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Quinta-feira, 21.06.12

Incêndio no Madeira Shopping deu início ao exercício Livex

Um incêndio que deflagrou às 9h48 numa cozinha, na área de restauração do Madeira Shopping, deu início ao exercício Livex, que decorre esta quinta-feira das 9 às 21 horas e que vai testar a operacionalidade e capacidade de resposta do Plano Municipal de Emergência do Funchal.
O "fogo" no Madeira Shopping "foi dado por extinto às 10:27", adianta um comunicado da Protecção Civil, que acrescenta que " o mesmo causou 5 feridos e envolveu no seu combate 24 meios humanos e 8 meios técnicos". 


Os Bombeiros Municipais do Funchal, Bombeiros Voluntários Madeirenses, Cruz Vermelha Portuguesa e Emir estiveram envolvidos neste combate.
Entretanto, na Praça do Município, Bombeiros Municipais, Cruz Vermelha e PSP colocam à prova, meios envolvidos num cenário de inundações na Baixa do Funchal, que causou vários feridos e desalojados.
O Livex envolve 50 viaturas de socorro, 200 meios humanos entre bombeiros, Cruz Vermelha, PSP, GNR, SEMER, funcionários da Câmara, Juntas de Freguesia, 100 figurantes e outros tantos manequins.
O exercício com a duração de 12 horas vai testar quatro cenários: inundações na baixa do Funchal, incêndio na área de restauração do Centro Comercial Madeira Shopping, acidente rodoviário complexo com matérias perigosas e multivítimas e ainda a derrocada de um edifício.

http://www.dnoticias.pt/actualidade/madeira/330879-incendio-no-madeira-shopping-deu-inicio-a-exercicio-livex



Fonte:Dnoticias

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por Diário de um Bombeiro às 23:48

Quinta-feira, 21.06.12

Previsão: Risco de incêndio

Fonte: http://www.meteo.pt/resources.www/transf/indices/rcm_conc24.jpg

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por Diário de um Bombeiro às 23:29

Quinta-feira, 21.06.12

Extinção dos Governos Civis: "Lisboa ficou mais longe"


O fim dos Governos Civis é criticado por autarcas, empresários e agentes políticos regionais que se queixam que "Lisboa ficou mais longe" e é cada vez mais difícil obter uma resposta a problemas locais

O vice-presidente da Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) e autarca de Melgaço (PS), Rui Solheiro considera que o fim dos governos civis,anunciado há um ano, representou uma "decisão meramente populista, sem qualquer vantagem".


O presidente socialista da Câmara de Torre de Moncorvo, Aires Ferreira, considera que "foi um erro extinguir os governos civis" e uma decisão que "deixou as populações mais desprotegidas" até porque "Lisboa fica longe e, nesse sentido, os organismos do Estado ficam um bocado em roda livre".

Opinião semelhante tem o social-democrata Francisco Araújo, de Arcos de Valdevez, que aponta também problemas na Proteção Civil, onde "deixou de ser existir uma coordenação" que antes estava a cargo do governador civil: "Mas no geral não foi uma má medida, pelo contrário. O problema é que tarda o resto, a reforma da administração pública, em termos de reorganização do próprio terriório e da regionalização".

Às críticas dos autarcas, somam-se as queixas dos sindicatos. O coordenador da União dos Sindicatos do Algarve (USAL), António Goulart, considera que a extinção das instituições não veio resolver nenhum problema mas antes pelo contrário: "Há um vazio de poder na região" até porque, sem regionalização, o Governo Civil desempenhava um papel "determinante".

Também os empresários lamentam o fim da figura de um governador civil como um elemento "útil" na ligação ao poder central, que criou "maior dificuldade" no acesso ao diálogo com o Governo, refere o presidente do Núcleo Empresarial da Região de Portalegre (NERPOR), Jorge Pais.

"Em regiões como Portalegre, uma figura, um representante de proximidade do poder político, seria útil e teria a sua importância. Em muitos casos, seria até um sinal do reconhecimento do exercício de alguma cidadania", disse o empresário, salientando que o governador civil constitui uma imagem que "marcava a configuração" de uma capital de distrito, que ficou "fortemente abalada" com o seu desaparecimento.

Mais a sul essa ausência também é sentida, afirmou o presidente do Turismo do Algarve, António Pina, que acredita que o Algarve nada ganhou com o fim dos governos civis, uma medida que não "salvou a pátria" do ponto de vista do erário público e que apenas veio dar vitória ao "centralismo".

"A sensação que eu tenho é que a ligação que havia entre uma pessoa que representava o Governo na região, mas que também representava a região junto do Governo - e é este último aspeto que é bom ter em conta -, se perdeu", disse.

Para o também penúltimo governador civil de Faro, as pessoas não sabiam bem qual era o papel dos governos civis e o Governo aproveitou esse facto para acabar com aqueles organismos, cuja extinção o PSD já defendia "mesmo antes de chegar ao Governo".

Aires Ferreira, o mais antigo presidente de Câmara do distrito de Bragança, reclama agora uma solução para o futuro, Já que "as populações e os próprios autarcas perderam um interface com o Governo" porque "o governador civil tinha aqui uma função que permitia recorrer (a ele) para actuar ou fazer chegar ao Terreiro do Paço" as reivindicações da região.

As "populações e as autarquias deixaram de ter um interlocutor, já que o governador civil era o representante do Governo no distrito mas simultaneamente o porta-voz da região", sustenta Rui Solheiro, que considera a medida "demagógica", com "efeitos negativos" para o território. "O País não ganhou nada com isto. Pelo contrário, porque não houve nenhuma medida compensatória, de descentralização, para as populações", sustentou.

O processo de extinção dos governos civis foi formalizado a 08 de Setembro de 2011 e até Maio deste ano mais de 280 funcionários dos quadros dos governos civis foram deslocados para trabalhos administrativos nas forças de segurança

A maioria dos imóveis libertados alberga os comandos distritais da GNR e da PSP, o SEF e a ANPC.

O Governo justificou a decisão com a necessidade de poupar anualmente cerca de 3,5 milhões de euros directos, além de 40 a 60 milhões indirectos, nos próximos anos.

Fonte: CM

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por Diário de um Bombeiro às 17:18

Quinta-feira, 21.06.12

INEM recomenda cuidados em tempo de calor

O Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) recomendou ontem aos portugueses que tenham cuidados especiais na época de mais calor para prevenir afogamentos e queimaduras solares, entre outras situações.

Em comunicado, o INEM apela a que, junto a qualquer local com água, as crianças sejam atentamente vigiadas e recomenda a utilização de braçadeiras.

A instituição recomenda que não se mergulhe em locais desconhecidos e que se respeite as bandeiras e as indicações dos nadadores-salvadores.

Quanto às queimaduras solares, o INEM desaconselha a exposição solar entre as 11h30 e as 16h30 e recomenda uma exposição ao sol "gradual e progressiva", sublinhando que "a melhor proteção é a sombra e o vestuário". O protetor solar deve ter um índice de proteção superior a 20.

Os bebés e as crianças requerem cuidados redobrados, sendo que os bebés com menos de um ano "não devem ser expostos ao sol".

A ingestão de líquidos não alcoólicos é aconselhada para evitar a desidratação e o consumo de fruta fresca e de legumes é igualmente recomendado, uma vez que "ajudam a pele a defender-se melhor da radiação UV [ultra-violeta]".

O INEM deixa ainda alguns conselhos para os portugueses que passem férias fora de casa, nomeadamente a necessidade de inspecionar o local, identificando escadas, tomadas elétricas e produtos que possam representar riscos para as crianças.

Relativamente a intoxicações alimentares, "uma situação frequente", o INEM recomenda o consumo de alimentos frescos, a lavagem das mãos antes e depois de lidar com alimentos e o respeito pelos prazos de validade.

Em caso de intoxicação alimentar ou medicamentosa, ingestão de produtos tóxicos, contaminação da pele, picadas de animais ou inalação de fumos, deve contactar o Centro de Informação Antivenenos (CIAV), através do número 808 250 143, refere a instituição.

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por Diário de um Bombeiro às 13:56

Quinta-feira, 21.06.12

SNBP: Falta de bombeiros municipais põe em risco populações

O Sindicato Nacional dos Bombeiros Profissionais disse esta quarta-feira que a actual "falta de efectivos" nas corporações está a comprometer a segurança dos bombeiros e do serviço à população e instou o Governo a criar um "regime de excepção".

"Devido à falta de efectivos, estamos a sair para socorro diariamente com as guarnições (equipas que deviam estar nas viaturas) abaixo dos próprios mínimos, ou seja, os carros não vão com as condições completas", declarou à Lusa o presidente do Sindicato Nacional dos Bombeiros Profissionais (SNBP).

A trabalhar com falta de bombeiros é "óbvio que a segurança dos próprios está desguarnecida", acusou o presidente do sindicato, alertando para a impossibilidade de se prestar um serviço "positivo" e "seguro".

"Nós não queremos ser heróis depois de mortos", observou Sérgio Carvalho, pedindo ao Governo para criar um "regime de excepção" que permita, por exemplo, abrir ingressos para novos bombeiros nas corporações.

Segundo Sérgio Carvalho, a Câmara de Gaia não "mete bombeiros há mais de 10 anos e o bombeiro mais novo tem 29 anos".

A criação de um horário específico para os bombeiros e o desbloqueio dos concursos congelados para a progressão na carreira são outras das reivindicações do sindicato.

O Sindicato Nacional de Bombeiros Profissionais e a Associação Nacional de Bombeiros Profissionais reúnem-se esta quarta-feira à tarde com os dirigentes delegados e bombeiros sapadores e municipais do norte do País para debater o estatuto profissional do bombeiro, a legislação para o sector, a falta de efectivos e o horário de trabalho.
 
 
fonte: CM

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por Diário de um Bombeiro às 13:54

Quinta-feira, 21.06.12

Federação de Bombeiros do distrito de Portalegre diz que dificuldades financeiras das corporações não vão afetar combate aos fogos

O presidente da Federação de Bombeiros do distrito de Portalegre assegurou hoje que o combate aos incêndios florestais não será afetado pelas dificuldades financeiras das associações.

À Rádio Portalegre, Francisco Louro, explicou que as verbas destinadas ao Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais (DECIF) estão orçamentadas e são asseguradas pela Autoridade Nacional de Proteção Civil.

O mesmo responsável adiantou que, desde o início da fase Bravo, a 15 de maio, as verbas estão a ser transferidas para as corporações a “tempo e horas”.

A época mais crítica de incêndios florestais, a fase Charlie, começa a 1 de julho, prolongando-se até 30 de setembro, e envolve 9327 operacionais, 1310 viaturas, 44 meios aéreos e 237 postos de vigia.

O DECIF está orçado este ano em 70,2 milhões de euros, dos quais 45 são para os meios aéreos, 17 para despesas com pessoal, mais 1,7 para combustíveis e outros 6,5 para despesas extraordinárias.

 
por Gabriel Nunes
fonte: Rádio Portalegre

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por Diário de um Bombeiro às 13:53

Quinta-feira, 21.06.12

Bombeiros Voluntários de Santarém apresentam dispositivo de combate a incêndios

Os Bombeiros Voluntários de Santarém vão realizar uma ação pública de apresentação do seu dispositivo de combate a incêndios florestais 2012. Esta ação de divulgação irá acontecer no sábado, dia 23 , entre as 11h00 e as 12h00, no Jardim da Liberdade em Santarém com a exposição de veículos e formatura dos Bombeiros.

A iniciativa dinamizada por esta corporação visa apresentar publicamente o seu dispositivo de combate a incêndios florestais, numa perspetiva de consolidar e destacar o esforço desenvolvido pelo corpo de Bombeiros, numa missão cujo benefício é da comunidade.

Neste evento também se irá celebrar um protocolo de colaboração entre a AHBV Santarém e o ISLA de Santarém, no âmbito da formação. Bem como promover publicamente os novos Bombeiros que poderão integrar o dispositivo de Verão.
 
 
fonte: O Ribatejo

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por Diário de um Bombeiro às 13:51

Quinta-feira, 21.06.12

Acidente no IC2 mata mulher de 56 anos

Uma mulher de 56 anos morreu, esta quarta-feira de manhã, na sequência de um acidente no IC2, em Oliveira de Azeméis. A vítima seguia ao volante de um automóvel que colidiu com um camião. O acidente ocorreu pouco antes das 10 horas no sentido Sul/Norte.A mulher teve de ser desencarcerada dos destroços do automóvel que conduzia e não resistiu aos graves ferimentos.

Fonte: JN

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por Diário de um Bombeiro às 12:52

Quinta-feira, 21.06.12

Jovem sobrevive depois de cravar um arpão no crânio

Um adolescente de 16 anos sobreviveu depois de ter cravado um arpão de pesca no cérebro de forma acidental. Yasser Lopez estava a pescar, no passado dia 7 de junho, num lago do condado de Miami-Dade, nos EUA, quando, por acidente, cravou o arpão que manuseava no crânio, segundo noticiou o jornal "Daily Mail".
O jovem foi transportado de imediato ao Hospital Jackson, em Miami, onde chegou consciente e aparentemente tranquilo. Os médicos tiveram, primeiro, que serrar uma parte do arpão para poderem fazer radiografias, que mostram imagens espetaculares do cérebro do jovem.
A cirurgia para extração do arpão prolongou-se por três horas. A lança entrou pelo olho direito e atravessou o cérebro milagrosamente, sem tocar nos principais vasos sanguíneos.
Yasser encontra-se internado, em boa recuperação. Já fala, mas a sua reabilitação prolongar-se-á por alguns meses.

Fonte: JN

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por Diário de um Bombeiro às 12:50

Quinta-feira, 21.06.12

Bombeiros Voluntários organizaram Arraial Popular

A comemorar este ano o seu 120.º aniversário, os Bombeiros Voluntários de Rio Maior organizaram no passadosábado, 16 de junho, um grandioso arraial popular.
A época é de santos populares e como tal, não faltaram a sardinha assada, as febras grelhadas, a doçaria, as velhosese o café da avó.
A festa principiou com danças de salão, seguindo-se um baile abrilhantado pelo Duo Musical Rodrigo & Filipa, umagradável serão festivo onde se destacaram as presenças da Presidente da Câmara Municipal de Rio Maior, IsauraMorais, do Vereador da Juventude, Nuno Malta, do Presidente da Junta de Freguesia de Rio Maior, Filipe Santana Dias, e do Presidente da Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Rio Maior, Francisco Colaço.

Fonte: Câmara Municipal de Rio Maior

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por Diário de um Bombeiro às 12:14

Quinta-feira, 21.06.12

Incêndios: Seis concelhos em risco "muito elevado"

Portugal continental tem hoje seis concelhos em risco "muito elevado" de incêndio, distribuídos pelo Norte e Sul do país, de acordo com a informação disponível na página da Internet do Instituto de Meteorologia.

Freixo de Espada à Cinta e Torre de Moncorvo, no distrito de Bragança, Sernancelhe e Moimenta da Beira, no distrito de Viseu, e Alcoutim e São Brás de Alportel, no distrito de Faro, são os seis concelhos que o Instituto de Meteorologia coloca hoje em risco "muito elevado de incêndio".

Estes seis concelhos são, no entanto, exceções no território continental, que na sua maioria apresenta risco "reduzido" de incêndio, o menos grave de uma escala com cinco níveis.

O cálculo é feito com base nos valores, observados às 13:00, da temperatura do ar, humidade relativa, velocidade do vento e quantidade de precipitação ocorrida nas últimas 24 horas.

IMA.

Fonte: Porto Canal

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por Diário de um Bombeiro às 12:12


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