Quarta-feira, 11.07.12
|
Capitã Geisa Maria Rodrigues Ferreira |
A Sub Unidade Operacional do 2º Subgrupamento de Bombeiros de Mato Grosso do Sul (quartel da Coronel Antonino, na Capital), pertencente ao 6º Grupamento, será a primeira comandada por uma mulher.
O comandante do 6º GBM, tenente-coronel Wilson Ricardo Miguel, dará posse hoje (11) à nova comandante, capitã Geisa Maria Rodrigues Ferreira. A cerimônia acontece às 9h, no quartel da Coronel Antonino. A nova titular substitui o Capitão Alexssander dos Santos Trindade.
A capitã Geisa Maria Rodrigues Ferreira é goiana da cidade de Caçu e integra o Corpo de Bombeiros Militar de Mato Grosso do Sul desde 27 de julho de 2003. Tornou-se aspirante a oficial em 26 de junho de 2006 e foi promovida ao posto de capitã em 25 de setembro de 2010.
fonte: Correio do Estado
Autoria e outros dados (tags, etc)
por Diário de um Bombeiro às 20:45
Quarta-feira, 11.07.12
|
“Todos os meios estão 100% operacionais." (Joana Freitas) |
Os órgãos sociais da Associação dos Bombeiros Voluntários de Sacavém, Loures, garantiram hoje que nunca esteve em causa o auxílio prestado às populações e que a corporação tem disponível “o maior número de meios que alguma vez teve”. “Em nenhum momento esteve em causa o socorro às populações”, refere um comunicado hoje divulgado pelos órgãos sociais da associação.
Na terça-feira, cerca de metade dos 92 bombeiros voluntários de Sacavém entregou o equipamento e fechou-se no quartel, em protesto contra a direção da corporação. “A meio da madrugada terminámos o protesto. Entregámos os capacetes e restante equipamento, em protesto contra o facto de não haver bombeiros suficientes para os serviços de socorro exigidos”, o subchefe Luís Rocha, à agencia Lusa.
Na nota hoje divulgada, os órgãos sociais garantem que “o corpo de bombeiros de Sacavém tem ao seu dispor o maior número de meios que alguma vez teve”. “Todos os meios estão 100% operacionais. A associação tem no seu quadro de pessoal 45 funcionários, 36 são bombeiros profissionais”, referem.
Os bombeiros, que iniciaram uma greve ao serviço de socorro em 26 de junho e só admitem voltar ao serviço com uma nova direção, agendaram para as 19:00 de hoje um novo protesto junto à sede do quartel.O presidente da direção dos Bombeiros Voluntários de Sacavém recusa demitir-se e diz que pretende continuar com os projetos em curso, sublinhando que o “descontentamento é focalizado num grupo específico, que quer tomar o comando”.
“Está em curso uma candidatura ao QREN [Quadro de Referência Estratégico Nacional] no valor de 350 mil euros para a aquisição de equipamento e a certificação do nosso centro operacional”, garantiu António Pedro, destacando que o “serviço de socorro não tem estado em causa”.
De acordo com António Pedro, a direção dos bombeiros vai contactar o Comando Distrital de Operações de Socorro de Lisboa e com a Autoridade Nacional de Proteção Civil para lhes transmitir o que se passa no quartel. No comunicado hoje divulgado, os órgãos sociais lamentam “a posição assumida por alguns dos bombeiros voluntários, iludidos por uma teia de mentiras e de interesses pessoais que não são os da associação nem dos seus associados”.
fonte: Público
Autoria e outros dados (tags, etc)
por Diário de um Bombeiro às 20:43
Quarta-feira, 11.07.12
A situação de estrangulamento financeiro que tem vindo a afectar as corporações de bombeiros do país, devido às alteração no financiamento do transporte de doentes não urgentes, já levou a corporação da Amadora a falhar o pagamento dos subsídios de férias. Na semana passada, a direcção ponderou alertar a população para as dificuldades económicas da corporação que estão a afectar a prestação do serviço. O futuro da instituição pode estar em risco.
Os bombeiros já venderam duas viaturas, mas mesmo assim isso não chega para fazer face às despesas que crescem de dia para dia, sem que os apoios sofram aumentos. “Neste momento, temos uma despesa fixa em ordenados e combustíveis no valor de 100 mil euros por mês, mas só recebemos apoio de 63mil euros da Câmara Municipal, 16 mil euros da Autoridade Nacional de Protecção Civil e de 7 mil euros do INEM, de fora ficam ainda o pagamento de dívidas a fornecedores”, explica Maria Alcide Marques, presidente da instituição, acrescentando que “a situação é insustentável”. Segundo a presidente, “alguns membros da direcção já chegaram a colocar dinheiro do seu bolso para pagar a fornecedores, mas esta não pode ser a solução”.
Mas nem os esforços para recolha de donativos, com a realização de bailes e noites de fado, conseguem fazer face às despesas de modo a equilibrar as contas. “Temos tido aumentos de combustíveis e de electricidade por um lado, por outro temos tido cortes nos apoios, sendo que o subsídio da Câmara se tem mantido” explica Maria Alcide Marques. “Podemos apelar à população e empresas para nos apoiarem, mas estas são receitas pontuais, nunca serão a solução para os nossos problemas financeiros”, explica, acrescentando que “também as empresas estão a passar por dificuldades, como tal, este apoio deveria vir do Estado”. “Precisamos da colaboração da Câmara para que as autoridades nacionais que têm o dever de nos financiar nos possam ouvir”, afirma.
Se a corporação de bombeiros nunca deu lucro, desde o início do ano, com a alteração da forma de pagamento do transporte de doentes não urgentes, a associação agravou ainda mais os prejuízos. “Era através desse serviço que ainda garantíamos alguma sustentabilidade”, garante Maria Alcide Marques. O comandante e vice-presidente da associação, Mário Conde, diz que “a prestação dos serviços já está a ser afectada. Em Maio, recusámos 93 pedidos de socorro e, em Junho, tivemos que pedir a outras corporações para acorrer a 123 pedidos”. “Numa situação em que acorremos a um pedido feito pelos bombeiros de Queluz relativa a um acidente no IC19, momentos depois tivemos dificuldades em ter pessoal para um outro acidente no nosso território”, exemplifica Mário Conde.
O comandante acrescenta: “Na última semana houve um incêndio na Serra das Brancas e tivemos que enviar três carros dos bombeiros. Nesse dia gastámos o combustível que daria para uma semana”. A corporação já foi obrigada a dispensar quatro elementos contratados a prazo para poupar nas despesas. Porém, depois faltam os meios necessários. Como exemplo, a situação criada com o último incêndio num sexto andar de um prédio. “Deveria ter enviado três viaturas, mas por falta de pessoal optei por não enviar uma auto-escada. Por acaso, o problema resolveu- se de outra maneira, mas poderia ter tido um mau desfecho”, considera o comandante.
Por falta de meios, corporação da Amadora já teve de recusar pedidos de socorro
Apesar de manter o transporte de doentes não urgentes, a Associação dos Bombeiros Voluntários da Amadora reduziu substancialmente o serviço protocolado com a Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo desde o início de Junho. “Espero que não seja necessário uma catástrofe para que as autoridades olhem para nós”, conclui Maria Alcide Marques.
fonte: JR
Autoria e outros dados (tags, etc)
por Diário de um Bombeiro às 20:17
Quarta-feira, 11.07.12
Dois bombeiros dos Voluntários de Almoçageme ficaram ligeiramente feridos, com queimaduras na face e nas costas, e foram transportados para o Hospital.
Este desenvolvimento nas operações de combate foi avançado à Renascença por Francisco Miguel, adjunto de operações no Comando Distrital da Protecção Civil do Distrito de Lisboa.
fonte: RR
Autoria e outros dados (tags, etc)
por Diário de um Bombeiro às 20:13
Quarta-feira, 11.07.12
O incêndio que deflagrou ao início da tarde na Quinta da Capela, em Sintra, e que estava a consumir uma zona de floresta, está dominado, de acordo com as informações disponibilizadas no site da Autoridade Nacional de Proteção Civil.
O fogo estava a ser combatido por 197 homens e para o local foram mobilizadas 60 viaturas, três helicópteros e dois aviões bombardeiros.
No local esteve o Presidente da Câmara Municipal de Sintra, que acompanhou as operações de combate ao incêndio.
Em Torres Vedras, também no distrito de Lisboa, 29 bombeiros já dominaram outro fogo com duas frentes ativas numa zona de mato em Ribeira de Matacães. No local permanecem oito viaturas operacionais.
por Lusa
Autoria e outros dados (tags, etc)
por Diário de um Bombeiro às 20:11
Quarta-feira, 11.07.12
Incêndio ativo com duas frentes.
11/7 16:45 Comandante das Operações de Socorro (COS): Comandante do Corpo de Bombeiros de Torres Vedras.
11/7 17:25 Incêndio dominado
11/7 19:06 Incêndio ativo com três frentes.
11/7 19:06 Comandante das Operações de Socorro (COS): Comandante do Corpo de Bombeiros de Freixo de Espada à Cinta
11/7 19:06 No Teatro de Operações (TO), encontram-se a operar um Helicóptero Bombardeiro, com seis operacionais Espanhois.
11/7 | 14:01 | Charneca de Casével | Golegã | Santarém | Em Curso | Inc. em Mato |
11/7 | 14:01 | Incêndio ativo com uma frente. |
11/7 | 14:01 | Comandante das Operações de Socorro (COS): Chefe do Corpo de Bombeiros da Golegã. |
11/7 | 7:49 | IC1 KM 686 | Ourique | Beja | Em Curso | Aci. Rodoviário |
11/7 | 7:50 | Despiste de veículo pesado mercadorias (transporta iogurtes). IC 01 cortada ao trânsito. |
11/7 | 7:51 | Comandante das Operações de Socorro (COS): Chefe do Corpo de Bombeiros de Ourique. |
11/7 | 11:17 | GNR Beja - Itinerários alternativos: Sul / Norte - Estrada Militar Santana / Almodôvar. Norte / Sul - Estrada Nacional 123 Ourique acessos A2. |
11/7 | 12:45 | IC 01 cortada ao trânsito. Procede-se a limpeza de via e remoção de veiculo pesado de mercadorias. |
Fonte: ANPC
Autoria e outros dados (tags, etc)
por Diário de um Bombeiro às 20:09
Quarta-feira, 11.07.12
Mais de metade da corporação de Bombeiros Voluntários de Sacavém, que ontem à noite entregou os equipamentos e se fechou no quartel, desocupou o local durante a noite. Mas os protestos contra a direcção vão repetir-se hoje ao final da tarde.
Segundo o sub-chefe Luís Rocha, 65 dos 80 bombeiros voluntários da corporação entregaram ontem à noite as fardas, os capacetes e o equipamento de combate a incêndios. Mas já desde 22 de Junho que os bombeiros estão indisponíveis para trabalhar.
“Não faz sentido estarmos ao serviço quando não o desempenhamos da forma correcta”, diz o sub-chefe Luís Rocha, acrescentando que a actividade dos bombeiros está em causa por não haver liderança. “Não temos tido comandante. Nos últimos cinco anos já tivemos oito pessoas no cargo e a última demitiu-se há cerca de quatro semanas”, afirma, acrescentando que o problema é a “ingerência da direcção na área operacional”.
“Os meios de socorro entram e saem do quartel sob orientação de um elemento civil contratado, passando à margem da estrutura operacional, ao ponto de os bombeiros não saberem com que meios podem contar”, exemplifica.
A actual direcção está mandatada para mais nove meses mas os bombeiros exigem a realização de uma assembleia-geral extraordinária para que haja eleições antecipadas. Até lá, vão continuar indisponíveis para qualquer serviço.
Ao final da tarde, por volta das 19h, os bombeiros vão concentrar-se nas imediações do quartel e vão "apelar ao poder local, aos sócios e à população em geral". O objectivo é recolher assinaturas para convocar a assembleia-geral extraordinária.
O presidente da direção dos Bombeiros Voluntários de Sacavém, António Pedro, não tem estado disponível para prestar declarações, mas ontem garantiu à Lusa que falaria durante esta quarta-feira.
Fonte: Público
Autoria e outros dados (tags, etc)
por Diário de um Bombeiro às 14:45
Quarta-feira, 11.07.12
Os bombeiros profissionais da Região estiveram esta manhã reunidos em plenário para preparar a manifestação marcada para a próxima sexta-feira, dia 13 de Julho, no Funchal.
O plenário foi convocado pela Associação Nacional de Bombeiros Profissionais (ANBP) e pelo Sindicato Nacional de Bombeiros Profissionais.
Ao plenário devia associar-se o dirigente nacional da ANBP, Fernando Curto mas a sua chegada à Região só deverá acontecer esta tarde.
Aos jornalistas,o coordenador do secretariado regional da ANBP, Luís Sargo apelou à participação na manifestação cívica de sexta-feira que começa às 9 horas junto ao quartel dos BMF e culmina às 14 horas em frente à Assembleia Regional.
Segundo o dirigente sindical, os bombeiros da Região têm razões para lutar pelos seus direitos pois há discrepâncias salariais em relação aos colegas do continente que chegam aos 300 euros.
Por exemplo, um bombeiro em início de carreira ganha, na Região, 585 euros (incluindo subsídio de risco e disponibilidade permanente) enquanto, no continente, ganha mais de 800 euros mensais. Tudo porque a Região alterou e não aplicou um diploma nacional de 2007 que equipararia o estauto remuneratório.
Além disso, o subsídio de risco pago na Região é de 12,5% quando a lei diz que deveria situar-se entre 15 e 25%.
Para Luís Sargo, os bombeiros madeirenses sentem-se ainda prejudicados por não terem Contrato Colectivo de Trabalho porque tal contrato não interessa às diversas associações de bombeiros.
Instado sobre as expectativas de adesão dos bombeiros à manifestação do dia 13 de Julho, o dirigente sindical disse que "é complicado". Interrogou-se sobre o facto do Serviço Regional de Protecção Civil e Bombeiros (SRPCB) ter marcado justamente para sexta-feira, um colóquio técnico.
"É muita coincidência", disse.
Instado sobre se existem chefias a mais nas corporações de bombeiros, Luís Sargo admitiu que nalgumas associações de voluntários assim acontece. Daí que concorde com a ideia de criação de uma corporação única para toda a Região o que permitiria racionalizar meios humanos e materiais.
"Seria bom para os próprios bombeiros", disse.
Sobre os atrasos no pagamento aos bombeiros, Luís Sargo disse que há nas corporações da Ribeira Brava (trabalham 33 bombeiros), Santana e Porto Santo. Na Ribeira Brava não recebem há dois meses, em Santana estão em atraso as 'pernoitas' assim como no Porto Santo.
Luís Sargo teme, igualmente, pela resposta ao socorro e emergência na 'Ilha Dourada' pois há carência de bombeiros na corporação de Voluntários do Porto Santo. Mais a mais quando se prepara a exigente época estival.
Na Região existem nove corporações de Bombeiros Voluntários e três Municipais. O número total de bombeiros profissionais não deverá chegar aos 400. São associados da ANBP pouco mais de 200 profissionais.
Fonte: DNotícias
Autoria e outros dados (tags, etc)
por Diário de um Bombeiro às 14:32
Quarta-feira, 11.07.12
O presidente da direcção dos Bombeiros Voluntários de Sacavém, António Pedro, diz que ainda não lhe foi apresentado “um único motivo objectivo e válido” para o protesto que mais de metade dos bombeiros da corporação tem estado a organizar nas últimas semanas, e por isso recusa demitir-se.
Mais de metade da corporação de bombeiros de Sacavém – 65 dos 80 elementos activos, segundo o sub-chefe Luís Rocha - entregou na terça-feira à noite os equipamentos e fechou-se no quartel exigindo a demissão da direcção, que acusa de “ingerência operacional”. Para hoje à tarde está marcado novo protesto frente ao quartel, com o objectivo de recolher assinaturas para convocar uma assembleia-geral extraordinária e fazer eleições antecipadas.
“Consideramos que este movimento tem origem num grupo restrito de bombeiros, que estará interessado em tomar de assalto o comando”, sustenta António Pedro. Actualmente, a corporação está sem comandante, que se demitiu do cargo há cerca de um mês. O sub-chefe Luís Rocha afirma que é a oitava vez em cinco anos que um comandante pede a exoneração do cargo, mas António Pedro desmente: “Nos últimos cinco anos demitiram-se dois.”
O processo de substituição está em curso e “em breve será apresentada uma solução”, garante o presidente da direcção, responsável pela nomeação.
António Pedro sublinha que pretende continuar com os projectos em curso até ao final do mandato, que será daqui por nove meses. “Apresentámos um projecto ao QREN [Quadro de Referência Estratégico Nacional], já aprovado, no valor de 350 mil euros, para a aquisição de um veículo florestal, de aparelhos de ar respirável mais modernos, de uma bomba de imersão para esgotamentos”, refere, sublinhando que quer “cumprir o compromisso assumido com os sócios até ao fim”.
Durante os protestos, a direcção garante que o socorro às populações está garantido. “A estrutura nacional dos bombeiros está organizada para que, numa situação destas, as corporações em volta garantam que o socorro à população não é afectado, e é isso que tem estado a acontecer”, afirma.
António Pedro acrescenta que os bombeiros que estão a manifestar-se serão tratados “sem perseguições ou retaliações” por parte da direcção.
Fonte: Público
Autoria e outros dados (tags, etc)
por Diário de um Bombeiro às 14:30
Quarta-feira, 11.07.12
Quatro concelhos de Portugal continental continuam hoje em "risco máximo" de incêndio, o mais grave de uma escala de cinco, informa o Instituto de Meteorologia (IM), na sua página na Internet.
Os concelhos em "risco máximo" de incêndio são Sardoal e Mação, no distrito de Santarém, Vila de Rei (Castelo Branco) e Monchique (Faro).
O IM dá ainda conta de que há 54 concelhos com risco "muito elevado" de incêndio, referindo que com "risco elevado" de incêndio, o terceiro mais grave de uma escala de cinco, estão mais de uma centena de municípios.
O risco de incêndio, determinado pelo IM, engloba cinco níveis, variando entre "reduzido" e "máximo".
O cálculo é feito com base nos valores, observados às 13:00, da temperatura do ar, humidade relativa, velocidade do vento e quantidade de precipitação ocorrida nas últimas 24 horas.
Na terça-feira foram contabilizadas 62 ocorrências, combatidas por 1.188 operacionais, apoiados por 305 veículos.
Desde as 00:00 de hoje, a Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC) contabilizou nove incêndios.
Fonte: DN
Autoria e outros dados (tags, etc)
por Diário de um Bombeiro às 14:21
Quarta-feira, 11.07.12
Cerca de metade dos 92 bombeiros voluntários de Sacavém entregou hoje noite o equipamento e fechou-se no quartel, em protesto contra a direcção da corporação, disse à agência Lusa o comandante Ricardo Figueiredo.
“Existe um grupo de bombeiros que decidiu há cerca de uma hora [22h30] entregar os equipamentos e impedir a saída das instalações dos elementos da direcção”, afirmou o comandante dos Bombeiros Voluntários de Sacavém.
Segundo explicou Ricardo Figueiredo, a acção de protesto está a ser levada a cabo por um grupo de cerca de 40 elementos, que exige a demissão da direcção dos bombeiros.
Estes bombeiros iniciaram uma greve ao serviço de socorro em 26 de Junho e só admitem voltar ao serviço com uma nova direcção.
“O comando tem tentado assumir um papel neutro e promover um diálogo com as duas partes, mas tem sido bastante difícil e o que está a acontecer esta noite aqui em Sacavém mostra isso mesmo”, apontou o comandante.
A Lusa contactou o presidente da direcção dos Bombeiros Voluntários de Sacavém, António Pedro, o qual não quis confirmar o incidente, mas admitiu que nas últimas semanas têm havido problemas com alguns bombeiros, estando a situação a “ser resolvida”.
O responsável remeteu mais esclarecimentos para quarta-feira.
Fonte: Público
Autoria e outros dados (tags, etc)
por Diário de um Bombeiro às 01:34
Quarta-feira, 11.07.12
- Policia está no local para lidar com os ânimos exaltados
- Bombeiros exigem novo Comandante e demissão da actual direcção
fonte: SIC NoticiasCerca de metade dos 92 bombeiros voluntários de Sacavém entregou hoje noite o equipamento e fechou-se no quartel, em protesto contra a direcção da corporação, disse à agência Lusa o comandante Ricardo Figueiredo.
“Existe um grupo de bombeiros que decidiu há cerca de uma hora [22h30] entregar os equipamentos e impedir a saída das instalações dos elementos da direcção”, afirmou o comandante dos Bombeiros Voluntários de Sacavém.
Segundo explicou Ricardo Figueiredo, a acção de protesto está a ser levada a cabo por um grupo de cerca de 40 elementos, que exige a demissão da direcção dos bombeiros.
Estes bombeiros iniciaram uma greve ao serviço de socorro em 26 de Junho e só admitem voltar ao serviço com uma nova direcção.
“O comando tem tentado assumir um papel neutro e promover um diálogo com as duas partes, mas tem sido bastante difícil e o que está a acontecer esta noite aqui em Sacavém mostra isso mesmo”, apontou o comandante.
A Lusa contactou o presidente da direcção dos Bombeiros Voluntários de Sacavém, António Pedro, o qual não quis confirmar o incidente, mas admitiu que nas últimas semanas têm havido problemas com alguns bombeiros, estando a situação a “ser resolvida”.
O responsável remeteu mais esclarecimentos para quarta-feira.
fonte: público.pt
Autoria e outros dados (tags, etc)
por Diário de um Bombeiro às 00:39