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diariobombeiro



Quarta-feira, 03.10.12

Instituto de Meteorologia - Avisos Açores


Acores - G. Oriental

AmareloVentoDireccao de quadrante SUL
Válido entre 2012-10-03 23:00:00 e 2012-10-04 19:59:59 (hora UTC)

Acores - G. Central

LaranjaPrecipitação
Válido entre 2012-10-03 23:00:00 e 2012-10-04 19:59:59 (hora UTC)
LaranjaVentoDireccao de quadrante SUL
Válido entre 2012-10-03 23:00:00 e 2012-10-04 19:59:59 (hora UTC)
AmareloAgitação MarítimaOndas de
Válido entre 2012-10-03 20:00:00 e 2012-10-04 23:59:59 (hora UTC)

Acores - G. Oriental

Amarelo
Vento
Direccao de
Válido entre 2012-10-03 23:00:00 e 2012-10-04 19:59:59 (hora UTC)

Acores - G. Central

Laranja
Vento
Direccao de
Válido entre 2012-10-03 23:00:00 e 2012-10-04 19:59:59 (hora UTC)
Amarelo
Agitação Marítima
Ondas de
Válido entre 2012-10-03 20:00:00 e 2012-10-04 23:59:59 (hora UTC)
Amarelo
Precipitação
Válido entre 2012-10-03 23:00:00 e 2012-10-04 19:59:59 (hora UTC)


Este email não dispensa a consulta da informação publicada no sítio de internet do Instituto de Meteorologia, I.P..
Mais informação sobre os avisos no portal do Instituto de Meteorologia

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por Diário de um Bombeiro às 17:56

Quarta-feira, 03.10.12

Sismo de 5.7 a 166km WNW de Sikabaluan, Indonesia


Event Time

  1. 2012-10-03 13:32:34 UTC
  2. 2012-10-03 20:32:34 UTC+07:00 at epicenter
  3. 2012-10-03 14:32:34 UTC+01:00 system time

Location

0.451°S 97.648°E depth=10.0km (6.2mi)

Nearby Cities

  1. 166km (103mi) WNW of Sikabaluan, Indonesia
  2. 269km (167mi) SW of Padangsidempuan, Indonesia
  3. 273km (170mi) SSW of Sibolga, Indonesia
  4. 275km (171mi) W of Pariaman, Indonesia
  5. 599km (372mi) SW of Kuala Lumpur, Malaysia

Preferred Location Parameters

ParameterValueUncertainty
Magnitude5.7 MwbNot Specified
Location0.451°S, 97.648°E± 5.3 km
Depth10.0 kmNot Specified
Number of Stations Used191
Number of Phases Used191
Minimum Distance194.1 km (1.74°)
Travel Time Residual0.93 sec
Azimuthal Gap29°
Review StatusREVIEWED
Event IDusc000d0c8
Fonte: USGS

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por Diário de um Bombeiro às 17:54

Quarta-feira, 03.10.12

Oleiros e Ródão: INEM melhora ambulâncias

O INEM assinou protocolos para criação de Postos de Emergência Médica (PEM) em seis corporações e duas novas ambulâncias de Suporte Imediato de Vida 

As corporações de bombeiros de Oleiros e Vila Velha de Ródão (Castelo Branco) estão entre as que desde segunda-feira dispõem de ambulâncias de Suporte Básico de Vida (SIV) do INEM, equipadas com desfibrilhador automático externo. As tripulações foram formadas em emergência médica.

O INEM assinou na quinta-feira protocolos para criação de Postos de Emergência Médica (PEM) em seis corporações de bombeiros da região centro e duas novas ambulâncias de Suporte Imediato de Vida em Serviços de Urgência Básica.

Na ocasião, o presidente do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) espera que, até final do ano, todas as equipas das viaturas médicas da região centro estejam integradas nas urgências hospitalares.

Fonte: Gazeta do Interior

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por Diário de um Bombeiro às 17:46

Quarta-feira, 03.10.12

Russos acusam Al-Qaeda de incendiar florestas na Europa

O diretor do Serviço Federal de Segurança (ex-KGB, FSB) da Rússia, Alexandre Bortnikov, afirmou, nesta quarta-feira, que os incêndios florestais na União Europeia (UE) são obra da organização terrorista Al-Qaeda e fazem parte da estratégia das «mil picaduras».

«Este método permite causar sérios prejuízos económicos e morais sem necessidade de preparação prévia de meios técnicos e sem despesas financeiras significativas», declarou Bortnikov numa reunião internacional de chefes de serviços de espionagem, realizada na capital russa.

A técnica das «mil picaduras» consiste assim em realizar várias pequenas ações em vez de atentados de grande envergadura.


fonte: TVI

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por Diário de um Bombeiro às 11:12

Quarta-feira, 03.10.12

Terras de Basto: Jornadas de Emergência Pré-Hospitalar


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por Diário de um Bombeiro às 11:02

Quarta-feira, 03.10.12

6.º Encontro Nacional de Bombeiros Honorários


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por Diário de um Bombeiro às 11:00

Quarta-feira, 03.10.12

Presidente da ANPC de saída: Carta já foi enviada ao MAI

Arnaldo Cruz enviou já ao gabinete do Ministro da Administração Interna uma carta na qual informa que por “completar 70 anos” no próximo mês de Novembro prepara-se para abandonar o cargo que ocupa desde 2005. 
 
Com as novas regras do regime de aposentação dos dirigentes da administração pública, o presidente da ANPC atinge em Novembro próximo o tempo limite para o exercício das funções. Segundo fonte do MAI, o pedido de Arnaldo Cruz deverá “coincidir” no tempo com o calendário previsto pela tutela para a anunciada reorganização da Proteção Civil Já este mês, em declarações públicas, o ministro da Administração Interna reiterou que as mudanças na estrutura da Proteção Civil que estão a ser estudadas não implicam cortes de dinheiro, mas sim um esforço de racionalização. 
 
“Temos hoje em Portugal uma estrutura de Proteção Civil desequilibrada, afirmou. Miguel Macedo assegurou que “não se trata de cortar dinheiro à Proteção Civil”. “Não houve cortes para a Proteção Civil, nem vai haver”, frisou, considerando que esta é “uma matéria demasiadamente importante para que o país possa ter risco de colapsar ou não ter as condições para responder aos riscos”.
 
 
por Patricia Cerdeira
fonte: Jornal BP

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por Diário de um Bombeiro às 10:53

Quarta-feira, 03.10.12

Bombeiros de Aveiro-Velhos: Recolha de Livros


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por Diário de um Bombeiro às 10:53

Quarta-feira, 03.10.12

Guerra de Homens Bons

Maria já dorme. O corpo, pequeno, desalinhado na cama… Rosto tranquilo coberto por caracóis revoltos. Que perfeição. A melhor obra de um homem de grandes obras é afinal um filho…
E ele era capaz de ficar ali para sempre a olhá-la.
 
Fita-a mais uma vez antes de sair do quarto. O telefone já tocara há um bom par de minutos.
Não teria sido necessário. Já se sabia. O inimigo anda à solta, solto por mão desumana, tresloucada, gananciosa… Está na hora! ‘Amo-te’. Um beijo furtivo à mulher antes de dizer ‘até já’.
Atrás de si a porta fecha-se. O coração acelera para acompanhar o passo apressado. Não demora
muito até chegar à enorme porta pintada de vermelho vivo. Lá dentro outros como ele preparam- se para entrar no carro. É preciso andar depressa.
As luzes azuis cortam em compasso o negro do céu.
 
Sabe que vai voltar para casa cansado… Não sabe quando. Nunca pensa nisso. É preciso pegar nas armas e combater o monstro que nos consome ao poucos e nos reduz a cinzas. Sabe que vai correr… Irá sentir a fuligem a escorrer- -lhe pelo rosto. Sabe que estará calor. Ouvirá alguém gritar que é preciso mais água. As vozes vão confundir-se com os estalidos da madeira a arder. Já para não falar das lamúrias e lágrimas de desespero que ficarão a ecoar na sua cabeça por muito tempo.
Os ponteiros do relógio avançam indiferentes à investida dos soldados.
 
O monstro luta mas não vence. Cede, exausto, perante a força e saberes de mil homens bons...
Esmorece num manto negro e desolador. O fumo cola-se às narinas, pestilento. É tempo de regressar a casa. Afinal, chegou a noite em que Maria vai adormecer a ouvir histórias de homens valentes que vergaram monstros poderosos.
Maria é pequena demais para perceber que oseu herói não é só seu… mas já não estranha quando ouve alguém dizer-lhe OBRIGADO.


por Sónia Rufino

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por Diário de um Bombeiro às 10:37

Quarta-feira, 03.10.12

O Fogo Florestal... uma Fatalidade?

Temos mais e melhores viaturas, melhor formação, melhor equipamento de proteção individual, sofisticados meios de transmissão, centrais moveis de comando, mais e melhores meios aéreos etc,etc. e os fogos florestais continuam a devorar árvores, habitações, viaturas, armazéns, fábricas etc.etc. e, infelizmente, pessoas fardadas ou não.
 
Por vezes surge um ano em que as áreas ardidas e outros bens perdidos são de reduzida dimensão, na comparação com os panoramas de outros anos, e logo surgem os alvissareiros a comunicar aos quatro ventos que sim …agora… com o que temos é que é…..blá…blá.. blá e logo, num ano a seguir, voltamos ás situações mais gravosas, ultrapassando tudo o que até ali tinhamos enfrentado, mostrando que a solução para os fogos florestais não está no combate.
 
Este ano temos vivido mais um ano “horribilis” e se ao combate se deve que as suas consequências não sejam mais gravosas, a verdade é que o problema, em minha opinião, se concentra a montante do combate, e hoje permito-me apresentar um comentário, não sobre a situação em que se encontram as matas, os caminhos de acesso etc, mas sobre esse inimigo público, que é o incendiário.
 
O texto que se segue foi preparado para o jornal Correio de Albergaria, que se publica na terra onde vivo – Albergaria-a-Velha – e onde mais uma vez se sofreram momentos muito gravosos e aflitivos:
 
“Mais uma vez, cumprindo uma impressionante regularidade, o nosso concelho sofreu um “ataque” de fogo florestal, desta vez não “importado” de Sever do Vouga mas de “produção própria”.
 
Uma fatalidade? 

Logo que o fogo rompe surgem os mais diversos comentários e opiniões que começam pela acusação aos proprietários dos pinhais/eucaliptais de não terem os seus terrenos limpos e livres de quaisquer residuos combustíveis.
 
Depois vêm as reclamações contra os ventos, em particular do chamado “nordeste”, característico aqui da nossa região, do infernal calor, que é aspiração de quem quer ir para a praia, e da reduzida humidade que nos dificulta a respiração, factores que quando ocorrem em simultâneo nos tornam rebugentos, às vezes intratáveis.
 
Todas estes elementos – propriedades com resíduos combustíveis, os ventos, o calor, a humidade – e claro a sempre suculenta via de fácil critica sobre insuficiência de meios e a descoordenação do comando, são os alvos preferidos dos comentadores e enchem os noticiários de jornais, rádios e televisões, tudo isto quase aceite como algo incontornável, isto é, como uma fatalidade para a qual não temos resposta.
Os técnicos referem a regra dos três 30 – 30 graus de temperatura; 30 km por hora de velocidade do vento; 30 por cento de humidade – regra que aponta para as condições mínimas ideais para a propagação do fogo florestal.
 
Tudo isto encerra verdades mas chamo a atenção para o facto de ter sublinhado o termo propagação, já que aqueles factores são, na verdade, responsáveis pela rápida transformação de uma pequena chama num grande fogo, dificil de combater e de suster e que leva à destruição de milhares de árvores, de habitações, de armazéns, de viaturas, de currais e animais etc.etc.,e por vezes de pessoas entre os quais avultam os combatentes (bombeiros , militares e populares).
 
Os referidos factores são peças importante no fogo mas só depois de se verificar uma ignição, isto é, de algo ou alguém ter provocado uma chama, chama que pode resultar, por exemplo, de um raio ou corisco emitido por uma trovoada seca, ou de um queda de fios condutores de energia elétrica, ou de um motor de combustão mal protegido etc, ou de uma má iniciativa do homem (com letra pequena).
Os estudos sobre este tema apontam para que os casos ditos de fenómenos naturais ou de acidentes inesperados, estão na origem de três (com boa vontade até aos cinco) por cento das ignições, enquanto as restantes noventa e sete (ou noventa e cinco) por cento das ignições tem como origem atitudes responsáveis do homem(novamente com letra pequena).
 
Por negligência, com o arrimo de pontas de cigarro ainda aceso, com lançamento de foguetes, churrasqueiras mal apagadas, por facilitismo a queimarem silvas ou com queimadas para renovar pastagens, por má fé, por vingança, porque gostam de ver o fogo, por interesses económicos, para ver os Bombeiros e as suas viaturas, para aparecerem como zelozos combatentes do fogo e até para terem oportunidade de verem os aviões e os helicópteros a trabalhar voando baixinho.
Sobre as suas cabeças, eis os responsáveis pela maioria das ignições, eis os nossos incendiários.
 
São eles que temos de perseguir e dissuadir a terem tais comportamentos a portarem-se como Homens (agora com letra grande) e, se prevaricarem, serem castigados com rigor para serem exemplo.
Calor, vento, humidade do ar e da vegetação, residuos nos terrenos, não sáo a causa primeira da origem dos fogos,
 
Procure-se a pequena chama do fósforo ou do isqueiro, ou da caixa de fósforos com rastilho de fio de lã, ou do pequeno toco de vela colocado estratégicamente em ponto de fácil propagação etc etc e temos reduzido as mais de trezentas ignições por dia a cerca de uma dezena,
 
Calor, vento e humidade, não estão ao nosso alcance e os resíduos nos terrenos, a chamada carga térmica, pode ser alterada mas este ponto ficará para outro tipo de análise que está relacionada com a situação da floresta em Portugal que, por vezes, parece não ser percebida nem seriamente encarada pelos nossos governantes para apoiarem quem pelo país, dedicada e graciosamente, nas Associações e Federações de Produtores Florestais, luta para que esta situação se altere.
Fogo florestal…uma fatalidade?
 
Nos romances policiais quando se pretende descobrir a razão de alguns factos recomenda-se “cherché la femme”, aqui direi “procure-se o potencial incendiário”, e a fatalidade desaparece.
Há dias alguém disse que não somos um país de corruptos mas todos temos a noção de que os há. Eu direi:
 
“Não somos um país de incendiários mas que os há, há”

por José António da Piedade Laranjeira

foto Sérgio Santos
fonte: Jornal BP

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por Diário de um Bombeiro às 10:34

Quarta-feira, 03.10.12

“Bombeiro em poesia” - Jovem retrata realidade em poesia

Acaba de ser publicado o livro “Bombeiros em Poesia”, uma obra de Ricardo Frias, com a chancela WAF Editora.
Bombeiro há cerca de oito anos, Ricardo Frias fala de “amor” para justificar o ímpeto que o levou a transformar o dia-a-dia, a realidade dos quartéis em poesia.

Abraçou a causa em Linda-a-Pastora mas, posteriormente, ingressou na associação da Amora onde é profissional, aguardando a promoção a bombeiro de 2.ª.
Sobre a obra o autor revela que começou “a escrever algumas palavras, tudo em poesia, há sensivelmente dois anos”. Conta ainda que “tudo começou numa mera brincadeira” com o seu pai, poeta e fadista amador, mas o “amor à causa” acabou por conferir seriedade e viabilidade ao projeto.
“Sei que fui escrevendo e quando dei conta já tinha o suporte literário necessário para uns livros… depois desafiaram-me a editá-lo”, diz o bombeiro poeta com a humildade que é apenas movido por uma paixão.
“Resolvi desafiar-me a mim mesmo e escrever algo que enaltecesse e revelasse os bombeiros á sociedade”, sublinha Ricardo Frias.
Jaime Marta Soares, presidente do conselho executivo da Liga dos Bombeiros Portugueses, no prefácio de “Bombeiros em Poesia” caracteriza a obra como “uma feliz associação em que a abnegação, a coragem, as virtualidades, mas também o virtuosismo da missão do bombeiro surgem em cada verso, em cada rima sentida e vivida pelo autor”.
“Aliar uma causa tão nobre, como é a dos bombeiros, descrevê-la de forma sentida e conhecedora com recurso à expressão poética é, no fundo, traduzir, interpretar e divulgar a beleza de um gesto tão nobre, como aqueles que milhares de mulheres e homens bombeiros repetem todos os dias em Portugal”, reforça o comandante Jaime Soares, defendo ainda que “testemunhos como este são naturalmente de louvar pelo bem e pelo quanto dão a conhecer o bombeiro na sua essência, no caso, na sua alma de artista poeta e na sua alma de defensor acérrimo do seu semelhante”.


fonte: Jornal BP

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por Diário de um Bombeiro às 10:19

Quarta-feira, 03.10.12

Serviços Prestados pelos Bombeiros Portugueses: Um Milhão por Ano

Mantém-se a média de serviços de serviços prestados pelos bombeiros portugueses.
 
Segundo dados oficiais da Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC), em 2010 e 2011 o número situava-se em cerca de um milhão de serviços realizados.
 
O pré-hospitalar continua a ser a principal missão dos bombeiros, sendo que ainda assim se regista uma redução ligeira neste tipo de serviço (ver quadro).


Logo a seguir, destaque para os incêndios, com maior preponderância para as ocorrências de fogo florestal, e acidentes.
 
Do dia um de janeiro de 2010 ao dia 19 de setembro, os bombeiros tinham realizado já cerca de 2 milhões e 800 mil serviços.


por Patrícia Cerdeira
fonte: Jornal BP

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por Diário de um Bombeiro às 10:13

Quarta-feira, 03.10.12

Serviços Prestados pelos Bombeiros Portugueses: Um Milhão por Ano

Mantém-se a média de serviços de serviços prestados pelos bombeiros portugueses.
 
Segundo dados oficiais da Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC), em 2010 e 2011 o número situava-se em cerca de um milhão de serviços realizados.
 
O pré-hospitalar continua a ser a principal missão dos bombeiros, sendo que ainda assim se regista uma redução ligeira neste tipo de serviço (ver quadro).


Logo a seguir, destaque para os incêndios, com maior preponderância para as ocorrências de fogo florestal, e acidentes.
 
Do dia um de janeiro de 2010 ao dia 19 de setembro, os bombeiros tinham realizado já cerca de 2 milhões e 800 mil serviços.


por Patrícia Cerdeira
fonte: Jornal BP

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por Diário de um Bombeiro às 10:13

Quarta-feira, 03.10.12

Bombeiros Voluntários de Carnaxide: Celebraram Centenário

A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Carnaxide assinalou, no passado dia 23 de Setembro, o 100.º aniversário, efeméride que reuniu inúmeras individualidades de mais variados sectores da vida social e política, entidades ligadas à protecção e civil e reuniu a grande família dos bombeiros de Portugal.
 
A cosmopolita vila de Carnaxide ganhou colorido espacial por ocasião desta grande festa a solenidade das forças em paradas e os afinados acordes a Banda do Regimento de Sapadores Bombeiros, foram por si motivos mais que suficientes para que os populares saíssem à rua e acompanhassem parte do programa festivo.
 
A homenagem aos soldados da paz falecidos num elemento colocado à porta do quartel e inauguração de um painel de azulejos alusivo à efeméride constituíram pontos altos do programa que teve como momento maior a sessão solene marcada por muitas intervenções nomeadamente do Filipe d’Avila, secretário de Estado da Administração Interna, de José Ferreira, vice-presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses, de Fernando Curto, presidente da direção dos Voluntários de Carnaxide e do comandante Pedro Guerra.
 
Numa longa cerimónia houve ainda espaço para uma série de homenagens e condecorações não só a bombeiros e dirigentes, mas também a muitas personalidades que aos longos dos anos apearam atividade e colaboram com a instituição centenária.
 
Para além da atribuição de outras Carnaxide Associação assinala centenário insígnias, por proposta da associação, a Liga dos Bombeiros Portugueses agraciou com o crachá de ouro os ex- -directores João Fernando da Luz Teodoro e Silva Duarte e Adalberto Guerreiro Trevas (a título póstumo), João José Costa Santos Gil, Eduardo Alves Pessoa de Azevedo, o comandante José de Luis Gouveia Ferreira, o 2.º comandante Armando Manuel e o presidente da Câmara Municipal de Oeiras, Isaltino Afonso Morais.
Registe-se que as associações centenárias de Ourém, Pombal, Vila do Conde, Dafundo e Faial unidas a Carnaxide por um acordo de geminação, marcam presença nesta grande festa.


fonte: Jornal BP

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por Diário de um Bombeiro às 10:09

Quarta-feira, 03.10.12

CB Figueiró dos Vinhos: Agradecimento

Viveram os bombeiros voluntários de Figueiró dos Vinhos um dos períodos mais difíceis da sua história que de uma forma trágica no desempenho das suas funções viu desaparecer o bombeiro de 3.ª classe, Vítor Manuel Mendes Joaquim no combate ao incêndio florestal no dia 09 de Agosto na localidade de Azeitão – Figueiró dos Vinhos. 

Ficamos todos mais pobres e os bombeiros de Portugal perderam um grande operacional. Neste momento de dor e consternação a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Figueiró dos Vinhos, quer deixar um agradecimento profundo a todas as Corporações de Bombeiros e demais entidades pela solidariedade demonstrada e pela presença nas exéquias deste nosso herói.
 

Figueiró dos Vinhos, 15 de Agosto de 2012
A Direcção, O Comando, O Corpo Activo

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por Diário de um Bombeiro às 10:00

Quarta-feira, 03.10.12

Crónica do Bombeiro Manel – O mexilhão

O senhor general da Autoridade Nacional da Proteção Civil fez o obséquio de me mandar uma carta. Foi a primeira e se calhar a última porque me diz que está de passagem. Senhor general fiquei agradado da atenção dada mas infelizmente era para dar resposta à única vez em que eu não escrevi e até dei a vez a um colega bombeiro cá do corpo de bombeiros que é letrado e muito bom rapaz. 
 
Mas mesmo assim recebi a carta com gosto. Senhor general, uns passam, outros voltam, chegam novos e nós, os bombeiros, cá estamos sempre enquanto a saúde e a gana nos deixar. Percebi o desabafo que mostra na carta e aquela maneira assim direta como ali o faz. É como se a partir de agora esteja mais à vontade para comentar e explicar algumas das coisas que viveu durante estes anos. Sei que estes meus escritos eram leitura obrigatória aí em Carnaxide e fico feliz por isso. 
 
Mas, olhe, nunca quis ser mais que os outros. Deu-me para escrever pelas minhas palavras, a minha maneira de ver as coisas, tosca e pouco letrada mas muito sentida e que nem sempre teve o jeito de dizer as coisas com a matreirice e o conhecimento que se aprende nos bancos das escolas superiores. Nunca tive essa escola e se ali tivesse estado se calhar era um craque. Mas tive outras escolas, tive que lutar para muito cedo ajudar a encher a gamela lá de casa. Na minha profissão não me tratam por doutor mas sabem que o que faço é com medidas certas e bons acabamentos e isso chega para que tenha orgulho e brio no que faço. (...) 
 
Leia o texto na íntegra na edição em papel do "Bombeiros de Portugal".

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por Diário de um Bombeiro às 09:56

Quarta-feira, 03.10.12

Lagares da Beira: Faleceu chefe Manuel Luís Gouveia

A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Lagares da Beira ficou mais pobre com o falecimento no dia 22 de setembro do chefe Manuel Luís Gouveia, aos 77 anos vítima de doença prolongada, 
Em 1957, Manuel Gouveia ingressou neste corpo de bombeiros onde ao longo dos anos de serviço foi agraciado com medalhas da Liga dos Bombeiros Portugueses e alvo de reconhecimento público quer da estrutura de comando como da direção da associação. 
Foi durante muitos anos o porta-estandarte desta associação, presente em muitas cerimónias onde orgulhosamente representava a sua casa.
por Sérgio Santos
fonte: Jornal BP
A Administração do DB, expressa Sentidas Condolências à Família Enlutada, Corpo Activo, Comando e Órgãos Sociais.
Descanse em Paz, Chefe!...

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por Diário de um Bombeiro às 09:54

Quarta-feira, 03.10.12

NABUL: Faleceu comandante Eduardo Lambo

A direção da Associação de Bombeiros Ultramarinos (NABUL) comunicou-nos o falecimento, vítima de doença prolongada, do comandante Eduardo Ferreira Lambo, sócio de mérito daquela instituição. 
 
Segundo o presidente da NABUL, comandante do QH Manuel Correia, Eduardo Lambo “foi o último comandante dos Bombeiros Voluntários de Benguela, Angola, tendo assumido o comando meses antes da independência daquele país”. 
 
O comandante Manuel Correia descreve o falecido como um “homem de grande coração e bombeiro exemplar que desempenhos as suas funções numa época de guerra civil, com grande coragem e sentido do dever”. 
 
O comandante Lambo era um grande entusiasta do voluntariado nos bombeiros e, segundo o comandante Correia, “teve oportunidade de transmitir ao então presidente da LBP, Duarte Caldeira, durante a visita que fez à sede da confederação, a vontade de o incrementar no seu país”.
 
 
fonte: Jornal BP

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por Diário de um Bombeiro às 09:51

Quarta-feira, 03.10.12

Comando falhou e faltaram meios

Relatório: Fogo de Julho em Tavira e São Brás de Alportel 

Falhas no comando e falta de meios. Estas são as duas principais conclusões do relatório sobre o incêndio que, em Julho, consumiu 24 mil hectares da serra do Caldeirão, nos concelhos de São Brás de Alportel e Tavira. O documento, encomendado pelo Ministério da Administração Interna (MAI) ao investigador Domingos Xavier Viegas, aponta ainda a falta de aceiros e avarias nos aviões como causas para a dimensão que o incêndio tomou.

Ao nível do comando, Domingos Xavier Viegas identificou falhas na "percepção da localização do fogo e na previsão da evolução das chamas". Problemas que, a juntar à falta de meios, tanto humanos, como viaturas, e à ocorrência simultânea de vários focos de incêndio, contribuíram para o alastramento das chamas.

Contactado ontem pelo CM, o MAI escusou-se a fazer qualquer comentário ao documento, explicando que o ministro, Miguel Macedo, por dificuldades de agenda, só ontem à noite iria ler o relatório. Da mesma forma, o MAI ainda não tornou público o relatório, que o ministro deverá enviar à Assembleia da República ainda esta semana. Só depois destes procedimentos, ficará definido se haverá alterações na estrutura da Protecção Civil. 
 
 
por João Mira Godinho com M.C.
fonte: CM

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por Diário de um Bombeiro às 09:50

Quarta-feira, 03.10.12

Coimbrões: Bombeira agredida

Uma voluntária, pertencente aos bombeiros de Coimbrões, foi ontem à tarde agredida por uma mulher que tentava ajudar, em Santa Marinha, Gaia. 

Os bombeiros foram chamados devido a uma situação de intoxicação e, já depois de ser socorrida, a vítima agrediu a bombeira com um estalo.


fonte: CM 

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por Diário de um Bombeiro às 09:48

Quarta-feira, 03.10.12

Figueira da Foz: Bebé morre afogado em piscina

Um bebé de 22 meses morreu afogado na piscina da casa dos pais em Amieira, Figueira da Foz. Segundo apurou o CM, Martim Lopes caiu à água no momento em que a mãe, que estava a cortar a relva do jardim, foi esvaziar o cesto.

"Quando se virou já o menino estava na piscina", conta um morador da aldeia, lembrando que "bastaram uns segundo para acontecer a tragédia". O alerta chegou ao INEM anteontem, às 18h10.

Enquanto a viatura médica se deslocava para o local, os pais iam recebendo instruções sobre o procedimento adequado para tentar salvar a criança. Mas quando os médicos chegaram já estava em paragem cardiorrespiratória. Após uma hora em manobras de reanimação, foi declarado o óbito. 

Os pais, funcionários de uma empresa de instalações eléctricas, "estão de rastos", dizem os vizinhos. Antes de cair à água, Martim estava na sala com o irmão, de sete anos, que fazia os trabalhos da escola. O funeral realiza--se hoje, às 11h00, na capela da Amieira.


por Paula Gonçalves/Luís Oliveira
fonte: CM

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por Diário de um Bombeiro às 09:47

Quarta-feira, 03.10.12

Seis mortos confirmados em acidente de avião na Austrália

As autoridades australianas detectaram esta quarta-feira os destroços de um avião numa zona densa de floresta a norte da cidade de Brisbane que se despenhou na segunda-feira com seis pessoas a bordo, confirmando não haver sobreviventes.

Uma foto do local do acidente colocada no Twitter mostra o avião, que se terá desintegrado ao embater no chão, perto da barragem de Borumba, a cerca de 160 quilómetros a norte de Brisbane.

O avião bimotor, que se dirigia à localidade de Caboolture, a norte da cidade de Brisbane, desapareceu na segunda-feira pouco depois de o piloto ter alertado as autoridades de que se encontrava em dificuldades.

O porta-voz da Autoridade de Segurança Marítima, Mike Barton, disse que provavelmente o piloto e os cinco tripulantes terão falecido na sequência do "forte impacto".

"Embateram no solo com tanta violência que o avião está completamente destruído", disse Mike Barton à cadeia local ABC.

As autoridades, que deslocaram 16 helicópteros e um avião nas buscas desde segunda-feira, tinham até hoje esperanças de encontrar sobreviventes.

Mike Barton indicou que vários peritos vão examinar durante os próximos dias os destroços do avião bimotor para esclarecer as causas do acidente.

Construído em 1934, o bimotor vermelho "De Havilland Dragon DH-84" era um dos quatro aparelhos do mesmo modelo existentes em todo o mundo.

O piloto, Des Porter, participava numa acção de angariação de fundos para a caridade tendo realizado voos panorâmicos antes de o avião desaparecer quando regressava à base em Caboolture.

O piloto de 68 anos de idade tinha sobrevivido a um acidente no mesmo avião, que há 58 anos matou o seu pai e irmão, indicam relatos cda agência AP citada pela Lusa.


fonte: CM

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por Diário de um Bombeiro às 09:45

Quarta-feira, 03.10.12

Incêndio em poço de gás deixa quatro feridos na Venezuela

Cacaras - Um incêndio em um poço de gás operado pela venezuelana PDVSA e a brasileira Odebrecht no Estado de Zulia, no oeste da Venezuela, deixou nesta terça-feira quatro feridos, afirmou a estatal, o mais recente incidente a afetar as essenciais operações petrolíferas do país.

"Na tarde desta terça-feira aconteceu uma emergência no poço P-192, quando foi provocado um lampejo que deixou um saldo de quatro feridos da empresa mista Petrourdaneta", disse a PDVSA em comunicado.

Uma explosão e o incêndio prolongado que paralisou por uma semana a principal refinaria do país, Amuay, e afetou nove tanques de combustível deixaram no mês passado vários mortos, feridos e provocaram graves danos na infraestrutura no mais sério acidente da indústria petrolífera local.

Poucas semanas depois, um raio causou um incêndio de menores proporções no pátio de tanques da refinaria mediana de El Palito, sem deixar feridos, mas ameaçando as exportações de petróleo que respondem por 9 de cada 10 dólares que entram na economia venezuelana.

A PDVSA afirmou que o incêndio em Petrourdaneta, causado por um vazamento, foi extinto pouco tempo depois e que o estado de saúde dos feridos, alguns deles com queimaduras, era estável.
 
 
fonte: Exame.com

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por Diário de um Bombeiro às 09:41

Quarta-feira, 03.10.12

Augusta County (Va) working, Fatal fire takes the life of 11 yr old boy



Meanwhile, a neighbor heard breaking glass and noticed the blaze next door. Flames were shooting from every window as he called 911.


The family was awakened by their 5 year old son’s screams for them to wake up. His room was on fire. The parents and 5 year old’s bedroom were both located on the first floor. Dustyn’s room was on the second.

A Dooms, Va. boy is dead following a fatal house fire early Sunday morning (September 30, 2012). Dustyn Fitzgerald was 11 years old and had just started attending Wilson Middle School.

The home reportedly had smoke detectors in place. The mother stated that they had been recently checked but they were not operating at the time of the fire.

The husband, wife and 5 year old were able to make it safely outside, despite the rapidly deteriorating conditions. The mother, Michelle Gibson; then made several attempts to alert and reach her elder son still trapped on the second floor.

“We were yelling for him and all he kept saying was, mama, mama, I can’t breathe, mama.”

“I kept hollering for him. I thought I heard him coming down the steps but he never came down.”

The call was received at 08:31 and the first unit arrived at 08:37.

The picture to the left was taken just moments after their arrival.

A good friend and well respected Chief from Augusta County sent me this photo and a description of the valiant effort and heroics the Brothers and Sisters of Augusta County Fire / Rescue performed that morning.

Volunteer agencies Dooms, Wilson and New Hope along with career units from Augusta County Fire-Rescue Engine 111 and Waynesboro Fire Dept. were assigned to the alarm.

Waynesboro’s crew quickly stretched a line to the Alpha side in a effort to make a knock on the fire and protect the members from Augusta’s E-111 who were entering from the Delta side to perform a primary search. Augusta’s Duty Officer established Command.

Despite heavy fire conditions, extreme heat and extension to the floor above, two members from E111, who were described as two of the youngest; pushed to make the 2nd floor where they were able to locate the downed victim. The child was quickly removed from the structure and turned over to awaiting EMS personnel where he was pronounced dead.

Approximately 30 minutes later, the fire was reported under control.

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por Diário de um Bombeiro às 09:40

Quarta-feira, 03.10.12

Sismo de 5.3 a 202km S de Taron, PNG

De acordo com os últimos 51 registros sísmicos reportados nas últimas 48 horas, o evento de maior intensidade ocorreuna Nova Bretanha, em Papua Nova Guiné, às 06:26 UTC do dia 03/10. O evento foi localizado a 30 km e de profundidade e segundo o USGS, Instituto de Pesquisas geológicas dos EUA, a magnitude do tremor foi calculada em 5.3 graus. Do total de eventos, 43 deles foram classificados como de intensidade leve e 8 atingiram o status de moderados.

ParameterValueUncertainty
Magnitude5.3 mb± 0.05
Location6.277°S, 152.746°E± 14.7 km
Depth30.5 km± 7.4 km
Number of Stations Used156
Number of Phases Used159
Minimum Distance239.3 km (2.15°)
Travel Time Residual0.87 sec
Azimuthal Gap44°
Review StatusREVIEWED
Event IDusc000d07t

Fonte: USGS

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por Diário de um Bombeiro às 09:13

Quarta-feira, 03.10.12

Tavira: Bombeiros concordam com relatório independente

A Liga Portuguesa de Bombeiros concorda com as conclusões do relatório independente sobre os incêndios de julho no Algarve, disse à agência Lusa o presidente da associação, Jaime Soares.

O documento, da autoria de do investigador Domingos Xavier Viegas, responsável pelo Centro de Estudos sobre Incêndios Florestais da Lousã, concluiu que houve falta de meios de combate e de aceiros, bem como falhas do comando na perceção da localização do fogo e na previsão da evolução das chamas. 

«Por aquilo que vi e ouvi das palavras ditas pelo professor Xavier Viegas, percebi que aquilo que eram as nossas preocupações, aquilo que eram as nossas certezas, elas parecem-me estar contempladas no relatório apresentado ontem [segunda-feira]», afirmou Jaime Soares em declarações à Lusa.

Jaime Soares, defende uma estrutura de comando único, para uma «intervenção logo a partir do momento zero».

Os incêndios na Serra do Caldeirão, entre Tavira e São Brás de Alportel, de 18 a 21 de julho, queimaram uma área aproximada de 24.000 hectares, sobretudo espaços florestais, segundo a Autoridade Nacional da Proteção Civil (ANPC). 

O relatório independente foi pedido em agosto pelo ministro da Administração Interna, que alegou que a avaliação da ANPC não apresentava «recomendações, nem eventuais medidas corretivas a adotar em ocorrências similares». 

Contactada pela Lusa, uma fonte do Ministério da Administração Interna referiu que de momento ainda não está previsto qualquer comentário sobre este assunto.

Fonte: TVI24

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por Diário de um Bombeiro às 01:52

Quarta-feira, 03.10.12

Sismo de 5.3 a 281km NNW de Scott Island Bank, Antarctica


Seismotectonics of the Eastern Margin of the Australia Plate



The eastern margin of the Australia plate is one of the most sesimically active areas of the world due to high rates of convergence between the Australia and Pacific plates. In the region of New Zealand, the 3000 km long Australia-Pacific plate boundary extends from south of Macquarie Island to the southern Kermadec Island chain. It includes an oceanic transform (the Macquarie Ridge), two oppositely verging subduction zones (Puysegur and Hikurangi), and a transpressive continental transform, the Alpine Fault through South Island, New Zealand.

Since 1900 there have been 15 M7.5+ earthquakes recorded near New Zealand. Nine of these, and the four largest, occurred along or near the Macquarie Ridge, including the 1989 M8.2 event on the ridge itself, and the 2004 M8.1 event 200 km to the west of the plate boundary, reflecting intraplate deformation. The largest recorded earthquake in New Zealand itself was the 1931 M7.8 Hawke's Bay earthquake, which killed 256 people. The last M7.5+ earthquake along the Alpine Fault was 170 years ago; studies of the faults' strain accumulation suggest that similar events are likely to occur again.

North of New Zealand, the Australia-Pacific boundary stretches east of Tonga and Fiji to 250 km south of Samoa. For 2,200 km the trench is approximately linear, and includes two segments where old (>120 Myr) Pacific oceanic lithosphere rapidly subducts westward (Kermadec and Tonga). At the northern end of the Tonga trench, the boundary curves sharply westward and changes along a 700 km-long segment from trench-normal subduction, to oblique subduction, to a left lateral transform-like structure.

Australia-Pacific convergence rates increase northward from 60 mm/yr at the southern Kermadec trench to 90 mm/yr at the northern Tonga trench; however, significant back arc extension (or equivalently, slab rollback) causes the consumption rate of subducting Pacific lithosphere to be much faster. The spreading rate in the Havre trough, west of the Kermadec trench, increases northward from 8 to 20 mm/yr. The southern tip of this spreading center is propagating into the North Island of New Zealand, rifting it apart. In the southern Lau Basin, west of the Tonga trench, the spreading rate increases northward from 60 to 90 mm/yr, and in the northern Lau Basin, multiple spreading centers result in an extension rate as high as 160 mm/yr. The overall subduction velocity of the Pacific plate is the vector sum of Australia-Pacific velocity and back arc spreading velocity: thus it increases northward along the Kermadec trench from 70 to 100 mm/yr, and along the Tonga trench from 150 to 240 mm/yr.

The Kermadec-Tonga subduction zone generates many large earthquakes on the interface between the descending Pacific and overriding Australia plates, within the two plates themselves and, less frequently, near the outer rise of the Pacific plate east of the trench. Since 1900, 40 M7.5+ earthquakes have been recorded, mostly north of 30°S. However, it is unclear whether any of the few historic M8+ events that have occurred close to the plate boundary were underthrusting events on the plate interface, or were intraplate earthquakes. On September 29, 2009, one of the largest normal fault (outer rise) earthquakes ever recorded (M8.1) occurred south of Samoa, 40 km east of the Tonga trench, generating a tsunami that killed at least 180 people.

Across the North Fiji Basin and to the west of the Vanuatu Islands, the Australia plate again subducts eastwards beneath the Pacific, at the North New Hebrides trench. At the southern end of this trench, east of the Loyalty Islands, the plate boundary curves east into an oceanic transform-like structure analogous to the one north of Tonga.

Australia-Pacific convergence rates increase northward from 80 to 90 mm/yr along the North New Hebrides trench, but the Australia plate consumption rate is increased by extension in the back arc and in the North Fiji Basin. Back arc spreading occurs at a rate of 50 mm/yr along most of the subduction zone, except near ~15°S, where the D'Entrecasteaux ridge intersects the trench and causes localized compression of 50 mm/yr in the back arc. Therefore, the Australia plate subduction velocity ranges from 120 mm/yr at the southern end of the North New Hebrides trench, to 40 mm/yr at the D'Entrecasteaux ridge-trench intersection, to 170 mm/yr at the northern end of the trench.

Large earthquakes are common along the North New Hebrides trench and have mechanisms associated with subduction tectonics, though occasional strike slip earthquakes occur near the subduction of the D'Entrecasteaux ridge. Within the subduction zone 34 M7.5+ earthquakes have been recorded since 1900. On October 7, 2009, a large interplate thrust fault earthquake (M7.6) in the northern North New Hebrides subduction zone was followed 15 minutes later by an even larger interplate event (M7.8) 60 km to the north. It is likely that the first event triggered the second of the so-called earthquake "doublet".

Preferred Location Parameters

ParameterValueUncertainty
Magnitude5.3 mb± 0.08
Location65.008°S, 177.926°E± 24.2 km
Depth16.6 km± 6.7 km
Number of Stations Used54
Number of Phases Used54
Minimum Distance1485.0 km (13.34°)
Travel Time Residual1.36 sec
Azimuthal Gap93°
Review StatusREVIEWED
Event IDusc000czu9
Fonte: USGS

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por Diário de um Bombeiro às 01:30

Quarta-feira, 03.10.12

Sismo Próximo de Fukushima

De acordo com os últimos 71 registros sísmicos reportados nas últimas 48 horas, o evento de maior intensidade ocorreupróximo à costa leste de Honshu, no Japão, às 22:21 UTC do dia 01/10. O evento foi localizado a 9 km e de profundidade e segundo o USGS, Instituto de Pesquisas geológicas dos EUA, a magnitude do tremor foi calculada em 6.2 graus. Do total de eventos, 59 deles foram classificados como de intensidade leve e 11 atingiram o status de moderados. Apenas um dos tremores foi classificado entre forte e muito forte.

Por: Marco António em SP

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por Diário de um Bombeiro às 01:25


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