Quinta-feira, 28.06.12
Opinião – Financiamento dos Bombeiros Voluntários de Coimbra
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| Autor: João Silva |
Nos últimos anos a Câmara Municipal de Coimbra tem vindo a apoiar financeiramente esta Associação – com base num Protocolo de Colaboração, em que são estabelecidas as sua obrigações perante o Município, nomeadamente através da intervenção do Corpo de Bombeiros -, com um subsídio de 40.000 € (quarenta mil euros) ano.
Este apoio representou, em 2010, 13,21 % da receita total obtida, o que não pode deixar de se considerar uma percentagem extremamente baixa tendo em conta a actividade desenvolvida pelo Corpo de Bombeiros Voluntários, reflectida no quadro abaixo, mas também o inestimável contributo dado pela Associação, na sua globalidade, ao Município de Coimbra, pela intervenção social e cultural, e sobretudo pela responsabilidade assumida perante a comunidade, de disponibilidade permanente – com cidadãs e cidadãos voluntários -, preparados para intervirem, 24 sobre 24 horas, em todas as necessidade de protecção e socorro aos seus concidadãos e aos seus bens.
Por outro lado, os Bombeiros Voluntários de Coimbra, complementaram a acção da Companhia de Bombeiros Sapadores de Coimbra, unidade orgânica da própria Câmara Municipal, não tendo em circunstância alguma e apesar do seu estatuto de bombeiros voluntários, faltado com a sua presença e competência aos chamamentos que lhes foram feitos.
Com um Corpo Activo de 77 Bombeiros Voluntários é evidente que esta Associação é um importante elemento na estrutura de Protecção Civil Municipal, da responsabilidade da Câmara, e também um equipamento de importância estratégica para a Cidade, porque está sedeado no seu coração, numa área de evidente risco, e, ainda, um contributo à qualidade de vida urbana pelo que representa de suporte “psicológico” no campo social e económico.
Apesar do reduzido apoio financeiro municipal, tem sido possível a “sobrevivência”, mas também não mais do que isso, desta Associação e dos seus Bombeiros, graças aos sócios e aos apoios de instituições e empresas.
Acontece que em 2011, por razões diversas, entre as quais a crise económico-financeira, que levou à diminuição do número de associados e sobretudo à drástica diminuição do apoio em donativos por parte de cidadãos e empresas, conjugada com a diminuição do número de serviços requisitados e o aumento dos encargos com combustíveis, gás, electricidade e água, aconteceu um desiquilíbrio entre as receitas e as despesas de que resultou a necessidade de recurso ao crédito e a não realização de alguns objectivos de renovação de equipamentos de protecção individual fundamentais para os bombeiros.
Importa sublinhar que desde 2010 não há aumentos de vencimento dos funcionários, houve a redução de um elemento e que o apoio administrativo se reduz a dois funcionários, estando os restantes afectos ao serviço de ambulâncias, para além de uma única auxiliar de limpeza que zela por todo este espaço e faz o tratamento das roupas, com evidentes dificuldades.
Não vemos, por isso, qualquer margem de intervenção a nível de gestão que permita diminuir os encargos correntes e também já verificámos que por mais campanhas e iniciativas que realizemos os resultados são mais do que modestos. Temos feito peditórios, lançado campanhas na comunicação social ou através das redes sociais e os resultados têm sido verdadeiramente decepcionantes. Os cidadãos, as instituições e muitas empresas de Coimbra, por muitas palavras simpáticas que nos dirijam, não assumem, na generalidade, qualquer preocupação com o risco nem estão motivados para a intervenção solidária que nos permitiria funcionar com o mínimo de condições.
Não nos resta, consequentemente, outra s olução que não seja recorrer à Câmara Municipal de Coimbra, entidade responsável pela Protecção Civil e perante a qual respondemos neste âmbito, apresentando o nosso Plano de Actividades e Orçamento, e referindo que se torna indispensável e imprescindível o aumento do apoio financeiro para o corrente ano e ainda a sua concretização urgente.
Entendemos as dificuldades financeiras que a Câmara de Coimbra, porventura, enfrentará, mas estamos certos que a importância da missão que realizamos, e a nossa história e o nosso futuro partilhado com Coimbra, e as condições particularmente dificeis que enfrentamos, são elementos suficientes para obter uma decisão positiva e urgente a esta nossa solicitação.
Este apoio representou, em 2010, 13,21 % da receita total obtida, o que não pode deixar de se considerar uma percentagem extremamente baixa tendo em conta a actividade desenvolvida pelo Corpo de Bombeiros Voluntários, reflectida no quadro abaixo, mas também o inestimável contributo dado pela Associação, na sua globalidade, ao Município de Coimbra, pela intervenção social e cultural, e sobretudo pela responsabilidade assumida perante a comunidade, de disponibilidade permanente – com cidadãs e cidadãos voluntários -, preparados para intervirem, 24 sobre 24 horas, em todas as necessidade de protecção e socorro aos seus concidadãos e aos seus bens.
Por outro lado, os Bombeiros Voluntários de Coimbra, complementaram a acção da Companhia de Bombeiros Sapadores de Coimbra, unidade orgânica da própria Câmara Municipal, não tendo em circunstância alguma e apesar do seu estatuto de bombeiros voluntários, faltado com a sua presença e competência aos chamamentos que lhes foram feitos.
Com um Corpo Activo de 77 Bombeiros Voluntários é evidente que esta Associação é um importante elemento na estrutura de Protecção Civil Municipal, da responsabilidade da Câmara, e também um equipamento de importância estratégica para a Cidade, porque está sedeado no seu coração, numa área de evidente risco, e, ainda, um contributo à qualidade de vida urbana pelo que representa de suporte “psicológico” no campo social e económico.
Apesar do reduzido apoio financeiro municipal, tem sido possível a “sobrevivência”, mas também não mais do que isso, desta Associação e dos seus Bombeiros, graças aos sócios e aos apoios de instituições e empresas.
Acontece que em 2011, por razões diversas, entre as quais a crise económico-financeira, que levou à diminuição do número de associados e sobretudo à drástica diminuição do apoio em donativos por parte de cidadãos e empresas, conjugada com a diminuição do número de serviços requisitados e o aumento dos encargos com combustíveis, gás, electricidade e água, aconteceu um desiquilíbrio entre as receitas e as despesas de que resultou a necessidade de recurso ao crédito e a não realização de alguns objectivos de renovação de equipamentos de protecção individual fundamentais para os bombeiros.
Importa sublinhar que desde 2010 não há aumentos de vencimento dos funcionários, houve a redução de um elemento e que o apoio administrativo se reduz a dois funcionários, estando os restantes afectos ao serviço de ambulâncias, para além de uma única auxiliar de limpeza que zela por todo este espaço e faz o tratamento das roupas, com evidentes dificuldades.
Não vemos, por isso, qualquer margem de intervenção a nível de gestão que permita diminuir os encargos correntes e também já verificámos que por mais campanhas e iniciativas que realizemos os resultados são mais do que modestos. Temos feito peditórios, lançado campanhas na comunicação social ou através das redes sociais e os resultados têm sido verdadeiramente decepcionantes. Os cidadãos, as instituições e muitas empresas de Coimbra, por muitas palavras simpáticas que nos dirijam, não assumem, na generalidade, qualquer preocupação com o risco nem estão motivados para a intervenção solidária que nos permitiria funcionar com o mínimo de condições.
Não nos resta, consequentemente, outra s olução que não seja recorrer à Câmara Municipal de Coimbra, entidade responsável pela Protecção Civil e perante a qual respondemos neste âmbito, apresentando o nosso Plano de Actividades e Orçamento, e referindo que se torna indispensável e imprescindível o aumento do apoio financeiro para o corrente ano e ainda a sua concretização urgente.
Entendemos as dificuldades financeiras que a Câmara de Coimbra, porventura, enfrentará, mas estamos certos que a importância da missão que realizamos, e a nossa história e o nosso futuro partilhado com Coimbra, e as condições particularmente dificeis que enfrentamos, são elementos suficientes para obter uma decisão positiva e urgente a esta nossa solicitação.
fonte: asBeiras.pt
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Quinta-feira, 28.06.12
A.H.B.V.Vouzela: Comunicado
Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Vouzela, em comunicado, mostra-se
indignada com declarações do deputado do PS, Acácio Pinto, sobre retirada de ambulância do INEM
do concelho. Fica na integra a nota enviada á nossa redacção:
Comunicado
«Foi com enorme indignação que ouvimos hoje, 26 de Junho, no noticiário da VFM, a entrevista dada
pelo deputado do PS, Dr. Acácio Pinto. Nesta entrevista foi referido o seguinte: “O concelho de
Vouzela é um concelho que tinha uma ambulância INEM, um suporte básico de vida ……. é
inadmissível agora que se anuncie esta retirada desta ambulância de Vouzela, sem haver qualquer
alternativa que seja tão rápida, tão eficiente em chegar às populações. … que não haja essa forma
de responder às vítimas que podem ocorrer no período noturno, por exemplo”.
1. É lamentável que o Sr. Deputado, Dr. Acácio Pinto, ex-governador civil do distrito de Viseu,
posição que ocupou de uma forma muito apreciada pela Associação Humanitária de Bombeiros
Voluntários de Vouzela, se tenha esquecido que em Vouzela já existia um Posto PEM desde 1989,
com uma ambulância de INEM situada no quartel sede, em Vouzela e duas ambulâncias devidamente
Aristides de Sousa Mendes
apetrechadas para prestarem o serviço de reserva. A que se encontra situada na secção de Campia
foi recentemente adquirida, nova, a expensas desta Associação.
2. Desde sempre foi preocupação do Comando e Direção desta Associação manter os seus
bombeiros com a melhor formação, fazendo diversos cursos, de forma a manter uma elevada
qualidade no serviço prestado de socorro. Alias no fatídico acidente ocorrido na A25, em Agosto de
2010, foi por diversas entidades realçado o excelente socorro prestado pelos nossos bombeiros (34
homens e 14 viaturas) e pela rapidez de resposta.
3. Ao longo da existência do IP5 esta corporação prestou o seu auxílio de uma forma rápida e eficaz,
o que sempre foi destacado.
4. A colocação de uma ambulância junto ao Centro de Saúde de Vouzela procurou ser unicamente
uma resposta, pobre, aos danos causados pelo encerramento dos Serviços de Atendimento
Permanente (SAP). Foi esta situação na verdade, que causou grande indignação e revolta na
população do concelho de Vouzela. Essa ambulância, como aliás deve ser do conhecimento do Sr.
Deputado, presta uma média de serviços de 0,3 por noite. Por comparação a ambulância do INEM
colocada nos Bombeiros de Vouzela tem uma média de cerca de 2 serviços por noite. Estes
números, claramente, indicam que o serviço que a ambulância que agora será retirada nunca foi
necessário.
5. O único ponto que até agora diferenciava a formação dos nossos homens em relação às equipas
colocadas nessa ambulância tinha a ver com a utilização dos DAE (desfibrilação automática externa).
No entanto, também os nossos bombeiros possuíam a formação necessária nessa área, mas só
agora e devido a alterações legislativas lhes é permitido a utilização destes dispositivos (temos 3
equipamentos DAE).
O único objetivo deste comunicado é meramente informar a população do concelho de
Vouzela que esta Associação se encontra operacional, COM SERVIÇO DE INEM, tal como
tem vindo a acontecer até os dias de hoje.
Vouzela, 26 de Junho de 2012
Comando: Joaquim Tavares
Direcção: Carlos Lobo»
fonte: Viseumais.pt
indignada com declarações do deputado do PS, Acácio Pinto, sobre retirada de ambulância do INEM
do concelho. Fica na integra a nota enviada á nossa redacção:
Comunicado
«Foi com enorme indignação que ouvimos hoje, 26 de Junho, no noticiário da VFM, a entrevista dada
pelo deputado do PS, Dr. Acácio Pinto. Nesta entrevista foi referido o seguinte: “O concelho de
Vouzela é um concelho que tinha uma ambulância INEM, um suporte básico de vida ……. é
inadmissível agora que se anuncie esta retirada desta ambulância de Vouzela, sem haver qualquer
alternativa que seja tão rápida, tão eficiente em chegar às populações. … que não haja essa forma
de responder às vítimas que podem ocorrer no período noturno, por exemplo”.
1. É lamentável que o Sr. Deputado, Dr. Acácio Pinto, ex-governador civil do distrito de Viseu,
posição que ocupou de uma forma muito apreciada pela Associação Humanitária de Bombeiros
Voluntários de Vouzela, se tenha esquecido que em Vouzela já existia um Posto PEM desde 1989,
com uma ambulância de INEM situada no quartel sede, em Vouzela e duas ambulâncias devidamente
Aristides de Sousa Mendes
apetrechadas para prestarem o serviço de reserva. A que se encontra situada na secção de Campia
foi recentemente adquirida, nova, a expensas desta Associação.
2. Desde sempre foi preocupação do Comando e Direção desta Associação manter os seus
bombeiros com a melhor formação, fazendo diversos cursos, de forma a manter uma elevada
qualidade no serviço prestado de socorro. Alias no fatídico acidente ocorrido na A25, em Agosto de
2010, foi por diversas entidades realçado o excelente socorro prestado pelos nossos bombeiros (34
homens e 14 viaturas) e pela rapidez de resposta.
3. Ao longo da existência do IP5 esta corporação prestou o seu auxílio de uma forma rápida e eficaz,
o que sempre foi destacado.
4. A colocação de uma ambulância junto ao Centro de Saúde de Vouzela procurou ser unicamente
uma resposta, pobre, aos danos causados pelo encerramento dos Serviços de Atendimento
Permanente (SAP). Foi esta situação na verdade, que causou grande indignação e revolta na
população do concelho de Vouzela. Essa ambulância, como aliás deve ser do conhecimento do Sr.
Deputado, presta uma média de serviços de 0,3 por noite. Por comparação a ambulância do INEM
colocada nos Bombeiros de Vouzela tem uma média de cerca de 2 serviços por noite. Estes
números, claramente, indicam que o serviço que a ambulância que agora será retirada nunca foi
necessário.
5. O único ponto que até agora diferenciava a formação dos nossos homens em relação às equipas
colocadas nessa ambulância tinha a ver com a utilização dos DAE (desfibrilação automática externa).
No entanto, também os nossos bombeiros possuíam a formação necessária nessa área, mas só
agora e devido a alterações legislativas lhes é permitido a utilização destes dispositivos (temos 3
equipamentos DAE).
O único objetivo deste comunicado é meramente informar a população do concelho de
Vouzela que esta Associação se encontra operacional, COM SERVIÇO DE INEM, tal como
tem vindo a acontecer até os dias de hoje.
Vouzela, 26 de Junho de 2012
Comando: Joaquim Tavares
Direcção: Carlos Lobo»
fonte: Viseumais.pt
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Quinta-feira, 28.06.12
Deputados do PS respondem a comunicado dos Bombeiros sobre a ambulância INEM de Vouzela
Os deputados do PS eleitos por Viseu, Acácio pinto, José Junqueiro e Elza Pais, vêm responder ao
comunicado emitido pela Direcção e Comando dos Bombeiros Voluntários de Vouzela sobre a
desactivação da ambulância do INEM naquele concelho. Fica, na íntegra, o comunicado dos
deputados socialistas:
comunicado emitido pela Direcção e Comando dos Bombeiros Voluntários de Vouzela sobre a
desactivação da ambulância do INEM naquele concelho. Fica, na íntegra, o comunicado dos
deputados socialistas:
Comunicado dos deputados do PS sobre a ambulância INEM de Vouzela
«Relativamente ao comunicado emitido pela Direcção e Comando dos Bombeiros Voluntários de
Vouzela datado de 26 de Junho de 2012, importa esclarecer o seguinte:
«Relativamente ao comunicado emitido pela Direcção e Comando dos Bombeiros Voluntários de
Vouzela datado de 26 de Junho de 2012, importa esclarecer o seguinte:
1. Os deputados do PS questionaram o Ministro da Saúde
na sequência da anunciada
desactivação das ambulâncias INEM (Suporte Básico de Vida) de Mortágua e de Vouzela;
2. As perguntas colocadas e que aqui se reproduzem foram as seguintes:
« 1. Confirma a desactivação das ambulâncias INEM, suporte básico de vida, de Mortágua e de
Vouzela?
2. As autoridades locais – nomeadamente as municipais, de saúde e de protecção e socorro – foram
ouvidas?
2. Como vai o Ministério da Saúde prestar apoio às populações abrangidas por estes dois meios de
suporte básico de vida?
3. Tem o ministério em mãos algum estudo que preveja, com a desactivação destas duas
ambulâncias, a manutenção dos tempos de chegada dos meios de suporte básico de vida às
pessoas que deles venham a necessitar?»
3. Reiteram-se as perguntas e é tão só esta a preocupação dos deputados do PS: Que às
populações, no caso em apreço de Vouzela, não sejam reduzidos os meios de socorro, nem que o
tempo de chegada desses meios incluídos nas ambulâncias de suporte básico de vida seja
aumentado, pois a diferença entre viver e morrer depende, muitas vezes, da rapidez de chegada de
meios junto da vítima;
4. Nunca quiseram nem querem os deputados do PS entrar em nenhuma polémica com os bombeiros
de Vouzela, bem como com os de todo o distrito, que sempre mereceram e merecem a maior das
considerações;
5. Aliás, uma das questões colocadas ao Ministro da Saúde, a segunda pergunta, ela própria
questiona-o sobre a audição prévia das entidades locais de proteção e socorro, de saúde e
municipais;
6. Nada mais do que o apoio eficaz às populações nos move e bem sabemos que sempre, quer o
INEM, quer os bombeiros de Portugal, prestaram e prestam o melhor dos socorros com os meios que
têm ao seu dispor;
7. Pelo exposto e porque consideramos que o que nos move é o mesmo e não outra qualquer
matéria, consideramos ter ficado clara a posição dos deputados do PS sobre este assunto que aqui
damos por encerrado.
desactivação das ambulâncias INEM (Suporte Básico de Vida) de Mortágua e de Vouzela;
2. As perguntas colocadas e que aqui se reproduzem foram as seguintes:
« 1. Confirma a desactivação das ambulâncias INEM, suporte básico de vida, de Mortágua e de
Vouzela?
2. As autoridades locais – nomeadamente as municipais, de saúde e de protecção e socorro – foram
ouvidas?
2. Como vai o Ministério da Saúde prestar apoio às populações abrangidas por estes dois meios de
suporte básico de vida?
3. Tem o ministério em mãos algum estudo que preveja, com a desactivação destas duas
ambulâncias, a manutenção dos tempos de chegada dos meios de suporte básico de vida às
pessoas que deles venham a necessitar?»
3. Reiteram-se as perguntas e é tão só esta a preocupação dos deputados do PS: Que às
populações, no caso em apreço de Vouzela, não sejam reduzidos os meios de socorro, nem que o
tempo de chegada desses meios incluídos nas ambulâncias de suporte básico de vida seja
aumentado, pois a diferença entre viver e morrer depende, muitas vezes, da rapidez de chegada de
meios junto da vítima;
4. Nunca quiseram nem querem os deputados do PS entrar em nenhuma polémica com os bombeiros
de Vouzela, bem como com os de todo o distrito, que sempre mereceram e merecem a maior das
considerações;
5. Aliás, uma das questões colocadas ao Ministro da Saúde, a segunda pergunta, ela própria
questiona-o sobre a audição prévia das entidades locais de proteção e socorro, de saúde e
municipais;
6. Nada mais do que o apoio eficaz às populações nos move e bem sabemos que sempre, quer o
INEM, quer os bombeiros de Portugal, prestaram e prestam o melhor dos socorros com os meios que
têm ao seu dispor;
7. Pelo exposto e porque consideramos que o que nos move é o mesmo e não outra qualquer
matéria, consideramos ter ficado clara a posição dos deputados do PS sobre este assunto que aqui
damos por encerrado.
2012-06-27
Os deputados do PS eleitos pelo Círculo Eleitoral de Viseu»
fonte: Viseumais.pt
Os deputados do PS eleitos pelo Círculo Eleitoral de Viseu»
fonte: Viseumais.pt
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Quinta-feira, 28.06.12
EUA: incêndio no Colorado duplica de dimensão, 32 mil fogem de casa (C/Video)
O estado norte-americano do Colorado está transformado num autêntico inferno, com um incêndio florestal de grandes proporções a duplicar de dimensão esta quarta-feira e a forçar a fuga de 32 mil pessoas das suas casas.
Nas montanhas que rodeiam Colorado Springs as chamas já destruiu algumas habitações e mais de nove mil residentes já foram evacuados. A Academia da Força Aérea, situada nas redondezas, encontra-se parcialmente encerrada devido ao incêndio.
Um responsável dos bombeiros indicou que o incêndio passou de uma área de 20,1 quilómetros quadrados ao final do dia de terça-feira para os actuais 38,6 quilómetros quadrados.
O intenso fumo obriga os polícias que controlam o trânsito das pessoas em fuga e os residentes a usar lenços ou t-shirts para cobrir o rosto.
Um responsável dos bombeiros indicou que o incêndio passou de uma área de 20,1 quilómetros quadrados ao final do dia de terça-feira para os actuais 38,6 quilómetros quadrados.
O intenso fumo obriga os polícias que controlam o trânsito das pessoas em fuga e os residentes a usar lenços ou t-shirts para cobrir o rosto.
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Quinta-feira, 28.06.12
Incêndio no Colorado já destruiu 300 casas
Mais de 36 mil residentes tiveram de ser deslocados por causa do incêndio de grandes proporções que no fim de semana começou em Waldo Canyon, no Colorado. O Presidente Obama visita sexta-feira a região.
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Quinta-feira, 28.06.12
IF Vale Galego, Ansião, Leiria
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Quinta-feira, 28.06.12
Reacendimentos : Soalheira, Fundão, Castelo Branco
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Quinta-feira, 28.06.12
Bombeiros agradecem a junta de Pias
No final de mais um apelo às Juntas de Freguesias do concelho, apraz-nos registar mais uma oferta, desta vez da Freguesia de Pias que não quis deixar passar a oportunidade para reconhecer o trabalho dos seus Bombeiros Voluntários. 
Com este gesto, digno de reconhecimento público, querem os bombeiros agradecer a todas as Juntas de Freguesia que colaboraram, esperando poder retribuir o nobre gesto.
Com este gesto, digno de reconhecimento público, querem os bombeiros agradecer a todas as Juntas de Freguesia que colaboraram, esperando poder retribuir o nobre gesto.
A todos os executivos o nosso muito obrigado.
A Direção da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Ferreira do Zêzere.
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