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Habitantes de Vale do Carro e Esculca estão a ser retirados das habitações

Por: Redacção -TVI24

As populações das localidades de Vale do Carro e de Esculca, no concelho de Arganil, estão a ser retiradas das suas habitações devido ao incêndio florestal que lavra no município.

O presidente da autarquia, Ricardo Pereira Alves, disse à Lusa que nestas povoações moram cerca de 80 pessoas.

A agência Lusa constatou no local que as chamas estão já muito próximas destas casas.

O incêndio florestal que afeta o concelho lavra há cerca de sete horas e mobiliza mais de 300 operacionais, 80 viaturas e dois meios aéreos pesados.

O presidente da Câmara de Arganil disse que o vento está a prejudicar as operações e que estão duas máquinas de arrasto do município no local, tendo sido já mobilizada uma terceira.

Vale de Peitalva, Medas, Salgueiral e Machorro foram algumas das povoações que estiveram rodeadas de chamas e onde as populações ajudaram nas operações. Em Machorro morreram sete cabras.

Segundo o presidente da Junta de Freguesia de Cecarias, nas povoações de Peitalva e Pai de Espada ardeu tudo à volta das casas, sobretudo bens agrícolas, e só ficaram mesmo as casas.

O bombeiro ferido com gravidade no incêndio de hoje em Coja, no concelho de Arganil, depois de ter sido atingido por um pinheiro, tem prognóstico "muito favorável, disse à agência Lusa o comandante dos Bombeiros Voluntários de Brasfemes.

Citando fontes familiares da vítima, Acácio Monteiro referiu que o bombeiro, ao serviço da corporação de Brasfemes, encontra-se em observação nos Hospitais da Universidade de Coimbra (HUC), tendo já realizado exames que afastaram a possibilidade de "sequelas graves".

O bombeiro foi atingido por um pinheiro que se partiu, quando combatia as chamas na freguesia de Coja.

Fonte: Agência Lusa

O lugar de Meda não tem água, luz e telefone devido ao incêndio que lavra no concelho de Arganil, tendo morrido sete cabras na vizinha aldeia de Machorro, apurou a agência Lusa no local.

Leiria

Plano de emergência municipal activado

NESTE MOMENTO AO SERVIÇO DOS BV FATIMA
INCENDIO OLIVAL, OUREM

PESSOAL VAMOS DIVULGAR, APOIAR NAS REDES SOCIAIS QUE ESTE EXEMPLO; È UM EXEMPLO A SEGUIR POR OUTRAS ENTIDADES

"Nao está a ser facil" comenta Transportes Coelho Mariano, SA na sua pagina!

Foto: TCM ( facebook) 

Incêndio não provocou feridos
Um incêndio num autocarro de passageiros na autoestrada A1, na saída de Fátima, condicionou, nesta quinta-feira, o trânsito mas não provocou feridos.

Segundo o Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Santarém, citado pela Lusa, o alerta do acidente foi dado às 09:30. O trânsito ficou condicionado, mas a circulação já está normalizada.

De acordo com a Proteção Civil, o acidente ocorreu junto às portagens de Fátima e no local estiveram 33 operacionais, apoiados por 11 veículos.

Incêndio com uma frente ativa está a ser combatido por cerca de 50 operacionais.
Um incêndio no Parque Nacional Peneda Gerês, ativo desde as 06:00 desta manhã, continua a consumir mato, mas o combate às chamas evolui favoravelmente, com 49 operacionais no local, apoiados por 10 veículos e três meios aéreos.

Também de acordo com a Proteção Civil, o incêndio na localidade de Fafião e Cabril, em Montalegre, Vila Real, que chegou a ter três frentes ativas, lavra agora apenas numa frente, com 32 bombeiros, cinco elementos do Grupo de Intervenção de Proteção e Socorro e 10 sapadores florestais a combater as chamas, apoiados por 10 viaturas, um helicóptero bombardeiro e dois aviões bombardeiros.

Dominado está já o fogo em Aldeias, Gouveia, no distrito da Guarda, que consumia mato no Parque Nacional da Serra da Estrela. No combate às chamas, que deflagraram de madrugada, cerca das 02:30, permanecem 59 bombeiros, apoiados por 13 viaturas e dois helicópteros bombardeiros.

Dos incêndios que suscitam maior preocupação e que envolvem mais meios de combate, continua a lavrar o fogo em Porto de Mós, Leiria, com uma frente ativa, com 91 bombeiros, 23 veículos e um helicóptero bombardeiro no combate às chamas; o incêndio em Carrazeda de Ansiães, Bragança, ativo em três frentes, com 96 operacionais, 25 viaturas e dois aviões bombardeiros acionados para o combate às chamas; e o incêndio em Castro Daire, Viseu, já dado como dominado, que envolve 57 operacionais, 12 viaturas e cinco meios aéreos no seu combate.

Às 12:15 oito incêndios estavam ativos em Portugal continental.

Cerca das 4h30 ocorreu um Incêndio na Rua Elias Garcia nº 55 no 3º piso na Falagueira. O Proprietário da casa fugiu de casa apenas com a roupa que tinha no corpo.
O Incêndio ficou confinado ao Quarto da Habitação que se encontrava cheio de lixo. O proprietário da Habitação sofre de alcolismo e informou que talvez tenha sido um cigarro que provocou o incêndio na habitação.
Compareceu no local além dos Bombeiros com duas viaturas, a PSP, o Comandante da Protecção Civil para averiguar as condições de habitalidade da habitação e o Guarda-nocturno da Venteira-Este que foi o primeiro a chegar ao local e ajudou na evacuação dos moradores do 3º piso onde se encontravam duas crianças uma delas bebé.
O proprietário ficou ferido com queimaduras mas não quis receber tratamento.

Fonte exclusiva DB

O céu vai passar a estar mais nublado e há a possibilidade de ocorrência de aguaceiros a partir desta quinta-feira, apesar de um aumento da temperatura nalgumas regiões. O dia será de alguma viragem, positiva para os bombeiros, como avança o meteorologista Ricardo Tavares.

"Vamos começar a ser afectados por uma depressão que está no sudoeste do território. Quinta-feira, o dia começa com céu pouco nublado ou limpo, com aumento de nebulosidade da parte da tarde, em especial nas regiões do Interior. Há alguma possibilidade de ocorrência de aguaceiros e trovoada na região Sul", descreve Ricardo Tavares.

Apesar das nuvens, vai também haver uma pequena subida de temperaturas nas regiões Norte e Centro.

Para sexta-feira e para o fim-de-semana, a chuva vai voltar e está prevista, igualmente, uma descida da temperatura em todo o território.

"Para o fim-de-semana, as condições de instabilidade vão aumentar. Vamos ter períodos de céu muito nublado e ocorrência de aguaceiros e trovoada, em especial durante a tarde e sempre nas regiões do Interior”, prevê o meteorologista.

Para a próxima semana, a partir de terça-feira, prevê-se subida das temperaturas.
 

Fonte: RR

Segundo o site da Protecção Civil desde a meia-noite já se registram 73 ocorrências.

Dez fogos no país monopolizam as atenções de mais de 300 bombeiros. O último deflagrou em Pleno Parque Nacional Peneda-Gerês.

O incêndio que concentra mais meios é o de Silvares, no concelho de Tondela. Cerca de 110 homens conseguiram dominar as chamas.
Destaque ainda para o fogo que lavra em Sernada, concelho de Paredes (Porto).

No parque natural da Serra da Estrela, no concelho de Gouveia, estão 51 homens.

Um incêndio que estava activo no concelho de Seia desde domingo foi dominado esta madrugada, bem como outros dois nos concelhos de Santarém e Póvoa do Lanhoso, informou a Protecção Civil.

Segundo o site da Protecção Civil desde a meia-noite já se registram 73 ocorrências.

Fonte: RR

Com enxadas e ramos de árvores na mão, os populares de aldeias de Viseu, Mangualde e Nelas enfrentarem ontem o "demónio do fogo", que teima em não os largar. "Já são muitos dias a sofrer e com medo de poder perder tudo", desabafava José Silva, enquanto dava luta a violentas labaredas, que ontem deixaram em pânico as populações.

Depois de extinto o incêndio que destruiu mais de dez mil hectares de floresta e ameaçou a cidade de Viseu, a principal preocupação dos bombeiros foi o incêndio que deflagrou em Santiago de Cassurrães, Mangualde, e se propagou ao vizinho concelho de Nelas. A Protecção Civil registou ontem mais de 260 ocorrências, que mobilizaram cerca de três mil combatentes.

Porque havia poucos bombeiros para tanto fogo, dezenas de populares pegaram em enxadas e paus e lutaram contra as chamas. "Temos de ajudar, porque os bombeiros não podem estar em todo lado", disse Rui Sousa, de enxada em riste. "Só temos de agradecer aos bombeiros, porque andam há dias nisto", reconhece Maria da Conceição. "São uns heróis", acrescenta Mário Rodrigues.

"O fogo vai chegar aqui e vou ficar sem nada", gritava Maria José Duarte, residente em Contenças de Cima, sentada num penedo com os três filhos. "Nós vamos tratar-lhe [ao fogo] da saúde. Daqui não vai passar", garantiu António. Não passou porque entretanto os aviões pesados fizeram várias descargas e o incêndio cedeu. Acabou por ser dominado às 20h00.

A baixa humidade e alta temperatura - aliadas ao material de fácil combustão existente na floresta - são factores que justificam as grandes proporções que os incêndios atingiram nos últimos dias. "Já ando nisto há quase 20 anos e nunca vi umas labaredas tão potentes quanto estas. Algumas atingiram os 40 metros", garantiu ao CM António Vivas, do Grupo de Análise e Uso de Fogo de Braga, que esteve envolvido no combate ao incêndio que assustou Viseu.

O PIOR INCÊNDIO DOS ÚLTIMOS 30 ANOS EM VISEU

O incêndio que durante quase três dias se manteve activo nos arredores da cidade de Viseu destruiu entre 10 e 12 mil hectares de área florestal. É considerado o pior "dos últimos 30 anos", adiantou ao CM Jorge Antunes, comandante dos Bombeiros Municipais de Viseu. O fogo, que ameaçou centenas de habitações, foi dado como extinto ontem de manhã.

"A LEI NÃO É EXEQUÍVEL", Armando Vieira Pres. da Associação de Freguesias

Correio da Manhã - Os presidentes das juntas têm ajudado a cumprir a lei que obriga os proprietários e limparem a zona em redor dos edifícios?

Armando Vieira - Temos sensibilizado as pessoas para a limpeza do mato, mas reconheço que não tem sido fácil. Há muito comportamento negligente, que nada contribuiu para a protecção de bens.

- As juntas têm meios para limpar o mato e apresentar a conta aos proprietários?

- Pois, isso é o que está na lei, mas não é exequível. As juntas estão sem meios para fazer cumprir a lei. Não têm mão-de-obra nem dinheiro para poder fazer a limpeza do mato.

AJUDA A CASOS MAIS GRAVES

O primeiro-ministro anunciou ontem que o Governo vai disponibilizar apoios para compensar, na medida do possível, as perdas materiais causadas pelos incêndios dos últimos dias, conforme fez no caso dos fogos ocorridos no Algarve em Julho.

Em declarações aos jornalistas, na Autoridade Nacional de Protecção Civil, em Carnaxide, Oeiras, Passos Coelho ressalvou que "não é possível, como é evidente", compensar todas as perdas materiais causadas pelos incêndios. Mas, acrescentou, o Governo vai "trabalhar com as autoridades locais no sentido de se fazer o apuramento de todos os prejuízos mais importantes e, nessa medida, poder responder a uma ajuda de reparação para aqueles que têm maiores dificuldades". Passos Coelho, que esteve uma hora na Protecção Civil, elogiou a actuação dos bombeiros, considerando que estes "têm feito o seu melhor" e evitado "tragédias maiores".

PAULINA PEREIRA E VÍTOR MUNDINHO DISTINGUIDOS A TÍTULO PÓSTOMO

O ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, distinguiu com a medalha de mérito de protecção e socorro, a título póstumo, dois bombeiros mortos este ano em serviço. Um dos homenageados foi a bombeira Paulina Pereira, dos Bombeiros Municipais de Abrantes, que morreu em Julho na sequência do despiste do veículo em que seguia para combater um incêndio florestal. O bombeiro Vítor Mundinho, dos Bombeiros Voluntários de Figueiró dos Vinhos, faleceu em Agosto durante o combate a um incêndio em Azeitão.

MEIOS DAS JUNTAS FORAM ÚTEIS

Os presidentes das juntas de freguesia afectadas pelo fogo de Viseu consideram que os kits de primeira intervenção de que dispõem evitaram a destruição de casas. "Para nós, o kit [tanques atrelados a viaturas com 500 litros de água e uma moto-bomba] foi como pão para a boca", disse Carlos Correia, presidente da Junta de Lordosa. Os responsáveis dizem que as juntas deveriam ter uma viatura de primeira intervenção.

Fonte: Correio da Manha

Um incêndio que estava ativo no concelho de Seia desde domingo foi dominado esta madrugada, bem como outros dois nos concelhos de Santarém e Póvoa do Lanhoso, informou a Protecção Civil.

De acordo com a informação disponível no portal da Autoridade Nacional de Protecção Civil, o fogo que lavrava em Carragozela, concelho de Seia, distrito da Guarda, desde as 21:10 de domingo, foi dominado esta noite, à 01:06, por 131 homens apoiados por 33 veículos.
Outros dois incêndios que deflagraram esta noite, por volta das 00:00, em Covão dos Porcos, concelho e distrito de Santarém, e em Ferrador, concelho de Póvoa de Lanhoso, distrito de Braga, foram também dominados, cerca das 03:00, por 79 operacionais e 22 veículos, no primeiro caso, e por 25 homens e sete veículos, no segundo.
Fonte: Agência Lusa

Um incêndio que deflagrou esta noite, às 00:33, em Bolideira, no concelho de Chaves, distrito de Vila Real, foi esta madrugada dominado, às 05:05, por 22 operacionais apoiados por cinco veículos, informou a Protecção Civil.

De acordo com a informação disponível no portal da Autoridade Nacional de Protecção Civil, cerca das 06:00 estavam em curso em Portugal Continental um total de 12 fogos, sendo os mais significativos os três que lavravam nos distritos de Viseu, Porto e Braga.
O incêndio que deflagrou às 20:34 de quarta-feira em Silvares, no concelho de Tondela, distrito de Viseu, e que esta madrugada apresentava ainda duas frentes ativas era o que estava a exigir mais meios, num total de 112 operacionais e 31 veículos.

Fonte: Agência Lusa