Quinta-feira, 26.07.12
Bragança
Amarelo | Precipitação | Aguaceiros que poderao ser por vezes fortes e de granizo em especial nas regioes montanhosas |
Válido entre 2012-07-26 06:00:00 e 2012-07-26 23:59:59 (hora UTC) |
Amarelo | Trovoada | Frequentes e dispersas em especial nas zonas montanhosas |
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Viseu
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Porto
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Guarda
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Vila Real
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Viana do Castelo
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Castelo Branco
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Aveiro
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Coimbra
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Braga
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por Diário de um Bombeiro às 11:51
Quinta-feira, 26.07.12
Um terramoto de magnitude de 5,8 na Escala de Ritcher, registou-se hoje (quinta-feira), na costa das Ilhas Maurícias, no Oceano Índico, anunciou o Instituto americano de Geofísica (USGS), citado pela AFP.
O epicentro, estava localizado à dez quilómetros de profundidade, 387 quilómetros de Port Mathurin na ilha Rodrigues, e 976 quilómetros de Port Louis, a capital das Ilhas Maurícias.
Não foi feito nenhum alerta ao tsunami.
Fonte: ANGOP
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por Diário de um Bombeiro às 11:48
Quinta-feira, 26.07.12
Cinco concelhos de Portugal estão hoje em «risco muito elevado» de incêndio, o segundo mais grave de uma escala de cinco, informa o Instituto de Meteorologia (IM), na sua página na Internet.
Os cinco concelhos com maior risco são hoje Monchique, Barrancos, Portalegre, Marvão e Proença-a-Nova.
O litoral alentejano e o barlavento algarvio apresentam também um «risco elevado», mas no resto do país o risco é moderado ou reduzido.
O risco de incêndio, determinado pelo IM, engloba cinco níveis, variando entre «reduzido» e «máximo».
O cálculo é feito com base nos valores, observados às 13:00, da temperatura do ar, humidade relativa, velocidade do vento e quantidade de precipitação ocorrida nas últimas 24 horas.
Na quarta-feira foram contabilizadas 123 ocorrências, combatidas por 1.878 operacionais, apoiados por 497 veículos.
Desde as 00 horas de hoje, a Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) contabilizou 24 incêndios, um dos quais – o que começou em Tavira no passado dia 18 - está em fase de conclusão, estando a consolidação da sua extinção a ser feita por 398 operacionais, apoiados por 59 veículos.
«Há muita coisa que se tem de definir e, no fundo, só peço que seja tratado como uma pessoa qualquer e não com a excepção em que tenho sido. E, se for tratado como pessoa qualquer, quer o processo de extradição quer tudo isto terá o seu ponto final a curto prazo», disse.
O presidente do Benfica de 3 de Novembro de 1997 a 31 de Outubro de 2000 admitiu que poderá ser obrigado a regressar a Portugal se a extradição for decidida, mas observou que «não se pode passar esponja sobre tudo».
«Vamos ver primeiro o que diz a Justiça inglesa. Obviamente que [o regresso] é uma das possibilidades, mas, neste momento, Portugal vai ter de definir e tomar uma decisão sobre os quatro anos de prisão domiciliária em que tenho estado aqui. Tem de tomar-se uma decisão sobre os seis anos que cumpri, que perfaz mais de metade da pena, e agora com estes quatro anos, que faz 5/6 da pena», esclareceu.
Na capital inglesa desde 2007, Vale e Azevedo lembrou que só volta a Portugal se for forçado, expressando que não tem vontade de retornar por iniciativa própria, por temer nova avalancha de processos judiciais, apesar de sustentar que não tem qualquer pena de prisão para cumprir.
«Sempre disse que voltaria a Portugal se fosse obrigado. Mas só volto obrigado. O país não me quer, as pessoas não me querem. Quando uma pessoa é rejeitada, só se se for masoquista é que se gosta de voltar», sublinhou Vale e Azevedo.
Apesar de sustentar que, actualmente, não tem qualquer pena de prisão a cumprir, o advogado de formação profissional, que viu indeferida em finais do ano passado a liberdade condicional, referiu que voltar a Portugal seria alterar «a lógica de dois mais dois ser igual a quatro».
«A verdade passaria a ser dois mais dois é cinco. Não tinha hipótese de provar o que quer que fosse e apareceria ainda mais e mais processos e sempre com as mesmas testemunhas e eu a ser julgado pelos mesmos factos», disse.
Fonte: Lusa/SOL
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por Diário de um Bombeiro às 11:46
Quinta-feira, 26.07.12
Isabel Pires, 67 anos, olha em lágrimas para a terra que deu sustento à sua família durante gerações. A serra do Caldeirão está hoje transformada na «rota do carvão», com hectares de encosta queimada, onde não se vislumbra qualquer fonte de rendimento.
Em 2004, um outro incêndio consumiu parte da produção de montado de sobro e cerca de 400 colmeias da habitante da Cova da Muda, São Brás de Alportel. A tragédia repetiu-se há uma semana mas, desta vez, com mais dramatismo. Foi perdido todo o trabalho de uma vida.
«O que não ardeu em 2004 ardeu agora. Acresce ainda o prejuízo do investimento feito nestes oito anos. Todo o montado ficou destruído e mais de 150 colmeias. O que a serra produziu em décadas, as chamas destruíram em poucos minutos. Foi o fim», vaticina Isabel Pires, enquanto aponta para as abelhas que sobreviveram ao «inferno» e pousam no mel que ainda escorre pelo solo seco e queimado.
Indignada, a moradora acredita que a desgraça, que consumiu 35% do total do concelho de São Brás de Alportel, podia ter sido evitada, caso as entidades responsáveis tivessem actuado no período que mediou os dois grandes incêndios.
«Durante estes oito anos devia ter-se feito muita coisa. Esta é uma zona crítica, mas os nossos governantes nunca ligaram à serra nem aos seus moradores. Fizeram-se miradouros, criou-se uma rota da cortiça e agora faz-se a rota do carvão. Depois de estar tudo queimado é que se fazem os corta fogos», lamenta a habitante, antes de nos deixar na estrada que separa São Brás de Alportel e Tavira.
Ao longo da encosta o cenário é desolador. O que antes era uma paisagem verde, é agora um deserto negro sem vida e em silêncio. O cheiro a queimado e os focos de fumo a sair das entranhas de algumas árvores transportam-nos para o incêndio que atingiu o coração da Serra do Caldeirão, onde estiveram mais de mil bombeiros.
Este é o Algarve profundo, bem diferente das imagens turísticas das praias que aparecem na televisão. Ao fim de alguns quilómetros, a única pessoa que avistamos foi um ciclista e algumas povoações «perdidas» no meio da serra.
Chegados à aldeia de Cabeça do Velho, uma das zonas mais fustigadas, está Maria Ramos, 55 anos, que reside com os pais. Além do montado de sobro, o fogo consumiu tudo o que estava no interior dos nove anexos espalhados pela serra.
«Cerca de 300 litros de azeite, 50 caixas de batatas e de alfarrobeiras, centenas de litros de vinho, quatro motociclos e as alfaias agrícolas. Morreram sete coelhos e dois patos. Isto é uma tristeza enorme. A serra transformou-se num deserto de cinzas. Era visitada por muitas pessoas e turistas, mas agora quem é que vem para cá?», questiona, Maria Ramos, ao pé do que um dia foi um motociclo.
Ao seu lado está Guiomar Rodrigues. Enquanto conta como combateu o incêndio sozinha a partir do telhado da sua habitação, a sexagenária aponta para uma galinha morta na encosta e leva-nos até duas casas queimadas que serviam de arrumações.
De um bidão corre ainda vinho tinto. Na parede negra permanece um quadro de nossa senhora de Fátima. Num dos lados está o ferro e as molas contorcidos de duas camas. A ração para os animais resume-se a cinzas.
Subindo a serra do Caldeirão pelo lado de Tavira, o negro continua a ser a cor predominante. Manuel Dias, 71 anos, reside na zona de Castelão. As duas arrecadações onde guardava as ferramentas para trabalhar a terra arderam. O burro - sem nome - acabou por morrer quando tentava fugir das chamas.
A alegria de Manuel Dias, ao acordar todos os dias e de ver a serra verde e pujante, deu agora lugar à tristeza, à angústia e à desilusão de ver «morrer» o que tinha tanta vida.
Fonte: Lusa/SOL
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por Diário de um Bombeiro às 11:44
Quinta-feira, 26.07.12
Mais de 170 pessoas foram condenadas por crime de incêndio florestal entre 2008 e 2010, mas apenas sete tiveram de cumprir pena de prisão, segundo dados do Ministério da Justiça.
Os números de 2011 ainda não estão disponíveis, mas os dos três anos anteriores – entre 2008 e 2010 – indicam um total de 174 pessoas condenadas por crime de incêndio florestal, a maior parte na faixa etária dos 40-49 anos.
Segundo os dados a que a agência Lusa teve acesso, a maioria dos castigos aplicados ficaram-se por multas, seguidas da «prisão suspensa com regime de prova» e da pena suspensa simples.
Em nenhum dos casos estas penas foram substituídas pela prestação de trabalho a favor da comunidade, uma medida passível de ser aplicada.
Os dados indicam que o número de condenados por crime de incêndio florestal baixou de 2008 para 2009, passando de 60 para 50 pessoas, mas em 2010 voltou a subir para 64.
Em 2010, houve três condenados sujeitos a medidas de segurança de internamento, mas nos três anos em análise não se registou qualquer caso que tivesse resultado em internamento de imputável por anomalia psíquica.
Os dados fornecidos pelo Ministério da Justiça à Lusa são, contudo, preliminares, «podendo vir a sofrer alterações na sequência dos procedimentos de verificação em curso».
Sobre a duração das penas de cadeia aplicadas, o Ministério não pode fornecer informação, acrescentando que estes dados não estão ainda consolidados para efeitos estatísticos.
Desde o início do ano, a Polícia Judiciária já prendeu 24 suspeitos de fogo posto.
A área ardida e as ocorrências de incêndios florestais registaram este ano os valores mais elevados da última década, segundo os dados da Autoridade Florestal Nacional (AFN).
O mais recente relatório provisório de incêndios florestais da AFN diz que, entre 01 de Janeiro e 15 de Julho deste ano, arderam quase 37.000 hectares (ha), num total de 11.966 ocorrências (2.880 incêndios florestais e 9.086 fogachos).
Comparando os registos do corrente ano com os valores médios do decénio registaram-se mais 3.362 ocorrências e mais 16.264 ha ardidos de espaços florestais, excluindo os grandes incêndios na Madeira e no Algarve na última semana.
O relatório final de 2011 da AFN indica que no ano passado se registaram em Portugal Continental 25.221 ocorrências, das quais 20% correspondem a incêndios florestais e 80% a fogachos, ou seja, apenas duas em cada 10 ocorrências deram origem a áreas ardidas iguais ou superiores a um hectare.
Em 2011, houve mais de 70 mil hectares (73.813ha) de área ardida. Das ocorrências investigadas pela Guarda Nacional Republicana – Serviço de Protecção da Natureza com causa apurada, as queimadas estão na origem do maior número de incêndios, seguidas do fogo posto.
Durante a fase “Charlie” de combate a incêndios florestais, que se prolonga até 30 de Setembro, vão estar operacionais 44 meios aéreos, 2.248 equipas de diferentes forças envolvidas, 1.982 viaturas e 9.324 elementos, reforço de mais cem efectivos e de três aeronaves em relação a 2011.
Fonte: Lusa/SOL
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por Diário de um Bombeiro às 11:26
Quinta-feira, 26.07.12
A maioria PSD/CDS rejeitou hoje, no Parlamento, propostas do PS e PCP para isentar do pagamento das taxas moderadoras os dadores de sangue, que ainda contaram com o apoio do Bloco de Esquerda e "Os Verdes". Ao contrário da maioria PSD/CDS, todas as bancadas da oposição consideram que uma das causas na origem da quebra de fornecimento de sangue aos hospitais está relacionada com a recente decisão de acabar com a isenção de taxas moderadoras aos cidadãos que dão sangue. No entanto, o texto que saiu da Comissão Parlamentar de Saúde sobre o novo estatuto do dador de sangue acabou por ser aprovado por unanimidade.
Fonte: Dnotícias
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por Diário de um Bombeiro às 00:31