Quinta-feira, 03.05.12
Acção de formação destinada a Comandantes de Corpos de Bombeiros teve lugar nas instalações dos Bombeiros Voluntários do Barreiro - Corpo de Salvação Pública este Domingo, dia 22 de Abril.
As alterações ao funcionamento e constituição dos Postos de Comando Operacional (PCO), motivadas pelas necessárias actualizações ao Sistema de Gestão de Operações (SGO) levaram a que a Autoridade Nacional de Protecção Civil, entidade máxima responsável pela actuação de todos os agentes de Protecção Civil, decidisse garantir a unidade de procedimentos entre todos esses mesmos agentes, de entre os quais os Corpos de Bombeiros representam um papel significativamente activo e fundamental, levando a cabo acções de formação de alta exigência a nível de cada distrito.
No distrito de Setúbal, o quartel dos BVB-CSP foi o local escolhido pelo Comando Distrital de Operações de Socorro para o efeito, dada a qualidade das instalações, tanto a nível da sala de formação como do espaço em pavilhão necessário para a prática dos exercícios necessários ao decorrer da formação.
Para além de elementos de Comando de Corpos de Bombeiros de todo o distrito de Setúbal, que estiveram presentes na qualidade de formandos, a acção contou com a presença de diversos elementos da estrutura da ANPC como formadores, como a Adjunta de Operações Nacional, Patrícia Gaspar, o Comandante Distrital de Operações de Socorro de Lisboa, Elísio Oliveira, o Comandante Distrital de Operações de Socorro de Setúbal, Dinis de Jesus, o 2º Comandante Distrital de Aveiro, António Ribeiro e o Adjunto de Operações Distrital de Setúbal, Marcelo Lima.
Os Bombeiros Voluntários do Barreiro - Corpo de Salvação Pública humildemente agradecem a oportunidade de terem sido anfitriões de uma actividade de tão grande, apesar de aparentemente subtil, importância para a constante melhoria do socorro em Portugal, aproveitando para salientar a cada vez maior importância que é dada à formação no contexto dos Bombeiros, desde os escalões de início de carreira, até aos mais elevados níveis de Comando, sempre com o objectivo de fazer mais e melhor por todos os Portugueses.
Fonte: Orio.pt
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por Diário de um Bombeiro às 16:48
Quinta-feira, 03.05.12
Paulo Ferro, do Bombeiro Voluntários de Bragança, foi escolhido para presidente da Comissão Nacional Coordenadora da JuveBombeiro.
Ingressou nos Bombeiros em 2004 com o objectivo de exercer o voluntariado, mas Paulo Ferro, 25 anos, bombeiro assalariado nos Voluntários de Bragança, mal imaginava na altura que oito anos depois seria escolhido para presidente da Comissão Nacional Coordenadora da Juve Bombeiro.
Esta é a primeira vez que este organismo é dirigido por um bombeiro da região Norte, o que reveste o cargo de um maior significado. “É uma grande responsabilidade, mas como funcionamos em comissão eu tenho um representante em cada distrito, juntamos opiniões”, admitiu.
O jovem está empenhado em trabalhar pela descentralização de muitos aspectos e espera poder chamar mais a atenção para os problemas dos bombeiros do Interior. “Também permite ter uma maior abrangência sobre a realidade dos bombeiros portugueses, uma vez que a realidade de Bragança é muito diferente de Portalegre ou Beja, para não falar de Lisboa e Porto”, explicou. Um dos maiores problemas dos jovens bombeiros das zonas do interior, tal como a da juventude em geral, é a falta de emprego na região. “Os voluntários do distrito de Bragança que também são estudantes muitas vezes são obrigados a ir estudar para cidades do Litoral e acaba por ser difícil manter a sua actividade como bombeiros no Interior”, referiu.
Esta situação leva a que muitos abandonem o voluntariado, o que contribui para que muitos corpos de bombeiros tenham falta de jovens. “Isto sucede pelo menos durante a semana, pois ao fim-de-semana é frequente passarem nos bombeiros e certamente se aparecer um serviço vão executá-lo com gosto”, descreveu.
O défice de formação ao Nível da Escola Nacional de Bombeiros preocupa Paulo Ferro, uma vez que alguns bombeiros não conseguem receber a formação completa, sobretudo em especialidades, como por exemplo incêndios florestais ou urbanos. “Há dificuldades em frequentar esses cursos nos corpos de bombeiros do interior. Há prazos para os bombeiros serem formados, mas a Escola Nacional de Bombeiros não consegue formar completamente um bombeiro como a legislação define”, afirmou.
Cada Federação Distrital tem um coordenador que pertence à Comissão Nacional da Juve Bombeiros, entidade que tem por missão “a mobilização dos jovens inseridos nos corpos de bombeiros de modo a sensibilizá-los e motivá-los para valores subjacentes ao activismo e ao voluntariado dos bombeiros para desenvolverem o espírito de iniciativa nos corpos de que fazem parte integrante”, explica Paulo Ferro.
Deste conjunto de obrigações fazem parte a organização de seminários, acções lúdicas para bombeiros e projectos para os jovens soldados da paz do país. Paulo Ferro foi levado por um familiar para os bombeiros de Bragança, onde é bombeiro de segunda classe e assalariado. Continua a estudar, frequenta o curso de Engenharia Florestal no Instituto Politécnico de Bragança, mas nem sempre é fácil conjugar as duas actividades. “Agora estou a trabalhar por turnos para poder ir às aulas, mas não tenho tempo para estudar mas não é suficiente.
É difícil conciliar tudo, praticamente só tenho tempo para ir fazer os exames”, contou. Tem tanta paixão pelos Bombeiros que confessa que o é “23 horas por dia”, mantém um blog dos Bombeiros de Bragança sempre actualizado com informação útil, seja acidentes ou alertas de temporais, além de que desta maneira pode os voluntários locais podem ter um contacto mais próximo da população ao mesmo tempo que divulgam o seu trabalho. O facto de saber que muitas vezes são a última alternativa das pessoas “é muito gratificante, é muito ao fim do dia saber que ajudamos alguém e com um sentimento de missão cumprida”.
Fonte: Rádio Brigantia
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por Diário de um Bombeiro às 16:46
Quinta-feira, 03.05.12
Grávida de sete meses, uma mulher sofreu queimaduras de 2º grau na cara, pescoço e peito, ontem de manhã, quando estava a cozinhar com uma panela de pressão.
O acidente doméstico aconteceu cerca das 09h00 na aldeia de Malhadais, em Aljezur, na costa vicentina. A vítima, de 26 anos e com 27 semanas de gestação, estava sozinha em casa. "Ela abriu a panela antes de toda a pressão ter sido libertada e foi atingida pela água e vapor a ferver", contou ao CM uma familiar.
A mulher conseguiu telefonar ao companheiro, que pediu socorro rapidamente. Inicialmente pensou--se que a panela tinha rebentado, mas essa informação não foi confirmada à chegada ao local dos meios de socorro.
Foi assistida pelos Bombeiros Voluntários de Aljezur e INEM e transportada de helicóptero para o Hospital do Barlavento Algarvio, em Portimão. "Sofreu queimaduras de 2º grau na cara, pescoço e peito, mas estava consciente quando foi socorrida e transportada", explicou ao CM fonte dos Bombeiros de Aljezur.
Foi internada no serviço de obstetrícia do Hospital do Barlavento, em Portimão, onde estava ontem, segundo fonte hospitalar, "em observação". Além das queimaduras sofridas, ao que o CM apurou, a preocupação dos médicos era também o choque sofrido pela mulher grávida, que poderia provocar o parto prematuro, numa altura em que o bebé já está em avançado estado de gestação.
"Foi um grande susto, mas ela está a recuperar", garantiu apenas ao CM o companheiro, António Neves, que trabalha no posto de abastecimento junto aos Bombeiros de Aljezur e accionou os meios de socorro.
Na vizinhança da pacata aldeia de Malhadais, na costa vicentina, poucos se aperceberam do acidente.
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por Diário de um Bombeiro às 16:17
Quinta-feira, 03.05.12
A Unidade Local de Saúde (ULS) do Nordeste garante, a partir de hoje, a operacionalidade da Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER) de Bragança.
Este meio de socorro foi integrado no Serviço de Urgência da Unidade Hospitalar de Bragança, na sequência de um despacho do Ministério da Saúde, que prevê a integração dos cuidados pré-hospitalares nos serviços de urgência.
Recorde-se que até agora a gestão das equipas da VMER era feita pelo Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), que continua a partilhar responsabilidades com os hospitais, nomeadamente ao nível do desgaste das viaturas.
Com esta alteração ao nível do funcionamento da emergência pré-hospitalar, os doentes têm a garantia de que quando chegam ao hospital são tratados pela mesma equipa que prestou os cuidados pré-hospitalares, o que permite um acompanhamento mais eficaz das situações clínicas.
A integração da VMER no serviço de Urgência Médico-Cirúrgica de Bragança vai permitir, ainda, aumentar a taxa de operacionalidade deste meio de socorro. O director clínico da ULS, Domingos Fernandes, garante que durante o mês de Maio está garantida a operacionalidade da viatura a cem por cento. “Já tínhamos uma taxa de operacionalidade alta, mas esperamos conseguir aumentá-la com esta integração de serviços”, acrescenta o responsável.
20 enfermeiros e 13 médicos garantem operacionalidade a cem por cento no mês de Maio
Para o director clínico, o mais importante é servir melhor os utentes do distrito de Bragança. “Vamos ter a equipa que faz o pré-hospitalar, médico e enfermeiro, integrado na Unidade do Doente Crítico. Isto permite dar uma continuidade de cuidados desde a casa do doente até um serviço que presta cuidados definitivos ao mesmo doente”, realça Domingos Fernandes.
Segundo a directiva do Governo, o prazo para a integração dos serviços do INEM nos hospitais termina no início de Novembro, mas Bragança decidiu avançar já por considerar este processo mais vantajoso para os utentes.
“É vantajoso, porque permite uniformizar critérios, protocolos e formas de trabalhar. O grande objectivo é melhorar o prognóstico do doente”, sublinha o director clínico.
O director da Urgência de Bragança, Juan Luengos, reconhece que esta integração é um desafio, mas acredita que este processo, para além de permitir um melhor acompanhamento do doente, também é motivador para os profissionais de Saúde.
No âmbito deste processo, também está previsto integrar a ambulância de Suporte Imediato de Vida (SIV) na Urgência de Mirandela.
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por Diário de um Bombeiro às 16:15
Quinta-feira, 03.05.12
Presidente do INEM assume que o protocolo que integra as viaturas do VMER nas urgências dos hospitais não coloca em risco a “resposta imediata” aos cidadãos em emergência pré-hospitalar. Pelo contrário. "Foi dado um salto importante em termos quantitativos, mas também qualitativos, diz Miguel Soares de Oliveira.
Os protocolos de integração nos serviços de urgência de unidades de saúde do Norte das equipas do INEM com as equipas das Viaturas de Emergência e Reanimação (VMER) e as ambulâncias de suporte de vida não coloca em causa uma resposta imediata em pré-urgência, assume o presidente do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), Miguel Soares de Oliveira.
O responsável máximo pelo INEM, que falava à imprensa, no Porto, à margem de uma assinatura daqueles protocolos. Deu como garantido que o facto de as equipas do VMER serem interadas nas urgências dos hospitais permite dar uma resposta médica imediata nas situações de emergência pré-hospitalar.
De acordo com Miguel Soares de Oliveira, foi definido um modelo que prevê que “o elemento da equipa afeto à área pré-hospitalar esteja numa actividade que pode suspender, a qualquer momento”, para prestar socorro numa viatura.
“A resposta imediata em emergência pré-hospitalar fica salvaguardada, não só no protocolo rubricado como no modelo de cada hospital. Há uma responsabilidade do serviço de urgência em ter recursos humanos que façam também serviços de emergência hospitalar. Foi dado um salto importante em termos quantitativos, mas também qualitativos”, acrescentou o responsável pelo INEM.
Miguel Soares de Oliveira considera que esta integração das viaturas do VMER nas urgências dos hospitais não só assegura a qualidade dos serviços como permite ganhos de eficiência dos meios.
“Serão criadas sinergias, com os recursos humanos e materiais existentes. E os serviços terão mais elementos, o que capacita mais as unidades de saúde a responder aos doentes graves. Vamos ao encontro do cidadão e contra o desperdício, através de uma gestão mais capaz dos recursos existentes e com equipas de urgência mais habilitadas a prestar assistência”, justifica.
Por outro lado, garante o dirigente do INEM, os doentes em estado crítico “terão a qualidade e eficácia do transporte reforçados”.
Para breve, fica agendada a assinatura de protocolos entre os centros hospitalares do Porto e do S. João, bem como os acordos com o Centro Hospitalar de Gaia/Espinho. Em Cascais, o processo está em vias de ser concluído, de acordo com Soares de Oliveira.
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por Diário de um Bombeiro às 16:13
Quinta-feira, 03.05.12
Informação Sismológica Aviso de Sismo no Continente 03-05-2012 15:16 O Instituto de Meteorologia informa que no dia 03-05-2012 pelas 15:16 (hora local) foi registado nas estações da Rede Sísmica do Continente, um sismo de magnitude 3.7 (Richter) e cujo epicentro se localizou a cerca de 10 km a Norte-Noroeste de S.Brás de Alportel. Até à elaboração deste comunicado não foi recebida nenhuma informação confirmando que este sismo tenha sido sentido. Se a situação o justificar serão emitidos novos comunicados. Sugere-se o acompanhamento da evolução da situação através da página do IM na Internet (www.meteo.pt) e a obtenção de eventuais recomendações junto da Autoridade Nacional de Proteção Civil (www.prociv.pt). Qui, 03 Mai 2012 14:19:08
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por Diário de um Bombeiro às 16:05
Quinta-feira, 03.05.12
Um incêndio hoje, pelas 09:00, em Espinho, concelho de Mangualde, destruiu por completo duas habitações e "danificou bastante uma terceira casa", deixando desalojadas seis pessoas, disse à Agência Lusa fonte dos Bombeiros de Mangualde.
O fogo "deixou totalmente destruídas duas habitações de pequenas dimensões", onde viviam um casal, numa delas, e um casal e um filho, noutra, adiantou o segundo comandante dos voluntários daquela cidade, José António Correia.
Outra residência, igualmente unifamiliar, onde vive uma mulher, foi também atingida pelas chamas, mas "não tanto quanto as outras duas casas", tendo, no entanto, ficado "sem quaisquer condições de ser habitada", acrescentou aquele responsável.
Um quarto edifício foi ainda afetado, mas "apenas ligeiramente, sofrendo pequenos danos no telhado", disse José António Correia, sublinhando que as chamas "ameaçaram todo o quarteirão", formado por casas unifamiliares, "todas já bastante antigas".
Embora o Serviço Municipal de Protecção Civil de Mangualde tenha disponibilizado alojamento, os seis desalojados "deverão ser acolhidos por familiares", admitiu a mesma fonte.
São ainda desconhecidas as causas do incêndio, que deflagrou numa das duas habitações que arderam por completo, disse José António Correia, revelando que quando os bombeiros chegaram ao local a casa já estava completamente envolvida pelas chamas".
Fonte: Diário Digital
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por Diário de um Bombeiro às 14:30
Quinta-feira, 03.05.12
Uma mulher de 84 anos mantém-se internada no Hospital de São José, em Lisboa, na sequência de uma colisão entre dois comboios, ocorrida na quarta-feira na estação de Caxias, disse à Lusa fonte hospitalar.
Dos cinco feridos transportados para o Hospital de São José, de acordo com a porta-voz daquela unidade hospitalar, quatro tiveram alta e um, uma mulher de 84 anos, «mantém-se em observação na unidade de neurocirurgia».
Na quarta-feira, pelas 14h00, um comboio que tinha partido da estação do Cais do Sodré, em Lisboa, embateu noutro que estava parado na estação de Caxias. Da colisão resultaram 33 feridos, dois moderados e os restantes ligeiros.
As pessoas que foram transportadas para os hospitais de São Francisco Xavier, de Santa Maria e de Cascais já tiveram todas alta, de acordo com fontes daquelas unidades hospitalares.
De acordo com informação disponibilizada na página da Protecção Civil na Internet, no local estiveram 100 elementos de forças de socorro apoiados por 37 viaturas operacionais.
Entretanto, a CP – Comboios de Portugal informou que vai abrir um inquérito para apurar as circunstâncias em que ocorreu a colisão.
Fonte: Lusa/SOL
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por Diário de um Bombeiro às 14:27
Quinta-feira, 03.05.12
"Sangue frio e muita concentração" são os requisitos necessários para um piloto conseguir manobrar um helicóptero em cenários de extrema dificuldade para um socorro arriscado. João Lima, piloto do helicóptero Kamov estacionado na Base de Santa Comba Dão, conseguiu salvar três jovens que, após uma queda, ficaram encurralados numa escarpa das cataratas do Bal Couvo, Gavião, distrito de Portalegre, em 27 de Dezembro do ano passado.

A noite já se anunciava quando o comandante João Lima foi mobilizado e entrou na aeronave para se deslocar para o teatro das operações, onde já estava escuro como breu. Um jovem tinha caído e outros dois encontravam-se em hipotermia. "O resgate das vítimas revelou-se complicado, desde logo pelo facto de ser um local muito apertado para se trabalhar com um helicóptero", afirma João Lima, de 49 anos, um piloto com grande experiência em operações de socorro e de combate a fogos florestais. Pai de três filhos - de 13, 18 e 19 anos - o piloto recorda que as vítimas foram resgatadas de maca e içadas. "Estava uma noite escuríssima e o local era muito escarpado".
Os bombeiros que em terra socorreram as vítimas realçam o acto protagonizado por João Lima. "Manteve o Kamov parado e ‘estacionado' no ar mais de meia hora. Foi um socorro muito complicado e delicado que acabou por correr bem", disse ao CM Simão Velez, adjunto do comando dos Bombeiros de Gavião, um dos três bombeiros que ficaram feridos na operação.
Fonte: CM
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por Diário de um Bombeiro às 14:23
Quinta-feira, 03.05.12
Uma composição do Metro Sul do Tejo colidiu ontem com uma ambulância, no Laranjeiro, em Almada, e a ambulância foi chocar com um carro. Quatro pessoas ficaram feridas, entre elas um bombeiro, com gravidade.
Eram 8h40 quando o metro de superfície chocou violentamente com a ambulância dos bombeiros de Cacilhas, na avenida 23 de Julho.
O elemento da corporação que a conduzia tentou um desvio e acabou por embater depois num carro, que levava duas pessoas. O bombeiro que seguia ao lado do condutor ficou ferido com gravidade – queixava-se de dores nas costas. O condutor sofreu escoriações, assim como os dois ocupantes do carro. Não há registo de feridos no metro. No local estiveram 13 bombeiros de Cacilhas, com cinco veículos, e a PSP. A circulação da via foi restabelecida às 9h18
Fonte: CM
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por Diário de um Bombeiro às 14:20
Quinta-feira, 03.05.12
João Miguel Horta, dos Bombeiros Municipais de Tavira, foi distinguido, pela Liga dos Bombeiros Portugueses, com o prémio ‘Bombeiro de Mérito 2011’. João Horta, que resgatou do mar duas pessoas, no Verão passado, na Praia da Terra Estreita, receberá o prémio numa cerimónia dia 27, em Vila do Conde.
Fonte: CM
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por Diário de um Bombeiro às 14:14
Quinta-feira, 03.05.12
Uma fábrica e armazém de sofás em Paul, no concelho de Paredes, foram esta noite destruídos por um incêndio e acabaram por colapsar, encontrando-se no local mais de 100 bombeiros envolvidos nas operações de rescaldo.
Os Bombeiros Voluntários de Baltar receberam o primeiro alerta do incêndio, às 00:20, tendo enviado de imediato ao local 40 homens apoiados por 11 viaturas, que, perante a dimensão do fogo, acabaram por pedir reforços, que chegaram de todo o concelho e arredores, disse à Agência Lusa fonte daquela corporação.
"O incêndio deflagrou numa zona de armazém e depois propagou-se à fábrica e toda a estrutura colapsou", explicou a mesma fonte ao salientar que "não se encontrava ninguém no interior" daquelas instalações, uma vez que a "fábrica tinha encerrado cerca das 00:00".
O incêndio foi dominado cerca das 03:00 e encontram-se ainda no local mais de 100 homens envolvidos nas operações de rescaldo, "que deverão prolongar-se ainda por várias horas", segundo fonte dos Bombeiros Voluntários de Baltar, de acordo com a qual as causas do incêndio não foram ainda apuradas.
O incêndio foi dominado às 06:30.
Fonte: DN
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por Diário de um Bombeiro às 14:11
Quinta-feira, 03.05.12
O presidente do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) garantiu hoje que a integração das equipas das Viaturas de Emergência e Reanimação (VMER) nas urgências dos hospitais não põe em causa a resposta imediata a situações emergentes pré-hospitalares.
«Os modelos adoptados prevêem que o elemento da equipa que está afecto à área pré-hospitalar está sempre numa actividade [no hospital] que pode largar a qualquer momento para correr» para a viatura, assegurou hoje, no Porto, Miguel Soares de Oliveira.
O presidente do INEM falava aos jornalistas no âmbito da cerimónia de assinatura de protocolos para a integração nos serviços de urgência de várias unidades de saúde do Norte das equipas do INEM adstritas às VMER e às ambulâncias de suporte imediato de vida (SIV).
Segundo Miguel Soares de Oliveira, a «resposta imediata» à população em situação de emergência pré-hospitalar fica «salvaguardada, não só no protocolo como no próprio modelo implantado na prática corrente» de cada hospital.
Para o responsável, através desta integração, «passa a haver uma responsabilidade do serviço de urgência em ter recursos humanos que façam também serviços de emergência hospitalar».
Esta integração permite, disse, obter «ganhos de eficiência dos meios», potenciando «sinergias com os recursos humanos e materiais existentes», mas também formar «mais elementos, o que capacita mais as unidades de saúde a responder aos doentes graves».
«Estamos claramente a ir ao encontro do cidadão, a ir contra o desperdício, gerindo melhor os nossos recursos, e a ter equipas mais bem formadas», sublinhou.
Também o transporte de doentes críticos urgentes entre unidades de saúde fica reforçado, acrescentou o presidente do INEM, para quem este projecto de ter todo o sistema integrado «tem que ser cumprido», como determina um despacho do secretário de Estado Adjunto do Ministro da Saúde.
Miguel Soares de Oliveira adiantou que com os protocolos assinados hoje, no Porto e em Coimbra, «50 por cento de ambulâncias SIV ficam em modelo integrado e 12 VMER também».
«Hoje é dado um salto importante quantitativo, mas também qualitativo», frisou, acrescentando que no Algarve e no Alentejo «todas as SIV estão já integradas».
Em relação ao Porto, disse, os protocolos com os centros hospitalares do Porto e do S. João deverão ser assinados em breve. Já em relação ao Centro Hospitalar de Gaia/Espinho, «tudo está a ser tratado».
Na Grande Lisboa, «um conjunto de hospitais já iniciou o processo de assumir o protocolo», sendo que Cascais «já está tudo pronto para ser assinado».
Em Viana do Castelo, cujo protocolo foi hoje assinado no Porto, este novo modelo já está em funcionamento há cerca de um mês.
Fonte: Lusa/SOL
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por Diário de um Bombeiro às 13:30