Segunda-feira, 27.02.12
Incêndio em comboio obrigou à retirada de passageiros em Mesão Frio
Uma das carruagens de um comboio da Linha do Douro incendiou-se esta segunda-feira, no apeadeiro de Barqueiros, Mesão Frio, obrigando à retirada dos passageiros. Há apenas danos materiaisa a registar.
O comandante dos bombeiros de Mesão Frio, Paulo Silva, disse à Agência Lusa que o comboio fazia a ligação entre o Porto e Peso da Régua e circulava com cerca de "uma dezena" de passageiros a bordo.
O alerta para o incêndio no comboio foi dado às 12 horas. Segundo o responsável, as chamas deflagraram na parte inferior de uma das carruagens, suspeitando-se de que o fogo tenha tido origem "num problema elétrico".
Paulo Silva referiu que os passageiros foram todos retirados da composição "sem pânico" e que aguardam agora por um transporte alternativo.
O comandante contabiliza "apenas danos materiais". Os bombeiros procedem a operações de rescaldo e de vigilância do comboio, para evitar reacendimentos.
Catorze homens da corporação de Mesão Frio deslocaram-se ao local, com o apoio de quatro viaturas.
O comandante dos bombeiros de Mesão Frio, Paulo Silva, disse à Agência Lusa que o comboio fazia a ligação entre o Porto e Peso da Régua e circulava com cerca de "uma dezena" de passageiros a bordo.
O alerta para o incêndio no comboio foi dado às 12 horas. Segundo o responsável, as chamas deflagraram na parte inferior de uma das carruagens, suspeitando-se de que o fogo tenha tido origem "num problema elétrico".
Paulo Silva referiu que os passageiros foram todos retirados da composição "sem pânico" e que aguardam agora por um transporte alternativo.
O comandante contabiliza "apenas danos materiais". Os bombeiros procedem a operações de rescaldo e de vigilância do comboio, para evitar reacendimentos.
Catorze homens da corporação de Mesão Frio deslocaram-se ao local, com o apoio de quatro viaturas.
fonte: JN
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Segunda-feira, 27.02.12
Proteção Civil registou 585 incêndios este fim de semana
350 do sábado mais 235 no Domingo, os bombeiros não tiveram mãos a medir. Casos mais graves ocorrem na região de Mação, onde casas estiveram mesmo em perigo. Altas temperaturas estão na base de grande parte.
Um mês de Fevereiro quente como há muito não se via está a fazer com que os incêndios aumentem em Portugal, numa data pouco comum.
Só este fim de semana, a Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC) registou um total de 585 incêndios, 350 no sábado e 235 no domingo. Destaque para três fogos na região de Mação, distrito de Santarém, onde mais de uma centena e meia de bombeiros foram chamados ao serviço para tentarem proteger inclusive algumas habitações que foram mesmo ameaçadas pelo fogo. O incêndio foi dado como controlado pela meia-noite desde domingo, estando ainda em fase de rescaldo.
Para hoje, a ANPC não coloca grande risco sob grande parte dos distritos em Portugal.
Um mês de Fevereiro quente como há muito não se via está a fazer com que os incêndios aumentem em Portugal, numa data pouco comum.
Só este fim de semana, a Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC) registou um total de 585 incêndios, 350 no sábado e 235 no domingo. Destaque para três fogos na região de Mação, distrito de Santarém, onde mais de uma centena e meia de bombeiros foram chamados ao serviço para tentarem proteger inclusive algumas habitações que foram mesmo ameaçadas pelo fogo. O incêndio foi dado como controlado pela meia-noite desde domingo, estando ainda em fase de rescaldo.
Para hoje, a ANPC não coloca grande risco sob grande parte dos distritos em Portugal.
fonte: PT Jornal
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Segunda-feira, 27.02.12
Protecção Civil registou 235 incêndios no dia de ontem
 |
| Fotografia © Rui Dario Correia/Global Imagens |
A Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) registou ontem 235 incêndios, 147 dos quais ocorreram durante o período nocturno. Hoje, até às 07.30, já tinham deflagrado onze ocorrências.
De acordo com as informações disponíveis no sítio da Autoridade Nacional de Protecção Civil, os incêndios de ontem foram combatidos por um total de 2 124 operacionais e 577 veículos. Foi ainda mobilizado um meio aéreo.
O incêndio florestal que deflagrou ao início da tarde de domingo no concelho de Terras de Bouro, em pleno Parque Nacional da Peneda Gerês, foi dado como dominado por volta das 02.45, tendo mobilizado 50 operacionais e 18 veículos.
Para hoje, a ANPC coloca a maioria do país em risco reduzido de incêndio. No entanto, o concelho de Pampilhosa da Serra encontra-se sob risco muito elevado de incêndio, enquanto outros cinco concelhos estão com risco elevado.
De salientar que as temperaturas máximas para hoje, segundo as previsões do Instituto de Meteorologia para o território continental, vão variar os 15 graus no distrito da Guarda e os 20 graus em Castelo Branco e Braga.
De acordo com as informações disponíveis no sítio da Autoridade Nacional de Protecção Civil, os incêndios de ontem foram combatidos por um total de 2 124 operacionais e 577 veículos. Foi ainda mobilizado um meio aéreo.
O incêndio florestal que deflagrou ao início da tarde de domingo no concelho de Terras de Bouro, em pleno Parque Nacional da Peneda Gerês, foi dado como dominado por volta das 02.45, tendo mobilizado 50 operacionais e 18 veículos.
Para hoje, a ANPC coloca a maioria do país em risco reduzido de incêndio. No entanto, o concelho de Pampilhosa da Serra encontra-se sob risco muito elevado de incêndio, enquanto outros cinco concelhos estão com risco elevado.
De salientar que as temperaturas máximas para hoje, segundo as previsões do Instituto de Meteorologia para o território continental, vão variar os 15 graus no distrito da Guarda e os 20 graus em Castelo Branco e Braga.
fonte: DN
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Segunda-feira, 27.02.12
Bombeiros Salvaterra de Magos: Operacionalidade e salários são prioridade da nova direção
A nova direção dos Bombeiros Voluntários de Salvaterra de Magos tem como prioridades garantir a operacionalidade da corporação e começar a pagar os salários em atraso.
Alírio Belchior disse à Lusa que a direção eleita na sexta-feira à noite vai hoje validar as assinaturas junto dos bancos para poder começar a proceder a alguns pagamentos, num esforço para repor a normalidade no funcionamento da corporação.
A anterior direção estava impossibilitada de passar cheques ou movimentar contas bancárias desde novembro, altura em que o tesoureiro, cuja assinatura era obrigatória nesses atos, se demitiu.
Alírio Belchior afirmou que os órgãos agora eleitos vão pedir uma reunião com a direção cessante, no sentido de tomarem conhecimento da real situação financeira da corporação, sendo sua preocupação começar a pagar os salários, tendo em conta que os funcionários não recebem há três meses.
Segundo disse o responsável, a lista que se candidatou às eleições de sexta-feira emanou da Liga de Amigos dos Bombeiros de Salvaterra de Magos, que nos últimos tempos realizou algumas iniciativas para angariação de fundos.
Das verbas reunidas, perto de 1.700 euros, foi possível pagar, na semana passada, uma pequena verba a cada um dos funcionários e combustível para as viaturas poderem funcionar, adiantou.
"O nosso objetivo é dignificar o nome desta instituição e sobretudo manter o socorro no concelho. Salvaterra de Magos não pode deixar de ter uma corporação de bombeiros", afirmou.
Alírio Belchior disse à Lusa que a direção eleita na sexta-feira à noite vai hoje validar as assinaturas junto dos bancos para poder começar a proceder a alguns pagamentos, num esforço para repor a normalidade no funcionamento da corporação.
A anterior direção estava impossibilitada de passar cheques ou movimentar contas bancárias desde novembro, altura em que o tesoureiro, cuja assinatura era obrigatória nesses atos, se demitiu.
Alírio Belchior afirmou que os órgãos agora eleitos vão pedir uma reunião com a direção cessante, no sentido de tomarem conhecimento da real situação financeira da corporação, sendo sua preocupação começar a pagar os salários, tendo em conta que os funcionários não recebem há três meses.
Segundo disse o responsável, a lista que se candidatou às eleições de sexta-feira emanou da Liga de Amigos dos Bombeiros de Salvaterra de Magos, que nos últimos tempos realizou algumas iniciativas para angariação de fundos.
Das verbas reunidas, perto de 1.700 euros, foi possível pagar, na semana passada, uma pequena verba a cada um dos funcionários e combustível para as viaturas poderem funcionar, adiantou.
"O nosso objetivo é dignificar o nome desta instituição e sobretudo manter o socorro no concelho. Salvaterra de Magos não pode deixar de ter uma corporação de bombeiros", afirmou.
fonte: Lusa
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Segunda-feira, 27.02.12
Bombeiros de Montemor à beira da “falência técnica”
Oitenta anos comemorados sob a problemática das dificuldades financeiras. Associação tem “passivo de 200 mil euros”, acrescido de uma “verba ainda não determinada” A Associação Humanitária dos Bombeiros de Montemor-o-Velho está a passar um momento extremamente delicado.
No dia em que comemorou o 80.º aniversário, o presidente da direcção traçou um cenário calamitoso da instituição, declarando que «a situação de insolvência está iminente e que a instituição estava à beira da falência técnica» quando tomou posse da associação. «Temos um passivo de 200 mil euros, acrescido de uma verba ainda não determinada», frisou.
Manuel Girão mostrou, todavia, confiança na resolução dos mais diversos problemas, desafiando a Câmara Municipal a apoiar duas propostas delineadas pelo executivo dos bombeiros – avalizar um possível empréstimo contraído pela instituição e aprovar uma taxa municipal de prevenção e extinção de incêndios e socorro – que permitiriam à colectividade realizar receitas extraordinárias.
Manuel Girão mostrou, todavia, confiança na resolução dos mais diversos problemas, desafiando a Câmara Municipal a apoiar duas propostas delineadas pelo executivo dos bombeiros – avalizar um possível empréstimo contraído pela instituição e aprovar uma taxa municipal de prevenção e extinção de incêndios e socorro – que permitiriam à colectividade realizar receitas extraordinárias.
fonte: DC
Foi sob o signo do desespero que se celebrou ontem o 80.ºaniversário dos Bombeiros Voluntários de Montemor-o-Velho (BVMV). Na sessão solene, o novo presidente, Manuel Girão, anunciou que a corporação se encontra em falência técnica, admitindo poder vir a requerer a insolvência se não for encontrada uma solução nos próximos tempos.
Com uma dívida de cerca de 200 mil euros e com remunerações em atraso, a corporação corre o risco de ver o seu património penhorado. Manuel Girão espera, contudo, que a autarquia seja a tábua de salvação, através da aplicação de uma taxa municipal de Proteção Civil (1,5 euros/mês por agregado familiar), proposta pela direção do BVMV, e de apoio financeiro para saldar a dívida.
por Jot'Alves
fonte: asBeiras.pt
Com uma dívida de cerca de 200 mil euros e com remunerações em atraso, a corporação corre o risco de ver o seu património penhorado. Manuel Girão espera, contudo, que a autarquia seja a tábua de salvação, através da aplicação de uma taxa municipal de Proteção Civil (1,5 euros/mês por agregado familiar), proposta pela direção do BVMV, e de apoio financeiro para saldar a dívida.
por Jot'Alves
fonte: asBeiras.pt
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Segunda-feira, 27.02.12
Cantanhede: Semana da Protecção Civil recheada de iniciativas de carácter pedagógico e cívico
O que se pretende é sensibilizar a população, particularmente os mais jovens, relativamente aos comportamentos e atitudes a adoptar para prevenir e fazer face a eventuais situações de risco, com o objectivo de promover a aquisição de competências de auto-protecção e protecção em geral.
Organizada pela Protecção Civil do Municipal de Cantanhede, a iniciativa será desenvolvida com a colaboração dos Bombeiros Voluntários de Cantanhede, Guarda Nacional Republicana, delegação da Tocha da Cruz Vermelha Portuguesa e Equipa de Sapadores Florestais da freguesia da Tocha, «tendo em vista a consolidação da cultura de prevenção e segurança que tem vindo a ser preconizada e implementada pela Câmara Municipal com a colaboração dos agentes municipais de protecção civil», refere uma nota da autarquia cantanhedense.
fonte: DC
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Segunda-feira, 27.02.12
Fogo de Terras de Bouro dominado
O incêndio florestal que deflagrou ao início da tarde de domingo no concelho de Terras de Bouro e que chegou a mobilizar 50 operacionais e 18 veículos está dominado e encontra-se em fase de rescaldo.
De acordo com a Protecção Civil Portuguesa, o fogo foi dominado às 02:45 de hoje depois de, na noite de domingo, ter chegado a ter duas frentes.
A Protecção Civil Portuguesa não tinha, às 04:30, informação de outros fogos ativos em território nacional.
por Lusa
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Segunda-feira, 27.02.12
“Calamidade para o País”
Jaime Soares, Presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses sobre vaga de incêndios florestais no Inverno.
Correio da Manhã – Como estão a responder os bombeiros a esta vaga de incêndios?
Jaime Soares – Dentro das suas limitações financeiras. Estes fogos são uma calamidade para o País e para as corporações que se debatem com grandes problemas financeiros.
– Mas o ministro da Administração Interna (MAI) disse que o Governo vai adiantar dinheiro a algumas corporações.
– O ministro vai simplesmente antecipar verbas que já são dos bombeiros. As corporações precisam é do dinheiro que estão a gastar com o combustível e compensações salariais aos homens que combatem os fogos.
– Porque é que isso não acontece?
– Porque a Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) não accionou o alerta amarelo em algumas zonas do País, apesar do anormal número de fogos.
– Porque não o fez? Foi para poupar dinheiro?
– O porquê não sei. Ao não accionar o alerta amarelo, a ANPC foi irresponsável, e o MAI ficou sem sustentação legal para poder efectuar pagamentos extraordinários aos bombeiros. Tal como em 2011, em que a ANPC prolongou a Fase Charlie para Outubro, agora devia antecipar a Fase Bravo porque tem havido dias com mais de 300 fogos.
Correio da Manhã – Como estão a responder os bombeiros a esta vaga de incêndios?
Jaime Soares – Dentro das suas limitações financeiras. Estes fogos são uma calamidade para o País e para as corporações que se debatem com grandes problemas financeiros.
– Mas o ministro da Administração Interna (MAI) disse que o Governo vai adiantar dinheiro a algumas corporações.
– O ministro vai simplesmente antecipar verbas que já são dos bombeiros. As corporações precisam é do dinheiro que estão a gastar com o combustível e compensações salariais aos homens que combatem os fogos.
– Porque é que isso não acontece?
– Porque a Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) não accionou o alerta amarelo em algumas zonas do País, apesar do anormal número de fogos.
– Porque não o fez? Foi para poupar dinheiro?
– O porquê não sei. Ao não accionar o alerta amarelo, a ANPC foi irresponsável, e o MAI ficou sem sustentação legal para poder efectuar pagamentos extraordinários aos bombeiros. Tal como em 2011, em que a ANPC prolongou a Fase Charlie para Outubro, agora devia antecipar a Fase Bravo porque tem havido dias com mais de 300 fogos.
por Luis Oliveira
fonte: CM
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Segunda-feira, 27.02.12
Ministério da Administração Interna paga verbas em atraso aos bombeiros
O ministro da Administração Interna garantiu ao presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses que havia disponibilidade para pagar algumas verbas em atraso aos bombeiros. Uma garantia dada numa altura em que são conhecidas dificuldades financeiras junto de muitas corporações.
Rodeia Machado, vice-presidente da Liga, afirmou que vai ser feito um levantamento das situações mais complicadas para que possam ter prioridade junto do ministério da Administração Interna.
Ainda segundo Rodeia Machado o problema de fundo vai continuar, por isso, é fundamental que seja analisado o financiamento das entidades detentoras das corporações de bombeiros.
por Inês Patola
fonte: Voz da Planicíe
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Segunda-feira, 27.02.12
Amarante: Incêndio em floresta
Um incêndio florestal de grandes dimensões deflagrou ontem em Candemil, concelho de Amarante. O fogo chegou a ter duas frentes activas ao início da noite. No local estiveram 47 homens e 16 viaturas das corporações de Amarante, Baião, Santa Marinha do Zêzere e Vila Meã.
Fonte: CM
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Segunda-feira, 27.02.12
Fogo em Terras de Bouro mobiliza 50 operacionais
O incêndio florestal que deflagrou ao início da tarde de domingo no concelho de Terras de Bouro continua ao início da madrugada de hoje a mobilizar 50 operacionais e 18 veículos.
Segundo informação atualizada às 01:45 no site da Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC), este incêndio, que teve início cerca das 14:00 de domingo na Foz do Pontido, numa zona de pinhal, tem uma frente ativa num "local de difícil acesso aos veículos de combate".
Na noite de domingo, o fogo chegou a ter duas frentes.
Ainda ativo mas já dominado desde as 01:00 está um incêndio em Granja, concelho de Viana do Castelo, onde as chamaram deflagraram cerca das 19:00 de domingo.
Já extinto está o incêndio florestal de Murgido, no concelho de Amarante, que também tinha deflagrado às 14:13 de domingo e chegou a mobilizar à noite 48 bombeiros, cinco sapadores florestais e 15 veículos.
A ANPC registou desde as 00:00 de hoje seis incêndios, mas apenas coloca em destaque na página os fogos mais significativos, ou seja, com mais de duas horas ou mais de 10 veículos operacionais ou três ou mais meios aéreos pesados.
Fonte: DN
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