente a bordo também limitou a atuação desta equipa, que acabou por "não arriscar" a aproximação por "motivos de segurança".

A fonte acrescentou que a embarcação navegava para um estaleiro galego próximo do local deste incidente, precisamente para realizar uma reparação.

"Os tripulantes, de nacionalidade espanhola, foram retirados pelo piquete da Polícia Marítima da balsa que utilizaram para sair da embarcação. Foram assistidos em terra, por equipas médicas, porque inalaram fumo. Já regressaram a Espanha", disse ainda a fonte.

Desconhecem-se os motivos que estiveram na origem do incêndio.

"Os tripulantes estavam na cabine quando começaram a sentir um cheiro a queimado. Tentaram entrar no interior, mas as chamas já não permitiram", explicou a capitania.

Neste momento, decorrem operações para recuperar eventuais destroços que permanecem na água.

Além dos meios da capitania, as operações, em mar e no apoio em terra, envolveram 19 elementos da corporação de bombeiros de Caminha.
 
 
fonte: JN

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por Diário de um Bombeiro às 18:35

Sexta-feira, 26.10.12

Importância Estratégica do Gerês Impõe Exigências Acrescidas aos Bombeiros

O Parque Nacional da Peneda-Gerês e todo o património natural e rural que o envolve revestem-se uma particular importância estratégica tendo em vista os objetivos ambientais traçados no âmbito da Estratégia Europa 2020. Nesse enquadramento, o eurodeputado José Manuel Fernandes valoriza a “necessidade acrescida” do reforçado apetrechamento dos Voluntários Bombeiros de Terras de Bouro.

Convidado a visitar o quartel da corporação e as obras de requalificação em curso, José Manuel Fernandes manifestou-se sensibilizado pelo trabalho desenvolvido pelos bombeiros neste território, que sofre de forma particular os efeitos da interioridade, mas que assume um papel determinante para ajudar Portugal a cumprir objetivos internacionais no setor ambiental, como o combate às alterações climáticas e a diminuição das emissões de CO2.

“A defesa do único parque nacional do país e de toda a sua região envolvente, de intenso património natural e marcadamente rural, constitui um objetivo estratégico para o qual importa garantir as melhores condições de prevenção e intervenção”, defendeu José Manuel Fernandes, que apontou esta região como “um verdadeiro pulmão de Portugal e da Europa”.

O eurodeputado salientou ainda as exigências que se colocam ao nível da proteção civil numa área de forte afluência de visitantes e turistas a pontos atrativos como o Gerês, S. Bento da Porta Aberta e as albufeiras

As graves dificuldades ao nível de acessibilidades, seja a nível interno seja para os grandes centros externos, colocam obstáculos acrescidos aos Bombeiros de Terras de Bouro, num concelho que enfrenta também, de forma ainda mais intensa que Portugal e a União Europeia, o problema do envelhecimento da população.

No encontro com os Bombeiros, o comandante José Dias deu conta precisamente do “muito serviço prestado” pela corporação, mas lamentou a “falta de retorno”.

“As despesas são maiores, os quilómetros percorridos pelas ambulâncias e pelos autotanques são também mais que noutros concelhos, mas as contrapartidas são menores”, queixou-se o comandante, apontando ainda que o PNPG “apenas dá trabalho acrescido, mas não vantagens nem melhores recursos”.

Para melhorar as condições de atividade dos bombeiros, estão atualmente em curso obras de requalificação do quartel, no valor de 343.896,06 euros, coim comparticipação comunitária de 85%

Conforme explicaram os elementos da direção, liderados pelo presidente Miguel Rodrigues e pelo vice-presidente Manuel João Tibo, defenderam entretanto uma nova candidatura para a requalificação do pavilhão dos Bombeiros, numa intervenção estimada em 160 mil euros que serviria para adaptar o espaço a um auditório que viabilizaria atividades de formação.


fonte: Imprensa Regional

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por Diário de um Bombeiro às 18:34

Sexta-feira, 26.10.12

“Circuito dos Campeões” Ajuda Bombeiros

Circuito dos Campeões é o nome da prova que se vai realizar no próximo domingo, 28 de outubro, que arranca às 9h30 de Navais e visa angariar fundos para os Bombeiros Voluntários da Póvoa.

A organização é da Bikeservice e conta com o apoio do pelouro do Desporto da Câmara Municipal e cada participante tem um custo de inscrição de cinco euros, que revertem para esta causa.

A prova parte do campo de futebol de Navais e o percurso será de 45 quilómetros. No final serão entregues os prémios aos vencedores do Troféu Cidade da Póvoa de Varzim e do Plano de promoção do BTT.


fonte: maissemanario.pt

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por Diário de um Bombeiro às 18:32

Sexta-feira, 26.10.12

Comandante dos Bombeiros de Amares Impedido de Reassumir Funções


A direção da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Amares impediu, na passada sexta-feira, que o comandante da corporação, António Machado Gonçalves, reassumisse as funções, conforme determinou a Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC). 

Afastado do comando da corporação amarense desde 2007, António Machado Gonçalves regressou, no dia 19 de outubro, ao quartel dos bombeiros para cumprir a ordem decretada pela ANPC, não tendo podido, no entanto, ir muito mais além do hall de entrada do edifício. 

De acordo com o advogado Pedro Cruz Gonçalves, a decisão da ANPC surge como “consequência imediata da recusa do Tribunal Constitucional em avaliar o recurso apresentado pela direção da AHBVA”, depois de alegadamente as instâncias inferiores terem dado razão ao comandante afastado. 

Com 57 anos de idade, António Gonçalves tem, ainda, a possibilidade de cumprir quatro anos e meio de chefia, manifestando-se “sereno” perante a posição assumida pela direção da AHBVA. 

“Cada um toma as atitudes que entende e responde por elas. Vários tribunais decidiram a favor do comandante. A própria Autoridade Nacional de Proteção Civil decidiu repor o comandante. O povo conhece o comandante e sabe que este quer o melhor para os bombeiros, por isso estou tranquilo”, referiu António Machado Gonçalves, garantindo que apenas foi “cumprir uma determinação do Tribunal Constitucional”. 

No entanto, a intransigência da direção dos bombeiros manteve-se, pelo que a GNR foi chamada ao local. 

À saída, António Gonçalves lamentou que “o presidente da direção não tenha deixado retomar” as suas funções. “Terei que aguardar mais uns dias. Quem esperou cinco anos, também espera mais alguns dias”, ironizou, considerando que defendeu a sua “dignidade e honra”. Reforçando que nunca cometeu “erro nenhum”, o comandante não admite “que haja, no corpo dos bombeiros, padrinhos ou afilhados”. 

Direção alega processos sem decisão 

Por seu turno, a direção do Bombeiros amarenses considera que a decisão da Autoridade Nacional não pode ser cumprida uma vez que “decorrem dois processos em tribunais administrativos que não têm decisão final nem transitaram em julgado”. Num comunicado afixado na porta do quartel, o presidente da direção refere que, perante os processos, o Comandante António Machado Gonçalves “continua impedido de entrar nas instalações da Associação até que um Tribunal se pronuncie” e os notifique do contrário. 

À comunicação social, a direção dos Bombeiros de Amares recusou-se a prestar qualquer tipo de declaração.

Fonte: imprensaregional

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por Diário de um Bombeiro às 10:03

Sexta-feira, 26.10.12

Incêndios: Governo atribui 1,5 ME aos municípios de Tavira e São Brás de Alportel

O Governo oficializou ontem uma ajuda financeira no valor de 1,5 milhões de euros para os municípios algarvios de Tavira e São Brás de Alportel, afetados por um grande incêndio florestal em julho deste ano. 

A verba disponibilizada pela tutela consta de um Contrato Local de Desenvolvimento Social (CLDS) ontem assinado em Lisboa e terá o valor de 667 mil euros para o município de Tavira e 844 mil euros para o de São Brás de Alportel. 

O valor acordado entre o Governo e os dois municípios resulta de um levantamento feito sobre os prejuízos dos incêndios e soma-se a um apoio anterior, que já tinha sido atribuído, de 188.632 euros. 

Os incêndios que atingiram a Serra do Caldeirão, entre Tavira e São Brás de Alportel, de 18 a 21 de julho, queimaram uma área aproximada de 24 mil hectares, sobretudo espaços florestais, de acordo com a Autoridade Nacional da Proteção Civil (ANPC). 

No caso de São Brás de Alportel ficaram 18 habitações destruídas, que terão de ser agora alvo de intervenção, explicou aos jornalistas o presidente da câmara António Eusébio (PS). 

“A partir de hoje estamos prontos para lançar o concurso. São cerca de 460 mil euros de investimento para reconstruir as habitações”, perspetivou o autarca. 

António Eusébio referiu ainda que algumas das famílias desalojadas procuraram soluções junto de familiares, mas que outras permanecem nas suas habitações, em situação “precária”. 

Já no município de Tavira ficaram destruídas sete habitações, que irão agora ser reconstruídas com parte do valor recebido pelo CLDS. 

“Há dois momentos neste programa. Num primeiro momento irão ser utilizados cerca de 300 mil euros para reconstruir as casas e depois irão ser desenvolvidas ações de reintegração, acompanhamento social e psicológico das famílias afetadas”, explicou aos jornalistas o presidente da Câmara de Tavira, Jorge Botelho (PS). 

Por seu turno, o secretário de Estado da Solidariedade e da Segurança Social, Marco António Costa, realçou que o Governo atuou num tempo recorde e que sempre esteve disponível para entregar a verba necessária para compensar as perdas dos incêndios. 

“Desde o primeiro momento o Estado disse que faria o esforço financeiro que fosse necessário para apoiar efetivamente estas famílias e dar-lhes o nível de conforto que tinham antes desta calamidade”, afirmou. 

Segundo o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF), o maior fogo deste ano deflagrou entre 18 e 22 de julho, nos concelhos de Tavira e São Brás de Alportel, e afetou 21.437 hectares de espaços florestais, cerca de 21 por cento da área florestal ardida em 2012. 

Um relatório independente sobre os incêndios de julho no Algarve concluiu que houve falta de meios de combate e de aceiros, bem como falhas do comando na perceção da localização do fogo e na previsão da evolução das chamas.

Fonte: Diarionline

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por Diário de um Bombeiro às 10:00

Sexta-feira, 26.10.12

Furacão "Sandy" enfraquece depois de ter feito 21 mortos, a maioria dos quais em Cuba

O furacão "Sandy" perdeu força, baixando da categoria II para a I, esta quinta-feira, depois de ter deixado um rasto de 21 mortos durante a sua passagem pelas Caraíbas.

De acordo com o Centro Nacional de Furacões em Miami, nos Estados Unidos, os ventos máximos do "Sandy" diminuíram para cerca de 150 quilómetros por hora.

O "Sandy" deixou um rasto de morte e destruição à sua passagem, tendo causado, de acordo com as agências internacionais 21 mortos, 11 dos quais em Cuba, nove no Haiti e um na Jamaica.

Fonte: RTP

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por Diário de um Bombeiro às 09:57

Sexta-feira, 26.10.12

Sismo de 5,3 no sul de Itália obriga à evacuação de hospital

Um sismo de 5,3 na escala de Richter foi sentido, esta madrugada, no sul de Itália, obrigando à evacuação de um hospital local, indicou a agência noticiosa italiana Ansa.

O sismo, que causou danos em alguns edifícios da zona, já causou uma vítima mortal.

O epicentro do abalo, registado às 03:15 (02:15 em Lisboa) a seis quilómetros de Mormanno, província de Cosenza, foi localizado a 3,8 quilómetros de profundidade.

Fonte: RTP

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por Diário de um Bombeiro às 09:55

Sexta-feira, 26.10.12

O Último Adeus ao Alberto Júlio - Homenagem dos Bombeiros do Distrito

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por Diário de um Bombeiro às 05:50

Sexta-feira, 26.10.12

Bombeiros de Alcanede Alertam Para Peditórios Feitos Por “Falsos Bombeiros”

O comandante dos Bombeiros Voluntários de Alcanede denuncia peditórios feitos na vila por falsos bombeiros. “Já os adverti por duas vezes e já comuniquei o caso à GNR de Santarém, mas, mesmo assim, o grupo de falsos bombeiros teima em utilizar a designação e o traje que não lhes pertencem”, afirma o comandante Paulo Silva em comunicado à população.

No comunicado, os Bombeiros Voluntários de Alcanede afirmam que” não decorre actualmente qualquer peditório ou venda de rifas por parte desta associação humanitária”. Este esclarecimento assinado pelo comandante Paulo Silva decorre do facto de se estarem a realizar peditórios e vendas de rifas em Alcanede por indivíduos envergando fardas com a inscrição de “bombeiros”.

“Desconheço se este grupo de indivíduos se encontra habilitado e autorizado a realizar esta venda, mas tenho contudo conhecimento de que não são bombeiros”, diz Paulo Silva, considerando que “estão a violar a lei (Artigo 307.º do Código Penal), ao usarem ilegitimamente vestuário e designações, podendo induzir as pessoas em erro. “Acontece até que alguns transeuntes além de adquirirem rifas ainda oferecem donativos aos indivíduos referidos que se identificam por vezes como bombeiros locais”, acrescenta.

O comandante Paulo Silva salienta que os Bombeiros Voluntários de Alcanede “irão brevemente reiniciar uma campanha de angariação de fundos, porta a porta e aos fins-de-semana, com elementos devidamente identificados, preferencialmente acompanhados por pessoa natural ou residente na localidade ionde o peditório se realiza”.

O comunicado dos Bombeiros de Alcanede alerta ainda que “a compra de rifas ou a oferta de donativos ao grupo que tem operado na vila não contribui de nenhuma forma para os Bombeiros de Alcanede”.

Ao que apurámos, o peditório é realizado por uma empresa autorizada a fazer a venda das rifas pela Federação dos Bombeiros do Distrito de Santarém.
 
 
fonte: O Ribatejo

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por Diário de um Bombeiro às 05:47

Sexta-feira, 26.10.12

Aveiro: Bombeiros Partilham Experiências Para Se Adaptarem a Novas Realidades

Termina hoje o encontro internacional organizado através do Sistema Europeu de Troca de Peritos, no âmbito da Protecção Civil.

Este evento resulta de uma parceria entre a Federação dos Bombeiros do Distrito de Aveiro, Universidade de Aveiro e Câmara Municipal de Aveiro, contando com o apoio técnico do Comando Distrital de Operações de Socorro de Aveiro da Autoridade Nacional de Protecção Civil. "É uma acção que começou em 2003, todos os anos trocamos experiências para formar, este ano integrámos a UA nesta iniciativa, a sua intervenção foi importante no aspectos dos efeitos costeiros e situações florestais, é bom saber o que se passa para nos adaptarmos a novas realidades", disse, António Machado, Comandante Distrital da Protecção Civil em Aveiro.

Em debate alguns dos riscos naturais e tecnológicos mais preocupantes na Europa (incêndios florestais, acidentes com matérias perigosas, grandes acidentes rodoviários) e discutidas as perspectivas dos diferentes sistemas de Protecção Civil de cinco países (Portugal, França, Alemanha, Polónia e República Checa). "Nós e eles aprendemos uns com os outros, no estrangeiro as corporações de Bombeiros estão assentes em profissionais e aqui é ao contrário, em Portugal o futuro passará por aí", sublinhou o Comandante Gomes da Costa, da Federação dos Bombeiros do Distrito de Aveiro.
 
 
fonte: Terra Nova

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por Diário de um Bombeiro às 05:46


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