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Quinta-feira, 15.03.12

Três fogos combatidos por 66 bombeiros no Norte do país

Três incêndios florestais estavam ativos, esta quinta-feira, às 17:00 no Norte do país e eram combatidos por um total de 66 bombeiros, de acordo com a página da Proteção Civil na Internet.

Em Areal do Pereira, no concelho de Montalegre (distrito do Vila Real), estava em curso às 17:00 um fogo que teve início às 11:14 desta quinta-feira. Este incêndio, ativo em duas frentes e a consumir floresta, era combatido por 35 homens, ajudados por 10 veículos e um meio aéreo.

Ainda no concelho de Montalegre, mas em Fafião, no Parque Nacional da Peneda-Gerês, lavra desde as 14:10 um incêndio em mato combatido por 16 homens e quatro veículos.

Um incêndio com duas frentes queima floresta, desde as 14:08 desta quinta-feira, em Portela, no concelho de Monção, no distrito de Viana do Castelo. O incêndio envolve no seu combate 15 operacionais auxiliados por cinco veículos.

Foi dominado às 16:44 um incêndio em Cabaços, no concelho de Arcos de Valdevez (Viana do Castelo), que teve início às 14:06 e que foi combatido por 14 homens, 14 veículos e um meio aéreo.

De acordo com a página da Proteção Civil, às 17:00 estavam em curso 12 incêndios no continente. No site apenas ficam em destaque, com a disponibilização de detalhes, os incêndios que lavrem há mais horas ou envolvam mais meios. Desde as 00:00, já decorreram 130 incêndios em mato e floresta.

Fonte: TVI24

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por Diário de um Bombeiro às 18:47

Quinta-feira, 15.03.12

Incêndios florestais continuam!

Continua a necessidade de intervenção dos Bombeiros, no concelho da Mealhada, para agir sobre incêndios florestais. Na última semana foram cinco as chamadas a que os Bombeiros Voluntários da Pampilhosa tiveram de acorrer para incêndios na floresta e mato.

Na sexta-feira, 9 de março, cerca das 18 horas, foi dado o alerta para um incêndio em Cavaleiros, na freguesia de Barcouço. Um veiculo de combate a incêndios florestais, com cinco bombeiros dirimiu a situação. 

Algumas horas depois, à meia noite, registou-se um incêndio florestal na freguesia de Barcouço, desta vez em Santa Luzia. Este incêndio mobilizou para o local quatro viaturas - dois veiculos de combate a incêndios, um veículo tanque e o carro de comando - num total de treze elementos. No mesmo dia 19 de março, cerca das 7 horas, novo foco de incêndio desta vez em Pisão, para onde acorreu um veículo florestal de combate a incêndio.

No domingo, dia 11 de março, cerca das 19h 30m, foi dado o alerta para incêndio florestal em Casal Comba. No local esteve um veículo de combate a incêndios com seis elementos, e esteve também presente a corporação da Mealhada, com uma viatura.

Já na segunda-feira, dia 12 de março, cerca das 9 horas o alerta foi dado para incêndio florestal em Santa Luzia. Neste incêndio, que teve duração de 9 horas, estiveram dois veiculos de combate a incêndios, um veículo tanque e o carro de comando, com um total de doze elementos

Ainda neste dia foi neccesário, cerca 15h 30m, deslocar um veiculo de combate a incêndios da Pampilhosa para um incêndio em Ponte de Viadores onde já combatia o incêndio um veículo da Mealhada com 5 homens.

Fonte: JM/BVP

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por Diário de um Bombeiro às 18:42

Quinta-feira, 15.03.12

POSIT NACIONAL 15/03/2012


Fonte: Página ANPC

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por Diário de um Bombeiro às 16:44

Quinta-feira, 15.03.12

Bombeiros Voluntários da Murtosa vão realizar Assembleia Geral Ordinária no próximo dia 31 de Março de 2012

Os Bombeiros Voluntários da Murtosa vai realizar, no dia 31 de Março, uma Assembleia Geral Ordinária, pelo que convocam todos os associados para comparecerem neste acto.


Fonte: Notícias Ribeirinhas

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por Diário de um Bombeiro às 16:32

Quinta-feira, 15.03.12

Incêndio deflagra no pinhal de Vieira de Leiria durante um exercício militar

Um incêndio deflagrou pelas 12:45 no pinhal da freguesia de Vieira de Leiria, no concelho da Marinha Grande, na sequência de um exercício militar do Exército português.

Combatidas pelos militares e pela corporação de bombeiros que estava de prevenção, as chamas deflagraram na sequência da utilização de um canhão BITUBO de 20 milímetros, que disparava contra um alvo aéreo.

De prevenção estavam os Bombeiros Voluntários de Vieira de Leira neste exercício que usa fogo real.

Os jornalistas estão a ser retirados pelos militares do local onde assistiam ao exercício `Relâmpago 12`, que decorre até sexta-feira.

Sem fazer feridos ou ameaçar construções, o fogo começou com dois focos, mas rapidamente alastrou para uma frente, que está a ser agora combatida.

No exercício estão envolvidos 21 oficiais, 57 sargentos e 144 praças e o seu objetivo é "exercitar todas as Unidades de Artilharia Antiaérea do Sistema de Forças do Exército, no planeamento, controlo e conduta do apoio às operações terrestres", segundo uma nota do Exército.

Na sessão de hoje foram usados todos os meios e unidades de Artilharia Antiaérea do Exército Português (os sistemas míssil antiaéreos STINGER e CHAPARRAL e o Sistema Canhão Bitubo 20mm), da responsabilidade do Comando das Forças Terrestres.

Fonte: RTP

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por Diário de um Bombeiro às 16:30

Quinta-feira, 15.03.12

Serviços em risco no CHON por falta de verbas

O Centro Hospitalar Oeste Norte (CHON) está com graves dificuldades financeiras que podem colocar em risco a manutenção de alguns serviços, nomeadamente a abertura do hospital termal, de análises clínicas, do serviço de urgência, da VMER ou da SIV e ainda a manutenção do parque e da mata.

Segundo conseguimos apurar tem havido reuniões internas entre os diversos chefes de serviço, trabalhadores, fornecedores e o conselho de administração para serem feitos reajustamentos nos serviços, com significativos cortes financeiros.

Só com boa vontade dos fornecedores é que os hospitais do CHON têm mantido a porta aberta, uma vez que são esses que subsidiam os hospitais.

Os mais recentes casos de cortes estão relacionados com a redução do pagamento aos médicos e enfermeiros da VMER, que apesar de não existir uma tabela nacional para aquele serviço, o CHON reuniu com os profissionais no sentido de lhes baixar o vencimento.

Fonte do INEM esclareceu que existem 42 VMER’s por todo o país e que em nenhuma existe uma tabela, pelo que é normal que hajam reajustamentos, para se tentar aproximar os valores pagos entre todas. A mesma fonte destaca ainda que o pagamento aos profissionais é da responsabilidade dos hospitais onde estão as viaturas, cabendo ao INEM assegurar o funcionamento do carro e dos consumíveis mais pesados.

“Estamos a fazer uma renegociação. Apresentámos uma proposta do preço praticado noutras unidades hospitalares do país e atendendo à situação do país, aproximámos os valores praticados, que são substancialmente e significativamente mais baixos do que aqueles que estávamos a praticar. Fizemos uma proposta do valor aos médicos e enfermeiros de modo a equilibrar o valor praticado em outros hospitais”, disse Carlos Sá, presidente do CHON.

O outro caso preocupante é de não haver dinheiro para mandar realizar mais análises clínicas e químicas, bacteriológicas e físicas no hospital termal e hospital distrital.

Este tipo de situação pode levar ao encerramento das unidades, uma vez que sem parâmetros não existem garantias para a segurança dos tratamentos clínicos e com água termal.

Contactada a saúde pública das Caldas, para o caso do hospital termal foi garantido que “as análises são obrigatórias” e que “devem ser realizadas”, de acordo com o plano delineado pela direção geral de saúde. Para Jorge Nunes, apesar de haver uma crise financeira, “não se pode pôr em causa a segurança dos doentes”.

“O facto de não ter dinheiro não significa para já o encerramento de serviços ou de portas”, disse Carlos Sá, que acrescenta que “por enquanto esse cenário está posto de parte, embora seja uma situação que possa vir a acontecer no futuro”.

“Isso não será específico no hospital termal porque poderá acontecer em qualquer outra área do hospital, se os fornecedores deixarem de prestar o serviço. É um cenário que pode acontecer se o dinheiro chegar ao fim. Por enquanto estamos a trabalhar com bom senso e em conjunto com os fornecedores, tentando renegociar os preços que estavam a ser praticados, em alguns casos absurdos. Reduzimos o custo de cada análise que era feito no exterior, ganhando-se dessa forma alguma verba, que nos permite durante mais tempo prestar o serviço. Até agora temos conseguido manter a prestação dos cuidados de saúde e pretendemos continuar para chegarmos ao final do ano com o dinheiro que temos”, disse.

Em causa poderão estar análises à água termal, exames de TAC, ecografias, exames sanguíneos e outros que têm de ser realizados fora da instituição e que caso a verba chegue ao fim ou caso os fornecedores não queiram prestar, por falta de pagamento, poderão pôr em causa a manutenção dos cuidados de saúde à população.

Até lá, o funcionamento das unidades depende “da boa vontade dos fornecedores e de algum pagamento que vai sendo feito para que não se crie rutura. A situação financeira em que o CHON se encontra provoca estas situações. Em conjunto com os fornecedores tentamos minimizar o impacto negativo dos pagamentos. Tudo isto é consequência da grave situação financeira do CHON, onde temos de avaliar diariamente a situação de cada empresa e a nossa disponibilidade de pagamento”, disse Carlos Sá.

O presidente do CHON não foge ao facto de dever dinheiro a diversas instituições e estar a braços com uma “situação financeira complicada”, apesar da redução significativa de custos.

Uma dessas medidas tem sido a não renovação de contratados a prazo. “Não estamos a despedir ninguém apesar de na prática isso representar para as pessoas um despedimento. Não estamos a renovar os contratos que terminam. Não estamos ainda renegociar por baixo os salários mensais. Tirando os médicos contratados fora, todos os outros profissionais têm salário mensal”, revelou o presidente do conselho de administração do CHON.

Quanto à manutenção do parque e da mata, Carlos Sá disse que era verdade a falta de verba e que não tem dinheiro para continuar a gerir os espaços além deste mês de março, tal qual revelou Fernando Costa, presidente da câmara.

“É verdade que o cabimento que temos não permite ir muito além deste mês e assegurar os nossos compromissos. Tudo está dependente quanto ao processo de fusão dos dois hospitais. Aguardamos para ver o que vai ser decidido. Até ao final do mês conseguimos manter”, relatou.

A solução para a crise financeira poderá passar pela fusão, que permite uma redução de custos, segundo Carlos Sá.

“A contratação de pessoas fora tem um impacto muito grande nos custos do CHON, mas num processo de fusão, ao serem concentrados serviços, obviamente que há pessoas do mapa de pessoal de ambos os lados e se forem concentrados todos num lado, não vamos precisar de pessoas de fora. Haverá uma poupança significativa. Depois haverá poupança na aquisição de material, com o preço de custo a ser mais baixo, porque se negoceia mais unidades e quantidades”, explicou.

Terá sido esta gestão a que mais tem estado a cortar e a reduzir os custos operacionais da gestão do CHON, desde que foi criado, uma vez que Carlos Sá considera que anteriormente a dívida “estava descontrolada”.

“Assim que chegámos pedimos uma auditoria às contas. As medidas implementadas em 2010 mantiveram os custos e depois em 2011 reduzimos pela primeira vez, desde 2005”, explicou.

Fonte: Jornal das Caldas por Carlos Barroso

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por Diário de um Bombeiro às 16:17

Quinta-feira, 15.03.12

POSIT NACIONAL às 15h00


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por Diário de um Bombeiro às 15:09

Quinta-feira, 15.03.12

Comemorações do Dia Internacional da Protecção Civil em 2012




fonte: CM Loulé

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por Diário de um Bombeiro às 11:02

Quinta-feira, 15.03.12

Risco de Incêndio: Pampilhosa da Serra em Risco Máximo de IF

Risco de Incêndio para o dia de hoje
O concelho de Pampilhosa da Serra, no distrito de Coimbra, apresenta hoje risco máximo de incêndio, o mais grave de uma escala de cinco, informou o Instituto de Meteorologia (IM).

Com risco muito elevado de incêndio, o segundo mais grave da escala, estão os concelhos de Arganil, no distrito de Coimbra, e Oleiros, no distrito de Castelo Branco. Vinte e quatro concelhos do país apresentam risco elevado de incêndio.

Desde as 00H00 de hoje, a Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC) registou 15 incêndios, um dos quais ainda em curso em Vila Cova, Vila Real, onde consome desde a 01H45 uma área de mato, estando a ser combatido por sete bombeiros, apoiados por uma viatura.

Na quarta-feira registaram-se 201 incêndios, combatidos por 1.715 elementos, apoiados por 471 veículos.

O risco de incêndio determinado pelo IM engloba cinco níveis, variando entre “reduzido” e “máximo”.

O seu cálculo é feito com base nos valores, observados às 13H00, da temperatura do ar, humidade relativa, velocidade do vento e quantidade de precipitação ocorrida nas últimas 24 horas.

A Proteção Civil ativou o alerta azul de incêndios florestais devido às previsões de tempo seco, com condições favoráveis à propagação de fogos.

Segundo a ANPC, o nível azul, o estado de alerta mais baixo de uma escala de quatro do sistema de operações e socorro prolonga-se até às 20H00 do dia 20 de Março.

Face às previsões meteorológicas, a ANPC refere que é proibido fazer queimadas ou fogueiras, lançamento de foguetes e fumar ou fazer lume de qualquer tipo nos espaços florestais e vias que os circundem.


fonte: Lusa

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por Diário de um Bombeiro às 10:50

Quinta-feira, 15.03.12

Incêndio de grande proporções no Senhor das Almas, coloca em perigo algumas Habitações

Dois incêndios deflagraram hoje em Santa Ovaia e Senhor das Almas, tendo este último motivado grande mobilização de meios de combate com mais de uma centena de bombeiros espalhados pelo terreno e a ajuda preciosa do helicóptero Kamov que fez dezenas de descargas de água no incêndio, situado numa das encostas do Vale do Alva. 
 
Este incêndio colocou em perigo algumas habitações valendo a pronta intervenção dos soldados da paz. Desde 1931 que o país não tinha uma baixa tão grande de precipitação, obrigando as entidades oficiais a um alerta prematura de incêndios. 
 
Segundo a Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC), o Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais (DECIF) 2012 contará, no verão, com mais nove mil elementos e 44 meios aéreos. Na fase mais crítica - fase Charlie, de Julho a Setembro, este dispositivo de combate aos incêndios terá 44 meios aéreos, 2.253 equipas de diferentes forças envolvidas, 1.987 viaturas e 9.327 elementos.
 
 
fonte: Rádio Boa Nova

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por Diário de um Bombeiro às 10:26

Quinta-feira, 15.03.12

Homenagem ao mais antigo bombeiro das Caldas

José Domingos
Cerca de meia centena de antigos bombeiros das Caldas almoçou no passado dia 3 e homenageou o mais antigo bombeiro das Caldas.

José Domingos, aos 84 anos, foi distinguido pelos colegas do quadro de honra, pelo seu trabalho enquanto voluntário e por aquilo que fez pela associação humanitária.

“Por ser o bombeiro mais velho da corporação, os amigos do quadro de honra ofereceram-lhe um quadro com dedicatórias e uma fotografia do segundo comandante José Domingos”, disse um dos organizadores do almoço anual.

Lúcido e ainda com vontade, José Domingos lembrou durante a homenagem o seu trabalho para erguer o atual quartel dos bombeiros.

Presente neste almoço, o antigo comandante Henrique Sales Henriques fez questão de referir aos presentes que o quartel foi uma permuta de terrenos entre a autarquia e a associação, uma vez que os bombeiros tinham um terreno onde está situada atualmente a central da Rodoviária e em troca os voluntários receberam o terreno onde atualmente têm o seu dispositivo.

Os organizadores do almoço lembraram os seus anos como bombeiros, reforçando aquilo que vão sentido no dia a dia – algum afastamento e pouco reconhecimento da causa.

Manuel da Luz, ao 69 anos, e depois de ter servido a causa durante 40 anos, considera que os almoços são uma forma de “reanimar a amizade e camaradagem que temos uns pelos outros”.

Este antigo bombeiro considera que agora há muitas diferenças porque “a camaradagem que havia entre uns e outros não é a mesma de hoje. Antigamente éramos mais unidos. Quando nos sentíamos atrapalhados já tínhamos uma mão esticada a ajudar”.

Também José Júlio, de 53 anos e que foi bombeiro durante 26 anos, descreve que a mocidade não tem o mesmo sentido de entreajuda.

“A malta nova está um bocado mais separada. Éramos uma família e tudo o que se decidia, estávamos todos de acordo e seguíamos o líder. Hoje, puxa-se um para cada lado”, disse, deixando como conselho que “a mocidade deveria estar mais unida e trabalhar mais em grupo”.

Aos 64 anos, Pina Moura deixou de ser bombeiro há cerca de ano e meio, depois de 42 anos de serviço à causa. “Deixei de ser bombeiro, porque atingi a idade máxima, senão ainda continuava. Gosto disto, é útil e sempre que posso ajudar estou disponível. Quando toca a sirene ainda lá vou e tremo quando oiço passar os carros”, declarou.

Mais inconformado, um antigo bombeiro testemunhou o seu desagrado pela forma como atualmente as coisas se desenrolam.

“Eu disputava um lugar no carro. Discutia com os meus camaradas para poder ir às ocorrências. Agora só aparecem bombeiros para ganhar dinheiro. Atualmente os bombeiros são mais moles. No meu tempo não se ganhava nada e agora é só interesses”, afirmou.

Sabedor deste tipo de desabafos e situações, José António, comandante dos bombeiros das Caldas, pediu calma, mas também transmitiu aos bombeiros do quadro de honra que se mostrem disponíveis para as escolas de recrutas, para haver transmissão de valores.

O comandante também disse que tem tido alguns problemas com as praxes, apontando que na anterior recruta desistiram dois bombeiros por causa desse batismo.

No almoço esteve também presente Abílio Camacho, presidente da associação humanitária, que lembrou que “existem muitos bombeiros que não usam farda, mas são bombeiros e defendem a causa”.

por Carlos Barroso
fonte: Jornal das Caldas

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por Diário de um Bombeiro às 07:55

Quinta-feira, 15.03.12

Simulacros de incêndio na Promol e no Aki

Durante o simulacro na Promol os bombeiros
tiveram de salvar um trabalhador dentro de uma tina
No âmbito das comemorações do Dia Internacional da Proteção Civil, foram realizados dois simulacros de incêndio na fábrica da Promol e na grande superfície do Aki, nas Caldas.

Os exercícios serviram para o comandante dos bombeiros testar os seus operacionais, mas também ir implementando uma cultura de segurança na população através dos empresários e dos trabalhadores das unidades.

“Muitos dos problemas com que nos deparamos no dia a dia, é por falta de cultura de segurança das pessoas. Acontecem situações hilariantes que ficamos a olhar e interrogamo-nos como é que foi possível que tenham acontecido. Como é que é as pessoas não se aperceberam, como é que não tiveram cuidado, como é que se desmazelaram, como é que potenciaram um teatro de operações. É importante haver uma cultura de segurança, é importante haver simulacros, porque vamos treinando e alertando as pessoas e elas vão sentindo as nossas dificuldades em resolver problemas que poderiam ter sido evitados”, disse José António, no rescaldo dos exercícios.

O também comandante operacional da proteção civil municipal explicou que os dois simulacros, um no dia 1 de março e o outro no dia 2, foram distintos.

“É importante fazermos simulacros em espaços grandes e de características diferentes. O simulacro na Promol foi importantíssimo, não só para aquela entidade, mas também os bombeiros, porque treinámos um incêndio no interior da fábrica, mas por coincidência, havia um trabalhador a fazer limpeza no interior de uma tina de parafina, com seis metros e meio de profundidade e numa temperatura na ordem dos 60 graus. Tivemos de resgatar o operário, sob um grau de dificuldade acrescido, uma vez que a tina apenas tinha uma abertura no topo de 50 por 50 centímetros, e estava a uma distância do telhado muito curta”, explicou.

Este tipo de exercício “foi importante para nós, porque temos de viver com este tipo de dificuldades que nos deparam. Julgo que foi importante para a fábrica verificar que pode contar com os bombeiros, quando necessitar, em qualquer circunstância que ali ocorra”, acrescentou o comandante.

Para Hans Jürgen Bopp, administrador executivo da Promol, este exercício foi importante para continuar a testar os meios internos e externos para uma fábrica que tem muita matéria inflamável.

“Fazemos uma a duas vezes por ano um simulacro com os bombeiros e fora desse sistema realizamos internamente vários exercícios de segurança. Temos uma empresa com uma grande área, com muita carga de incêndios. Para nós é muito importante termos uma reação muito rápida dos bombeiros. Chegar aqui entre oito a dez minutos é o ideal. Uma fábrica de velas com um incêndio, onde a reação não seja rápida, o incêndio pode ganhar grandes dimensões porque trabalha-se com temperaturas acima dos 300 graus. Temos uma fábrica com um certo risco. A cooperação entre a fábrica e os bombeiros é muito importante. Assim eles conhecem a estrutura e diminuímos o risco”, disse.

Para o administrador da Promol a certificação e o cumprimento do manual de boas práticas de produção e a segurança com um agente de certificação internacional, é uma forma de “proteger a fábrica e os seus postos de trabalho”.

De acordo com o responsável é dada formação interna e de forma regular aos cerca de 140 funcionários, sobre todos os riscos dentro da unidade. É também garantida formação com os bombeiros com grande regularidade sobre extintores, manuseamento de máquinas, sobre o calor, os materiais e de outras situações de emergência, “para que numa situação real se saiba como reagir”.

“Os trabalhadores assim sentem-se seguros e em qualquer situação não entram em pânico. Temos uma equipa que cumpre o plano de emergência e de evacuação”.

Para Hans Jürgen Bopp, este exercício serviu também para testar o plano interno e verificar os níveis de comunicação interna.

“É um plano de auto proteção, porque é importante uma comunicação interna. Temos funcionários que controlam os colegas e espaços para que ninguém fique esquecido numa casa de banho ou outro compartimento da fábrica. Temos controlo de todos os empregados e no momento do incêndio sabemos quem está no interior e em que seção, porque temos um departamento que imprime uma lista de presenças e vai verificar se estão todos”, explicou.

Já sobre o exercício dentro da tina de parafina onde foi efetuado o resgate de um trabalhador, o administrador elogiou o profissionalismo e capacidade dos bombeiros das Caldas.

Na grande superfície do Aki foi dada uma formação aos funcionários sobre o manuseamento de extintores e foi simulado um pequeno foco de incêndio na parte administrativa do edifício.

Durante o exercício houve um cliente que estava desaparecido, no momento da evacuação e um funcionário magoado.

“Tudo isto são circunstâncias que nos aparecem no dia a dia e para as empresas testarem a sua capacidade e a versatilidade dos seus funcionários, mas também é importante para nós, testarmos os nossos elementos e treinarmos os procedimentos todos”, disse José António.

Para Lídia Cardoso, responsável do Aki, o exercício serviu para colocar os funcionários e clientes num contexto de segurança.

“Temos dado formação de primeiros socorros e de intervenção teórica aos funcionários, mas sentimos a necessidade de passar da teoria à prática. Temos uma equipa a postos para agir numa situação na loja”, explicou, adiantando que este tipo de exercícios é para continuar pelo menos uma vez por ano, testando “os nossos meios e os meios externos”.

Segundo Lídia Cardoso, a formação em segurança “é importante para nós, até para que os nossos clientes sintam que têm pessoas que os podem ajudar em caso de uma situação de emergência. Queremos que as pessoas sintam que existe segurança e que temos uma equipa preparada para evacuar o espaço que é bastante grande. O cliente quando nos visita está salvaguardado em caso que emergência”.

Como nota final, destaque para uma ambição do comandante dos bombeiros das Caldas que pretende que daqui a cinco anos haja uma equipa só para fazer simulacros.

“Cada vez mais as empresas são obrigadas a fazer simulacros e testarem os seus planos de segurança e as medidas de auto proteção. Dentro de quatro ou cinco anos os bombeiros terão de arranjar uma equipa exclusiva para fazer simulacros, porque as solicitações vão ser muitas e será incompatível responder apenas com voluntários”, disse José António Silva.

por Carlos Barroso
fonte: Jornal das Caldas

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por Diário de um Bombeiro às 07:53

Quinta-feira, 15.03.12

Descontos Para os Sócios dos Bombeiros

Depois dos benefícios concedidos pela rede TMN, sócios dos Bombeiros de Vieira do Minho veem alargados os benefícios no acesso a diversos serviços
 
Associação Humanitária dos BV Vieira do Minho continua a oferecer aos seus associados descontos no abastecimento de combustível nos Postos BP e no tratamento dentário.
 
Os associados dos Bombeiros de Vieira do Minho já podem ter acesso ao desconto de 0,06 (seis cêntimos) por litro, no abastecimento nos postos de combustíveis BP.
 
Refere a Associação Humanitária que para terem direito a este desconto os sócios devem requerer no Quartel Sede, o cartão azul da BP, que terá o custo de emissão de 1,50 €.
 
No plano da saúde, os Bombeiros também estabeleceram um protocolo com a Clinica Dentária de Vieira do Minho- Dra. Ivone Ferreira, localizada na Praça Guilherme de Abreu (Junto aos CTT). Este acordo de cooperação concede um desconto de 15% nas consultas e tratamentos dentários aos Bombeiros e sócios.
Também a Clinica Dentária da Dra Raquel Almeida (com consultório na Clinica Almeno Leite,) concede descontos nas consultas e tratamentos dentários aos associados dos bombeiros.
 
A associação humanitária alcançou parcerias com outras entidades empresariais e partir de agora disponibiliza também aos seus associados descontos na aquisição de móveis na empresa “Cotovia Castanha-Moveis, Lda” com sede em Sequeira-Braga
 
Recorde-se que já anteriormente a Associação Humanitária dos BV Vieira do Minho havia celebrado um protocolo com a operadora TMN, que entre outras vantagens concede aos sócios dos Bombeiros a possibilidade de comunicarem gratuitamente entre si.


fonte: Rádio Alto Ave

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por Diário de um Bombeiro às 07:51

Quinta-feira, 15.03.12

Temperaturas Altas Obrigam Bombeiros a Vigilância Redobrada

As temperaturas elevadas que se têm feito sentir nos últimos dias, anormais para a época, além de prejudicarem gravemente a agricultura, como é do conhecimento público, obrigam também os bombeiros a uma vigilância redobrada.

Francisco Santos, comandante dos Bombeiros Voluntários de Moura, avança que nos últimos tempos os soldados da paz em Moura têm estado em vigilância, até porque o risco de incêndio tem permanecido muito elevado.

Têm sido, de resto, registadas algumas ocorrências na nossa zona, sobretudo em Barrancos, já que as pessoas utilizam o fogo para limpar, quando deveriam utilizar outros métodos, refere o responsável.
 
 
fonte: Rádio Planície

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por Diário de um Bombeiro às 07:49

Quinta-feira, 15.03.12

Sismo na Papua Nova Guiné

Um sismo de magnitude 6.4 atingiu ontem Papua Nova Guiné, reportou a agência norte-americana de geologia (USGS, na sigla em inglês), embora não tenha sido emitido nenhum alerta de 'tsunami' e não haja relatos de danos.

O sismo afectou a região de Nova Inglaterra às 7:13 locais (21:13 TMG e na Madeira) e ocorreu a 48 quilómetros de profundidade, a 204 quilómetros a sudoeste da principal cidade na área de Rabaul e a 598 quilómetros da capital, Port Moresby.

Fonte: Dnoticias

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por Diário de um Bombeiro às 01:57

Quinta-feira, 15.03.12

Actividade sísmica provoca derrocadas na ilha Graciosa

As pequenas derrocadas observadas hoje na linha de costa da Serra Branca da Graciosa surgem associadas à crise sísmica que se regista há dias nesta ilha do Grupo Central dos Açores.

Segundo João Luís Gaspar, do Centro de Vulcanologia e Avaliação de Riscos Geológicos (CVARG) da Universidade dos Açores, a zona em que se verificaram as derrocadas está afastada das áreas povoadas, caracterizando-se pela fragilidade dos solos.

A queda de terras observada ocorreu na sequência de um sismo de magnitude 2.7 na escala de Richter sentido na terça-feira à noite na região de Guadalupe, indicou, adiantando que esse abalo registou várias réplicas.

O sismo de terça-feira integra-se na actividade sísmica que se vem desenvolvendo a sudoeste da ilha Graciosa desde dia 3 de Março.

João Luís Gaspar adiantou à Lusa que a academia açoriana está a preparar uma equipa de investigadores para enviar à Graciosa caso a evolução da crise o justifique.

Fonte: Lusa/SOL

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por Diário de um Bombeiro às 01:53

Quinta-feira, 15.03.12

Incêndio mata idosa

Um incêndio que terá começado num curto-circuito num frigorífico vitimou na madrugada de 28 de fevereiro uma idosa de 82 anos, que foi encontrada carbonizada no chão da cozinha da sua casa, nas Caldas da Rainha.

Amélia Marques vivia sozinha nas águas furtadas de uma vivenda na Rua Engenheiro Manuel da Maia, no Bairro dos Arneiros. O morador no rés do chão, Jorge Santos, neto do dono do edifício, foi quem se apercebeu das chamas devido à queda do telhado, tendo os bombeiros recebido o alerta às 5h21 e comparecido com doze elementos, apoiados por cinco viaturas. Teve de ser arrombada a porta de entrada, com acesso através de escadaria exterior.

“Vivi um verdadeiro inferno de Dante, foi tudo muito rápido e só tive tempo de acordar a esposa e sair de casa”, relatou ao JORNAL DAS CALDAS.

O comandante dos bombeiros, José António, revelou que “as indicações que temos é que supostamente terá começado num curto-circuito num frigorífico, pegou no forro da casa, inflamou e propagou rapidamente. A senhora, que tinha dificuldade de locomoção, estava caída de bruços no chão da cozinha completamente carbonizada”.

O corpo foi removido para autópsia em Torres Vedras e a Polícia Judiciária está a investigar as causas do incêndio. A cobertura da vivenda foi reposta para evitar que o casal que vive no rés do chão ficasse desalojado.

Amélia Marques vivia ali há mais de trinta anos. Enviuvou há cerca de dois anos. Saía pouco à rua, tinha problemas na anca, vizinhas e familiares ajudavam, e não estava isolada.

Fonte: Jornal das Caldas por Francisco Gomes

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por Diário de um Bombeiro às 01:44

Quinta-feira, 15.03.12

Aeronaves transferidas da EMA para a Protecção Civil

O Ministério da Administração Interna esclareceu que os meios aéreos da EMA vão ser transferidos para a Autoridade Nacional de Protecção Civil, no processo de liquidação da empresa, mantendo o Instituto Nacional de Aviação Civil a supervisão das aeronaves, noticia a Lusa.

Numa resposta à pergunta do grupo parlamentar Ecologista «Os Verdes», o Ministério da Administração Interna (MAI) refere que os meios próprios da Empresa de Meios Aéreos (EMA), em especial a respetiva operação e manutenção, se encontram sob supervisão do Instituto Nacional de Aviação Civil (INAC), entidade competente para o efeito, que «assegura a respetiva aeronavegabilidade permanente através das ações de controlo, inspeção e fiscalização necessárias».

Esta competência, adianta o MAI, vai manter-se depois da extinção da EMA, assegurando desta forma a aeronavegabilidade dos meios aéreos.

O MAI reafirma que a Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) vai assumir as competências da gestão dos meios aéreos atribuídos atualmente à EMA, mas não especifica quando é que o processo de liquidação da empresa vai ficar concluído.

Na resposta, o Ministério diz igualmente que, no âmbito do processo de liquidação, o MAI «tomará as opções concretas de execução da decisão política tomada, quer quanto aos trabalhadores da EMA, quer quanto aos meios aéreos próprios».

A EMA ainda vai ser este ano responsável pela contratação dos 44 meios aéreos de combate a incêndios florestais para época mais crítica, segundo a resolução aprovada no mês passado em Conselho de Ministros.

O MAI salienta ainda que o Governo não prevê qualquer «perturbação na operacionalidade» do Grupo de Intervenção de Protecção e Socorro (GIPS) da GNR na sua ação de combate aos incêndios florestais.

Fonte: TVI24

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por Diário de um Bombeiro às 01:35


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