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Segunda-feira, 06.08.12

Incêndio em S. Brás de Alportel em fase de rescaldo

O incêndio que deflagrou hoje no sítio das Cortes, em São Brás de Alportel, queimou cerca de quatro hectares e está em fase de rescaldo, disse à Lusa o vice-presidente da autarquia, Vítor Guerreiro.

Segundo Vítor Guerreiro, o incêndio não ocorreu em área habitacional, ainda que tenha estado próximo das localidades de Funchais e Alportel.

As chamas foram dominadas após quatro horas de combate para o qual foram acionados cinco meios aéreos, uma máquina de rasto, 34 veículos de combate a incêndio florestal e mais de cem bombeiros e elementos do Grupo de Intervenção de Proteção e Socorro da GNR.

O alerta foi dado às 15:17, e tinha como ponto de referência a zona de Fonte Filipe, concelho de Loulé, mas veio a confirmar-se no terreno que o fogo lavrava numa área de pinhal, em São Brás de Alportel.

Fonte: Dnotícias

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por Diário de um Bombeiro às 22:28

Segunda-feira, 06.08.12

M1.1 - 27km SSE of Lovelock, Nevada



Preferred Location Parameters

ParameterValueUncertainty
Magnitude1.1 mlNot Specified
Location39.955°N, 118.331°W± 2.3 km
Depth16.8 km± 1.1 km
Number of Stations Used7
Number of Phases Used7
Minimum Distance90.1 km (0.81°)
Travel Time Residual0.0500 sec
Azimuthal Gap256°
Review StatusAUTOMATIC
Event IDnn00385205

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por Diário de um Bombeiro às 22:25

Segunda-feira, 06.08.12

M2.6 - 48km WSW of Redoubt Volcano, Alaska



Preferred Location Parameters

ParameterValueUncertainty
Magnitude2.6 MlNot Specified
Location60.326°N, 153.558°W± 1.3 km
Depth184.2 km± 0.8 km
Number of Stations Used30
Number of Phases Used30
Minimum Distance43.1 km (0.39°)
Travel Time Residual0.83 sec
Azimuthal Gap191°
Review StatusAUTOMATIC
Event IDak10528326

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por Diário de um Bombeiro às 22:25

Segunda-feira, 06.08.12

M2.2 Quarry Blast - 2km SSW of Princeton, Canada


Preferred Location Parameters

ParameterValueUncertainty
Magnitude2.2 Md± 0.10
Location49.435°N, 120.525°W± 3.1 km
Depth0.0 km± 31.6 km
Number of Stations UsedNot Specified
Number of Phases Used13
Minimum Distance67.0 km (0.60°)
Travel Time Residual0.49 sec
Azimuthal Gap209°
Review StatusREVIEWED
Event IDuw60450091

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por Diário de um Bombeiro às 22:24

Segunda-feira, 06.08.12

M1.5 - 6km W of Cobb, California


Preferred Location Parameters

ParameterValueUncertainty
Magnitude1.5 Md± 0.10
Location38.816°N, 122.802°W± 0.2 km
Depth1.8 km± 0.3 km
Number of Stations UsedNot Specified
Number of Phases Used22
Minimum Distance1.0 km (0.01°)
Travel Time Residual0.05 sec
Azimuthal Gap40°
Review StatusAUTOMATIC
Event IDnc71827726

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por Diário de um Bombeiro às 22:23

Segunda-feira, 06.08.12

M3.0 - 120km NNE of Chignik Lake, Alaska



ParameterValueUncertainty
Magnitude3.0 MlNot Specified
Location57.156°N, 157.667°W± 1.9 km
Depth4.8 km± 0.5 km
Number of Stations Used6
Number of Phases Used6
Minimum Distance36.1 km (0.32°)
Travel Time Residual0.38 sec
Azimuthal Gap173°
Review StatusAUTOMATIC
Event IDak10528347

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por Diário de um Bombeiro às 22:22

Segunda-feira, 06.08.12

Incêndios: Dominado fogo de Gondomar - bombeiros

O incêndio que deflagrou hoje no concelho de Gondomar, no Porto, foi dominado cerca das 19:30, disse à Lusa o segundo comandante dos bombeiros voluntários de Areosa-Rio Tinto, que está a liderar as operações no local.

Em declarações à agência Lusa, Virgílio Pereira disse que "as operações estão a evoluir favoravelmente" e que "dentro de mais 15 a 20 minutos [até às 20:00] deverá começar a fase de rescaldo".

As chamas não se aproximaram de habitações, acrescentou o segundo-comandante, afirmando que o fogo lavrou apenas "em área florestal".

O incêndio deflagrou às 17:45 na localidade das Alminhas, em Gondomar, no Porto, e mobilizava, às 19:45, quase 80 bombeiros, cinco viaturas e dois meios aéreos.

Desde as 00:00 de hoje, ocorreram já 90 incêndios, sendo que três estavam ainda em curso pelas 19:20, de acordo com a Proteção Civil.

No entanto, só são fornecidos pormenores sobre as ocorrências que decorrem há mais tempo e/ou mobilizam mais meios.

Fonte: Porto Canal

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por Diário de um Bombeiro às 22:17

Segunda-feira, 06.08.12

Incêndio na Fonte Filipe, Amendoeira

Cem bombeiros do distrito de Faro estão a combater um incêndio florestal que deflagrou ao início da tarde no sítio das Cortes, concelho de São Brás de Alportel, disse à Lusa fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro. 

O alerta foi dado às 15:17, e tinha como ponto de referência a zona de Fonte Filipe, no concelho de Loulé, mas veio a confirmar-se no terreno que o fogo lavra em São Brás de Alportel. 

A mesma fonte informou que foram acionados cinco meios aéreos e 27 veículos de combate a incêndio florestal que apoiam a centena de bombeiros destacados para o local. 

O incêndio está ativo com uma frente e tem estado a consumir uma área de pinhal. 

O Posto de Comando Operacional está instalado na Fonte Ferrea, S. Brás de Alportel.

Fonte: Diárionline

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por Diário de um Bombeiro às 19:20

Segunda-feira, 06.08.12

Mais de 40 bombeiros combatem fogo em Odivelas

Mais de 40 bombeiros estão no Bairro Menino de Deus, em Odivelas, a combater um incêndio em mato, indica a página da Internet da Autoridade Nacional da Protecção Civil (ANPC).

Segundo informação disponibilizada pela ANPC, estavam no local, às 13:00, 44 bombeiros, apoiados por 15 veículos operacionais.

O incêndio deflagrou cerca das 11:30 e tem uma frente activa.

Fonte: Lusa/SOL

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por Diário de um Bombeiro às 19:16

Segunda-feira, 06.08.12

Mais de 40 bombeiros combatem fogo em Odivelas

Mais de 40 bombeiros estão no Bairro Menino de Deus, em Odivelas, a combater um incêndio em mato, indica a página da Internet da Autoridade Nacional da Protecção Civil (ANPC).

Segundo informação disponibilizada pela ANPC, estavam no local, às 13:00, 44 bombeiros, apoiados por 15 veículos operacionais.

O incêndio deflagrou cerca das 11:30 e tem uma frente activa.

Fonte: Lusa/SOL

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por Diário de um Bombeiro às 19:16

Segunda-feira, 06.08.12

M0.9 - 4km W of Cobb, California



Preferred Location Parameters

ParameterValueUncertainty
Magnitude0.9 Md± 0.10
Location38.822°N, 122.780°W± 0.3 km
Depth1.7 km± 0.6 km
Number of Stations UsedNot Specified
Number of Phases Used12
Minimum Distance1.0 km (0.01°)
Travel Time Residual0.04 sec
Azimuthal Gap61°
Review StatusAUTOMATIC
Event IDnc71827626

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por Diário de um Bombeiro às 19:14

Segunda-feira, 06.08.12

M0.7 - 32km E of Janesville, California


Preferred Location Parameters

ParameterValueUncertainty
Magnitude0.7 mlNot Specified
Location40.247°N, 120.148°W± 3.0 km
Depth12.6 km± 5.5 km
Number of Stations Used6
Number of Phases Used10
Minimum Distance19.7 km (0.18°)
Travel Time Residual0.0524 sec
Azimuthal Gap230°
Review StatusREVIEWED
Event IDnn00385157

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por Diário de um Bombeiro às 19:12

Segunda-feira, 06.08.12

M1.2 - 4km ENE of Amboy, Washington



Preferred Location Parameters

ParameterValueUncertainty
Magnitude1.2 Md± 0.00
Location45.931°N, 122.394°W± 0.5 km
Depth19.2 km± 0.8 km
Number of Stations UsedNot Specified
Number of Phases Used29
Minimum Distance15.0 km (0.13°)
Travel Time Residual0.14 sec
Azimuthal Gap126°
Review StatusREVIEWED
Event IDuw60450001

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por Diário de um Bombeiro às 19:10

Segunda-feira, 06.08.12

M2.0 - 12km ESE of Glennallen, Alaska



Preferred Location Parameters

ParameterValueUncertainty
Magnitude2.0 MlNot Specified
Location62.053°N, 145.338°W± 0.3 km
Depth10.0 km± 0.3 km
Number of Stations Used14
Number of Phases Used17
Minimum Distance7.7 km (0.07°)
Travel Time Residual0.85 sec
Azimuthal Gap108°
Review StatusREVIEWED
Event IDak10528146

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por Diário de um Bombeiro às 19:09

Segunda-feira, 06.08.12

M1.2 - 80km WNW of Talkeetna, Alaska



Preferred Location Parameters

ParameterValueUncertainty
Magnitude1.2 MlNot Specified
Location62.477°N, 151.635°W± 1.9 km
Depth16.5 km± 1.0 km
Number of Stations Used4
Number of Phases Used5
Minimum Distance54.4 km (0.49°)
Travel Time Residual0.23 sec
Azimuthal Gap155°
Review StatusAUTOMATIC
Event IDak10528142

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por Diário de um Bombeiro às 19:03

Segunda-feira, 06.08.12

M3.7 - 4km ESE of Marina del Rey, California



Preferred Location Parameters

ParameterValueUncertainty
Magnitude3.7 Ml± 0.20
Location33.964°N, 118.407°W± 0.2 km
Depth10.8 km± 0.4 km
Number of Stations UsedNot Specified
Number of Phases Used152
Minimum Distance3.0 km (0.03°)
Travel Time Residual0.2 sec
Azimuthal Gap40°
Review StatusREVIEWED
Event IDci15182841

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por Diário de um Bombeiro às 19:01

Segunda-feira, 06.08.12

Incêndios: Helicópteros da EMA usaram 11 milhões de litros de água a combater fogos este ano

Os nove helicópteros da Empresa de Meios Aéreos (EMA) utilizaram este ano cerca de 11 milhões de litros de água no combate aos incêndios florestais e efetuaram 3.195 descargas.

Os dados da EMA apenas dizem respeito aos nove meios aéreos da EMA, apesar de estarem operacionais 44 aeronaves, sendo 35 alugadas para a época de combate a fogos.

Segundo a empresa que gere os meios aéreos do Ministério da Administração Interna (MAI), entre 15 de maio (quando começou a "fase Bravo" de combate a incêndios florestais) e até domingo, as nove aeronaves realizaram 313 voos, num total de 386 horas.
Fonte: Expresso

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por Diário de um Bombeiro às 18:57

Segunda-feira, 06.08.12

Falta de limpeza dos terrenos preocupa Serviço de Proteção da Natureza e do Ambiente da GNR

O SEPNA - Serviço de Proteção da Natureza e do Ambiente da GNR mostra-se preocupado com as infrações por falta de limpeza dos terrenos para prevenir incêndios.

Em declarações à Antena1, o diretor do SEPNA lamenta que as infrações acabem em meros avisos verbais em vez de multas. A GNR apenas pode registar as infrações, mas na maioria dos casos tudo acaba em simples avisos verbais. O coronel Oliveira afirma que esta situação desmotiva os agentes.

Fonte: rtp

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por Diário de um Bombeiro às 18:48

Segunda-feira, 06.08.12

Leiria: Fogos consomem floresta

Três incêndios destruíram ontem áreas de floresta e mato no distrito de Leiria. Os fogos deflagraram durante a tarde nos concelhos de Pombal, Alcobaça e Porto de Mós, mas a rápida intervenção dos bombeiros impediu que atingissem proporções elevadas. Ao início da noite as chamas estavam extintas.

Fonte: CM

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por Diário de um Bombeiro às 18:39

Segunda-feira, 06.08.12

Barreiro: Incêndio em mato

Um incêndio na Quinta do Zé da Rita, em Cabeço Verde, Barreiro, ontem à tarde, não causou feridos nem ameaçou habitações, tendo consumido apenas mato e alguns pinheiros. O fogo foi dado como extinto cerca das 19h20. No combate às chamas, estiveram 85 bombeiros, apoiados por 21 viaturas.

Fonte: CM

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por Diário de um Bombeiro às 18:39

Segunda-feira, 06.08.12

Incêndios: Povoamentos de uma só espécie contribuem para alastramento - Ribeiro Telles


O arquiteto paisagista Gonçalo Ribeiro Telles aponta como causa dos incêndios em Portugal os povoamentos de uma só espécie, que fazem com que o fogo se propague a grandes extensões.

"Os incêndios surgem por causa de os povoamentos serem mono-específicos, quer dizer, serem de uma só espécie, alastrando assim com facilidade a manchas muito grandes", disse hoje à Lusa Ribeiro Telles, também engenheiro agrónomo.

"Em qualquer caso, não só para os povoamentos florestais, como para os matos, como para qualquer situação", a dificuldade em fazer o cadastro dos terrenos e o abandono dos terrenos, o fim das atividades rurais, ajudam também a que o fogo se propague, indicou.
Fonte: Expresso

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por Diário de um Bombeiro às 18:32

Segunda-feira, 06.08.12

Sistemas agroflorestais desactivados aumentam risco de incêndio

O especialista em planificação e defesa do espaço rural contra incêndios Pedro Cortes aponta como razão estrutural para o fenómeno dos incêndios em Portugal a desactivação dos sistemas agroflorestais, que passam a funcionar como rastilho.

"A primeira razão, que está no fundo e na raiz disto tudo, é a desativação dos sistemas agroflorestais, das práticas agrícolas e florestais, devido à inviabilidade económica de manter a atividade em grande parte do país, pelo menos no centro e no norte e nas zonas montanhosas", disse hoje à Lusa o engenheiro agrónomo.

Na sua opinião, tal "leva a um processo de abandono dos terrenos, que deixam de funcionar como corta-fogos -- um terreno cultivado funciona para parar incêndios mas, quando é abandonado, há um desenvolvimento enorme das ervas, da biomassa, etc., e passa a funcionar como rastilho de incêndios, em caso da ocorrência de incêndios".

Por outro lado - indicou -, na parte florestal, deixaram de ser aproveitadas matérias-primas que tradicionalmente o eram como "a biomassa, os matos, etc." e não apareceram alternativas para o seu aproveitamento. "Os terrenos e a floresta têm andado, de um modo geral, bastante abandonados e, portanto, temos, por um lado, a parte agrícola que já não é corta-fogo e a própria floresta que tem acumulado cargas e cargas combustíveis de muitos anos de abandono", resumiu

Fonte: Dnotícias

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por Diário de um Bombeiro às 18:27

Segunda-feira, 06.08.12

Incêndio destruiu parte armazém de plásticos

Um incêndio deflagrou, este domingo, no armazém de uma empresa de artigos de plástico, na freguesia de Nogueira (Braga), deixando parte das instalações completamente destruídas.

O alerta foi dado perto das 13 horas e «só a rápida intervenção dos bombeiros e alguma sorte impediu que o fogo se espalhasse mais» disse uma fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro de Braga ao Jornal de Notícias.

«30 por cento do armazém ficou destruído», disse a mesma fonte.

Fonte: aBola

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por Diário de um Bombeiro às 18:25

Segunda-feira, 06.08.12

Incêndio florestal em São Brás de Alportel

Cem bombeiros do distrito de Faro estão a combater um incêndio florestal que deflagrou ao início da tarde no sítio das Cortes, concelho de São Brás de Alportel, disse à Lusa fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro.

O alerta foi dado às 15:17, e tinha como ponto de referência a zona de Fonte Filipe, no concelho de Loulé, mas veio a confirmar-se no terreno que o fogo lavra em São Brás de Alportel.

A mesma fonte informou que foram acionados cinco meios aéreos e 27 veículos de combate a incêndio florestal que apoiam a centena de bombeiros destacados para o local.

O incêndio está ativo com uma frente e tem estado a consumir uma área de pinhal.

Fonte: DN

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por Diário de um Bombeiro às 18:24

Segunda-feira, 06.08.12

M4.5 - 24km SSW of Coalinga, California


Preferred Location Parameters

ParameterValueUncertainty
Magnitude4.5 MwNot Specified
Location35.949°N, 120.503°W± 0.2 km
Depth11.6 km± 0.2 km
Number of Stations UsedNot Specified
Number of Phases Used91
Minimum Distance1.0 km (0.01°)
Travel Time Residual0.12 sec
Azimuthal Gap40°
Review StatusREVIEWED
Event IDnc71827401

Fonte: USGC

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por Diário de um Bombeiro às 12:59

Segunda-feira, 06.08.12

Conclusão de Formação


A administração do Grupo Diário de um Bombeiro, vêm por este meio informar a todos, que o nosso Administrador Micro Fuzo, concluiu com aproveitamento o Curso de Salvamento Técnico por Cordas nas seguintes matérias;

  • Filosofia do Técnico de salvamento
  • Segurança do Técnico de salvamento
  • Planeamento e gestão de incidentes
  • Comunicações e comandos verbais
  • Considerações médicas
  • Equipamento individual e de equipa
  • Manutenção de equipamento
  • Verificações de sistema e segurança
  • Introdução às cordas
  • Nós e equipamentos técnicos
  • Sistemas de ancoragem
  • Aplicação de bipes, tripes e monopes
  • Sistemas de subida e descida
  • Sistemas de tensionamento e vantagens mecânicas
  • Auto subida e descida na corda
  • Passagem de nós e obstruções de corda
  • Cuidados com a vítima e preparação da vítima para ser movimentada 
  • Maca em grande ângulo
  • Maca em baixo ângulo
  • Desvios de corda


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por Diário de um Bombeiro às 12:47

Segunda-feira, 06.08.12

Magnitude 4.5 - NIAS REGION, INDONESIA


Earthquake Details

  • This event has been reviewed by a seismologist.
Magnitude4.5
Date-Time
Location0.624°N, 96.974°E
Depth28.7 km (17.8 miles)
RegionNIAS REGION, INDONESIA
Distances215 km (133 miles) SSE of Sinabang, Indonesia
236 km (146 miles) WSW of Sibolga, Indonesia
268 km (166 miles) WSW of Padangsidempuan, Indonesia
322 km (200 miles) SSW of Kabanjahe, Indonesia
Location Uncertaintyhorizontal +/- 33.1 km (20.6 miles); depth +/- 8.3 km (5.2 miles)
ParametersNST= 30, Nph= 31, Dmin=100.2 km, Rmss=0.69 sec, Gp=205°,
M-type=body wave magnitude (Mb), Version=6
Source
  • Magnitude: USGS NEIC (WDCS-D)
    Location: USGS NEIC (WDCS-D)
Event IDusb000bpey


Fonte: USGC

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por Diário de um Bombeiro às 12:33

Segunda-feira, 06.08.12

Chile: Sismo de magnitude 5,2 abalou centro e norte

Um sismo de magnitude 5,2 abalou no sábado o centro e norte do Chile, sem haver registo de vítimas ou danos materiais.

De acordo com o Departamento de Geofísica da Universidade do Chile, o tremor de terra foi registado às 15:06 (20:06 em Lisboa) com epicentro a 107 quilómetros da localidade de Salamanca e a 127,8 quilómetros de profundidade.

As autoridades locais informaram que o sismo foi sentido em 12 cidades e localidades do centro e norte do Chile.

Fonte: Expresso



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por Diário de um Bombeiro às 12:31

Segunda-feira, 06.08.12

Mais de 14.100 fogos no primeiro semestre de 2012, a maior parte devido a negligência

A negligência humana continua a ser a principal causa da origem de fogos florestais, segundo a GNR, que registou nos primeiros seis meses deste ano 14.102 ocorrências destes incêndios.

De acordo com dados do SEPNA - Serviço de Proteção da Natureza e do Ambiente da GNR, no primeiro semestre de 2012 foram registadas 14.102 ocorrências de fogos florestais, das quais 9.338 foram investigadas por esta força.

Segundo os dados disponibilizados à Lusa, a principal causa dos incêndios continua a ser a negligência humana.

Dos incêndios investigados, 5.819 devem-se a ações negligentes, como o cigarro lançado fora por apagar ou a queimada que se descontrola.

Por mão criminosa tiveram origem 1.114 dos incêndios investigados e oito foram por ação natural.

Em 2.397 casos não foi possível apurar a origem.

No primeiro semestre deste ano, a GNR identificou 321 suspeitos de incêndio florestal, dos quais apenas 16 foram detidos.

No ano passado, este grupo da Guarda registou um total de 31.161 ocorrências de fogos florestais, tendo investigado 20.998 delas.

Também no ano passado, a maior parte das ocorrências investigadas e às quais foi possível atribuir uma causa deveu-se a incúria: 8.415 fogos resultaram de conduta negligente, 4.327 foram intencionais e 116 resultaram de razões naturais.

Em 2011, a GNR identificou 430 suspeitos de provocar incêndios florestais e deteve 22.

Diário Digital com Lusa

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por Diário de um Bombeiro às 11:56

Segunda-feira, 06.08.12

Incêndios nas Canárias obrigam à retirada de 700 pessoas

Dois incêndios florestais de grandes proporções já queimaram desde sábado mais de três mil hectares nas ilhas espanholas das Canárias e obrigaram à retirada de 700 pessoas das suas casas.

Os dois incêndios lavram desde sábado nas ilhas de La Palma e La Gomera e as autoridades espanholas estão hoje a usar sete helicópteros e três hidroaviões para tentar apagar as chamas, revelaram fontes oficiais do Governo das Canárias citadas pela agência de notícias espanhola EFE.

Os incêndios, noticia ainda a EFE, já calcinaram cerca de 3.000 hectares na ilha La Gomera e outros 850 em La Palma.

Em La Gomera, cerca de 600 pessoas foram retiradas das suas casas durante o fim de semana.

O incêndio em La Gomera tem duas frentes ativas e uma delas está a queimar o Parque Nacional de Garajonay, segundo as mesmas fontes.

Em La Palma, o fogo lavra no município de Mazo, mas as autoridades locais estão mais otimistas em relação à evolução das chamas, que consideram já quase circunscritas dentro de um perímetro.

Também nesta ilha foram retiradas 100 pessoas das povoações onde vivem durante o fim de semana, mas já regressaram às suas casas.

As autoridades espanholas acreditam, por outro lado, que estes incêndios poderão ser hoje controlados e mesmo extintos uma vez que a previsão meteorológica aponta para uma descida das temperaturas.
 
 
fonte: DN

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por Diário de um Bombeiro às 11:54

Segunda-feira, 06.08.12

Autoridade Nacional de Proteção Civil lança aviso à população sobre o tempo quente

Segundo as últimas informações do INSTITUTO PORTUGUÊS DO MAR E DA ATMOSFERA, prevê-se para os próximos dias tempo quente e seco nas regiões do interior sul, sendo que no Algarve o vento será moderando a forte de Noroeste.

Face à situação acima descrita, poderão ocorrer os seguintes efeitos:

 - Tempo quente e seco com a permanência de condições favoráveis à progressão de eventuais incêndios florestais.
 - Possível afectação dos grupos populacionais mais vulneráveis, em virtude das temperaturas mais altas, sobretudo na região Sul.

A Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC) emitiu por isso um aviso à população e recorda que, de acordo com as disposições legais em vigor, não é permitido:

 - Realização de queimadas, nem de fogueiras para recreio ou lazer, ou para confeção de alimentos;
 - Utilização de equipamentos de queima e de combustão destinados à iluminação ou à confeção de alimentos;
 - Queimar matos cortados e amontoados e qualquer tipo de sobrantes de exploração;
 - O lançamento de balões com mecha acesa ou qualquer outro tipo de foguetes;
 - Fumar ou fazer lume de qualquer tipo nos espaços florestais e vias que os circundem;
 - A fumigação ou desinfestação em apiários com fumigadores que não estejam equipados com dispositivos de retenção de faúlhas.

A ANPC recomenda ainda a adequação dos comportamentos e atitudes face à situação de perigo de incêndio florestal, nomeadamente com a adoção das necessárias medidas de prevenção e precaução, observando as proibições acima expressas e tomando especial atenção à evolução do perigo de incêndio para os próximos dias, disponível junto dos sítios da internet da ANPC e do Instituto de Meteorologia, junto dos Gabinetes Técnicos Florestais das Câmaras Municipais e dos Corpos de Bombeiros.

Tendo em conta a presente situação meteorológica, sobretudo nas regiões do sul, é também possível a afetação de grupos populacionais mais vulneráveis (idosos e crianças, sem-abrigo e doentes do foro cardiorrespiratório) devido ao calor, pelo que se recomendam a observação e divulgação das principais medidas de auto proteção para estas situações:

• Beba água com regularidade ou sumos de fruta natural sem adição de açúcar;
• Evite a exposição ao sol nas horas de maior calor (aproximadamente entre as 11h00 e as 16h00);
Evite bebidas alcoólicas e com elevados teores de açúcar;
• As pessoas que sofram de doença crónica, ou que estejam a fazer uma dieta com pouco sal, ou com
restrições de líquidos, devem aconselhar-se junto do seu médico;
• Os recém-nascidos, as crianças, as pessoas idosas e as pessoas doentes, podem não sentir, ou não manifestar
sede, pelo que estão particularmente vulneráveis – ofereça-lhes água e esteja atento;
• Evite fazer atividades que exijam muito esforço físico, particularmente nos períodos de maior calor;
• Se viajar de carro, escolha horas de menor calor. Não permita que pessoas (especialmente crianças e idosos)
e/ou animais fiquem dentro da viatura ao sol;
• Esteja atento a pessoas mais vulneráveis, especialmente crianças e idosos.


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por Diário de um Bombeiro às 11:32

Segunda-feira, 06.08.12

Incêndios: Quinze concelhos em risco máximo

Quinze concelhos, sobretudo no norte interior e no centro de Portugal continental, encontram-se hoje em risco máximo de incêndio, de acordo com as informações disponibilizadas pelo Instituto de Meteorologia.

No sul do país apenas Monchique, no Algarve, está em risco máximo de incêndio.

No interior do país, Guarda e Sabugal, no distrito da Guarda, estão também em risco máximo de incêndio.

Arganil, Góis e Pampilhosa da Serra, no distrito de Coimbra, Castanheira de Pera, Figueiró dos Vinhos e Pedrógão Grande, no distrito de Leiria, Oleiros, Sertã e Vila de Rei, no distrito de Castelo Branco, e Mação e Sardoal, no distrito de Santarém, são os restantes concelhos que estão em alerta máximo devido ao risco de incêndio.

O risco de incêndio, determinado pelo IM, engloba cinco níveis, variando entre "reduzido" e "máximo".

O cálculo é feito com base nos valores, observados às 13:00, da temperatura do ar, humidade relativa, velocidade do vento e quantidade de precipitação ocorrida nas últimas 24 horas.

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por Diário de um Bombeiro às 11:30

Segunda-feira, 06.08.12

Um morto em incêndio em Espanha na região fronteiriça com Portugal


Um militar morreu e outros três ficaram feridos num acidente quando combatiam um incêndio na Serra da Gata, na província espanhola de Cáceres, que faz fronteira com Portugal.

O acidente ocorreu de madrugada, quando a viatura em que seguiam os elementos da Unidade Militar de Emergência (UME) caiu por uma ribanceira com 300 metros de altura no lugar de Cruz de Piedra, onde um incêndio consome mato desde sexta-feira, numa área que as autoridades calculam já superior a 600 hectares.

Mais de 200 bombeiros auxiliados por 80 viaturas continuam a combater as chamas naquela região da Extremadura espanhola.

Também em Espanha, mas no arquipélago das baleares dois fogos preocupam as autoridades, que já evacuaram cerca de 700 pessoas nas ilhas La Palma e La Gomera, onde o fogo já destruiu uma área de 3.600 hectares.

Efetivos da UME de Sevilha e da Gran Canária foram já deslocados para combater aqueles incêndios.

Segundo as autoridades, a situação mais grave registava-se ao final da tarde em La Gomera, onde duas frentes de fogo continuavam por controlar.
 
fonte: JN

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por Diário de um Bombeiro às 11:26

Segunda-feira, 06.08.12

Brasil: Sete presos morreram carbonizados em incêndio no norte do país

São Paulo, 06 ago (Lusa) - Sete presos morreram carbonizados num incêndio num complexo agrícola que funciona como prisão num regime semi-aberto, no estado amazónico de Rondônia, informou hoje a televisão brasileira.

As vítimas estavam num dos balneários do complexo quando o incêndio deflagrou durante o horário da visita dominical, segundo informou ao canal Globo a Secretaria da Justiça da Rondônia, responsável pelos presídios naquele estado.

Segundo a informação, encontravam-se no local 120 presos e vários familiares no momento em que deflagrou o incêndio.

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por Diário de um Bombeiro às 11:25

Segunda-feira, 06.08.12

Incêndio que deflagrou na Pontinha “em fase de rescaldo”

O incêndio que deflagrou neste domingo à noite na encosta da Escola Agrícola da Paiã, Pontinha, nos arredores de Lisboa, já “está em fase de rescaldo”, disse à agência Lusa, Fernando Teixeira, chefe da Divisão de Loures da PSP.

As autoridades no local tiveram de retirar os habitantes da rua sobranceira à encosta, a D. João III, mas o fogo não pôs em risco pessoas ou habitações, acrescentou a mesma fonte.

O incêndio, que começou pelas 19:30, consumiu uma área de floresta, desconhecendo-se, para já, a dimensão dos estragos provocados.

O fogo mobilizou 62 bombeiros, das corporações de Pontinha, Odivelas, Queluz e Amadora, e 21 viaturas. Uma moradora disse à Lusa que “este é o terceiro ou quarto incêndio” registado na área desde o início da semana passada.

Questionada sobre as razões, apontou para “um grande caniçal” que existe ali perto. “A escola agrária diz que a câmara é que deve limpar e a câmara diz que a escola é que deve limpar, e depois ninguém limpa”, criticou.

Notícia actualizada às 22h37

fonte: Público

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por Diário de um Bombeiro às 11:24

Segunda-feira, 06.08.12

Fogo põe em alerta Aeroporto de Lisboa

A nuvem de fumo negro era visível a vários quilómetros de distância. Provinha de um incêndio que deflagrou ontem ao início da tarde numa zona de habitações ilegais, no bairro da Torre, em Camarate, Loures. Deixou uma família desalojada e causou o desespero e a revolta nas dezenas de famílias, a maioria de etnia cigana, que habitam o bairro, devido à demora "de mais de meia hora" dos bombeiros. O foco localizou-se junto dos terrenos do aeroporto pelo que tiveram de ser mobilizados muitos meios para o local, como medida de prevenção.

A nuvem de fumo negro era visível a vários quilómetros de distância. Provinha de um incêndio que deflagrou ontem ao início da tarde numa zona de habitações ilegais, no bairro da Torre, em Camarate, Loures. Deixou uma família desalojada e causou o desespero e a revolta nas dezenas de famílias, a maioria de etnia cigana, que habitam o bairro, devido à demora "de mais de meia hora" dos bombeiros. O foco localizou-se junto dos terrenos do aeroporto pelo que tiveram de ser mobilizados muitos meios para o local, como medida de prevenção.

O fogo teve início cerca do meio-dia, numa zona de canaviais, perto do Aeroporto da Portela. O incêndio não afectou o tráfego aéreo. "É uma vergonha. Ligámos várias vezes para os bombeiros e eles só nos disseram para fugirmos. Chegaram mais de meia hora depois", contou Mariana.

Maria Lúcia Silva, 32 anos, tem quatro filhos. Viu arder à sua frente a barraca onde vive. "Fiquei sem nada", dizia ontem, enquanto reclamava por ajuda da Câmara Municipal de Loures. O fogo chegou próximo de um armazém, mas as chamas nunca fugiram ao controlo dos bombeiros. Às 14h40 o incêndio já estava em fase de rescaldo. Foi combatido por 58 elementos de cinco corporações - Camarate, Sacavém, Loures, Ajuda e Odivelas - e ainda os Sapadores de Lisboa. 
 
 
por Joana Domingos Sá
foto Vítor Mota
fonte: CM

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por Diário de um Bombeiro às 11:23

Segunda-feira, 06.08.12

B. V. Almeirim com novo instrumento na ambulância do INEM

Entrou em funcionamento ás 00 horas, no Posto de Emergência Médica (ambulância INEM) dos Bombeiros Voluntários de Almeirim um sistema informático de gestão de emergências médicas.

Este sistema através de um computador portátil instalado na ambulância e com ligação ao Centro de Orientação de Doentes Urgentes (CODU) permite utilizar uma aplicação que fará a gestão da emergência em tempo real.

Inclui ainda um sistema de geo-referênciação que permitirá “conduzir” a ambulância até ao local.
 
 
fonte: O Almeirinense

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por Diário de um Bombeiro às 11:20

Segunda-feira, 06.08.12

Barreiro: Incêndio em mato

Um incêndio na Quinta do Zé da Rita, em Cabeço Verde, Barreiro, ontem à tarde, não causou feridos nem ameaçou habitações, tendo consumido apenas mato e alguns pinheiros.

O fogo foi dado como extinto cerca das 19h20. No combate às chamas, estiveram 85 bombeiros, apoiados por 21 viaturas.

fonte: CM

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por Diário de um Bombeiro às 11:18

Segunda-feira, 06.08.12

Lisboa: Incêndio em prédio assusta

Um incêndio num edifício antigo da avenida da República, em Lisboa, assustou ontem os moradores e destruiu totalmente a parte superior do prédio.

O fogo – no número 17 daquela avenida – teve início pouco antes das 17h00 no 4º andar e na cobertura, onde morava uma jovem. "Perdi tudo", dizia ontem.

Os Bombeiros Sapadores de Lisboa tiveram de retirar do interior do edifício uma moradora, assistida no local pelo INEM, devido à inalação de fumo. Os restantes moradores e hóspedes da Residencial Saldanha – no 1º andar do prédio – saíram pelo próprio pé. O incêndio foi extinto às 18h10 por 25 elementos dos Sapadores, apoiados por sete viaturas. O aparato chamou a atenção de muitas pessoas que pararam no local – ao lado situa-se a pastelaria Versailles.


foto: Vítor Mota
fonte: CM

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por Diário de um Bombeiro às 11:18

Segunda-feira, 06.08.12

"Eu Quero Ser Bombeiro"

O fascínio pelos homens - e mulheres - que salvam vidas e ajudam o próximo está associado à coragem com que enfrentam o perigo das chamas, das cheias ou de outras catástrofes. É esta imagem de herói dos tempos modernos que leva jovens como Daniel, Joana, Ana Alexandra, Pedro e David a estarem dispostos a arriscar a vida para salvar as dos outros. Um dia, eles vão ser bombeiros.

Sábado, 21h30. Depois de jantar, Daniel sai de casa para ir ter com amigos. Mas não chega ao café. Assim que soa a sirene dos Bombeiros Voluntários de Baltar, Carlos Daniel Sousa segue rapidamente para o quartel, veste a farda e mete-se num carro a caminho de um incêndio que acaba de deflagrar numa serração em Astromil, a poucos quilómetros dali, também no distrito do Porto. Daniel ainda não é bombeiro, mas quer ser. Tem 18 anos, é estagiário e, «se tudo correr bem e passar nos testes de admissão», no final do ano terminará a formação.

Meia hora depois de partir para o incêndio, Daniel está de volta ao quartel da corporação, onde outros oito estagiários recebem de um formador da Escola Nacional de Bombeiros noções teóricas e práticas de técnicas de socorrismo. Hoje Daniel não tem formação e, apesar de não estar de serviço, decide ficar no quartel e assistir às aulas dos colegas. «Já fiz este curso e não me importo de ouvir as mesmas coisas. É da maneira que interiorizo melhor.»

No chão, uma boneca de plástico - Ana - simula uma criança de carne e osso em situação de paragem respiratória. Joana Loureiro, 17 anos, inicia o suporte básico de vida, comprimindo o peito da vítima. «Um, dois três...», até 15. Para e faz-lhe respiração boca a boca com uma máscara protetora. E comprime-lhe outra vez o peito.

Às técnicas de socorrismo segue-se a demonstração de técnicas de salvamento e desencarceramento, o que requer um cenário diferente, junto a um veículo. Desta vez, simula-se um acidente com uma vítima dentro e outra por baixo do carro. Depois de organizados em duas equipas, os jovens começam o processo de salvamento. Nas mochilas, os equipamentos necessários - material de oxigenoterapia, aspirador de sucções, termómetro, medidor de tensão arterial, medidor de glicemia, soro, compressas, ligaduras, coletes de extração e plano duro para colocar a vítima e transportá-la para a ambulância. Ana Alexandra Barros, 18 anos, dá as ordens - foi nomeada chefe. E o formador não se cansa de repetir: «Cuidado com a cabeça, vejam como colocam as vossas mãos na cervical.» Quando uma das vítimas já se encontra no plano duro, Ana Alexandra ordena: «À minha voz de alto: um, dois, três, alto». E os outros, ao mesmo tempo, levantam o corpo acidentado.

A formação destes jovens de 17 e 18 anos termina no fim do ano. Só nessa altura serão bombeiros voluntários «a sério». Começarão pela terceira categoria, a mais baixa da carreira, e poderão ascender a chefe. Até lá, ainda têm muito que aprender. Atuar em incêndios florestais, urbanos e industriais, por exemplo. Embora tenham como denominador comum o fogo, estes contextos exigem desempenhos distintos. «Não combatemos as chamas numa floresta da mesma maneira que numa casa», diz Daniel. «Os perigos são diferentes num ambiente e noutro. Na floresta, se houver vento, o fogo pode virar. Numa casa, temos de ter atenção ao gás, à possível derrocada da estrutura...»

A participação em cenários reais de incêndio ainda está vedada aos estagiários, salvo se o comandante ou o chefe de serviço autorizarem. Sem a permissão de um superior, Daniel não poderia ter-se juntado à equipa que combateu o incêndio em Astromil e os outros dois que deflagraram horas depois, durante a madrugada, em Valongo e Aguiar de Sousa. No terreno, por razões de segurança, não vão para a primeira linha de combate. Ficam atrás, junto às viaturas, a «puxar a mangueira». Noites atribuladas como esta - e como as que se viveram na semana passada no Funchal e no concelho de Tavira - ainda não fazem parte da rotina de Daniel. «Esta noite foi assim porque estou de férias. Se estivesse em aulas não me deitaria às cinco da manhã nem teria ido para três incêndios.»

Há dois anos, Daniel decidiu seguir os exemplos do pai, do padrinho, do tio e de um primo. São todos bombeiros. O ambiente, as fardas, os carros, o cheiro a fumo, tudo começou a ser-lhe familiar em criança, quando o pai o levava para o quartel. Curiosamente, diz não ter memória de, nessa altura, o pai sair disparado de casa ao toque da sirene. Do que bem se lembra é do fascínio que tinha pelos carros de bombeiros quando os via na estrada, apressados, a caminho de um incêndio: «Os outros carros paravam ou afastavam-se para a berma para os deixarem passar. E eu ficava no passeio a olhá-los até desaparecerem.»

Hoje, apetece-lhe largar tudo quando ouve o toque da sirene. Esteja onde estiver, nas aulas ou em casa a estudar, «é um sacrifício não poder ir». Não pode, porque ainda não é bombeiro. E sabe que, com 18 anos, «a prioridade é a escola». Está no 12.º ano e um dia quer ser profissional de turismo. Conciliar a profissão com o voluntariado não será um problema. «Vou conseguir como todos os bombeiros que conheço: com força de vontade. Havendo paixão por isto, e eu tenho muita, acho que é fácil arranjar tempo.» Um bombeiro é solicitado para muitas situações e, embora Daniel esteja «mentalizado para acorrer a todas», não esconde a preferência pelo combate a incêndios florestais. Garante que não lhe mete medo enfrentar o fogo, mas a possibilidade de ficar cercado por ele está sempre presente. «Tremo só de pensar nisso. Não é o fogo, não é apagá-lo, é ele virar com o vento e rodear-me, é disso que tenho medo. Espero que com a experiência consiga manter a cabeça fria para poder escapar em segurança.»

O fogo é também o maior receio de Joana Loureiro que, ao contrário de Daniel, sente-se mais talhada para a assistência a doentes do que para o combate a incêndios: «Apesar de nunca ter ido para um incêndio e de ainda não saber como agir num cenário desses, prefiro os primeiros socorros. É a área em que me encaixo melhor. Se calhar é por ser o serviço que mais se aproxima daquilo que quero seguir profissionalmente: ser médica.»

Para esta estudante do 11.º ano, o trabalho nos bombeiros será um «complemento ao exercício da medicina». Essa foi, de resto, a motivação que a trouxe aos bombeiros de Baltar. «Tenho um avô bombeiro e não foi por influência dele, porque raramente falava comigo sobre isso. Quando lhe disse que me inscrevi, mostrou-se incrédulo. Agora está orgulhoso e farta-se de contar histórias de quando estava no ativo.»

Joana esteve para se inscrever há mais tempo, mas sozinha «não queria vir». Em janeiro, aproveitou a «boleia» de uns colegas de escola que, tal como ela, querem ser heróis. «No fundo, no fundo, é isso que um bombeiro é: um herói.» É seguramente alguém que sacrifica o seu tempo e arrisca a sua vida para salvar a vida e a propriedade dos outros. «Podia estar a fazer outras coisas, podia estar em casa com a família, a brincar com os filhos ou até a descansar, a ver televisão. Em vez disso, está ao serviço da comunidade. Acho admirável. É isso que estou disposta a fazer. Reconheço que as horas que ocupo na formação são um esforço adicional, mas não me custa, venho com muito gosto, estou a adorar. Não vejo a hora de acabar a formação.»

Ana Alexandra chegou há mais tempo do que Joana aos Bombeiros de Baltar. Passado um ano, mantém intacto o entusiasmo que a levou a inscrever-se. Para esta futura fotojornalista, a figura do bombeiro representa, «acima de tudo, coragem». Uma qualidade que lhe lembra o avô, «no quadro de honra» da corporação, e quatro tios, dois em funções e dois na reserva, quando os via a sair porta fora sempre que a sirene dos bombeiros tocava. «Eles largavam tudo e iam a correr. Eu era pequenina, mas recordo-me de estar em almoços de família em casa do meu avô e de repente a mesa ficar vazia.» Nessa altura, talvez não tivesse noção dos perigos que enfrentavam. Hoje tem e, mesmo assim, continua «fascinada». Está de serviço um domingo e duas noites por mês e tem formação aos sábados à noite e domingos de manhã. «Ainda tenho muitas horas de cursos pela frente antes de terminar a formação. O curso de Técnicas de Socorrismo tem a duração de cinquenta e tal horas. Vou terminá-lo no próximo fim de semana A seguir acho que vou fazer o de combate a incêndios florestais.» Ana Alexandra também está ansiosa pelo fim do ano para acabar a formação e ser, «finalmente», bombeira. Para ela, o tempo que passa no quartel é sempre curto: «Sinto-me bem aqui. Todo este ambiente faz-me sentir em casa.»

Ana Alexandra, Joana e Daniel já não têm de esperar muito para ser bombeiros. Mais anos faltam a Pedro Brosa e David Ferreira, ambos com 14 anos, do grupo de infantes do Corpo de Bombeiros de Bucelas, em Loures. Pedro tinha 7 anos quando começou a frequentar a corporação onde o pai e a irmã também prestam serviço. Nessa altura, porém, foi a fanfarra que mais o atraiu, graças à qual aprendeu a tocar três instrumentos. «Comecei na caixa, passei para o clarim e agora toco bombo.» Hoje as suas motivações para permanecer nos bombeiros não se confinam à banda e à música de entretenimento em festas e arraiais: Pedro quer ser bombeiro voluntário. Quer salvar vidas. «Quando era mais pequeno pensava que o meu pai era um grande homem por arriscar a vida dele. E agora penso isso também da minha irmã. São como heróis para mim.»

«Coragem», «confiança» e «bom coração» são qualidades que não podem faltar a um bombeiro, diz Pedro. «Se não tiver coragem, não consegue ultrapassar o medo para se meter à frente do fogo», justifica o jovem. Pedro sabe que quando se arrisca a vida «é natural sentir um certo medo» e que esse sentimento não retira bravura a um homem e a uma mulher. A confiança pode fazer milagres no momento em que «tem de dar esperança às vítimas». E o coração só pode ser generoso, caso contrário «não se importava com o que pudesse acontecer de mal às outras pessoas». E ele acha que tem estes atributos, embora também reconheça os assaltos de incerteza: «Para mim, o pior de tudo era ficar cercado pelas chamas. Isso já aconteceu ao meu pai e ele viu-se um bocado aflito. O fogo não é para brincadeiras. É preciso ter muito respeitinho por ele.»

Desde que entrou no Corpo de Bombeiros de Bucelas, já fez «uma data de cursos, para aí uns dez», que lhe ensinaram os primeiros socorros a vítimas. «Se vir alguém inconsciente ou em paragem respiratória, sei como devo agir. Tenho de verificar o perímetro de segurança, chamar pela pessoa, ver se respira e se tem pulsação. Se não respirar ou não tiver pulso, inicio as manobras de reanimação.» Parece saber do que fala e ainda é um infante. Quando fizer 16 anos passará a cadete e aos 18 a estagiário, altura em que começará a formação que Daniel, Joana e Ana Alexandra estão a ter em Baltar, a algumas centenas de quilómetros de distância. «Ainda faltam quatro anos. Tenho de ser paciente. É como diz o meu pai: o que são quatro anos para quem já está aqui há sete? Vou-me contentando com os minicursos e com a fanfarra. Adoro tocar bombo.»

O amigo David Ferreira também está na banda e toca bombo. Mas o seu futuro na corporação, assegura, não será como voluntário. «Quero ser profissional. Por mim, largava já a escola e passava aqui o tempo todo. Tenho amor a isto desde miúdo. É uma coisa que está dentro de mim, não sei explicar, é mais forte do que eu. Quando era pequeno, tinha uma pancada pelos carros dos bombeiros. Passavam por mim na rua e eu ficava ali, a olhar para eles, como se fossem Deus, sei lá.» Curiosamente, quando lhe perguntavam o que queria ser quando fosse grande, a resposta foi a mesma durante muito tempo: «Mecânico, como o meu pai e um irmão. Eles são bombeiros voluntários. Agora quero ser bombeiro de profissão, como os meus outros irmãos que trabalham nesta corporação. Gosto mesmo disto, sabe? Se me ponho a pensar no que quero fazer um dia, não me vem à cabeça outra coisa.»

Cada vez menos incentivos para os jovens

Entre voluntários e profissionais, Portugal tem quarenta mil bombeiros no ativo, disponíveis para a prestação de socorro. Em cidades como Porto, Viseu e Lisboa - casos já referenciados pela Associação Nacional de Bombeiros Profissionais (ANBP) -, o número de efetivos é deficitário, situação que poderá agravar-se a médio prazo, com as reformas dos elementos mais velhos. Rejuvenescer o corpo ativo de bombeiros parece agora mais difícil, com o corte cada vez maior nos incentivos aos mais jovens. Quem ingressar nos bombeiros já não tem direito a apoio jurídico e a isenção no pagamento de taxas moderadoras e de propinas no ensino superior privado. A implementação de medidas atrativas, como a abertura de mais concursos para o ingresso de recrutas nos corpos de bombeiros profissionais, seria uma boa medida, defende a ANBP. 
 
 
por Carla Amaro
Foto de Adelino Meireles/Global Imagens

fonte: DN

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por Diário de um Bombeiro às 11:15


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