Quinta-feira, 27.09.12
Menos 9,9% de urgências no primeiro semestre
As urgências hospitalares diminuíram 9,9%, nos primeiros seis meses do ano, enquanto a atividade hospitalar programada continua a aumentar, segundo a Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS).
De acordo com a atividade assistencial relativa ao mês de julho, os hospitais realizaram mais 118.459 consultas médicas e mais 14.261 cirurgias.
Os dados da ACSS especificam que, do total de cirurgias, 1.270 foram intervenções convencionais e 12.991 foram intervenções em ambulatório.
Na opinião da ACSS, verifica-se "um fortalecimento desejável da atividade programada em detrimento da atividade urgente".
Ao nível dos cuidados de saúde primários, a taxa de utilização de consultas médicas permanece estável nos 52,6%, verificando-se que, durante os primeiros sete meses de 2012, mais de metade dos utentes tiveram pelo menos uma consulta médica.
Desde o início do ano até julho, em média, cada português teve 1,8 consultas com o médico de família.
A ACSS salienta que, apesar de ter havido uma redução das consultas médicas presenciais, verifica-se uma "melhor gestão do acesso", nomeadamente através da transferência deste tipo de consultas para consultas não presencias, as quais aumentaram 9,5%.
Verificou-se igualmente um aumento das consultas médicas domiciliárias, na ordem dos 4,7%, e das consultas de enfermagem domiciliárias, mais 12,4%.
No âmbito da prescrição eletrónica, registou-se um aumento de 1.211.267 receitas com validade de seis meses, face ao período homólogo, o que evitou "idas desnecessárias ao médico de família", refere a nota da ACSS.
Fonte: DN
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Quinta-feira, 27.09.12
Fogo destruiu aviário em Albergaria
Um incêndio destruiu esta manhã um aviário em Albergaria-A-Nova, concelho de Albergaria-A-Velha.
Os bombeiros foram alertados pelas 7:30. Chegados ao local, encontraram a estrutura já tomada pelas chamas. Os proprietários já não tiveram tempo de retirar as aves.
Uma dezena de homens e duas viaturas estiveram mobilizados para o fogo que seria extinto pela 9:00.
Fonte: Notícias de Aveiro
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Quinta-feira, 27.09.12
COMUNICADO DO CONSELHO DE MINISTROS DE 27 DE SETEMBRO DE 2012
(...)
A vigilância médica dos bombeiros é assumida como estratégica, tendo em conta as características singulares da sua atividade, o que passa por implementar o sistema de acompanhamento da saúde dos bombeiros, estando programado que sejam abrangidos, nos próximos cinco anos, 30.000 bombeiros dos corpos ativos, através do Fundo de Proteção Social do Bombeiro.
No âmbito da educação, determina-se o reembolso de propinas aos bombeiros que frequentem o ensino superior, independentemente da natureza pública ou privada do estabelecimento de ensino e introduz-se um maior grau de exigência na atribuição do reembolso das propinas, criando um limite máximo para o mesmo.
O diploma regula ainda a possibilidade de transferência de bombeiros do quadro de reserva de um corpo de bombeiros para o quadro ativo de outro corpo de bombeiros, suprindo algumas das dificuldades de mobilidade verificadas.
Em matéria de incentivo ao voluntariado, é aumentada a idade de admissão a estágio, na carreira de bombeiro voluntário, dos 35 para os 45 anos. É ainda criada, no quadro ativo, uma nova carreira, a carreira de bombeiro especialista, de relevante utilidade para os corpos de bombeiros vocacionada para áreas funcionais específicas.
4. O Conselho de Ministros aprovou também um diploma que define o regime jurídico aplicável à constituição, organização, funcionamento e extinção dos corpos de bombeiros, no território nacional.
De entre as alterações introduzidas destaca-se o aumento da liberdade de organização dos corpos de bombeiros, no sentido de maior eficiência operacional e de gestão dos corpos de bombeiros. Assim, existindo diferentes corpos de bombeiros no mesmo município, a respetiva área de atuação pode não coincidir com as fronteiras das freguesias, cabendo à Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC) fixar áreas de atuação na falta de acordo entre os corpos de bombeiros.
No que respeita às forças conjuntas e aos agrupamentos, o município deixa de constituir o limite à respetiva criação. A única limitação geográfica passa a ser a da contiguidade das áreas de atuação dos corpos de bombeiros em causa.
Finalmente, cria-se a obrigação de as entidades detentoras de corpos de bombeiros atualizarem permanentemente a informação necessária dos beneficiários do seguro de acidentes pessoais, via Recenseamento Nacional dos Bombeiros Portugueses.
(...)
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Quinta-feira, 27.09.12
Governo impõe tecto máximo nas propinas pagas aos bombeiros
Os bombeiros que frequentam o ensino superior vão ver limitado o apoio que podem receber do Estado para propinas. Em contrapartida o reembolso passa a abarcar as universidades privadas.
A medida foi aprovada no Conselho de Ministros desta quinta-feira e prevê que uma parte das verbas do Fundo Social do Bombeiro sejam utilizadas para reembolsar parte das propinas dos bombeiros.
O ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, precisou que o apoio terá como tecto máximo o valor do salário mínimo, que este ano é de 485 euros. O único requisito é que os bombeiros estejam nas corporações há mais de dois anos, como acontece actualmente. Mantém-se a exigência que os bombeiros tenham pelo menos 15 anos de serviço para que os filhos também possam beneficiar do apoio, que passa a estar limitado a metade do salário mínimo.
O ministro disse que estas alterações “alargam o âmbito de utilização das verbas do Fundo Social do Bombeiro”. E sublinhou que não têm impacto orçamental, porque as verbas necessárias provêm do fundo, que tem uma dotação anual de 300 mil euros.
Este vai ainda financiar um sistema de acompanhamento de saúde dos bombeiros que já estava previsto, mas nunca tinha sido operacionalizado, adiantou Miguel Macedo. O objectivo é que nos próximos cinco anos sejam abrangidos 30 mil bombeiros.
Concelhos deixam de ser limite
O Governo aprovou ainda um diploma que define as regras para a criação, organização ou extinção de corpos de bombeiros.
A principal alteração prende-se com a constituição de forças conjuntas, que deixam de ter como limite a área do município.
Com esta medida o Governo pretende “incentivar mais agrupamentos de bombeiros, o que pode concorrer para uma maior eficácia”, justificou o Miguel Macedo.
Para incentivar o voluntariado, o ministro anunciou que o limite de idade para a admissão a estágio, na carreira de bombeiro voluntário, passa dos 35 para os 45 anos.
Notícia actualizada às 18h25
Inclui informação de que os bombeiros já recebiam apoios para as propinas, mas que agora é alargado aos que frequentam instituições de ensino superior privadas. Além disso passa a haver limites máximos.
fonte: Publico
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Quinta-feira, 27.09.12
Governo Flexibiliza Criação de Forças Conjuntas e de Agrupamentos
O Conselho de Ministros aprovou hoje um novo regime jurídico para os corpos de bombeiros que pretende, entre outros objetivos, flexibilizar a constituição de forças conjuntas e de agrupamentos, deixando o município de limitar a sua criação.
Este "regime jurídico aplicável à constituição, organização, funcionamento e extinção dos corpos de bombeiros" hoje aprovado visa aumentar "a liberdade de organização dos corpos de bombeiros, no sentido de maior eficiência operacional e de gestão", lê-se no comunicado que saiu hoje da reunião do Conselho de Ministros.
Assim, e segundo o mesmo texto, "existindo diferentes corpos de bombeiros no mesmo município, a respetiva área de atuação pode não coincidir com as fronteiras das freguesias", cabendo à Autoridade Nacional de Proteção Civil "fixar áreas de atuação na falta de acordo entre os corpos de bombeiros".
"No que respeita às forças conjuntas e aos agrupamentos, o município deixa de constituir o limite à respetiva criação", e a "única limitação geográfica passa a Acer a da contiguidade das áreas de atuação dos corpos de bombeiros em causa".
Na conferência de imprensa que se seguiu à reunião do Conselho de Ministros, o responsável pela Administração Interna, Miguel Macedo, explicou que este diploma vida "aproximar" e "flexibilizar" as estruturas de proteção para uma melhor resposta em caso de necessidade.
O ministro sublinhou que "os riscos de proteção civil não se compadecem com limites administrativos" e daí estas medidas hoje aprovadas.
"E julgamos que pode ser um incentivo para a reorganização destas estruturas, sendo que consideramos -- e os dados que temos disponíveis confirmam -- que a existência de mais forças conjuntas e de mais agrupamentos de bombeiros pode concorrer para uma maior eficácia ainda no combate a sinistros a que sejam chamados os bombeiros", acrescentou.
Fonte: Ionline
Este "regime jurídico aplicável à constituição, organização, funcionamento e extinção dos corpos de bombeiros" hoje aprovado visa aumentar "a liberdade de organização dos corpos de bombeiros, no sentido de maior eficiência operacional e de gestão", lê-se no comunicado que saiu hoje da reunião do Conselho de Ministros.
Assim, e segundo o mesmo texto, "existindo diferentes corpos de bombeiros no mesmo município, a respetiva área de atuação pode não coincidir com as fronteiras das freguesias", cabendo à Autoridade Nacional de Proteção Civil "fixar áreas de atuação na falta de acordo entre os corpos de bombeiros".
"No que respeita às forças conjuntas e aos agrupamentos, o município deixa de constituir o limite à respetiva criação", e a "única limitação geográfica passa a Acer a da contiguidade das áreas de atuação dos corpos de bombeiros em causa".
Na conferência de imprensa que se seguiu à reunião do Conselho de Ministros, o responsável pela Administração Interna, Miguel Macedo, explicou que este diploma vida "aproximar" e "flexibilizar" as estruturas de proteção para uma melhor resposta em caso de necessidade.
O ministro sublinhou que "os riscos de proteção civil não se compadecem com limites administrativos" e daí estas medidas hoje aprovadas.
"E julgamos que pode ser um incentivo para a reorganização destas estruturas, sendo que consideramos -- e os dados que temos disponíveis confirmam -- que a existência de mais forças conjuntas e de mais agrupamentos de bombeiros pode concorrer para uma maior eficácia ainda no combate a sinistros a que sejam chamados os bombeiros", acrescentou.
Fonte: Ionline
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Quinta-feira, 27.09.12
Incêndios: PJ detém jovem em Baião e eleva para 57 as detenções de suspeitos
A Polícia Judiciária (PJ) anunciou hoje a identificação e detenção de um homem, de 24 anos, suspeito da autoria de um incêndio florestal em Teixeiró, no concelho de Baião, ocorrido no dia 12 de setembro.
Durante este ano, a Polícia Judiciária já deteve 57 pessoas suspeitas da prática de crimes de incêndio florestal.
Segundo um comunicado daquela autoridade policial, "o incêndio ocorreu em local fortemente florestado e só não atingiu outras proporções pela pronta e determinada ação de populares que o detetaram ainda no início, tendo, de imediato, chamado os bombeiros que acabaram por o controlar".
De acordo com a PJ, "a razão deste fogo florestal prende-se, uma vez mais, com motivos fúteis e alguma predisposição do arguido para estas práticas".
O detido é agricultor e vai ser presente a primeiro interrogatório judicial para aplicação das medidas de coação.
Fonte: Diário Digital/Lusa
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Quinta-feira, 27.09.12
BV Valença: Angariação de fundos
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Quinta-feira, 27.09.12
INEM acusado de falhar socorro
Uma jovem turista norueguesa sentiu-se mal na estação de metro de Roma, em Lisboa, e esteve cerca de uma hora à espera de uma ambulância do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), apesar dos vários pedidos de socorro feitos através do número de emergência 112. A cerca de 500 metros da estação de metro, na rua Infante Dom Pedro, há um posto do INEM.
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Quinta-feira, 27.09.12
ANPC antecipa pagamento de despesas com incêndios florestais aos Corpos de Bombeiros
Considerando que no decurso do Verão de 2012 ocorreram inúmeros incêndios florestais que, face à sua gravidade e dimensão, obrigaram à mobilização de meios humanos e materiais excepcionais, a Autoridade Nacional de Protecção Civil antecipou o pagamento de despesas extraordinárias com os incêndios florestais e subsídios de combustível, de forma a não agravar as dificuldades financeiras das entidades detentoras dos Corpos de Bombeiros face aos encargos adicionais suportados.
Foi assim antecipado para 15 de Outubro de 2012, o pagamento das despesas extraordinárias com incêndios florestais, nomeadamente reparações de veículos, danos em equipamentos e alimentação. Habitualmente estas despesas são pagas na segunda quinzena do mês de Dezembro.
No que se refere aos combustíveis, a ANPC vai proceder ao pagamento do subsídio de combustível despendido no combate aos incêndios florestais, no período compreendido entre 1 e 24 de Setembro de 2012, no montante de 645.000 euros.
Mais se informa que no passado dia 23 de Setembro de 2012, a ANPC procedeu ao pagamento do subsidio de combustível referente aos meses de julho e agosto, no montante de 642.385 euros, o que significa que na segunda quinzena do mês de Setembro, a ANPC vai proceder ao reembolso de 1.287.385 euros referente a combustíveis utilizados no combate aos incêndios florestais.
Fonte:ANPCAutoria e outros dados (tags, etc)
Quinta-feira, 27.09.12
OMS lança alerta sobre doença respiratória e peregrinação islâmica
A Organização Mundial de Saúde pediu esta quarta-feira aos profissionais da saúde de todo o mundo que notifiquem eventuais casos de infecções respiratórias agudas em pacientes que tenham viajado para a Arábia Saudita ou o Catar e que possam ter sido expostos a um novo vírus, confirmado até agora em duas pessoas.
A agência da ONU divulgou um alerta global no domingo, dizendo que um novo vírus havia infectado um catariano de 49 anos que recentemente viajou para a Arábia Saudita, onde outro homem com um vírus quase idêntico havia morrido.
O catariano continua internado em estado crítico na Grã-Bretanha, segundo um boletim da OMS datado de terça-feira.
O novo vírus tem semelhanças com o da Sars (síndrome respiratória aguda grave), e causa também insuficiência renal. A agência disse que não há relatos de novos casos, mas que continua a investigar.
«Temos esquemas preparados para caso de a situação mudar, caso o comportamento do vírus mude», disse o porta-voz Gregory Hartl.
A OMS disse estar em contacto com as autoridades sauditas a respeito de medidas sanitárias para o haj, peregrinação que leva anualmente milhões de muçulmanos a Meca, em Outubro.
A orientação da OMS para os 194 países afiliados é para que profissionais da saúde fiquem atentos a pacientes com febre superior a 38ºC e tosse, e que tenham estado até dez dias antes nos países afectados ou em contacto com casos confirmados ou suspeitos.
O vírus, conhecido como coronavírus e também relacionado com a gripe comum comum, é da mesma família da Sars, que surgiu em 2002 na China e contaminou 8.000 pessoas no mundo, matando 800 delas, antes de ser controlado.
A OMS disse estar a identificar uma rede de laboratórios capazes de prestar assessoria aos países no combate aos coronavírus.
«Embora seja um vírus muito diferente da Sars, dada a gravidade dos dois casos confirmados até agora, a OMS está envolvida numa maior caracterização do novo coronavírus», disse a entidade, referindo-se à sequência genética do vírus.
Na terça-feira, Hartl disse aos jornalistas que «isto não é a Sars, não vai virar a Sars, não é como a Sars».
Não se sabe ainda como o vírus é transmitido, se por contacto humano ou outra forma, nem se causa sempre casos tão graves quanto os relatados nos dois pacientes da Península Arábica.
Fonte: diário digitalAutoria e outros dados (tags, etc)
Quinta-feira, 27.09.12
Protecção civil alerta para cheias rápidas e inundações
A Protecção Civil emitiu hoje (ontem) um alerta na sequência da previsão de chuva nos próximos dois dias, sublinhando que poder-se-ão registar cheias rápidas em meio urbano e inundações de estruturas urbanas subterrâneas.
O mau tempo far-se-á sentir particularmente na região sul do território continental.
A partir do final da tarde desta quinta-feira deverá verificar-se um agravamento das condições meteorológicas, especialmente no sul, prevendo-se aguaceiros moderados a fortes e ondulação que pode chegar aos quatro metros.
A protecção civil aconselha a verificar se os sistemas de escoamento das águas pluviais estão desobstruídos e a retirar inertes e outros objectos susceptíveis de serem arrastados ou de criarem obstáculo ao livre escoamento das águas.
Paralelamente, aos condutores a entidade aconselha a moderar a velocidade e a ter especial atenção à potencial formação de lençóis de água nas vias.
O arquipélago da Madeira está hoje em aviso laranja na sequência de precipitação forte.
Fonte: diário digitalAutoria e outros dados (tags, etc)
Quinta-feira, 27.09.12
Helicópteros do MAI juntam-se 2ªfeira aos do instituto, com poupança de 2,5 ME
Três helicópteros da Administração Interna começam segunda-feira a operar para o INEM, juntando-se aos outros dois que o instituto aluga em exclusivo para a emergência médica, uma medida que irá gerar uma poupança de 2,5 milhões por ano.
O presidente do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), Miguel Soares de Oliveira, disse à agência Lusa que esta partilha tem vantagens e desvantagens, tendo em conta a dimensão dos helicópteros da administração interna que agora passam a atuar na área da emergência médica.
Estes dois meios aéreos são maiores do que os que até agora estavam alugados pelo INEM, o que facilita uma evacuação de um maior número de pessoas, seja de equipas de profissionais de saúde ou de feridos.
Fonte: @ Agência LusaAutoria e outros dados (tags, etc)
Quinta-feira, 27.09.12
Subsídio para emergência médica vai ajudar bombeiros a ultrapassar crise - presidente
O presidente do Instituto Nacional de Emergência Médica reconhece que o subsídio que o INEM vai pagar aos bombeiros pelos 23 Postos de Emergência Médica (PEM), que começam a funcionar segunda-feira, vai ajudar as corporações a ultrapassar dificuldades financeiras.
Estes subsídios - nunca inferiores a 6.000 euros trimestrais e que podem chegar aos 10.500 euros por trimestre - servirão para "reforçar a capacidade financeira dos bombeiros na área da emergência médica, mas também ajudarão a complementar a ação global das corporações que, nesta fase, passam por algumas dificuldades", disse Miguel Soares de Oliveira.
Em entrevista à agência Lusa, a propósito da reorganização dos meios do INEM, que entra em vigor na segunda-feira, o presidente explicou que os PEM resultam da entrega aos bombeiros de uma ambulância de emergência médica, equipada com todo o material necessário para uma abordagem de Suporte Básico de Vida (SBV), em situações de doença e de trauma, bem como de equipamento de desfibrilhação.
Fonte: @ Agência LusaAutoria e outros dados (tags, etc)
Quinta-feira, 27.09.12
Alerta: Mau tempo hoje e amanhã
A Protecção Civil lançou um alerta devido ao mau tempo que está previsto para hoje e amanhã, em especial na região sul de Portugal continental. De acordo com as previsões, o vento deverá aumentar de intensidade, ultrapassando os 40 km/h, favorecendo a ocorrência de ondulação até 4 metros na costa sul. Esta situação será acompanhada de aguaceiros moderados a fortes.
Fonte: Correio da Manha
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Quinta-feira, 27.09.12
Perícias ao Retail adiadas
Ainda não foi desta que a Polícia Judiciária entrou no Retail Park de Portimão para apurar as causas do fogo que devastou o espaço na madrugada de domingo.
As perícias para encontrar o ponto de ignição, que ontem deviam ter sido iniciadas, foram adiadas por falta de meios logísticos, nomeadamente, de maquinaria pesada e pessoal que ajudasse os agentes a movimentarem-se dentro dos escombros. Os técnicos das seguradoras das sete megalojas destruídas e do próprio Retail Park também não puderam entrar: só serão autorizados a fazê--lo quando a PJ o fizer e depois dos agentes.
Entretanto, e enquanto a PJ não procede às diligências, o complexo destruído pelas chamas vai continuar a ser vigiado por elementos da PSP de Portimão, cujo objectivo é evitar qualquer perturbação ou destruição de possíveis vestígios existentes no local. "A causa do fogo é, por enquanto, desconhecida, não sendo de excluir a hipótese de crime. Por isso, não podem ser destruídas as eventuais provas", explicou ao CM fonte do Comando de Polícia na região.
Ontem, já não havia quaisquer bombeiros no Retail Park, nem sequer de prevenção. Todos os pontos quentes foram extintos e o que resta é uma amálgama imensa de ferros e chapas enegrecidos e retorcidos, que se estende por uma área de mais de 20 mil metros quadrados.
Além da determinação das causas do fogo e do ponto de ignição, a PJ também está a tentar determinar a cronologia dos acontecimentos. E aí, tal como responsáveis da Fund Box – empresa que gere o Retail – admitiram ao CM, assumem relevo especial a hora e a sequência dos alarmes que dispararam em várias lojas. Isto porque, quando os bombeiros chegaram, sete minutos depois de receberem o alerta no quartel, já o fogo estava incontrolável. O aviso chegou tarde demais.
Fonte: Correio da ManhaAutoria e outros dados (tags, etc)
Quinta-feira, 27.09.12
Morre de mota após colisão
Regressou de férias no início da semana e ontem, quando se preparava para ir almoçar a casa, após mais uma manhã de trabalho, sofreu um acidente. Pedro Freitas, 29 anos, seguia de mota e chocou violentamente contra um carro, na zona industrial de Gemunde, na Maia. Morreu no local.
O acidente ocorreu por volta das 12h50. Pedro, serralheiro na empresa IMAC - Indústria de Máquinas de Construção Civil de Gemunde, dirigia-se para casa, na mesma freguesia, onde o esperava a companheira e a mãe. Quando viajava na sua mota Honda CBR 600, foi surpreendido por um carro Ford Focus que saía de um parque de estacionamento e queria entrar na rua do Castanhal. A mota embateu na lateral do automóvel e só parou no lado oposto da rua. A vítima foi projectada para a frente durante 50 metros. "Ouvi um estrondo. Vi-o a voar, mas pensava que fosse um pneu", contou uma testemunha.
Apesar dos esforços de reanimação, a vítima, que levava capacete, morreu na rua. "Voltou de Angola a 3 de Setembro, onde esteve a trabalhar pela empresa, e depois entrou de férias", disse Nuno Azevedo, primo da vítima. A condutora foi identificada.
Fonte: Correio da ManhaAutoria e outros dados (tags, etc)
Quinta-feira, 27.09.12
Aeroporto de Ponta Delgada realiza exercício de emergência à escala global
Em resposta à obrigatoriedade estabelecida em sede normativa pela Organização Aviação Civil Internacional (ICAO) e complementada pela autoridade aeronáutica nacional através do Instituto Nacional da Aviação Civil (INAC), decorrerá no Aeroporto de Ponta Delgada um exercício de emergência à escala global. Este exercício irá testar a eficácia e eficiência do Plano de Emergência do Aeroporto, documento guia na resposta a emergências ocorridas naquela infraestrutura, envolvendo ou não aeronaves.
O exercício terá lugar amanhã, quarta-feira dia 26, no período noturno, após a realização do ultimo voo comercial.
Para atestar a capacidade de extinção de incêndios em aeronaves, será provocado um fogo real de grandes proporções no simulador existente no campo de treinos do aeroporto, onde intervirá o departamento de Salvamento e Luta Contra Incêndios (SLCI) da ANA, reforçado depois com meios externos dependentes do Serviço Regional de Proteção Civil e Bombeiros dos Açores (SRPCBA), a que se seguirá o salvamento e evacuação de acidentados para as instalações hospitalares ou áreas de tratamento ou de encaminhamento adequadas. Também a Marinha Portuguesa participará no exercício através da simulação de resgate de vítimas no mar.
Este exercício de emergência, que tem por objetivo avaliar os tempos de resposta de meios de socorro, a mobilização e concentração de recursos, os canais de evacuação, os meios de comunicação, a cadeia hierárquica e ainda o relacionamento operacional das diversas entidades, será coordenado e executado pela ANA e pelo SRPCBA, nas respetivas áreas de intervenção interna e externa.
Será testado um inovador sistema centralizado de notificação de alerta do SRPCBA, que permitirá a rápida convocação de todas as entidades necessárias à resolução da contingência, designadamente forças e serviços de segurança, e outras entidades públicas ou privadas, como sejam o Serviço Municipal da Proteção Civil, Associações Humanitárias de Bombeiros Voluntários da ilha de São Miguel, o Hospital do Divino Espírito Santo, a SATA, a Direção Regional de Equipamentos e Transportes Terrestres, o Gabinete de Segurança da RAA, Comando Operacional dos Açores e Forças Armadas, o Instituto para o Desenvolvimento Social dos Açores e ainda o Corpo Nacional Escutas.
A ANA Aeroportos de Portugal chama a atenção da população para um anormal movimento de veículos e equipamentos de resposta a emergência que se verificará no decorrer do exercício, em particular nos acessos entre o aeroporto e o Hospital do Divino Espírito Santo, bem como na Estrada de São Gonçalo, junto ao Quartel dos Bombeiros Voluntários de Ponta Delgada, apelando à colaboração de todos e em particular dos automobilistas, na facilitação da circulação das referidas viaturas de emergência.
Este exercício faz parte integrante do processo de renovação da certificação do aeroporto de Ponta Delgada pelo INAC, entidade que acompanhará e inspecionará a sua realização.
O exercício será também supervisionado pelo Presidente do SRPCBA no que concerne aos procedimentos do Sistema Nacional de Proteção Civil.
Fonte:www.ana.ptAutoria e outros dados (tags, etc)
Quinta-feira, 27.09.12
Acidente do VCOT do CB Lourosa
Fotografias enviadas à Administração por Virgínia Ferraz
Direitos Reservados@Diário de um Bombeiro
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Quinta-feira, 27.09.12
Sismo de 4.5 a 32km WSW de Ahar, Iran
Seismotectonics of the Middle East and Vicinity
No fewer than four major tectonic plates (Arabia, Eurasia, India, and Africa) and one smaller tectonic block (Anatolia) are responsible for seismicity and tectonics in the Middle East and surrounding region. Geologic development of the region is a consequence of a number of first-order plate tectonic processes that include subduction, large-scale transform faulting, compressional mountain building and crustal extension.
Mountain building in northern Pakistan and Afghanistan is the result of compressional tectonics associated with collision of the India plate moving northwards at a rate of 40 mm/yr with respect to the Eurasia plate. Continental thickening of the northern and western edge of the India subcontinent has produced the highest mountains in the world, including the Himalayan, Karakoram, Pamir and Hindu Kush ranges. Earthquake activity and faulting found in this region, as well as adjacent parts of Afghanistan and India, are due to collisional plate tectonics.
Beneath the Pamir-Hindu Kush Mountains of northern Afghanistan, earthquakes occur to depths as great as 200 km as a result of remnant lithospheric subduction. Shallower crustal earthquakes in the Pamir-Hindu Mountains occur primarily along the Main Pamir Thrust and other active Quaternary faults, which accommodate much of the region's crustal shortening. The western and eastern margins of the Main Pamir Thrust display a combination of thrust and strike-slip mechanisms.
Along the western margin of the Tibetan Plateau, in the vicinity of southeastern Afghanistan and western Pakistan, the India plate translates obliquely relative to the Eurasia plate, resulting in a complex fold-and-thrust belt known as the Sulaiman Range. Faulting in this region includes strike-slip, reverse-slip and oblique-slip motion and often results in shallow, destructive earthquakes. The relatively fast moving left-lateral, strike-slip Chaman Fault system in southeastern Afghanistan accommodates translational motion between the India and Eurasia plates. In 1505, a segment of the Chaman Fault system near Kabul, Afghanistan ruptured causing widespread destruction of Kabul and surrounding villages. In the same region, the more recent 30 May 1935, M7.6 Quetta, Pakistan earthquake, occurred within the Sulaiman Range, killing between 30,000 and 60,000 people.
Off the south coast of Pakistan and southeast coast of Iran, the Makran trench is the present-day surface expression of active subduction of the Arabia plate beneath the continental Eurasia plate, which converge at a rate of approximately 20 mm/yr. Although the Makran subduction zone has a relatively slow convergence rate, it has produced large devastating earthquakes and tsunamis. For example, the November 27, 1945 M8.0 mega-thrust earthquake produced a tsunami within the Gulf of Oman and Arabia Sea, killing over 4,000 people. Northwest of this active subduction zone, collision of the Arabia and Eurasia plates forms the approximately 1,500-km-long fold and thrust belt of the Zagros Mountains, which crosses the whole of western Iran and extends into northeastern Iraq. Collision of the Arabia and Eurasia plates also causes crustal shortening in the Alborz Mountains and Kopet Dag in northern Iran. Eastern Iran experiences destructive earthquakes that originate on both strike-slip and reverse faults. For example, the 16 September 1978 M7.8 earthquake, along the southwest edge of the Dasht-e-Lut Basin killed at least 15,000 people.
Along the eastern margin of the Mediterranean region there is complex interaction between the Africa, Arabia and Eurasia plates. The Red Sea Rift is a spreading center between the Africa and Arabia plates, with a spreading rate of approximately 10mm/yr near its northern end, and 16mm/yr near its southern end (Chu, D. and Gordon, R. G., 1998). Seismicity rate and size of earthquakes has been relatively small along the spreading center, but the rifting process has produced a series of volcanic systems across western Saudi Arabia.
Further north, the Red Sea Rift terminates at the southern boundary of the Dead Sea Transform Fault. The Dead Sea Transform is a strike-slip fault that accommodates differential motion between the Africa and Arabia plates. Though both the Africa plate, to the west, and the Arabia plate, to the east, are moving in a NNE direction, the Arabia plate is moving slightly faster, resulting in the left-lateral, strike-slip motion along this segment of the plate boundary. Historically, earthquake activity along the Dead Sea Transform has been a significant hazard in the densely populated Levant region (eastern Mediterranean). For example, the November 1759 Near East earthquake is thought to have killed somewhere between 2,000-20,000 people. The northern termination of the Dead Sea Transform occurs within a complex tectonic region of southeast Turkey, where interaction of the Africa and Arabia plates and the Anatolia block occurs. This involves translational motion of the Anatolia Block westwards, with a speed of approximately 25mm/yr with respect to Eurasia, in order to accommodate closure of the Mediterranean basin.
The right-lateral, strike-slip North Anatolia Fault, in northern Turkey, accommodates much of the westwards motion between the Anatolia Block and Eurasia Plate. Between 1939 and 1999, a series of devastating M7.0+ strike-slip earthquakes propagated westwards along the North Anatolia Fault system. The westernmost of these earthquakes was the 17th August 1999, M7.6 Izmit earthquake, near the Sea of Marmara, killed approximately 17,000 people.
At the southern edge of the Anatolia Block lies the east-west trending Cyprian Arc with associated levels of moderate seismicity. The Cyprian Arc represents the convergent boundary between the Anatolia Block to the north and the Africa Plate to the south. The boundary is thought to join the East Anatolia Fault zone in eastern Turkey; however no certain geometry or sense of relative motion along the entire boundary is widely accepted.
Preferred Location Parameters
| Parameter | Value | Uncertainty |
|---|---|---|
| Magnitude | 4.5 mb | ± 0.09 |
| Location | 38.412°N, 46.709°E | ± 15.6 km |
| Depth | 10.0 km | ± 2.9 km |
| Number of Stations Used | 51 | |
| Number of Phases Used | 51 | |
| Minimum Distance | 257.1 km (2.31°) | |
| Travel Time Residual | 1.45 sec | |
| Azimuthal Gap | 66° | |
| Review Status | REVIEWED | |
| Event ID | usc000cwpf |
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Quinta-feira, 27.09.12
Sismo de 4.7 a 2km NNW de Montecalvo Irpino, Italy
Seismotectonics of the Mediterranean Region and Vicinity
The Mediterranean region is seismically active due to the northward convergence (4-10 mm/yr) of the African plate with respect to the Eurasian plate along a complex plate boundary. This convergence began approximately 50 Ma and was associated with the closure of the Tethys Sea. The modern day remnant of the Tethys Sea is the Mediterranean Sea. The highest rates of seismicity in the Mediterranean region are found along the Hellenic subduction zone of southern Greece, along the North Anatolian Fault Zone of western Turkey and the Calabrian subduction zone of southern Italy. Local high rates of convergence at the Hellenic subduction zone (35mm/yr) are associated with back-arc spreading throughout Greece and western Turkey above the subducting Mediterranean oceanic crust. Crustal normal faulting throughout this region is a manifestation of extensional tectonics associated with the back-arc spreading. The region of the Marmara Sea is a transition zone between this extensional regime, to the west, and the strike-slip regime of the North Anatolian Fault Zone, to the east. The North Anatolian Fault accommodates much of the right-lateral horizontal motion (23-24 mm/yr) between the Anatolian micro-plate and Eurasian plate as the Anatolian micro-plate is being pushed westward to further accommodate closure of the Mediterranean basin caused by the collision of the African and Arabian plates in southeastern Turkey. Subduction of the Mediterranean Sea floor beneath the Tyrrhenian Sea at the Calabrian subduction zone causes a significant zone of seismicity around Sicily and southern Italy. Active volcanoes are located above intermediate depth earthquakes in the Cyclades of the Aegean Sea and in southern Italy.
In the Mediterranean region there is a written record, several centuries long, documenting pre-instrumental seismicity (pre-20th century). Earthquakes have historically caused widespread damage across central and southern Greece, Cyprus, Sicily, Crete, the Nile Delta, Northern Libya, the Atlas Mountains of North Africa and the Iberian Peninsula. The 1903 M8.2 Kythera earthquake and the 1926 M7.8 Rhodes earthquakes are the largest instrumentally recorded Mediterranean earthquakes, both of which are associated with subduction zone tectonics. Between 1939 and 1999 a series of devastating M7+ strike-slip earthquakes propagated westward along the North Anatolian Fault Zone, beginning with the 1939 M7.8 Erzincan earthquake on the eastern end of the North Anatolian Fault system. The 1999 M7.6 Izmit earthquake, located on the westward end of the fault, struck one of Turkey's most densely populated and industrialized urban areas killing, more than 17,000 people. Although seismicity rates are comparatively low along the northern margin of the African continent, large destructive earthquakes have been recorded and reported from Morocco in the western Mediterranean, to the Dead Sea in the eastern Mediterranean. The 1980 M7.3 El Asnam earthquake was one of Africa's largest and most destructive earthquakes within the 20th century.
Large earthquakes throughout the Mediterranean region have also been known to produce significant and damaging tsunamis. One of the more prominent historical earthquakes within the region is the Lisbon earthquake of November 1, 1755, whose magnitude has been estimated from non-instrumental data to be about 8.0. The 1755 Lisbon earthquake is thought to have occurred within or near the Azores-Gibraltar transform fault, which defines the boundary between the African and Eurasian plates off the west coast of Morocco and Portugal. The earthquake is notable for both a large death toll of approximately 60,000 people and for generating a tsunami that swept up the Portuguese coast inundating coastal villages and Lisbon. An earthquake of approximately M8.0 near Sicily in 1693 generated a large tsunami wave that destroyed numerous towns along Sicily's east coast. The M7.2 December 28, 1908 Messina earthquake is the deadliest documented European earthquake. The combination of severe ground shaking and a local tsunami caused an estimated 60,000 to 120,000 fatalities.
Preferred Location Parameters
| Parameter | Value | Uncertainty |
|---|---|---|
| Magnitude | 4.7 mb | ± 0.16 |
| Location | 41.218°N, 15.026°E | ± 13.4 km |
| Depth | 5.0 km | ± 2.8 km |
| Number of Stations Used | 28 | |
| Number of Phases Used | 31 | |
| Minimum Distance | 151.4 km (1.36°) | |
| Travel Time Residual | 0.77 sec | |
| Azimuthal Gap | 55° | |
| Review Status | REVIEWED | |
| Event ID | usc000cwph |
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Quinta-feira, 27.09.12
Sismo de 6.4 a 29km SSW de Tanaga Volcano, Alaska
Seismotectonics of the Aleutian Arc
The Aleutian arc extends approximately 3,000 km from the Gulf of Alaska in the east to the Kamchatka Peninsula in the west. It marks the region where the Pacific plate subducts into the mantle beneath the North America plate. This subduction is responsible for the generation of the Aleutian Islands and the deep offshore Aleutian Trench.
The curvature of the arc results in a westward transition of relative plate motion from trench-normal (i.e., compressional) in the east to trench-parallel (i.e., translational) in the west, accompanied by westward variations in seismic activity, volcanism, and overriding plate composition. The Aleutian arc is generally divided into three regions: the western, central, and eastern Aleutians. Relative to a fixed North America plate, the Pacific plate is moving northwest at a rate that increases from roughly 60 mm/yr at the arc's eastern edge to 76 mm/yr near its western terminus. The eastern Aleutian arc extends from the Alaskan Peninsula in the east to the Fox Islands in the west. Motion along this section of the arc is characterized by arc-perpendicular convergence and Pacific plate subduction beneath thick continental lithosphere. This region exhibits intense volcanic activity and has a history of megathrust earthquakes.
The central Aleutian arc extends from the Andreanof Islands in the east to the Rat Islands in the west. Here, motion is characterized by westward-increasing oblique convergence and Pacific plate subduction beneath thin oceanic lithosphere. Along this portion of the arc, the Wadati-Benioff zone is well defined to depths of approximately 200 km. Despite the obliquity of convergence, active volcanism and megathrust earthquakes are also present along this margin.
The western Aleutians, stretching from the western end of the Rat Islands in the east to the Commander Islands, Russia, in the west, is tectonically different from the central and eastern portions of the arc. The increasing component of transform motion between the Pacific and North America plates is evidenced by diminishing active volcanism; the last active volcano is located on Buldir Island, in the far western portion of the Rat Island chain. Additionally, this portion of the subduction zone has not hosted large earthquakes or megathrust events in recorded history. Instead, the largest earthquakes in this region are generally shallow, predominantly strike-slip events with magnitudes between M5-6. Deeper earthquakes do occur, albeit rather scarcely and with small magnitudes (M<4), down to approximately 50 km.
Most of the seismicity along the Aleutian arc results from thrust faulting that occurs along the interface between the Pacific and North America plates, extending from near the base of the trench to depths of 40 to 60 km. Slip along this interface is responsible for generating devastating earthquakes. Deformation also occurs within the subducting slab in the form of intermediate-depth earthquakes that can reach depths of 250 km. Normal faulting events occur in the outer rise region of the Aleutian arc resulting from the bending of the oceanic Pacific plate as it enters the Aleutian trench. Additionally, deformation of the overriding North America plate generates shallow crustal earthquakes.
The Aleutian arc is a seismically active region, evidenced by the many moderate to large earthquakes occurring each year. Since 1900, this region has hosted twelve large earthquakes (M>7.5) including the May 7, 1986 M8.0 Andreanof Islands, the June 10, 1996 M7.9 Andreanof Islands, and the November 17, 2003 M7.8 Rat Islands earthquakes. Six of these great earthquakes (M8.3 or larger) have occurred along the Aleutian arc that together have ruptured almost the entire shallow megathrust contact. The first of these major earthquakes occurred on August 17, 1906 near the island of Amchitka (M8.3) in the western Aleutian arc. However, unlike the other megathrust earthquakes along the arc, this event is thought to have been an intraplate event occurring in the shallow slab beneath the subduction zone interface.
The first megathrust event along the arc during the 20th century was the November 10, 1938 M8.6 Shumagin Island earthquake. This event ruptured an approximately 300 km long stretch of the arc from the southern end of Kodiak Island to the northern end of the Shumagin Islands and generated a small tsunami that was recorded as far south as Hawaii.
The April 1, 1946 M8.6 Unimak Island earthquake, located in the central Aleutian arc, was characterized by slow rupture followed by a devastating Pacific-wide tsunami that was observed as far south as the shores of Antarctica. Although damage from earthquake shaking was not severe locally, tsunami run-up heights were recorded as high as 42 m on Unimak Island and tsunami waves in Hilo, Hawaii also resulted in casualties. The slow rupture of this event has made it difficult to constrain the focal mechanism and depth of the earthquake, though it is thought to have been an interplate thrust earthquake.
The next megathrust earthquake occurred along the central portion of the Aleutian arc near the Andreanof Islands on March 9, 1957, with a magnitude of M8.6. The rupture length of this event was approximately 1200 km, making it the longest observed aftershock zone of all the historic Aleutian arc events. Although only limited seismic data from this event are still available, significant damage and tsunamis were observed on the islands of Adak and Unimak with tsunami heights of approximately 13 m.
The easternmost megathrust earthquake was the March 28, 1964 M9.2 Prince William Sound earthquake, currently the second largest recorded earthquake in the world. The event had a rupture length of roughly 700 km extending from Prince William Sound in the northeast to the southern end of Kodiak Island in the southwest. Extensive damage was recorded in Kenai, Moose Pass, and Kodiak but significant shaking was felt over a large region of Alaska, parts of western Yukon Territory, and British Columbia, Canada. Property damage was the largest in Anchorage, as a result of both the main shock shaking and the ensuing landslides. This megathrust earthquake also triggered a devastating tsunami that caused damage along the Gulf of Alaska, the West Coast of the United States, and in Hawaii.
The westernmost Aleutians megathrust earthquake followed a year later on February 4, 1965. This M8.7 Rat Islands earthquake was characterized by roughly 600 km of rupture. Although this event is quite large, damage was low owing to the region's remote and sparsely inhabited location. A relatively small tsunami was recorded throughout the Pacific Ocean with run-up heights up to 10.7 m on Shemya Island and flooding on Amchitka Island.
Although the Aleutian arc is highly active, seismicity is rather discontinuous, with two regions that have not experienced a large (M>8.0) earthquake in the past century: the Commander Islands in the western Aleutians and the Shumagin Islands in the east. Due to the dominantly transform motion along the western arc, there is potential that the Commander Islands will rupture in a moderate to large strike-slip earthquake in the future. The Shumagin Islands region may also have high potential for hosting a large rupture in the future, though it has been suggested that little strain is being accumulated along this section of the subduction zone, and thus associated hazards may be reduced.
East of the Aleutian arc along the Gulf of Alaska, crustal earthquakes occur as a result transmitted deformation and stress associated with the northwestward convergence of the Pacific plate that collides a block of oceanic and continental material into the North America plate. In 2002, the Denali Fault ruptured in a sequence of earthquakes that commenced with the October 23 M6.7 Nenana Mountain right-lateral strike-slip earthquake and culminated with the November 3, M7.9 Denali earthquake which started as a thrust earthquake along a then unrecognized fault and continued with a larger right-lateral strike-slip event along the Denali and Totschunda Faults.
Preferred Location Parameters
| Parameter | Value | Uncertainty |
|---|---|---|
| Magnitude | 6.4 Mwc | Not Specified |
| Location | 51.634°N, 178.293°W | ± 13.9 km |
| Depth | 9.9 km | ± 2.6 km |
| Number of Stations Used | 833 | |
| Number of Phases Used | 853 | |
| Minimum Distance | 114.7 km (1.03°) | |
| Travel Time Residual | 1.17 sec | |
| Azimuthal Gap | 20° | |
| Review Status | REVIEWED | |
| Event ID | usc000cwni |
Tsunami Alert
Pacific Basin
WEPA42 PHEB 262347
TIBPAC
TSUNAMI BULLETIN NUMBER 001
PACIFIC TSUNAMI WARNING CENTER/NOAA/NWS
ISSUED AT 2347Z 26 SEP 2012
THIS BULLETIN APPLIES TO AREAS WITHIN AND BORDERING THE PACIFIC
OCEAN AND ADJACENT SEAS...EXCEPT ALASKA...BRITISH COLUMBIA...
WASHINGTON...OREGON AND CALIFORNIA.
... TSUNAMI INFORMATION BULLETIN ...
THIS BULLETIN IS FOR INFORMATION ONLY.
THIS BULLETIN IS ISSUED AS ADVICE TO GOVERNMENT AGENCIES. ONLY
NATIONAL AND LOCAL GOVERNMENT AGENCIES HAVE THE AUTHORITY TO MAKE
DECISIONS REGARDING THE OFFICIAL STATE OF ALERT IN THEIR AREA AND
ANY ACTIONS TO BE TAKEN IN RESPONSE.
AN EARTHQUAKE HAS OCCURRED WITH THESE PRELIMINARY PARAMETERS
ORIGIN TIME - 2340Z 26 SEP 2012
COORDINATES - 51.2 NORTH 178.2 WEST
DEPTH - 35 KM
LOCATION - ANDREANOF ISLANDS ALEUTIAN IS.
MAGNITUDE - 6.9
EVALUATION
A WIDESPREAD DESTRUCTIVE TSUNAMI THREAT DOES NOT EXIST BASED ON
HISTORICAL EARTHQUAKE AND TSUNAMI DATA.
THE WEST COAST AND ALASKA TSUNAMI WARNING CENTER WILL ISSUE
INFORMATION REGARDING ANY LOCAL TSUNAMI THREAT TO COASTS NEAR
THE EARTHQUAKE EPICENTER.
THIS WILL BE THE ONLY BULLETIN ISSUED FOR THIS EVENT UNLESS
ADDITIONAL INFORMATION BECOMES AVAILABLE.
THE WEST COAST/ALASKA TSUNAMI WARNING CENTER WILL ISSUE PRODUCTS
FOR ALASKA...BRITISH COLUMBIA...WASHINGTON...OREGON...CALIFORNIA.
Hawai
000
WEHW42 PHEB 262348
TIBHWX
HIZ001>003-005>009-012>014-016>021-023>026-270148-
TSUNAMI INFORMATION STATEMENT NUMBER 1
NWS PACIFIC TSUNAMI WARNING CENTER EWA BEACH HI
148 PM HST WED SEP 26 2012
TO - CIVIL DEFENSE IN THE STATE OF HAWAII
SUBJECT - TSUNAMI INFORMATION STATEMENT
THIS STATEMENT IS FOR INFORMATION ONLY. NO ACTION REQUIRED.
AN EARTHQUAKE HAS OCCURRED WITH THESE PRELIMINARY PARAMETERS
ORIGIN TIME - 0140 PM HST 26 SEP 2012
COORDINATES - 51.2 NORTH 178.2 WEST
LOCATION - ANDREANOF ISLANDS ALEUTIAN IS.
MAGNITUDE - 6.9 MOMENT
EVALUATION
BASED ON ALL AVAILABLE DATA A DESTRUCTIVE PACIFIC-WIDE TSUNAMI IS
NOT EXPECTED AND THERE IS NO TSUNAMI THREAT TO HAWAII. REPEAT. A
DESTRUCTIVE PACIFIC-WIDE TSUNAMI IS NOT EXPECTED AND THERE IS NO
TSUNAMI THREAT TO HAWAII.
THIS WILL BE THE ONLY STATEMENT ISSUED FOR THIS EVENT UNLESS
ADDITIONAL DATA ARE RECEIVED.
$$
Fonte: USGS
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Quinta-feira, 27.09.12
Terremoto de magnitude 6,9 em frente à costa do Alasca
Um forte sismo de magnitude 6,9 sacudiu esta quarta-feira a costa em frente ao Alasca, embora não tenha sido emitido um alerta de tsunami, informou o instituto geológico americano (USGS).
O terremoto ocorreu às 23H40 GMT (20h40 de Brasília) 63 km ao leste da ilha de Amatignak, Alasca, a 40 km de profundidade, disse o USGS. O Centro de Alertas de Tsunami do Pacífico informou em um comunicado que não esperava um maremoto destrutivo no Pacífico e que tampouco havia ameaça para o Havaí.
Fonte: Terra
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Quinta-feira, 27.09.12
Sismo de 6,9 sentido nas ilhas Andreanof
Um sismo de magnitude 6,9 foi sentido na quarta-feira nas ilhas Andreanof, que pertencem ao arquipélago norte-americano das Aleutas, de acordo com o Centro Sismológico norte-americano.
Segundo a instituição, o sismo ocorreu às 14:39 locais de quarta-feira (00:39 de hoje em Lisboa) e o epicentro foi registado a 40 quilómetros de profundidade, a 112 quilómetros de Adak, a 282 de Atka e a 2.026 de Anchorage, todas cidades do estado norte-americano do Alasca.
As ilhas Andreanof fazem parte do arquipélago das Aleutas, que se estendem em forma de arco, prolongando a península do Alasca, nos Estados Unidos, e são banhadas pelo Mar de Bering e pelo Oceano Pacífico.
Fonte: Diário Digital / Lusa
Fonte: Diário Digital / Lusa
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