Segunda-feira, 14.05.12
POSIT: Incêndio em Vila Velha de Rodão, Castelo Branco
(em actualização)
@direitos reservados
Foto cedida gentilmente por Tiago Robalo
15:23
Comandante das Operações de Socorro (COS):
Comandante do Corpo de Bombeiros de Vila Velha de Ródão
15:25
Acionado Helicóptero Bombardeiro Pesado
15:53
Incêndio ativo com uma frente.
Fonte: ANPC/ CNOS
Foto cedida gentilmente por Tiago Robalo
(em actualização)
Foto cedida gentilmente por Tiago Robalo
(em actualização)
15:23
Comandante das Operações de Socorro (COS):
Comandante do Corpo de Bombeiros de Vila Velha de Ródão
15:25
Acionado Helicóptero Bombardeiro Pesado
15:53
Incêndio ativo com uma frente.
Fonte: ANPC/ CNOS
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Segunda-feira, 14.05.12
BV Esmoriz: Campanha Pirilampo Mágico e Tampinhas
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Segunda-feira, 14.05.12
BV Esmoriz: Campos de Treinos a evoluir
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Segunda-feira, 14.05.12
Programa " Bombeiros em Missão" no ar..... : Há 100 Edições
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Segunda-feira, 14.05.12
BV Esmoriz: 81º Aniversário cumprido
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Segunda-feira, 14.05.12
Montijo com cirurgia de ambulatório
A nova unidade de cirurgia de ambulatório do Hospital do Montijo, num investimento de dois milhões de euros, entra em funcionamento a 1 de Junho.
O futuro centro terá uma zona de consulta externa, bloco operatório e recobro, explicou Izabel Monteiro, presidente do Centro Hospitalar Barreiro-Montijo. Segundo a responsável, o bloco operatório terá duas salas de operações e uma de cuidados pré-anestésicos.
A nova unidade realizará operações de "todas as especialidades que efectuam cirurgia de ambulatório", casos da oftalmologia, ortopedia, pediatria, cirurgia plástica, cirurgia ou ginecologia. Izabel Monteiro acrescentou que a equipa de profissionais será constituída por médicos, enfermeiros, assistentes operacionais e assistentes técnicos do Centro Hospitalar, sendo que "o número de elementos dependerá da actividade realizada".
Fonte: Correio da Manhã
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Segunda-feira, 14.05.12
Montijo com cirurgia de ambulatório
A nova unidade de cirurgia de ambulatório do Hospital do Montijo, num investimento de dois milhões de euros, entra em funcionamento a 1 de Junho.
O futuro centro terá uma zona de consulta externa, bloco operatório e recobro, explicou Izabel Monteiro, presidente do Centro Hospitalar Barreiro-Montijo. Segundo a responsável, o bloco operatório terá duas salas de operações e uma de cuidados pré-anestésicos.
A nova unidade realizará operações de "todas as especialidades que efectuam cirurgia de ambulatório", casos da oftalmologia, ortopedia, pediatria, cirurgia plástica, cirurgia ou ginecologia. Izabel Monteiro acrescentou que a equipa de profissionais será constituída por médicos, enfermeiros, assistentes operacionais e assistentes técnicos do Centro Hospitalar, sendo que "o número de elementos dependerá da actividade realizada".
Fonte: Correio da Manhã
Fonte: Correio da Manhã
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Segunda-feira, 14.05.12
Doentes pedem ajuda a hospitais
Há cada vez mais utentes do Serviço Nacional de Saúde (SNS) a recorrer aos serviços sociais dos hospitais para pedir ajuda económica. Em muitos casos, os doentes não têm sequer dinheiro para pagar o transporte de regresso a casa, após uma ida às Urgências.
O maior Hospital do País, o Santa Maria, em Lisboa, abriu no ano passado 13 430 novos processos de apoio aos doentes. Porém, esse número pode ser ultrapassado este ano, uma vez que, segundo apurou o CM junto de várias fontes, "nunca houve tantos pedidos como agora".
Em Cascais, também há situações dramáticas. Jorge Varandas, director clínico do Hospital de Cascais, exemplifica: alguns utentes chegam a pedir--lhe dinheiro para o transporte de regresso a casa, porque não têm meios para o fazer.
Administradores hospitalares contactados pelo CM afirmam que o problema tem vindo a crescer, e é uma situação que se estende de norte a sul do País. Os hospitais recorrem a um fundo de maneio para o pagamento de pequenas despesas, como "táxi ou outro meio de transporte, quando o doente não tem dinheiro".
Os bombeiros são também confrontados com pedidos de transporte pelos utentes. O comandante dos bombeiros de Almada, Vítor Espírito Santo, afirmou ao CM que, nesse caso, os hospitais apresentam uma requisição aos bombeiros para efectuarem o transporte, que é pago pela unidade de Saúde.
ADIAMENTOS DE ALTA SOCIAL
O abandono de idosos é outro problema social com que as unidades de saúde se confrontam regularmente. Em alguns casos, os hospitais estão impedidos de dar alta clínica ao doente idoso, porque não há condições para a alta social e, nesse caso, o paciente continua a ocupar uma cama hospitalar até que a assistência social consiga uma solução.
Fonte: Correio da Manhã
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Segunda-feira, 14.05.12
Doentes pedem ajuda a hospitais
Há cada vez mais utentes do Serviço Nacional de Saúde (SNS) a recorrer aos serviços sociais dos hospitais para pedir ajuda económica. Em muitos casos, os doentes não têm sequer dinheiro para pagar o transporte de regresso a casa, após uma ida às Urgências.
O maior Hospital do País, o Santa Maria, em Lisboa, abriu no ano passado 13 430 novos processos de apoio aos doentes. Porém, esse número pode ser ultrapassado este ano, uma vez que, segundo apurou o CM junto de várias fontes, "nunca houve tantos pedidos como agora".
Em Cascais, também há situações dramáticas. Jorge Varandas, director clínico do Hospital de Cascais, exemplifica: alguns utentes chegam a pedir--lhe dinheiro para o transporte de regresso a casa, porque não têm meios para o fazer.
Administradores hospitalares contactados pelo CM afirmam que o problema tem vindo a crescer, e é uma situação que se estende de norte a sul do País. Os hospitais recorrem a um fundo de maneio para o pagamento de pequenas despesas, como "táxi ou outro meio de transporte, quando o doente não tem dinheiro".
Os bombeiros são também confrontados com pedidos de transporte pelos utentes. O comandante dos bombeiros de Almada, Vítor Espírito Santo, afirmou ao CM que, nesse caso, os hospitais apresentam uma requisição aos bombeiros para efectuarem o transporte, que é pago pela unidade de Saúde.
ADIAMENTOS DE ALTA SOCIAL
O abandono de idosos é outro problema social com que as unidades de saúde se confrontam regularmente. Em alguns casos, os hospitais estão impedidos de dar alta clínica ao doente idoso, porque não há condições para a alta social e, nesse caso, o paciente continua a ocupar uma cama hospitalar até que a assistência social consiga uma solução.
Fonte: Correio da Manhã
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Segunda-feira, 14.05.12
Índices ultravioleta muito elevados em Faro, Sagres e Bragança
Os índices de radiação ultravioleta estão esta segunda-feira muito elevados em todo o país, segundo o Instituto de Meteorologia, que coloca Faro, Sagres e Bragança com os níveis mais altos.
Nestas regiões, alerta o Instituto de Meteorologia, os níveis de radiação ultravioleta requerem a utilização de óculos de sol com filtro UV, chapéu, t-shirt, guarda-sol, protector solar e que seja evitada a exposição das crianças ao sol.
As temperaturas máximas deverão chegar aos 33 graus em Beja, 32 em Évora e Faro, 31 em Castelo Branco e 30 em Portalegre.
Fonte: Correio da Manhã
Administração do DB alerta a todos os leitores algumas medidas de precaução deveras importante:
Os níveis de radiação ultravioleta requerem a utilização de:
- óculos de sol com filtro UV,
- chapéu,
- t-shirt,
- guarda-sol e protector solar
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Segunda-feira, 14.05.12
Doação de medula continua a mobilizar
Nem a notícia de que Gustavo, filho de Carlos Martins e que sofre de aplasia medular, já encontrou um dador compatível para o transplante de medula óssea afastou os portuenses da acção de recolha de medula realizada ontem no Instituto Politécnico do Porto (IPP).
Durante a manhã, mais de 50 pessoas doaram medula, numa iniciativa integrada no I Torneio do IPP que contou ainda com uma caminhada, jogos de futebol para crianças e barraquinhas de artesanato.
Sob o nome ‘Dragãozinho Azul' e tendo como lema ‘desistir não é opção', o torneio foi apadrinhado por Paulo Sousa Costa, produtor de teatro que viveu a tragédia de perder um filho, vítima de leucemia.
Logo pela manhã, pais e filhos juntaram-se para a Caminhada pela Vida, seguindo-se um torneio de futebol para os mais pequenos. No final, os vencedores receberam o livro ‘Verde de Inveja', da autoria de Paulo Sousa Costa. O produtor de teatro, pai de Paulinho - menino que morreu com sete anos em Setembro de 2010 vítima de uma leucemia rara -, tem ajudado a divulgar a importância da recolha de sangue e medula óssea. "Temos de nos lembrar que podemos salvar vidas. Há crianças e adultos a morrer, e é preciso divulgar esta mensagem para que haja cada vez mais pessoas a doar", explicou ao Correio da Manhã.
O ponto de recolha de medula, no pavilhão desportivo do Instituto Politécnico, conseguiu realizar mais de 50 colheitas só durante a manhã. Miguel Dias, médico de serviço, estava visivelmente satisfeito com os resultados. "A informação sobre as dádivas é cada vez maior. Penso que as pessoas perderam os receios e ainda bem, porque há um aumento considerável de doações", disse ao CM o especialista do Centro Nacional de Dadores de Células de Medula Óssea, Estaminais ou de Sangue do Cordão.
A iniciativa que também serviu para homenagear Paulinho, vai terminar com um seminário sobre a formação de jogadores de futebol, no final do mês. A organização esteve a cargo de Maria João Goulão e Marisa Barroca, do IPP Social, que apelam à participação neste género de iniciativas. "Faremos mais eventos sempre que possível", garantem.
Fonte: Correio da Manhã
Fonte: Correio da Manhã
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Segunda-feira, 14.05.12
Doação de medula continua a mobilizar
Nem a notícia de que Gustavo, filho de Carlos Martins e que sofre de aplasia medular, já encontrou um dador compatível para o transplante de medula óssea afastou os portuenses da acção de recolha de medula realizada ontem no Instituto Politécnico do Porto (IPP).
Durante a manhã, mais de 50 pessoas doaram medula, numa iniciativa integrada no I Torneio do IPP que contou ainda com uma caminhada, jogos de futebol para crianças e barraquinhas de artesanato.
Sob o nome ‘Dragãozinho Azul' e tendo como lema ‘desistir não é opção', o torneio foi apadrinhado por Paulo Sousa Costa, produtor de teatro que viveu a tragédia de perder um filho, vítima de leucemia.
Logo pela manhã, pais e filhos juntaram-se para a Caminhada pela Vida, seguindo-se um torneio de futebol para os mais pequenos. No final, os vencedores receberam o livro ‘Verde de Inveja', da autoria de Paulo Sousa Costa. O produtor de teatro, pai de Paulinho - menino que morreu com sete anos em Setembro de 2010 vítima de uma leucemia rara -, tem ajudado a divulgar a importância da recolha de sangue e medula óssea. "Temos de nos lembrar que podemos salvar vidas. Há crianças e adultos a morrer, e é preciso divulgar esta mensagem para que haja cada vez mais pessoas a doar", explicou ao Correio da Manhã.
O ponto de recolha de medula, no pavilhão desportivo do Instituto Politécnico, conseguiu realizar mais de 50 colheitas só durante a manhã. Miguel Dias, médico de serviço, estava visivelmente satisfeito com os resultados. "A informação sobre as dádivas é cada vez maior. Penso que as pessoas perderam os receios e ainda bem, porque há um aumento considerável de doações", disse ao CM o especialista do Centro Nacional de Dadores de Células de Medula Óssea, Estaminais ou de Sangue do Cordão.
A iniciativa que também serviu para homenagear Paulinho, vai terminar com um seminário sobre a formação de jogadores de futebol, no final do mês. A organização esteve a cargo de Maria João Goulão e Marisa Barroca, do IPP Social, que apelam à participação neste género de iniciativas. "Faremos mais eventos sempre que possível", garantem.
Fonte: Correio da Manhã
Fonte: Correio da Manhã
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Segunda-feira, 14.05.12
Carro ardeu em Leça da Palmeira
Uma viatura foi totalmente consumida pelas chamas, esta quinta-feira à tarde (10 de Maio), na Avenida da Liberdade, em Leça da Palmeira, concelho de Matosinhos. O incidente não provocou feridos.
Os Bombeiros Voluntários de Matosinhos e Leça receberam o alerta cerca das 17.40 e deslocaram-se para o local com uma viatura e quatro homens.
Não são conhecidas as causas que levaram à destruição total do carro.
Fonte: JN
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Segunda-feira, 14.05.12
Com a ajuda de Gustavo
Artigo de Opinião:
Paulo Ferreira - JN
Paulo Ferreira - JN
A indignação provocada pelas declarações do primeiro-ministro sobre o desemprego deveria ser o tema central desta crónica. Ao ouvir Pedro Passos Coelho dizer que "estar desempregado não pode ser, para muita gente, como é ainda hoje em Portugal, um sinal negativo" risquei umas ideias no bloco de notas para construir este texto. A atualidade ajudava: por um lado, a Esquerda reagiu com indignação a Passos; por outro, o ministro das Finanças dissera, sobre o mesma tema, coisas aparentemente opostas às de Passos numa conversa que teve com jovens de toda a Europa.
A verdade é que, quando recebi no meu iPhone a primeira página da edição de ontem do JN, mudei imediatamente de opinião. Na capa, a célebre e lindíssima foto de Carlos Martins a beijar o filho ilustrava um (quase) milagre: foi encontrado um dador de medula compatível para o seu filho Gustavo.
O menino, de três anos, precisa de um transplante para sobreviver, para continuar a dar beijos ao pai e à mãe, para continuar a ver o pai a jogar futebol, para crescer ao lado dos amiguinhos. Após uma intensa e participada campanha posta em marcha em novembro do ano passado, chegou o dia de "muita alegria", anunciado por Carlos Martins no seu blogue. Para quem nunca passou por um destes dramas, não é fácil imaginar os dias tristes e carregados de negro que Carlos e a família viveram desde que souberam da doença do pequeno Gustavo.
O que junta as duas notícias? Junta-as o facto de nos ajudarem a colocarem as coisas no seu devido lugar. A excitação gerada pelas declarações do primeiro-ministro, uma e outra vez repetidas nas televisões e nas rádios, é de importância muito, muito pequenina, quando comparada com a boa-nova que pode salvar a vida de um menino de três anos.
Um dos dramas das sociedades modernas é justamente o da relativização (ou falta dela) dos problemas. Olhar para um determinado ato (as frases de Passos Coelho) apenas no contexto em que são proferidas e não na sua dimensão absoluta é um exercício de relativização. Diria mesmo: dar-lhes a importância que elas manifestamente não têm é uma perda de tempo.
O caso de Gustavo ajuda a perceber como essa relativização chega a incomodar.
Não é fácil lutar contra isto. Antes de ter filhos, colocava na prateleira da conversa mole e inócua a opinião dos que me diziam ter passado a ver a vida com outros olhos depois de terem sido pais. Quando chegou a vez de ser eu a assumir essa condição, passei a percebê-los: um beijo do Tomás e do Rodrigo são o melhor certificado de garantia que posso obter para não me deixar prender pelo mero contexto. Eles ajudam - e muito - a resolver o problema da relativização. Olhar para a foto do Carlos Martins a beijar o Gustavo também... Fonte: JN
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Segunda-feira, 14.05.12
Bombeiros em Charlie precoce?
Artigo de Opinião:
Fernando Santos - JN
Alfa, Bravo e Charlie. As três graduações de risco das fases de combate a fogos florestais implicam dispositivos diferentes. Todas elas, no entanto, não obtêm efeitos recorrendo só a meios específicos de departamentos de Estado - da PSP à GNR, da Autoridade Florestal ao Instituto de Conservação da Natureza, da Força Especial de Bombeiros ao Grupo de Intervenção. A gestão de danos, patrimoniais ou humanos, passa - e muito - pelas cerca de 400 associações de bombeiros voluntários existentes em Portugal.
Fonte: JN
Fernando Santos - JN
Alfa, Bravo e Charlie. As três graduações de risco das fases de combate a fogos florestais implicam dispositivos diferentes. Todas elas, no entanto, não obtêm efeitos recorrendo só a meios específicos de departamentos de Estado - da PSP à GNR, da Autoridade Florestal ao Instituto de Conservação da Natureza, da Força Especial de Bombeiros ao Grupo de Intervenção. A gestão de danos, patrimoniais ou humanos, passa - e muito - pelas cerca de 400 associações de bombeiros voluntários existentes em Portugal.
Não haja dúvidas: se há área de que os portugueses se orgulham é a do voluntariado, sob as mais diversas formas, e na qual os bombeiros ocupam posição cimeira. Estão na linha da frente dos incêndios ou das inundações, como são âncora indispensável no transporte ou no acompanhamento de doentes.
Os 30 mil bombeiros voluntários existentes no país dispõem apenas de virtudes?
Em todas as corporações há comportamentos desviantes - e os bombeiros não são exceção. Sabedores do seu papel crucial na sociedade funcionam, aqui e ali, como grupo de pressão; num posicionamento facilitado também pelo modo como o Estado se coloca a jeito, ao não dispor de meios alternativos de apoio às populações ou, então, juntando proveito à fama de mau pagador. Quando uma corporação de bombeiros vive na penúria, não dispõe sequer de dinheiro para combustíveis, por não receber a tempo e horas serviços contratualizados com o Estado, fica-lhe simplificada a postura reivindicativa.
Em nome da boa organização não é aceitável que o Governo fuja dos focos de incêndio com os bombeiros - leia-se capacidade negocial e clarificação de regras. Deve, porém, atender às prioridades e dispor de autoridade moral, sob pena de se tornar em pirómano.
Ontem, à boleia do anúncio de meios para o combate a fogos florestais na fase "Bravo" - de 15 de maio a 30 de junho -, ficou a saber-se estar o Governo a trabalhar num novo modelo de financiamento dos bombeiros voluntários. À Agência Lusa o secretário de Estado da Administração Interna revelou a convicção de que um processo de reestruturação "é incontornável e tem de começar pelos próprios interessados". Filipe Lobo d'Ávila defendeu a dama da reorganização considerando dispor o país de "um mapa territorial que, do ponto de vista dos corpos de bombeiros, não corresponde ao mapa de riscos em Portugal e, na maior parte dos casos, encontra-se desajustado da realidade e da necessidade de resposta que é preciso dar". Ou seja: sinergias de meios materiais e humanos, no mesmo concelho ou com concelhos vizinhos, evitarão - diminuirão? - investimentos.
Consequência óbvia do anúncio: as corporações de bombeiros estão já com a pulga atrás da orelha.
Não escapando os bombeiros ao conceito global de corte em corte até à penúria total do país, das duas uma: ou a racionalização de meios se faz na base do bom senso ou as labaredas da discórdia vão surgir antes do período-pico dos fogos florestais. O Charlie só começa a 1 de julho e até lá......Fonte: JN
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Segunda-feira, 14.05.12
Dois feridos em despiste de duas moto-quatro no Marão
Duas pessoas ficaram este domingo feridas, uma delas com gravidade, na sequência do despiste de duas moto-quatro na freguesia de Vila Cova, Alto da Cota, na zona do Marão.
Segundo fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Vila Real, o acidente ocorreu pelas 14.30 horas numa "zona montanhosa", tendo o ferido grave sido transportado de helicóptero para o Hospital de Vila Real.
O ferido ligeiro recebeu assistência no mesmo hospital, para onde foi transportado de ambulância.
No local estiveram meios do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) e da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Vila Real (Cruz Branca).
Fonte: JN
O ferido ligeiro recebeu assistência no mesmo hospital, para onde foi transportado de ambulância.
No local estiveram meios do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) e da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Vila Real (Cruz Branca).
Fonte: JN
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Segunda-feira, 14.05.12
Um morto em acidente com trator agrícola em Alpiarça
Um acidente com um trator que se virou num terreno agrícola em Alpiarça provocou este domingo a morte ao condutor do veículo.
De acordo com a fonte do CDOS de Santarém, o alerta foi dado às 15.09 horas e o homem faleceu no local, mas ao final da tarde ainda decorriam no local operações de remoção do cadáver.
No local estiveram meios de socorro dos bombeiros de Alpiarça e uma Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER/INEM) do hospital de Santarém. Fonte: JN
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Segunda-feira, 14.05.12
Rússia: florestas na Sibéria sofrem com incêndios
A superfície afetada por incêndios florestais na Sibéria alcançou hoje as 23.500 hectares, com 72 focos de fogo, informou o Departamento de Emergência dessa vasta região russa. "Há 16 grandes incêndios que abrangem um total de 22.555 hectares", afirma um boletim oficial, detalhando que 24 dos focos estão controlados.
A região siberiana mais afetada é Krasnoyarsk, onde nos últimos dias as temperaturas aumentaram e não foram registradas chuvas. Mais de 2.500 pessoas e 422 veículos trabalham para extinguir o fogo.
Embora as altas temperaturas, a falta de chuva e os ventos favoreçam a propagação dos incêndios, a maioria destes se deve aos descuidos da população local.
A chegada do calor à Sibéria abriu a temporada de incêndios florestais, que todos os anos arrasam centenas de milhares de hectares de florestas na Rússia.
A região siberiana mais afetada é Krasnoyarsk, onde nos últimos dias as temperaturas aumentaram e não foram registradas chuvas. Mais de 2.500 pessoas e 422 veículos trabalham para extinguir o fogo.
Embora as altas temperaturas, a falta de chuva e os ventos favoreçam a propagação dos incêndios, a maioria destes se deve aos descuidos da população local.
A chegada do calor à Sibéria abriu a temporada de incêndios florestais, que todos os anos arrasam centenas de milhares de hectares de florestas na Rússia.
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Segunda-feira, 14.05.12
Incêndio em box da Williams uma hora depois da vitória de Maldonado
BARCELONA — Um incêndio significativo foi registrado na tarde deste domingo, no box da escuderia britânica Williams de Fórmula 1 no circuito de Montmeló, uma hora depois da vitória do venezuelano Pastor Maldonado, piloto da equipe.
Duas pessoas foram retiradas de ambulância do local até o hospital mais próximo, tendo uma delas sofrido queimaduras, enquanto a outra teria quebrado o braço devido a uma queda em meio à confusão gerada após o incêndio, indicou à AFP o diretor do circuito, Salvador Servià.
Outras pessoas foram levadas ao centro médico do circuito, por intoxicação devido à fumaça negra que saía do local.
Alguns mecânicos de outras equipes tiveram que usar máscaras para se proteger da fumaça, antes que os bombeiros chegassem ao local para combater o fogo.
Maldonado ganhou sua primeira corrida neste domingo, no circuito catalão de Montmeló, que também foi a primeira conquista para um piloto do seu país.
A vitória ainda pos fim a um jejum de quase oito anos da Williams, que não ganhava uma corrida desde o Grande Prêmio do Brasil de 2004, quando outro sul-americano, o colombiano Juan Pablo Montoya, subiu ao posto mais alto do pódio.
Duas pessoas foram retiradas de ambulância do local até o hospital mais próximo, tendo uma delas sofrido queimaduras, enquanto a outra teria quebrado o braço devido a uma queda em meio à confusão gerada após o incêndio, indicou à AFP o diretor do circuito, Salvador Servià.
Outras pessoas foram levadas ao centro médico do circuito, por intoxicação devido à fumaça negra que saía do local.
Alguns mecânicos de outras equipes tiveram que usar máscaras para se proteger da fumaça, antes que os bombeiros chegassem ao local para combater o fogo.
Maldonado ganhou sua primeira corrida neste domingo, no circuito catalão de Montmeló, que também foi a primeira conquista para um piloto do seu país.
A vitória ainda pos fim a um jejum de quase oito anos da Williams, que não ganhava uma corrida desde o Grande Prêmio do Brasil de 2004, quando outro sul-americano, o colombiano Juan Pablo Montoya, subiu ao posto mais alto do pódio.
Copyright © 2012 AFP
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Segunda-feira, 14.05.12
Discussão de trânsito acaba com baleado e mulher ferida
Um condutor foi baleado e uma mulher também gravemente ferida por um contentor projetado por um carro, durante uma discussão de trânsito, cerca das 23 horas de sábado, no Bairro da Coxa, em Bragança.
Carlos Dias, com cerca de 30 anos, desempregado, foi atingido com três tiros por outro condutor, de 60 anos, também sem ocupação, que foi detido.
Segundo o comandante da PSP de Bragança, Amândio Correia, testemunhas relataram que os dois homens terão começado a discutir dentro dos automóveis e terá sido nessa altura que o mais velho puxou de uma armas e alvejou Carlos Dias. Este ainda tentou fugir, perseguido pelo agressor, mas acabaria por se despistar numa rua próxima.
O carro desgovernado embateu num contentor do lixo que foi projetado e atingiu Carminda Maria, funcionária no Tribunal de Bragança, de 58 anos, que passava naquela altura com uma amiga e duas crianças. O grupo regressava a casa depois de participar numa procissão em honra de Nossa Senhora de Fátima, contou ao JN Fernanda Diz, uma amiga da vítima. O carro chocou ainda com um poste que partiu pela base. Carminda Maria sofreu ferimentos graves e foi transferida de helicóptero para uma unidade de saúde do Porto.
Carlos Dias foi atingido num pulmão e no pâncreas, tendo outros ferimentos internos. Foi operado de urgência em Bragança e o seu estado de saúde mantém-se com prognóstico reservado.
O autor dos disparos foi apanhado pela PSP, pouco tempo depois, junto à sua residência. Fonte: JN
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Segunda-feira, 14.05.12
Mais meios no combate a incêndios
O reforço de meios no dispositivo de combate aos incêndios florestais é uma possibilidade em aberto, admitiu ontem o secretário de Estado da Administração Interna, Filipe Lobo d’Ávila.
O responsável disse mesmo à agência Lusa que os meios disponíveis superam os de 2011. "Temos mais meios, embora o ano seja atípico e de enorme sobrecarga de todo o dispositivo".
É já amanhã que começa a fase ‘Bravo’, prolongando-se até 30 de Junho, dando lugar à fase mais crítica, a ‘Charlie’.
O dispositivo de combate a incêndios está orçado, este ano, em 70,2 milhões de euros, 45 dos quais para os meios aéreos.
O responsável disse mesmo à agência Lusa que os meios disponíveis superam os de 2011. "Temos mais meios, embora o ano seja atípico e de enorme sobrecarga de todo o dispositivo".
É já amanhã que começa a fase ‘Bravo’, prolongando-se até 30 de Junho, dando lugar à fase mais crítica, a ‘Charlie’.
O dispositivo de combate a incêndios está orçado, este ano, em 70,2 milhões de euros, 45 dos quais para os meios aéreos.
fonte: CM
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Segunda-feira, 14.05.12
Bombeiros de Vila Nova de Tazem têm museu de rádios antigos
O corpo de bombeiros de Vila Nova de Tazem, em Gouveia, tem um museu de rádios antigos, composto por 250 aparelhos oferecidos por um colecionador local que também foi dirigente e fundador da instituição.
O museu, que nada tem a ver com a atividade desenvolvida pela associação humanitária, ocupa uma sala do primeiro andar do quartel e foi inaugurado em março de 2007.
A coleção de rádios foi doada à corporação pelo comerciante do ramo dos eletrodomésticos António Augusto da Costa, de 93 anos, que colecionou aparelhos de radiodifusão durante cerca de quatro décadas.
O espaço museológico acolhe uma coleção rara, composta por 250 rádios antigos, gravadores, gira-discos e amplificadores, que foram utilizados entre 1918 e os anos de 1970.
António Augusto da Costa contou à agência Lusa que a paixão pelos rádios começou cedo, "por volta dos 15 anos", e foi incentivada por o pai ser "agente da Philips" e ter trabalhado com ele no estabelecimento comercial.
Ao longo dos anos comprou muitos rádios, em feiras de velharias e antiquários, e outros foram-lhe oferecidos por familiares e amigos que conheciam a sua paixão.
Quando o acervo já mal cabia em casa, pensou na criação de um museu, depois de ter visto um projeto similar na Holanda.
Como na sua residência "estavam uns em cima dos outros", decidiu oferecer os aparelhos aos bombeiros, que criaram o espaço museológico.
"Este espólio pertence aos bombeiros. Não tinha outra solução e acho que está bem entregue", afirmou o benfeitor.
O colecionador vive a poucos metros de distância do quartel dos voluntários e é ele quem, sempre que possível, conduz o visitante pelo museu e explica pormenores sobre os aparelhos que estão expostos.
O nonagenário atesta que os aparelhos "funcionam quase todos", estão catalogados, dispostos pela ordem de antiguidade e marcados com os preços que custavam na época em que foram comercializados.
"O mais antigo é de 1918, é conhecido por ‘galena' e não precisa de energia", explicou, salientando que a exposição mostra a evolução dos aparelhos de telefonia a partir dos primitivos mecanismos ‘galena'.
Segundo o impulsionador do museu, "depois é que vieram os outros que trabalham com bateria e com pilhas e, mais tarde, é que apareceu um aparelho que alimentava os rádios com eletricidade".
Ouvinte diário de rádio, garante que procura o espaço museológico "quase todos os dias" para "matar" saudades dos aparelhos de radiodifusão que reparou e acautelou ao longo dos anos.
"Gosto de ver isto", disse o homem que, devido ao peso da idade, já não passa os dias a substituir válvulas nem fios, mas está sempre pronto a abrir a porta ao visitante.
O museu de rádios antigos de Vila Nova de Tazem integra o Roteiro dos Museus e Espaços Museológicos da Região Centro, da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro.
Pode ser visitado diariamente das 09:00 às 12:30 e das 14:30 às 19:00.
O museu, que nada tem a ver com a atividade desenvolvida pela associação humanitária, ocupa uma sala do primeiro andar do quartel e foi inaugurado em março de 2007.
A coleção de rádios foi doada à corporação pelo comerciante do ramo dos eletrodomésticos António Augusto da Costa, de 93 anos, que colecionou aparelhos de radiodifusão durante cerca de quatro décadas.
O espaço museológico acolhe uma coleção rara, composta por 250 rádios antigos, gravadores, gira-discos e amplificadores, que foram utilizados entre 1918 e os anos de 1970.
António Augusto da Costa contou à agência Lusa que a paixão pelos rádios começou cedo, "por volta dos 15 anos", e foi incentivada por o pai ser "agente da Philips" e ter trabalhado com ele no estabelecimento comercial.
Ao longo dos anos comprou muitos rádios, em feiras de velharias e antiquários, e outros foram-lhe oferecidos por familiares e amigos que conheciam a sua paixão.
Quando o acervo já mal cabia em casa, pensou na criação de um museu, depois de ter visto um projeto similar na Holanda.
Como na sua residência "estavam uns em cima dos outros", decidiu oferecer os aparelhos aos bombeiros, que criaram o espaço museológico.
"Este espólio pertence aos bombeiros. Não tinha outra solução e acho que está bem entregue", afirmou o benfeitor.
O colecionador vive a poucos metros de distância do quartel dos voluntários e é ele quem, sempre que possível, conduz o visitante pelo museu e explica pormenores sobre os aparelhos que estão expostos.
O nonagenário atesta que os aparelhos "funcionam quase todos", estão catalogados, dispostos pela ordem de antiguidade e marcados com os preços que custavam na época em que foram comercializados.
"O mais antigo é de 1918, é conhecido por ‘galena' e não precisa de energia", explicou, salientando que a exposição mostra a evolução dos aparelhos de telefonia a partir dos primitivos mecanismos ‘galena'.
Segundo o impulsionador do museu, "depois é que vieram os outros que trabalham com bateria e com pilhas e, mais tarde, é que apareceu um aparelho que alimentava os rádios com eletricidade".
Ouvinte diário de rádio, garante que procura o espaço museológico "quase todos os dias" para "matar" saudades dos aparelhos de radiodifusão que reparou e acautelou ao longo dos anos.
"Gosto de ver isto", disse o homem que, devido ao peso da idade, já não passa os dias a substituir válvulas nem fios, mas está sempre pronto a abrir a porta ao visitante.
O museu de rádios antigos de Vila Nova de Tazem integra o Roteiro dos Museus e Espaços Museológicos da Região Centro, da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro.
Pode ser visitado diariamente das 09:00 às 12:30 e das 14:30 às 19:00.
@Lusa
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Segunda-feira, 14.05.12
Ilhas centrais dos Açores mantêm-se em alerta máximo
O Instituto de Meteorologia baixou na última hora o nível de alerta no grupo oriental do arquipélago dos Açores de vermelho -- o nível mais elevado - para laranja, mas mantém o alerta máximo no grupo central até às 18 horas.
"O nível de alerta foi diminuído na última hora para laranja no grupo oriental, porque embora se mantenham as condições de instabilidade, o núcleo mais ativo já passou e espera-se uma melhoria gradual ao longo da manhã. No entanto, mantém-se o nível vermelho para as ilhas do grupo central até às 18 horas do dia de hoje", avançou à agência Lusa a meteorologista do Instituto de Meteorologia (IM) Patrícia Navarro.
A meteorologista referiu que se espera que "ao fim do dia a situação fique normalizada", e especificou que para o grupo oriental o alerta laranja se mantém até às 15:00, uma vez que "à tarde, em princípio, a precipitação deverá ser já moderada a fraca, mas durante a manhã poderá ainda ocorrer precipitação pontualmente forte".
"No grupo central ainda estamos à espera da ocorrência de precipitação que poderá ser forte durante a manhã, com ocorrência de trovoadas frequentes, mas esta situação deverá ser normalizada a partir das 18h", acrescentou.
Ainda de acordo com o IM, um sismo de fraca intensidade abalou o arquipélago dos Açores na noite de domingo, tendo sido registado um abalo de magnitude 2,9 na escala de Richter pelas 22:39 locais (mais uma hora no território continental).
O epicentro localizou-se a cerca de quatro quilómetros a norte-nordeste da Ribeirinha, na ilha de S. Miguel, e, de acordo com a informação disponível na página da Internet do IM, não causou danos pessoais ou materiais.Fonte: JN
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Segunda-feira, 14.05.12
Distribuição de Bombeiros no País Não Corresponde a Mapa de Riscos
Os bombeiros voluntários têm que encontrar novas fórmulas de organização, considera o secretário de Estado da Administração Interna, Filipe Lobo D´Ávila, avançando que o Governo está a trabalhar num novo modelo de financiamento.
Filipe Lobo D´Ávila diz que os bombeiros voluntários “não estão em causa” e, por isso, “acho que o caminho não é a extinção do voluntariado, mas temos que iniciar um processo de reestruturação, que é incontornável e tem que começar pelos próprios interessados”, acrescenta.
O secretário de Estado sublinha que, na atual conjuntura que o país vive, “é incontornável” a reestruturação.
“Temos um mapa territorial que, do ponto do vista dos corpos de bombeiros, não corresponde ao mapa de riscos em Portugal e, na maior parte dos casos, encontra-se desajustada da realidade e da necessidade de resposta que é preciso dar”, realça.
A reestruturação poderá passar, segundo o governante, pela aposta de forças e respostas conjuntas, nomeadamente uma sinergia de meios materiais e humanos.
Fonte: asBeiras.pt
Filipe Lobo D´Ávila diz que os bombeiros voluntários “não estão em causa” e, por isso, “acho que o caminho não é a extinção do voluntariado, mas temos que iniciar um processo de reestruturação, que é incontornável e tem que começar pelos próprios interessados”, acrescenta.
O secretário de Estado sublinha que, na atual conjuntura que o país vive, “é incontornável” a reestruturação.
“Temos um mapa territorial que, do ponto do vista dos corpos de bombeiros, não corresponde ao mapa de riscos em Portugal e, na maior parte dos casos, encontra-se desajustada da realidade e da necessidade de resposta que é preciso dar”, realça.
A reestruturação poderá passar, segundo o governante, pela aposta de forças e respostas conjuntas, nomeadamente uma sinergia de meios materiais e humanos.
Fonte: asBeiras.pt
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Segunda-feira, 14.05.12
Governo Quer Reorganizar Bombeiros Voluntários
O processo de reestruturação passa também por um novo modelo de financiamento, diz Filipe Lobo D’ Ávila.
O Governo está a preparar uma reorganização territorial dos bombeiros voluntários. A intenção foi revelada este domingo pelo secretário de Estado da Administração Interna.
Filipe Lobo D’ Ávila, em entrevista à agência Lusa, considera que na actual conjuntura é incontornável fazer uma reestruturação dos corpos de bombeiros voluntários.
"Acho que o caminho não é a extinção do voluntariado, mas temos que iniciar um processo de reestruturação, que é incontornável e tem que começar pelos próprios interessados", adiantou.
O secretário de Estado sublinhou que na actual conjuntura que o país vive "é incontornável" a reestruturação. "Temos um mapa territorial que, do ponto de vista dos corpos de bombeiros, não corresponde ao mapa de riscos em Portugal e, na maior parte dos casos, encontra-se desajustada da realidade e da necessidade de resposta que é preciso dar", realçou.
A reestruturação poderá passar, segundo o governante, pela aposta de forças e respostas conjuntas, nomeadamente corpos de bombeiros do mesmo concelho ou concelho contíguos terem, do ponto de vista operacional, uma sinergia de meios materiais e humanos.
Nesse sentido, adiantou, o processo de reestruturação passa também por um novo modelo de financiamento, estando o Governo a trabalhar com a Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP) e a Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP).
Em Portugal existem mais de 30 mil bombeiros voluntários e cerca de 400 associações de bombeiros.
Fonte: RR
O Governo está a preparar uma reorganização territorial dos bombeiros voluntários. A intenção foi revelada este domingo pelo secretário de Estado da Administração Interna.
Filipe Lobo D’ Ávila, em entrevista à agência Lusa, considera que na actual conjuntura é incontornável fazer uma reestruturação dos corpos de bombeiros voluntários.
"Acho que o caminho não é a extinção do voluntariado, mas temos que iniciar um processo de reestruturação, que é incontornável e tem que começar pelos próprios interessados", adiantou.
O secretário de Estado sublinhou que na actual conjuntura que o país vive "é incontornável" a reestruturação. "Temos um mapa territorial que, do ponto de vista dos corpos de bombeiros, não corresponde ao mapa de riscos em Portugal e, na maior parte dos casos, encontra-se desajustada da realidade e da necessidade de resposta que é preciso dar", realçou.
A reestruturação poderá passar, segundo o governante, pela aposta de forças e respostas conjuntas, nomeadamente corpos de bombeiros do mesmo concelho ou concelho contíguos terem, do ponto de vista operacional, uma sinergia de meios materiais e humanos.
Nesse sentido, adiantou, o processo de reestruturação passa também por um novo modelo de financiamento, estando o Governo a trabalhar com a Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP) e a Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP).
Em Portugal existem mais de 30 mil bombeiros voluntários e cerca de 400 associações de bombeiros.
Fonte: RR
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Segunda-feira, 14.05.12
Liga dos Bombeiros Acusa Governo de "Falta de Ética"
A reestruturação pensada pelo Governo para os atuais moldes de funcionamento dos bombeiros está a gerar controvérsia no seio da Liga dos Bombeiros Portugueses. Jaime Soares, presidente da organização, sugere ao Executivo que dê uma “vassourada” na Autoridade Nacional de Proteção Civil, estrutura que considera “ultrapassada, burguesa e elitista”. Foi esta a resposta às declarações do secretário de Estado da Administração Interna, Filipe Lobo D’Ávila, que defendeu ontem a urgência em encontrar novas fórmulas de organização dos bombeiros voluntários. “Precipitado”, acrescentou Jaime Soares.
O secretário de Estado disse à Lusa que, apesar de não estar em causa a extinção do voluntariado nos bombeiros, é “incontornável” que seja iniciado um processo de reestruturação nesta área e que este “tem que começar pelos próprios interessados”. Para o governante, a conjuntura económica do país torna imperioso que se tomem medidas no sentido de firmar um novo modelo de financiamento dos bombeiros. Um projeto que o Governo tem atualmente em marcha, em conjunto com a Liga dos Bombeiros e com a Associação Nacional de Municípios.
Para o secretário de Estado, a atual distribuição dos corpos de bombeiros “não corresponde ao mapa de riscos em Portugal e, na maior parte dos casos, encontra-se desajustada da realidade e da necessidade de resposta que é preciso dar”. A reforma na estrutura dos bombeiros deverá passar assim pela sinergia de esforços. “Respostas conjuntas” que privilegiam, segundo Filipe Lobo D´Ávila, a partilha de recursos humanos e materiais em corporações situadas no mesmo concelho ou nas proximidades.
"É essa dimensão de resposta conjunta que é preciso que as associações humanitárias possam vir a ter no futuro. Não podemos ter todo o tipo de viaturas permanentemente atualizadas, não conseguimos ter quartéis dos mais modernos em todas as associações humanitárias. É impossível investir da mesma forma em todas os corpos de bombeiro", justifica.
O secretário de Estado disse à Lusa que, apesar de não estar em causa a extinção do voluntariado nos bombeiros, é “incontornável” que seja iniciado um processo de reestruturação nesta área e que este “tem que começar pelos próprios interessados”. Para o governante, a conjuntura económica do país torna imperioso que se tomem medidas no sentido de firmar um novo modelo de financiamento dos bombeiros. Um projeto que o Governo tem atualmente em marcha, em conjunto com a Liga dos Bombeiros e com a Associação Nacional de Municípios.
Para o secretário de Estado, a atual distribuição dos corpos de bombeiros “não corresponde ao mapa de riscos em Portugal e, na maior parte dos casos, encontra-se desajustada da realidade e da necessidade de resposta que é preciso dar”. A reforma na estrutura dos bombeiros deverá passar assim pela sinergia de esforços. “Respostas conjuntas” que privilegiam, segundo Filipe Lobo D´Ávila, a partilha de recursos humanos e materiais em corporações situadas no mesmo concelho ou nas proximidades.
"É essa dimensão de resposta conjunta que é preciso que as associações humanitárias possam vir a ter no futuro. Não podemos ter todo o tipo de viaturas permanentemente atualizadas, não conseguimos ter quartéis dos mais modernos em todas as associações humanitárias. É impossível investir da mesma forma em todas os corpos de bombeiro", justifica.
"Vassourada" na Proteção Civil
Mas as palavras do secretário de Estado não caíram bem na Liga dos Bombeiros Portugueses, levando o presidente Jaime Soares a considerar que Filipe Lobo D’Ávila foi “precipitado e teve falta de ética, ao passar mensagens para a opinião pública”.
Para o líder da LBP, o problema da profissão “não está em si, está efetivamente numa estrutura ultrapassada, burguesa e elitista, que é da responsabilidade do senhor secretário de Estado, que é a Autoridade Nacional de Proteção Civil".
Na visão de Jaime Soares, o plano de reestruturação do Governo deve começar por "desengordurar a Autoridade, dar uma vassourada na Autoridade, pôr pessoas competentes" na ANPC, uma vez que "ela é que não tem sabido preparar toda uma estratégia que rentabilize todo este processo das associações e dos corpos de bombeiros”, afirma. O presidente da Liga dos Bombeiros revelou que a organização que lidera já avançou com medidas para um plano de reestruturação, nomeadamente sobre a tipificação do risco de incêndio nos municípios e a distribuição proporcional dos recursos por cada concelho.
"Queremos uma nova lei de financiamento dos corpos de bombeiros, que não existe. Os bombeiros são praticamente trabalhadores do Estado gratuitamente e isso tem de acabar. O Estado se quer ter uma estrutura tem de a pagar, tem a ajudar a pagar", reclama Jaime Soares.
Defendendo o “diálogo aberto e transparente”, Jaime Soares acrescentou que está “disponível para continuar a conversar com o senhor secretário de Estado, mas no local próprio”.
A troca de argumentos levou já neste domingo a uma reação do ministro da Administração Interna. Miguel Macedo adiantou à RTP que o que está em causa não é “o encerramento de corporações” até porque “isso não compete ao MAI nem ao Governo”. O debate neste caso incide numa “alteração de estruturas da proteção civil, cujas propostas estarão concluídas em outubro”.
A fase “Bravo” de combate a incêndios florestais tem início na próxima terça-feira e decorre até dia 30 de junho, data em que dará lugar à fase “Charlie”.
Mais de seis mil bombeiros vão estar operacionais neste primeiro período, numa altura em que a área ardida ultrapassa em cinco vezes os valores registados no mesmo período de 2011.
Filipe Lobo D’Ávila garantiu ontem que “para fazer face a uma situação excecional” como a deste ano, poderão ser adotadas “medidas excecionais”.
O dispositivo que agora é reforçado na fase 'Bravo' e que vai ser novamente reforçado na fase 'Charlie' é, comparativamente ao que existia no ano passado, superior", confirmou.
O Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais terá este ano um orçamento de 70,2 milhões de euros.
Fonte: RTP
Mas as palavras do secretário de Estado não caíram bem na Liga dos Bombeiros Portugueses, levando o presidente Jaime Soares a considerar que Filipe Lobo D’Ávila foi “precipitado e teve falta de ética, ao passar mensagens para a opinião pública”.
Para o líder da LBP, o problema da profissão “não está em si, está efetivamente numa estrutura ultrapassada, burguesa e elitista, que é da responsabilidade do senhor secretário de Estado, que é a Autoridade Nacional de Proteção Civil".
Na visão de Jaime Soares, o plano de reestruturação do Governo deve começar por "desengordurar a Autoridade, dar uma vassourada na Autoridade, pôr pessoas competentes" na ANPC, uma vez que "ela é que não tem sabido preparar toda uma estratégia que rentabilize todo este processo das associações e dos corpos de bombeiros”, afirma. O presidente da Liga dos Bombeiros revelou que a organização que lidera já avançou com medidas para um plano de reestruturação, nomeadamente sobre a tipificação do risco de incêndio nos municípios e a distribuição proporcional dos recursos por cada concelho.
"Queremos uma nova lei de financiamento dos corpos de bombeiros, que não existe. Os bombeiros são praticamente trabalhadores do Estado gratuitamente e isso tem de acabar. O Estado se quer ter uma estrutura tem de a pagar, tem a ajudar a pagar", reclama Jaime Soares.
Defendendo o “diálogo aberto e transparente”, Jaime Soares acrescentou que está “disponível para continuar a conversar com o senhor secretário de Estado, mas no local próprio”.
A troca de argumentos levou já neste domingo a uma reação do ministro da Administração Interna. Miguel Macedo adiantou à RTP que o que está em causa não é “o encerramento de corporações” até porque “isso não compete ao MAI nem ao Governo”. O debate neste caso incide numa “alteração de estruturas da proteção civil, cujas propostas estarão concluídas em outubro”.
Charlie e Bravo com "medidas excecionais"
A fase “Bravo” de combate a incêndios florestais tem início na próxima terça-feira e decorre até dia 30 de junho, data em que dará lugar à fase “Charlie”.
Mais de seis mil bombeiros vão estar operacionais neste primeiro período, numa altura em que a área ardida ultrapassa em cinco vezes os valores registados no mesmo período de 2011.
Filipe Lobo D’Ávila garantiu ontem que “para fazer face a uma situação excecional” como a deste ano, poderão ser adotadas “medidas excecionais”.
O dispositivo que agora é reforçado na fase 'Bravo' e que vai ser novamente reforçado na fase 'Charlie' é, comparativamente ao que existia no ano passado, superior", confirmou.
O Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais terá este ano um orçamento de 70,2 milhões de euros.
Fonte: RTP
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Segunda-feira, 14.05.12
Miguel Macedo propõe-se "organizar o dispositivo" de bombeiros
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Segunda-feira, 14.05.12
Vila Verde: Ministro lança primeira pedra para ampliar quartel dos Bombeiros Voluntários
Recebido com pompa e circunstância na sede dos Bombeiros Voluntários de Vila Verde, pouco depois das 14,30 horas, o ministro da Administração Interna procedeu ontem ao lançamento da primeira pedra para ampliação do quartel daquela corporação.
Depois, em Gondinhaços, Miguel Macedo inaugurou a Unidade Local de Formação de Bombeiros, assistindo ainda, no final da jornada, ao simulacro de ataque a um incêndio urbano.
O titular da pasta da Administração Interna, nos minutos finais do programa da sua visita, respondeu a algumas questões postas por jornalistas, reafirmando que o plano organizativo consequente da extinção de meios aéreos no combate aos incêndios entra em acção em Outubro, não representando isso uma diminuição de meios disponíveis para a Protecção Civil.
A ampliação das instalações do quartel dos Bombeiros Voluntários — explicou-nos o presidente da Direcção da associação vilaverdense — é uma necessidade premente face ao crescente número de bombeiras que ingressam na corporação.
Para além de balneários e salas de formação — prosseguiu Carlos Braga — cria-se espaço para parqueamento de viaturas, já que algumas têm ficado guarda-das em unidades fabris locais.
Trata-se de um investimento no montante global de 293 000 euros apoiado pelo QREN.
Quanto à Unidade de Formação inaugurada em Gondinhaços, com investimento de 150 000 euros, abre portas às corporações não apenas do distrito de Braga, mas também às de Viana do Castelo.
No acto discursaram o presidente da Câmara Municipal de Vila Verde, António Vilela, e o ministro Miguel Macedo, sublinhando este a importância que a Unidade passa a ter na formação de bombeiros.
O titular da pasta da Administração Interna, nos minutos finais do programa da sua visita, respondeu a algumas questões postas por jornalistas, reafirmando que o plano organizativo consequente da extinção de meios aéreos no combate aos incêndios entra em acção em Outubro, não representando isso uma diminuição de meios disponíveis para a Protecção Civil.
A ampliação das instalações do quartel dos Bombeiros Voluntários — explicou-nos o presidente da Direcção da associação vilaverdense — é uma necessidade premente face ao crescente número de bombeiras que ingressam na corporação.
Para além de balneários e salas de formação — prosseguiu Carlos Braga — cria-se espaço para parqueamento de viaturas, já que algumas têm ficado guarda-das em unidades fabris locais.
Trata-se de um investimento no montante global de 293 000 euros apoiado pelo QREN.
Quanto à Unidade de Formação inaugurada em Gondinhaços, com investimento de 150 000 euros, abre portas às corporações não apenas do distrito de Braga, mas também às de Viana do Castelo.
No acto discursaram o presidente da Câmara Municipal de Vila Verde, António Vilela, e o ministro Miguel Macedo, sublinhando este a importância que a Unidade passa a ter na formação de bombeiros.
por Luís Fernandes
fonte: Correio do Minho
fonte: Correio do Minho
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Segunda-feira, 14.05.12
Bombeiros: Governo "recetivo" para trabalhar em conjunto num novo modelo de financiamento
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Segunda-feira, 14.05.12
Sismo: Açores com magnitude 2.9
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Segunda-feira, 14.05.12
PTP: Defende reforços na prevenção
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Segunda-feira, 14.05.12
PTP: Defende reforços na prevenção
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Segunda-feira, 14.05.12
BV Miranda do Corvo: Novo reforço
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Segunda-feira, 14.05.12
Açores: Aviso de Sismo
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Segunda-feira, 14.05.12
BV Almeirim: Escola de Infantes e Cadetes
Esta tarde foi dia de instrução, de ordem unida, da escola de infantes e cadetes dos Bombeiros Voluntários de Almeirim que se realizou na Zona Norte. São cerca de 20 jovens que com certeza vão ser parte do futuro desta Associação. Este é um daqueles projectos que me dá muito prazer uma vez que sou um defensor de que este tipo de trabalho se começa logo desde pequenino.
Tiago Catrola Raposeira, acrescenta foi o 1º Ano em que Abrimos escola de Infantes.
Até aqui só tinhamos Cadetes, contamos com 20 Elementos, mais de metade com 12 Anos.
A Escola é Coordenada pelo 2º Comdt e por mim, com 13 Formadores do Corpo de Bombeiros.
Está a ser um Projecto muito Interessante e que está com muito boa Receptividade no Concelho.
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Segunda-feira, 14.05.12
2 Mortos em Acidente de mota na A22
As autoridades desconhecem ainda as causas do acidente de moto que esta madrugada matou duas pessoas próximo do nó de Estói (Faro), da Via do Infante (A22), disse à Lusa fonte do comando de Faro da GNR.
O despiste ocorreu cerca das 2h, no sentido Faro-Olhão, vitimando os dois ocupantes da moto, dois portugueses, de 31 e 44 anos.
No local estiveram os Bombeiros de Loulé, o INEM, a GNR e o concessionário da via.
O trânsito naquele troço esteve temporariamente suspenso.
Fonte: Lusa/SOL
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Segunda-feira, 14.05.12
Ministro tenta acalmar bombeiros voluntários
O ministro da Administração Interna afirmou, este domingo, que as "expressões fortes" do presidente da Liga Portuguesa de Bombeiros "não resolvem nada", mas assegurou que o Governo está "recetivo" para trabalhar conjuntamente num "novo modelo de financiamento" das corporações.
Em Vila Verde para a inauguração da Unidade Local de Formação de Bombeiros, Miguel Macedo esclareceu que os "ajustamentos" na área da Proteção Civil que o Governo está a equacionar "não põem em causa as corporações voluntárias".
Em declarações à Agência Lusa, o presidente da Liga Portuguesa de Bombeiros aconselhou o Governo a "dar uma vassourada" na Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC) reagindo, assim, às palavras do secretário de Estado da Administração Interna que disse que os bombeiros voluntários têm de encontrar novas fórmulas de organização.
Segundo o ministro, "o Governo está recetivo a trabalhar em conjunto com a liga de bombeiros num novo modelo de financiamento das corporações", admitindo também a "necessidade de fazer ajustamentos na área da proteção civil".
Como exemplo destes ajustamentos, Macedo apontou a extinção da empresa de meios aéreos que, lembrou, o governo vai "operar em conjunto com o ministério da Saúde e os meios da proteção civil e de socorro de emergência médica".
Confrontado com as declarações de Jaime Soares, que aconselhou ao Governo uma "vassourada" da ANPC, Miguel Macedo considerou que o uso de "expressões fortes não resolve nada".Fonte: JN
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