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diariobombeiro



Sábado, 29.09.12

Tufão Jelawat atinge o sul do Japão


Ventos de 160 quilómetros por hora derrubaram árvores, arrastaram carros e destruíram a rede de energia elétrica. Quatro mil pessoas ficaram desalojadas. As províncias mais atingidas são Okinawa e Kagoshima, regiões com infraestruturas preparadas para enfrentar os constantes tufões do Pacífico.




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por Diário de um Bombeiro às 23:50

Sábado, 29.09.12

Sismo de 4.5 a 210km E de Miyako, Japan


Seismotectonics of Japan and Vicinity

Japan and the surrounding islands straddle four major tectonic plates: Pacific plate; North America plate; Eurasia plate; and Philippine Sea plate. The Pacific plate is subducted into the mantle, beneath Hokkaido and northern Honshu, along the eastern margin of the Okhotsk microplate, a proposed subdivision of the North America plate. Farther south, the Pacific plate is subducted beneath volcanic islands along the eastern margin of the Philippine Sea plate. This 2,200 km-long zone of subduction of the Pacific plate is responsible for the creation of the deep offshore Ogasawara and Japan trenches as well as parallel chains of islands and volcanoes, typical of Circumpacific island arcs. Similarly, the Philippine Sea plate is itself subducting under the Eurasia plate along a zone, extending from Taiwan to southern Honshu that comprises the Ryukyu Islands and the Nansei-Shoto trench.

Subduction zones at the Japanese island arcs are geologically complex and produce numerous earthquakes from multiple sources. Deformation of the overriding plates generates shallow crustal earthquakes, whereas slip at the interface of the plates generates interplate earthquakes that extend from near the base of the trench to depths of 40 to 60 km. At greater depths, Japanese arc earthquakes occur within the subducting Pacific and Philippine Sea plates and can reach depths of nearly 700 km. Since 1900, three great earthquakes occurred off Japan and three north of Hokkaido. They are the M8.4 1933 Sanriku-oki earthquake, the M8.3 2003 Tokachi-oki earthquake, the M9.0 2011 Tohoku earthquake, the M8.4 1958 Etorofu earthquake, the M8.5 1963 Kuril earthquake, and the M8.3 1994 Shikotan earthquake.



Preferred Location Parameters

ParameterValueUncertainty
Magnitude4.5 mb± 0.27
Location39.540°N, 144.402°E± 22.8 km
Depth10.0 km± 2.3 km
Number of Stations Used21
Number of Phases Used24
Minimum Distance295.0 km (2.65°)
Travel Time Residual1.05 sec
Azimuthal Gap153°
Review StatusREVIEWED
Event IDusc000cya6


Fonte: USGS

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por Diário de um Bombeiro às 23:45

Sábado, 29.09.12

Resgatada sem vida idosa britânica que caiu de um navio cruzeiro

Uma cidadã britânica foi resgatada hoje sem vida junto à costa portuguesa, depois de ter caído ao mar durante uma viagem de cruzeiro, revelou hoje o Centro Coordenador de Busca e Salvamento Marítimo de Lisboa (MRCC Lisboa).

De acordo com um comunicado enviado à agência Lusa pelo MRCC, a cidadã britânica, de 72 anos, caiu ao mar do navio de passageiros “Aurora”, a cerca de 57 milhas náuticas a Oeste do Cabo Mondego. 

De acordo com a mesma nota, a cidadã britânica foi vista a bordo pela última vez às 6h15 de hoje, com o navio em trânsito de Southampton para Barcelona. 

O pedido de ajuda chegou ao MRCC Lisboa via rádio do navio de passageiros “Aurora”, e a entidade desencadeou de imediato uma acção de busca e salvamento, assumindo a coordenação das operações. 

Estiveram envolvidos no salvamento um helicóptero EH-101 e uma aeronave C-295 da Força Aérea Portuguesa, assim como 18 navios que se encontravam nas imediações do acidente. 

De acordo com o MRCC, o navio de passageiros “Thomson Spirit”, com bandeira de Malta, avistou o corpo parcialmente submerso às 16:11, tendo sido resgatado às 16:36 por uma embarcação do “Aurora”. 

O óbito foi declarado às 17h03 pelo médico do navio.

Fonte: Público

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por Diário de um Bombeiro às 22:40

Sábado, 29.09.12

Incêndio em Portimão pode ter começado uma hora antes do alarme soar

Só na próxima segunda feira os investigadores da PJ vão começar a averiguar no terreno as causas do incêndio que devastou o Retail Park de Portimão. 
FOTO@Vasco Célio/Lusa
Tudo aponta para que o incêndio que destruiu sete grandes superfícies do Retail Park de Portimão, na madrugada de 23 de setembro, "tenha tido início na fração ocupada pela loja DeBorla, devido ao sobreaquecimento de algum aparelho", apurou o Expresso junto de fonte da investigação.

A Polícia Judiciária já esteve no Retail Park esta semana mas só conseguirá avançar com a investigação minuciosa no terreno a partir da próxima segunda-feira. Entre as várias hipóteses já levantadas, uma indica que a combustão terá começado lentamente por volta da 1h da madrugada do passado domingo e que as chamas e o fumo só terão sido detetados pelo sistema de alarme mais tarde. Os bombeiros chegaram ao local às 2h45, cerca de 10 minutos depois de alertados para o incidente.

A loja da cadeia DeBorla fora fiscalizada pela Proteção Civil em maio de 2012, na sequência de uma denúncia, "não tendo sido detetadas inconformidades relevantes", segundo o Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Faro. A DeBorla e apenas mais duas das sete frações do Retail Park tinham entregue as respetivas medidas de autoproteção à Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC). As outras quatro não o fizeram, mas a ANPC diz que podem ter essas medidas na empresa e que se "trata de um conjunto de edifícios de construção recente que, na sua maioria, cumpriam as regras de proteção contra incêndios".

Vontade de permanecer


"Os dispositivos de segurança e o sistema de alarme estavam em funcionamento e funcionaram", garante Rui Alpalhão, da comissão executiva da FundBox (entidade administradora do fundo de investimento detentor do Retail Park). A Fundbox afirma que tinha um plano de emergência contra incêndios e as medidas de autoproteção atualizadas e validadas pela ANPC. Também as cadeias DeBorla, Staples e Moviflor confirmaram ao Expresso ter tudo em ordem.

O fogo destruiu sete grandes superfícies do espaço comercial que ocupava cerca de 15 mil metros quadrados e empregava mais de 300 pessoas. Só escaparam das chamas uma oficina de reparação automóvel, a zona de restauração e uma bomba de combustível.

Segundo o Presidente da Câmara de Portimão, Manuel da Luz, "as empresas garantiram que os postos de trabalho dos seus colaboradores estavam assegurados e reiteraram a vontade de continuarem com as suas lojas em Portimão". Por seu lado, o Fundo Portugal Retail Europark Fund (PREF) argumenta, que "as relações comerciais com os  locatários em Portimão são muito valiosas, e é a nossa intenção continuar a mantê-las tão ativas quanto possível". 


fonte: Expresso

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por Diário de um Bombeiro às 06:43


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