Quinta-feira, 23.02.12
POSIT : Incêndio João Antão, Guarda
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Quinta-feira, 23.02.12
Alertas no Grupo 23/02/2012
Ricardo Miguel Almeida Guerra
Incêndio no Arestal, Concelho de Sever do Vouga
Vários Focos de Incêndio.
Luís Ferreira
Incêndio Florestal, Cunha Alta - Mangualde!!
Nadine Reis Santos
Incendio, próximo de João Antão ( Guarda)
Micro Fuzo
Ocorrência em Campo de Besteiros, Tondela, Viseu
DISTRITO DE VISEU
DISTRITO DE VISEU
Pelas 16h25 - 8 focos de incêndio avistados
DISTRITO COIMBRA
Meios desmobilizados
Coluna de fumo direcção Castro Daire
Ocorrência Lourosa, Aveiro, meios a caminho do TO de Argoncilhe, avistam coluna de fumo, informam CDOS que serão necessários mais meios, quando estiverem no TO.
VFCI 01 Lourosa, VFCI Gaia, VLCI Carvalhos no local.
VFCI 01 Lourosa vai patrulhar perímetro, para avalia necessidade de meios para o local.
VFCI 02 Crestuma
Pedido mais um VFCI para o TO - Fica sem efeito
Ocorrência a entrar em fase de rescaldo
Estr. EN1033
4690 Cinfães, Portugal, perto da localidade de Casais
Estr. EN1032
4690 Cinfães, Portugal, entre a localidade de Aveloso e Casais
Andre Correia
Incêndio em Semide, Miranda do Corvo, Portugal
Fonte: Grupo Diário de um Bombeiro, no Facebook
Fonte: Grupo Diário de um Bombeiro, no Facebook
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Quinta-feira, 23.02.12
Acidente provoca quatro feridos
Um choque frontal entre duas viaturas, em Lindoso, Ponte da Barca, provocou esta quinta-feira quatro feridos, três dos quais ficaram encarcerados, disse à agência Lusa fonte dos bombeiros.
O acidente registou-se pelas 16h15, na Estrada Nacional 203, e envolveu um ligeiro de passageiros e um ligeiro comercial.
"Três dos ocupantes ficaram encarcerados e foram necessários meios próprios para os conseguir retirar", explicou a fonte, acrescentando que os quatro feridos foram transportados ao Hospital de Viana do Castelo, mas não correm risco de vida.
Para o local do acidente foram mobilizados meios da corporação de Ponte de Barca, para operações de desencarceramento, mas também a ambulância de Suporte Imediato de Vida (SIV) de Arcos de Valdevez e a Viatura Médica de Emergência e Reanimação de Braga, ambas do INEM.
Fonte: Correio da Manhã
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Quinta-feira, 23.02.12
Serra da Estrela: fogo destruiu uma casa e árvores de fruto
Um incêndio que eclodiu no Parque Natural da Serra da Estrela,junto de Famalicão da Serra, Guarda, destruiu uma casa desabitada, árvores de fruto e uma área de pinhal e mato, disse à Lusa o autarca local.
Segundo António Fonte, presidente da Junta de Freguesia de Famalicão da Serra, o fogo, que teve início pelas 14:20, atingiu grandes proporções e queimou «pelo menos uma casa de segunda habitação», árvores de fruto, carvalhos, pinhais e mato.
Verão em Fevereiro? Sol veio para ficar
Pelas 18:30 o fogo foi considerado dominado pelos bombeiros, segundo fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) da Guarda.
Durante a tarde, o incêndio rondou o perímetro urbano da aldeia, lançando algum pânico entre os habitantes que têm na memória uma tragédia ocorrida em julho de 2006, quando morreram um bombeiro da corporação local e cinco sapadores chilenos, durante o combate a um fogo florestal.
«As pessoas ficaram aflitas e com razão», disse o autarca, admitindo que os habitantes «ainda chegaram a temer o pior».
Alguns habitantes referiram que o fogo teve início numa queimada agrícola, situação que o autarca não confirma.
No entanto, por o incêndio ocorrer em pleno inverno, António Fonte admite essa possibilidade e lamenta que os residentes não tenham tido em conta os alertas lançados pela autarquia e pelos bombeiros sobre a realização de queimadas.
«Não é por falta de aviso, porque estamos no terreno a avisar as pessoas constantemente», disse.
A moradora Helena Castro declarou à Lusa que o fogo «causou grande aflição» na terra. «Parece que estamos no verão. Quando o vi começar lembrei-me logo da desgraça que aconteceu há seis anos», declarou, contando que as chamas lhe queimaram «sete ou oito oliveiras».
Outro habitante, Alípio Silva, que estava a guardar um terreno agrícola, disse que tem 59 anos e não se lembra «de uma coisa assim, nesta altura do ano».
«Estou preocupado, porque tenho uns barracões no campo onde tenho um cão, galinhas e coelhos e tenho receio que o fogo lá chegue, embora tenha tudo limpo em redor», afirmou o homem.
Outro residente, Manuel Florêncio, disse que utilizou o trator agrícola «para lavrar a terra» para evitar a propagação das chamas aos seus terrenos.
«Tenho muito medo dos incêndios e estou preocupada com uma casinha onde tenho ferramentas e colmeias», declarou Antónia Pereira, de 84 anos.
Pelas 18:30 o incêndio estava mais calmo e no terreno continuavam 23 elementos, 16 bombeiros e sete sapadores florestais, com seis veículos.
A poucos quilómetros de distância, no meio da Serra da Estrela, também na área do Parque Natural, progredia outro incêndio, iniciado pelas 14:08 junto de Vale de Amoreira, no concelho de Manteigas.
O fogo progride numa zona de «difíceis acessos», indicou fonte do CDOS.
Segundo a página on-line da Proteção Civil, pelas 18:30 estavam no seu combate 123 elementos e 30 veículos.
Fonte: TVI24
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Quinta-feira, 23.02.12
Quartel dos bombeiros de São Mamede de Ribatua fecha portas em março
O quartel dos bombeiros voluntários de São Mamede de Ribatua, em Alijó, fecha definitivamente as portas em março, por causa da falta de meios humanos e materiais, disse, esta quinta-feira, o comandante da corporação.
Bruno Marinho comandou os bombeiros de São Mamede de Ribatua durante 20 anos e é "com uma profunda tristeza" que vê fechar as portas do quartel.
O responsável diz que foram vários os fatores que originaram esta situação, destacando, no entanto, a falta de meios humanos.
"Chegámos a ter 40 voluntários connosco. Agora, não há juventude, nem rapazes nem raparigas que queiram ingressar no corpo de bombeiros", frisou.
Bruno Marinho fala em "despovoamento". "O problema é aqui não haver modo de vida e as pessoas terem de procurar trabalho em outros locais", sublinhou.
A isto junta-se a falta de meios materiais e a redução das fontes de receita da corporação.
Fonte: JN
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Quinta-feira, 23.02.12
Ponte de 450 metros demolida em seis segundos
Uma ponte de mais de 450 metros de comprimento sobre o rio Ohio, nos EUA, com mais de 80 anos de idade, foi demolida em menos de seis segundos. Veja o vídeo.
Chamava-se ponte Fort Steuben, tinha 83 anos e ligava as cidades de Steubenville, no estado de Ohio, e Weirton, no estado de Virgínia Ocidental.
Desde a sua inauguração e até ao ano de 1950, a ponte tinha uma utilização privada. Depois, converteu-se numa travessia pública.
Contudo, nos últimos anos, a sua utilização foi reduzida devido ao facto de ser muito estreita. Finalmente, em 2009, foi fechada ao trânsito.
O Departamento de Transportes do estado de Ohio disse que não havia outra solução para a ponte que não fosse demoli-la.
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Quinta-feira, 23.02.12
Fogo na Serra da Estrela mobiliza perto de cem bombeiros
Um incêndio no Vale da Amoreira, concelho de Manteigas, em pleno Parque Natural da Serra da Estrela, está a consumir mato e floresta, com duas frentes ativas, envolvendo 77 elementos, entre bombeiros e equipas dos serviços florestais.
Segundo a página on-line da Proteção Civil às 16.30 horas de hoje, estão também 20 veículos e dois helicópteros envolvidos no combate às chamas, sob a coordenação dos bombeiros de Manteigas.
Um pouco mais no centro do país, em Estevianas, concelho de Góis, um fogo com uma frente ativa mobiliza 52 elementos de combate no terreno, apoiados por 15 veículos.
Mais a norte, no distrito de Bragança, em Bouzende (concelho de Macedo de Cavaleiros) estão ativas duas frentes de incêndio, combatidas por oito bombeiros e cinco viaturas. No mesmo distrito, em São Joanico, concelho de Vimioso, 17 elementos estão a combater chamas em mato, com o apoio de seis veículos.
Fonte: JN
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Quinta-feira, 23.02.12
Divergência Entre Bombeiros Acaba Nos Tribunais
Por causa da definição das áreas de intervenção
As direcções dos Bombeiros Voluntários Famalicenses e dos Bombeiros Voluntários de Famalicão não se entendem quanto à definição das respectivas área de intervenção, com a entrada em vigor da nova lei. O caso já foi entregue ao tribunal, que revogou a decisão da Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC).
Até agora as áreas de actuação eram definidas com base na estrutura viária do concelho, mas a nova legislação veio determinar diferentes orientações, com base nos limites administrativos das freguesias.
Numa primeira fase, as direcções das corporações da sede do concelho encetaram tentativas de entendimento, mas o assunto acabou por ser levado à ANPC, por falta de consenso.
À margem da cerimónia de apresentação do novo site dos Bombeiros Voluntários Famalicenses e do acto de integração de 10 novos voluntários no corpo activo, António Meireles, presidente da direcção dos Famalicense, tornou público o conflito, afirmando que a inflexibilidade negocial demonstrada pela direcção dos Voluntários de Famalicão empurrou a questão para a barra dos tribunais.
Segundo António Meireles, os Famalicenses chegaram a apresentar, em 2009, à corporação congénere uma proposta que passava pela atribuição da área de intervenção com base em factores de «equidade».
Assim, a nova delimitação seria suportada na «manutenção quanto possível da ligação de cada corpo de bombeiros com as populações que já serviam» e no encontro de «equidade na área do território, população, área florestal e área industrial». Os Famalicenses propunham ainda que a freguesia onde estava sediada cada uma das associações humanitárias passasse a fazer parte da sua área de actuação.
Com bases nestes pressupostos, «era encontrado um equilíbrio aceitável» entre as áreas de actuação dos dois corpos de bombeiros. De resto, António Meireles afirma que «não era encontrada uma equidade total mas, dado que seriam os Famalicenses aqueles que ficariam mais deficitários, não vimos problema em propor tal solução à nossa congénere».
Após vários encontros, a direcção dos Bombeiros Voluntários de Famalicão manifestou a sua discordância para com os critérios propostos pelos Famalicenses, alegando a desactualização dos dados dos Censos 2001 e informando que só aceitariam uma proposta que tivesse como única condicionante a paridade entre o número de freguesias de 21 freguesias para cada corporação, as restantes pertencem aos BV de Riba de Ave.
Por seu turno, a direcção dos Famalicenses considerou que essa situação não tem qualquer «sentido de justiça». Mesmo recorrendo aos dados dos Censos 2011, os Famalicenses concluiram que o método de divisão por número de freguesias «não reflectiria as características do território, nem permitiria encontrar real equidade» na actuação dos corpos de bombeiros.
A ausência de entendimento levou os Famalicenses a solicitar a intervenção da Autoridade Nacional da Protecção Civil para solucionar o problema. «Demorou um ano para nomear uma comissão com o objectivo de resolver o assunto», declarou António Meireles, revelando que o que a ANPC veio a propor foi a mesma solução apresentada pelos Famalicenses, com a ressalva de que a freguesia de Famalicão, na qual se encontra sediada a corporação dos “bombeiros de cima”, seria partilhada pelas duas corporações sem limites.
«Como é que isto se gere em termos operacionais, quando não sabemos onde começa a área de um e acaba o território do outro», sublinha António Meireles, acrescentando que essa decisão além de «não cumprir a legislação em vigor», não considerava o princípio de que as freguesias onde as associações humanitárias estão sediadas devem fazer parte da sua área de intervenção.
«Não aceitamos. Tentamos resolver o problema da melhor maneira. Isso não foi possível, por isso tivemos que recorrer à via judicial», indicou, salientando que em Setembro do ano transacto os Bombeiros Famalicenses avançaram com uma acção no Tribunal Administrativo, a qual se encontra ainda pendente.
Desse processo resultou a revogação do despacho da ANPC. «Queremos que as áreas venham a ser definidas de acordo com a nova legislação, mas com critérios de objectividade», frisa António Meireles.
Em finais do ano transacto, o assunto foi colocado no Conselho Nacional de Bombeiros, tendo sido apresentada uma proposta igual à apresentada pelos Famalicenses, mas a Direcção Nacional de Bombeiros propôs que a freguesia de Famalicão só fosse integrada na área de actuação dos Famalicenses após a elaboração de um Plano Prévio de Intervenção. António Meireles argumenta que essa é uma decisão que «compete à Câmara Municipal», por proposta do comando operacional, argumentando contra a condição suspensiva da atribuição da freguesia de Famalicão.
Agora aguardam pela decisão da ANPC, «que tarda a ser emitida». Meireles reafirma que nada os move contra a Associação dos Bombeiros de Famalicão, mas exige «igualdade de tratamento» e o cumprimento da legislação em vigor. Enquanto tal não acontece ambas as corporações têm-se regido pela normas antigas, com base na estrutura viária, garantindo que o problema não tem posto em causa a eficácia do socorro às populações, quer pelos Bombeiros Famalicenses, como pelos Bombeiros de Famalicão.
Contactada pelo Cidade Hoje, a direcção dos Bombeiros Voluntários de Famalicão preferiu não exercer o direito do contraditório, remetendo para mais tarde qualquer reacção.
Fonte: cidade hoje
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Quinta-feira, 23.02.12
POSIT NACIONAL 23.02.2012 17h00
Administração informa no Distrito de Viseu existem 8 focos de incêndios localizados, segundo fonte segura no terreno.
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Quinta-feira, 23.02.12
POSIT: Incendio Parq Natural S. Estrela, Manteigas, Guarda
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Quinta-feira, 23.02.12
Incêndio florestal no Lugar da Serra mantém-se activo
O incêndio que deflagrou ontem à tarde no Lugar da Serra, zona alta do Campanário, mantém-se activo e localizado numa zona de difícil acesso.
Os Bombeiros Voluntários da Ribeira Brava mobilizaram esta manhã para o local, quatro elementos apoiados por um pronto socorro pesado e um auto comando, encontrando-se no terreno a combater uma frente que lavra numa encosta de difícil acesso.
O alarme soou ontem à tarde, quando um fogo em mato assumiu outras proporções, progredindo para uma mancha florestal numa encosta de difícil acesso no Lugar da Serra.
Também ontem, outro incêndio que reduziu a cinza uma área florestal na Boca dos Namorados, acabou por ser extinto pelas 22 horas. Sete homens apoiados por um pronto socorro florestal, um auto-tanque e um auto-apoio estiveram a combater as chamas durante quatro horas.
Fonte: DN
Fonte: DN
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Quinta-feira, 23.02.12
ANBP entrega cheque solidário à família do bombeiro Francisco Belo
A Associação Nacional de Bombeiros Profissionais vai homenagear, no próximo dia 24 de Fevereiro, Francisco Belo - bombeiro de 1ª Classe dos Bombeiros Municipais do Funchal, falecido há dois anos na sequência das enxurradas que afectaram a Região Autónoma da Madeira.
O presidente da ANBP, Fernando Curto, vai entregar à viúva de Francisco Belo, Natália Belo, um cheque no valor de 5 mil euros, resultante da campanha de solidariedade nacional lançada pela ANBP logo após a trágica morte deste bombeiro profissional.
A cerimónia está marcada para as 15 horas de amanhã, no Salão Nobre da Câmara Municipal do Funchal, e vai ser presidida pelo presidente da autarquia, Miguel Albuquerque.
Fonte: DN
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Quinta-feira, 23.02.12
POSIT: Incêndio Muxagata, Guarda
H.I.: 11H40
Inc. em Muxagata, Fornos de Algodres, Guarda
Meios: 2 viat´s, 10 Bomb´s
Inc. com 1 frente activa
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Quinta-feira, 23.02.12
Salvo por dois bombeiros
Carlos Martins e Simão Veloso são os nomes dos dois bombeiros que, sem hesitar, apesar da incerteza e do perigo, entraram na casa em chamas para salvar o José Miguel.
Movidos apenas pelo espírito de solidariedade estes dois homens do Corpo de Bombeiros Voluntários da Trofa não pensaram duas vezes quando lhes foi dito que dentro da casa em chamas poderia estar o jovem. "Consegui detetá-lo e, com a ajuda do meu colega, conseguimos tirá-lo a tempo, pois, além de as chamas já se encontrarem muito próximas dele, o jovem tinha várias queimaduras pelo corpo já que o fogo estaria por cima da cama onde estava o rapaz”, afirmou Simão Veloso. Este bombeiro sente-se orgulhoso por ter conseguido salvar mais uma vida e mostrava-se até um pouco comovido adiantando que “sem apoio de todos os bombeiros não teria sido possível salvar o jovem”.
Meios envolvidos na operação
Os Bombeiros Voluntários da Trofa mobilizaram cinco viaturas de combate a incêndio, uma ambulância e 22 homens que participaram no salvamento e combate às chamas. Também envolvida na operação de socorro esteve uma viatura médica de emergência e a viatura de Suporte Imediato de Vida do Centro Hospitalar do Médio Ave. A Guarda Nacional Republicana da Trofa registou a ocorrência e accionou a equipa de investigação de incêndios da Polícia Judiciária do Porto. Já a Câmara Municipal da Trofa fez deslocar para o local uma máquina para ajudar na retirada dos resíduos, uma equipa para avaliação das estruturas das habitações afetadas e a equipa da ação social municipal, que acompanhou o processo do jovem.
Jovem continua internado
José Miguel continua internado no Hospital de S.João e em estado que inspira muitos cuidados. O rapaz sofreu queimaduras graves nas mãos, nos pés e na cara e terá sofrido complicações respiratórias chegando a
equacionar-se a possibilidade de ser transferido para uma outra unidade hospitalar, o que não chegou a acontecer. Quando tiver alta, o jovem deverá ser retirado à mãe e colocado numa instituição por ordem do Tribunal de
Santo Tirso, que estaria a acompanhar o caso desde 2006. A mãe do jovem incorre em crime de exposição ou abandono.
Fonte: Noticias da Trofa
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Quinta-feira, 23.02.12
Quartel dos bombeiros de São Mamede de Ribatua fecha portas em março
O quartel dos bombeiros voluntários de São Mamede de Ribatua, em Alijó, fecha definitivamente as portas em março, por causa da falta de meios humanos e materiais, disse, esta quinta-feira, o comandante da corporação.
| foto ARQUIVO JN |
| Vista de São Mamede de Ribatua |
Bruno Marinho comandou os bombeiros de São Mamede de Ribatua durante 20 anos e é "com uma profunda tristeza" que vê fechar as portas do quartel.
O responsável diz que foram vários os fatores que originaram esta situação, destacando, no entanto, a falta de meios humanos.
"Chegámos a ter 40 voluntários connosco. Agora, não há juventude, nem rapazes nem raparigas que queiram ingressar no corpo de bombeiros", frisou.
Bruno Marinho fala em "despovoamento". "O problema é aqui não haver modo de vida e as pessoas terem de procurar trabalho em outros locais", sublinhou.
A isto junta-se a falta de meios materiais e a redução das fontes de receita da corporação.
Em março termina o contrato com o último funcionário, um motorista, sendo que, logo depois, o quartel fecha definitivamente as portas.
A situação não é recente, já se vem arrastando há vários meses. Nos últimos tempos, a corporação fazia apenas transporte de doentes. As ocorrências de incêndios ou acidentes já estão a ser asseguradas pela corporação de Alijó.
Bruno Marinho queixou-se ainda das exigências impostas às corporações, já que, atualmente, um estagiário para chegar a bombeiros necessita de "mais de 380 horas de formação".
"Aqui não conseguimos arranjar número suficiente de pessoas para fazermos a formação, os voluntários teriam que ir todos os dias para outras localidades", acrescentou.
Com quase 100 anos de existência, São Mamede de Ribatua é uma das seis corporações do concelho de Alijó (Pinhão, Cheires, Sanfins do Douro, Favaios e Alijó).
O presidente da Junta de São Mamede de Ribatua, António Taveira, lamentou o encerramento de mais um serviço nesta freguesia, que nos últimos tempos viu fechar também a escola primária e a extensão de saúde local.
"Isto é o resultado de várias situações e uma delas é a política seguida pelos últimos governos, sem exceção, em relação ao interior", salientou.
Fonte: JN
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Quinta-feira, 23.02.12
Bombeiro de folga salva pai e filho de casa em chamas
Um bombeiro que estava de folga salvou pai e filho das chamas que consumiam a casa onde viviam. Subiu por um poste de eletricidade até à varanda do apartamento e controlou a situação até à chegada de ajuda.
| foto DR |
| Miguel Angél |
A determinação e a valentia de Miguél Angel evitaram uma tragédia maior, numa casa de Alicante, em Espanha, tomada pelas chamas e pouparam a vida a dois homens, pai e filho, de 67 e 34 anos.
O bombeiro fora de serviço não teve dúvidas em entrar casa dentro, depois de subir por um poste de eletricidade até à varanda do apartamento em chamas.
Quando chegou à casa, fechou a torneira do gás e as portas para se proteger a ele e aos dois moradores das labaredas. Depois tratou de acalmar pai e filho até à chegada da equipa de socorro.
Os bombeiros conseguiram retirar os três da casa que ficou completamente destruída pelo fogo. Apesar de hospitalizados, devido a ferimentos ligeiros e à inalação de fumos, o proprietário da casa e o filho não inspiram cuidados.
"Se quem passa faz alguma coisa para ajudar, é de supor que eu tenha de fazer muito mais", disse Miguel Angél, em declarações ao site do "El Mundo".
Os bombeiros demoraram ainda uma hora até conseguirem extinguir as chamas, que terão começado na sala, por causas ainda por determinar.
Fonte: JN
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Quinta-feira, 23.02.12
Serviço de Protecção Civil e Bombeiros forma nadadores salvadores em Cabinda
No curso de três meses, promovido, em Cabinda, pela direcção nacional do Serviço de Protecção Civil e Bombeiros, foram formados 20 nadadores salvadores e 65 voluntários. A cerimónia de encerramento, realizada na praia do Cabassango, foi antecedida pelo lançamento oficial, na província, do projecto “Praias seguras de Angola” e entrega de certificados aos participantes no curso.
O governador de Cabinda, Mawete João Baptista, entregou duas viaturas, duas motos quatro e uma moto aquática ao Serviço de Protecção Civil e Bombeiros. O comandante nacional do Serviço de Protecção Civil e Bombeiro, António Gime, lembrou que depois de Luanda, Cabinda é a segunda província a incrementar o projecto “Praias Seguras de Angola” e que, entre 2009 a 2011, morreram nas praias do país 600 pessoas.
fonte: Jornal de Angola
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Quinta-feira, 23.02.12
Fanfarra dos Bombeiros da Póvoa acrescenta floreados às actuações [C/Video]
A Fanfarra dos Bombeiros Voluntários da Póvoa de Varzim, depois de alguns altos e baixos ao longo da sua história, está agora reforçada, acrescentando coreografia à sua marcha e captando cada vez mais o interesse dos civis.
Tradicionalmente constituída, na sua maioria, por bombeiros, a Fanfarra da Real Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários da Póvoa de Varzim, tem visto aumentar o número de civis a entrar para o grupo, contando já, no total, com mais de 30 elementos. António Ferreira, vice-presidente da direcção da instituição, apontou exactamente o papel da Fanfarra para o corpo activo, considerando-a “um viveiro de voluntários, ou seja, temos uma quantidade de gente nova que entrou para a Fanfarra e que mais tarde podem ser futuros voluntários, é uma iniciação”, acrescentando que o papel desta passa sobretudo por “abrilhantar todos os desfiles e acontecimentos”.
Paulo Alves, responsável pela Fanfarra há um ano, sublinhou que são muitos os civis e justificou a sua importância: “hoje em dia fazer uma fanfarra de bombeiros é complicado, porque se temos uma saída, e se tivermos o azar de tocar a Cirene, fica logo desfalcada. Então optamos muito por recrutar civis. Apesar de que mesmo estes, ao fim de algum tempo aqui, começam a gostar e a passar também a bombeiros”, admitiu.
Tradicionalmente constituída, na sua maioria, por bombeiros, a Fanfarra da Real Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários da Póvoa de Varzim, tem visto aumentar o número de civis a entrar para o grupo, contando já, no total, com mais de 30 elementos. António Ferreira, vice-presidente da direcção da instituição, apontou exactamente o papel da Fanfarra para o corpo activo, considerando-a “um viveiro de voluntários, ou seja, temos uma quantidade de gente nova que entrou para a Fanfarra e que mais tarde podem ser futuros voluntários, é uma iniciação”, acrescentando que o papel desta passa sobretudo por “abrilhantar todos os desfiles e acontecimentos”.
Paulo Alves, responsável pela Fanfarra há um ano, sublinhou que são muitos os civis e justificou a sua importância: “hoje em dia fazer uma fanfarra de bombeiros é complicado, porque se temos uma saída, e se tivermos o azar de tocar a Cirene, fica logo desfalcada. Então optamos muito por recrutar civis. Apesar de que mesmo estes, ao fim de algum tempo aqui, começam a gostar e a passar também a bombeiros”, admitiu.
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Quinta-feira, 23.02.12
Sintra: Força aérea resgata idoso
Um helicóptero da Força Aérea resgatou, esta quarta-feira, um homem de 85 anos que caiu numa falésia na Praia da Vigia, em Sintra.
Após a queda o homem recebeu assistência por parte do INEM e dos bombeiros que o acompanharam até à chegada do helicóptero da Base Aérea n.º 6, no Montijo.
Apesar de estar consciente e com sinais de hipotermia, o estado clínico agravou-se tendo o enfermeiro que seguia a bordo do helicóptero prestado assistência ao indivíduo.
Após a queda o homem recebeu assistência por parte do INEM e dos bombeiros que o acompanharam até à chegada do helicóptero da Base Aérea n.º 6, no Montijo.
Apesar de estar consciente e com sinais de hipotermia, o estado clínico agravou-se tendo o enfermeiro que seguia a bordo do helicóptero prestado assistência ao indivíduo.
fonte: DN
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Quinta-feira, 23.02.12
Murça: Grupo de Intervenção Rápida dos Bombeiros em risco por falta de Financiamento
Os Bombeiros Voluntários de Murça e a Câmara Municipal de Murça assinaram um protocolo no qual se aporta ao Executivo Municipal uma comparticipação de 50% dos custos com pessoal do grupo de intervenção (urbana e florestal).
Contudo, o fim do pagamento põe em causa a continuidade deste grupo. Face a esta grave possibilidade, os Vereadores eleitos pelo PSD já demonstraram publicamente o seu desagrado relativo a esta decisão insensível.
Em 2009 a Câmara Municipal de Murça assinou com os Bombeiros Voluntários locais um contrato de apoio financeiro no qual se aporta ao orçamento municipal 50% dos custos com o pessoal do grupo de intervenção em fogos urbanos, florestais e socorro a vítimas no concelho. Os restantes 50% têm sido comparticipados pela Associação Nacional de Protecção Civil (ANPC). Este é o primeiro grupo do género no município, dotando Murça de um dispositivo de auxílio rápido em caso de catástrofes.
Contudo, unilateralmente, a Câmara Municipal decidiu interromper a comparticipação assumida com os Bombeiros, deixando em risco de continuidade o grupo de intervenção rápida.
“É com enorme preocupação que recebemos o anúncio da possibilidade dos Bombeiros Voluntários de Murça terem de anular um grupo de intervenção por falta de comparticipação da Câmara Municipal de Murça. A vir-se a confirmar é muito grave! Existe um compromisso assumido!”. É desta forma que o vereador pelo PSD, Pedro Barroso Magalhães, demonstra publicamente o seu desagrado com a política seguida pelo executivo socialista. “A confirmar-se esta decisão insensível da Câmara Municipal de Murça, os habitantes do concelho irão ficar, novamente, menos protegidos. A prioridade deve ser sempre as pessoas”.
Os vereadores social-democratas já apelaram ao bom senso da maioria socialista no sentido de manter o seu compromisso, continuando a comparticipar este grupo de intervenção. Sendo um caso sensível de segurança, e com ganhos visíveis para a população, os vereadores são da opinião de que o protocolo deverá ser prolongado mesmo para além do seu término em Junho.
Apesar de a Câmara Municipal se encontrar num processo de saneamento financeiro, Pedro Barroso Magalhães, defende que os cortes orçamentais “devem ser efectuados no que é acessório e dispensável, e nunca naquilo que é essencial. Corte-se nas viagens ao estrangeiro, nos custos com as viaturas do Município usadas por dirigentes para transporte para casa fora do Concelho, em despesas de representação, em publicidade e propaganda”.
É de salientar o papel decisivo dos Bombeiros de Murça, o qual é reconhecido pela generalidade da comunidade murcense, de homens e mulheres que desempenham as suas funções independentemente das condições adversas em que muitas vezes têm de o fazer, velando pelo bem-estar das populações que servem com dedicação, empenho e sacrifício pessoal.
fonte: Noticias de Vila Real
Contudo, o fim do pagamento põe em causa a continuidade deste grupo. Face a esta grave possibilidade, os Vereadores eleitos pelo PSD já demonstraram publicamente o seu desagrado relativo a esta decisão insensível.
Em 2009 a Câmara Municipal de Murça assinou com os Bombeiros Voluntários locais um contrato de apoio financeiro no qual se aporta ao orçamento municipal 50% dos custos com o pessoal do grupo de intervenção em fogos urbanos, florestais e socorro a vítimas no concelho. Os restantes 50% têm sido comparticipados pela Associação Nacional de Protecção Civil (ANPC). Este é o primeiro grupo do género no município, dotando Murça de um dispositivo de auxílio rápido em caso de catástrofes.
Contudo, unilateralmente, a Câmara Municipal decidiu interromper a comparticipação assumida com os Bombeiros, deixando em risco de continuidade o grupo de intervenção rápida.
“É com enorme preocupação que recebemos o anúncio da possibilidade dos Bombeiros Voluntários de Murça terem de anular um grupo de intervenção por falta de comparticipação da Câmara Municipal de Murça. A vir-se a confirmar é muito grave! Existe um compromisso assumido!”. É desta forma que o vereador pelo PSD, Pedro Barroso Magalhães, demonstra publicamente o seu desagrado com a política seguida pelo executivo socialista. “A confirmar-se esta decisão insensível da Câmara Municipal de Murça, os habitantes do concelho irão ficar, novamente, menos protegidos. A prioridade deve ser sempre as pessoas”.
Os vereadores social-democratas já apelaram ao bom senso da maioria socialista no sentido de manter o seu compromisso, continuando a comparticipar este grupo de intervenção. Sendo um caso sensível de segurança, e com ganhos visíveis para a população, os vereadores são da opinião de que o protocolo deverá ser prolongado mesmo para além do seu término em Junho.
Apesar de a Câmara Municipal se encontrar num processo de saneamento financeiro, Pedro Barroso Magalhães, defende que os cortes orçamentais “devem ser efectuados no que é acessório e dispensável, e nunca naquilo que é essencial. Corte-se nas viagens ao estrangeiro, nos custos com as viaturas do Município usadas por dirigentes para transporte para casa fora do Concelho, em despesas de representação, em publicidade e propaganda”.
É de salientar o papel decisivo dos Bombeiros de Murça, o qual é reconhecido pela generalidade da comunidade murcense, de homens e mulheres que desempenham as suas funções independentemente das condições adversas em que muitas vezes têm de o fazer, velando pelo bem-estar das populações que servem com dedicação, empenho e sacrifício pessoal.
fonte: Noticias de Vila Real
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Quinta-feira, 23.02.12
Bombeiros de Odemira ameaçam paralisar actividade por falta de combustível
As viaturas de transporte de doentes dos Bombeiros de Odemira podem parar a "qualquer momento" por falta de combustível, devido ao não pagamento de uma dívida do Agrupamento de Centros de Saúde (ACS) do Litoral Alentejano, alerta o presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Odemira.
"Já estamos a informar a Câmara de Odemira, a Liga dos Bombeiros Portugueses e outras entidades que, a qualquer momento, podemos paralisar", adianta Augusto Inácio Maria, acrescentando que, "sem gasóleo, a corporação é obrigada a parar" as 22 viaturas para transporte de doentes.
De acordo com o mesmo responsável, sem o pagamento da verba em atraso a corporação odemirense "é obrigada a paralisar" o transporte de doentes e os serviços de emergência por falta de combustível nas viaturas.
A única viatura que não vai parar é a ambulância do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), por ser esta instituição que paga o combustível, adianta Augusto Inácio Maria.
Contactado pela Agência Lusa, o director do ACS do Litoral Alentejano, Paulo Espiga, garantiu que o pagamento do montante em dívida foi feito na manhã de segunda-feira, 20, através de uma transferência bancária.
Contactado pela Agência Lusa, o director do ACS do Litoral Alentejano, Paulo Espiga, garantiu que o pagamento do montante em dívida foi feito na manhã de segunda-feira, 20, através de uma transferência bancária.
"Fizemos a transferência esta manhã e, por isso, a nossa expectativa é de que o dinheiro esteja disponível amanhã [terça-feira]", precisou.
"Temos informação de que ia ser feita essa transferência, mas até ao momento [às 16h00 de quarta-feira, 22] o dinheiro ainda não está ao nosso dispor", contrapõe Augusto Inácio Maria. "Há uma semana que andamos nisto e assim é viável. Os bombeiros não merecem isto", acrescenta.
fonte: Correio Alentejo
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Quinta-feira, 23.02.12
Portugal Continental com dois incêndios activos
Dois incêndios florestais continuavam hoje (ontem), às 21h02, activos em Portugal Continental, com o de Góis, Coimbra, a mobilizar mais meios, 70 bombeiros e 20 viaturas, informa o portal da Autoridade Nacional da Protecção Civil.
O fogo em Estevianas, Góis, cujo alerta foi dado às 17h23, lavra com uma frente activa.
Igualmente com uma frente activa mantém-se o incêndio de Cabeço da Fonte Lamarta, Sabugal, Guarda.
Lusa/SOL
O fogo em Estevianas, Góis, cujo alerta foi dado às 17h23, lavra com uma frente activa.
Igualmente com uma frente activa mantém-se o incêndio de Cabeço da Fonte Lamarta, Sabugal, Guarda.
(notícia actualizada às 21h36)
Lusa/SOL
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Quinta-feira, 23.02.12
Setúbal: Moradores podem regressar a casa
A Protecção Civil Municipal de Setúbal autorizou os moradores do prédio onde ocorreu uma explosão esta quarta-feira à tarde a regressarem a casa, mas o gás propano canalizado vai ficar desligado.
Segundo revelou à Agência Lusa fonte da protecção Civil Municipal, os técnicos não detectaram problemas que comprometessem a segurança e a habitabilidade de nenhuma das fracções do edifício, com excepção do rés-do-chão onde a explosão terá tido origem.
Apesar das causas da explosão estarem ainda por apurar, o gás canalizado foi desligado por precaução.
A explosão, seguida de incêndio, que ocorreu num prédio de sete andares, localizado entre a Rua Mariano Coelho e a Praceta São Julião, provocou 14 feridos, dois dos quais graves, um casal de idosos residentes numa fracção do rés-do-chão.Um dos feridos graves foi transportado para o Hospital Garcia de Orta, em Almada, e o outro para o Hospital de São José, em Lisboa.
Segundo revelou à Agência Lusa fonte da protecção Civil Municipal, os técnicos não detectaram problemas que comprometessem a segurança e a habitabilidade de nenhuma das fracções do edifício, com excepção do rés-do-chão onde a explosão terá tido origem.
Apesar das causas da explosão estarem ainda por apurar, o gás canalizado foi desligado por precaução.
A explosão, seguida de incêndio, que ocorreu num prédio de sete andares, localizado entre a Rua Mariano Coelho e a Praceta São Julião, provocou 14 feridos, dois dos quais graves, um casal de idosos residentes numa fracção do rés-do-chão.Um dos feridos graves foi transportado para o Hospital Garcia de Orta, em Almada, e o outro para o Hospital de São José, em Lisboa.
fonte: CM
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Quinta-feira, 23.02.12
Monção: Anterior presidente dos bombeiros admite erros mas não compreende demissão da direção eleita em janeiro
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Quinta-feira, 23.02.12
Montemor-o-Velho: Homem amputado de uma perna após ser colhido por retroescavadora
Acidente ocorreu ontem em Montemor-o-Velho enquanto a vítima se encontrava a descarregar batatas na traseira de uma carrinha de caixa aberta
Um homem ficou ontem amputado de uma perna após ter sido colhido por uma retroescavadora no momento em que se encontrava a descarregar sacos de batata na rectaguarda de uma carrinha de caixa aberta.
Um homem ficou ontem amputado de uma perna após ter sido colhido por uma retroescavadora no momento em que se encontrava a descarregar sacos de batata na rectaguarda de uma carrinha de caixa aberta.
A vítima, António Manata, de 62 anos, estava no Largo dos Anjos, em Montemor-o-Velho, no sítio errado à hora errada, uma vez que a máquina, conduzida por Paulo Travassos, acabaria por colher o indivíduo aquando a sua passagem pela estrada junto ao veículo onde estaria a trabalhar.
fonte: DC
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Quinta-feira, 23.02.12
Equador: Quatro mortos e seis feridos graves em explosão em mina de ouro
Quatro pessoas morreram e seis ficaram feridas com gravidade, esta noite, na sequência de uma explosão numa mina de ouro no Equador, aparentemente causada por "mau uso" da dinamite.
A explosão provocou um desmoronamento na mina, de propriedade privada, localizada na província de Azuay, no sul do país, explicou fonte da Secretaria Nacional de Gestão de Riscos, sob condição de anonimato, em declarações à agência noticiosa espanhola Efe.
"Aparentemente foi por causa da má utilização da dinamite", disse o funcionário, indicando não haver informações quanto à existência de pessoas encurraladas na mina.
Fonte: Expresso
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Quinta-feira, 23.02.12
Incêndio Destrói 4 Carros em Massamá
Um incêndio, de origem desconhecida, provocou hoje, cerca das 20h00, a destruição de 4 viaturas e danificou uma quinta, não havendo qualquer ferido a registar na sequência do incidente.
Segundo uma testemunha ocular revelou ao NOTÍCIAS SEM CENSURA, as chamas terão começado numa carrinha Mazda 6, de 2003, alastrando a uma Renault Megane, de 2011, a um Citroën C5, de 2002, e a um Peugeot 206, de 1999. Um Opel Astra foi também atingido, mas os danos foram diminutos.
As chamas foram combatidas por uma viatura e cinco bombeiros de Queluz.
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Quinta-feira, 23.02.12
Quase Incêndio Urbano durante a manhã e Incêndio Rural de Tarde
Pouco passava da meia hora das dez da manhã quando um alerta aparatoso entrava no telefone dos Bombeiros da Cidade e informava para uma situação de labaredas activas numa residência do Bairro Mourão, bem próximo do coração da cidade. Imediatamente foi soado o alerta geral para solicitar a presença dos Soldados da Paz, situação que não demorou muito a ser correspondida por uma dezena de operacionais. Já no local e com os homens prontos a intervir, constatou-se que o cenário não correspondia ao perspectivado e felizmente, eram apenas resíduos acumulados numa chaminé que entraram em "erupção" por acção do calor da acolhedora lareira. Os operacionais presentes limitaram-se a garantir todas as condições de segurança e aconselharam os residentes á limpeza periódica desta espécie de fumarola artificial.
Ao contrário do que a maioria das pessoas calcula, um incêndio numa chaminé não deve ser apagado com agua e/ou qualquer liquido frio, sob o risco de criar uma diferença acentuada de temperatura e o efeito de choque térmico provocar danos irreversíveis e/ou o colapso da estrutura em causa.
Por estes motivos, sempre que presencie um incêndio numa chaminé devera fazer o seguinte:
Este tipo de fogos, se não forem dominados, podem ameaçar o resto da habitação. Uma das causas principais é a acumulação de fuligem e sujidade na chaminé.
No caso de a chaminé da lareira se incendiar faça o seguinte:
- Chame os bombeiros, especificando na chamada inicial o sucedido, evitando dessa forma o alarme geral e o excesso de operacionais, mas também não deverá ficar receoso de o fazer;
- Afaste os tapetes e a mobília que esteja junto da chaminé;
- Feche as portas e as janelas;
- Com uma pá, atire terra ou areia, ou deite água sobre o fogo raso, pois este ajuda a apagar as labaredas mais rapidamente e o vapor resultante também ajudará a apagar o fogo no interior da chaminé;
- Coloque um guarda-fogo em frente da lareira para que a fuligem não se espalhe pela sala;
- Inspeccione as outras divisões por onde passa a chaminé. Se as paredes estiverem muito quentes, afaste a mobília.
Ao contrário do que a maioria das pessoas calcula, um incêndio numa chaminé não deve ser apagado com agua e/ou qualquer liquido frio, sob o risco de criar uma diferença acentuada de temperatura e o efeito de choque térmico provocar danos irreversíveis e/ou o colapso da estrutura em causa.
Por estes motivos, sempre que presencie um incêndio numa chaminé devera fazer o seguinte:
Este tipo de fogos, se não forem dominados, podem ameaçar o resto da habitação. Uma das causas principais é a acumulação de fuligem e sujidade na chaminé.
No caso de a chaminé da lareira se incendiar faça o seguinte:
- Chame os bombeiros, especificando na chamada inicial o sucedido, evitando dessa forma o alarme geral e o excesso de operacionais, mas também não deverá ficar receoso de o fazer;
- Afaste os tapetes e a mobília que esteja junto da chaminé;
- Feche as portas e as janelas;
- Com uma pá, atire terra ou areia, ou deite água sobre o fogo raso, pois este ajuda a apagar as labaredas mais rapidamente e o vapor resultante também ajudará a apagar o fogo no interior da chaminé;
- Coloque um guarda-fogo em frente da lareira para que a fuligem não se espalhe pela sala;
- Inspeccione as outras divisões por onde passa a chaminé. Se as paredes estiverem muito quentes, afaste a mobília.
Durante a tarde e já em perímetro rural, uma ignição no mato seco desenvolveu-se de forma galopante e foi necessário o recurso aos Bombeiros e respectivos equipamentos de extinção para debelar as labaredas que mesmo assim ainda destruíram uma área significativa de mato.
Apesar das ocorrências desta natureza não serem novidade em 2012, pois os Bombeiros de Foz Côa já contabilizam mais de uma dezena desde o dia 1 de Janeiro, a perspectiva de continuidade é elevada e obriga os Bombeiros a emitir alertas á população quanto ao uso do fogo nestas alturas que, apesar de Portugal estar em época considerada de Risco Baixo e de o uso de fogo para queimas de sobrantes ser permitido e para queimadas mediante licença municipal também, existem, obviamente, situações que não podem nem devem ser descoradas, sendo certo que esta é a melhor altura para apagar os Incêndios de verão.
Por estes motivos, sempre que se use o "amigo" fogo nestas alturas, há que ter em atenção o seguinte:
Apesar das ocorrências desta natureza não serem novidade em 2012, pois os Bombeiros de Foz Côa já contabilizam mais de uma dezena desde o dia 1 de Janeiro, a perspectiva de continuidade é elevada e obriga os Bombeiros a emitir alertas á população quanto ao uso do fogo nestas alturas que, apesar de Portugal estar em época considerada de Risco Baixo e de o uso de fogo para queimas de sobrantes ser permitido e para queimadas mediante licença municipal também, existem, obviamente, situações que não podem nem devem ser descoradas, sendo certo que esta é a melhor altura para apagar os Incêndios de verão.
Por estes motivos, sempre que se use o "amigo" fogo nestas alturas, há que ter em atenção o seguinte:
Queima de sobrantes: O uso do fogo para eliminar a vegetação resultante de actividades agro-florestais: Escolha um dia húmido e sem vento. Limpe a faixa de segurança de 2 metros à volta da queima. Corte o material vegetal a queimar e vá adicionando em pequenas quantidades à queima. Vigie permanentemente a queima tendo sempre à mão água e outros utensílios que possam ajudar a controla-la. No final assegure que a queima fica bem apagada utilizando água e cobrindo com terra.
Queimadas: Uso de fogo para renovação de pastagens e eliminação de restolho: É necessário Licença Camarária. Tem de estar presente um técnico credenciado em fogo controlado, ou na sua ausência, de uma equipa de Bombeiros ou Sapadores Florestais.
IMPORTANTE As queimas e as queimadas são proibidas no período critico. (1 de Julho a 30 de Setembro)
COIMAS No caso de incumprimento, estará sujeito a coimas, de acordo com o art. 38º do Decreto-Lei n.º 124/2006 de 28 de Junho: -Pessoas singulares: 140 a 5000 euros -Pessoas colectivas: 800 a 60.000 euros
ALGUNS CUIDADOS A TER NOS ESPAÇOS FLORESTAIS. Se for fazer um piquenique, traga a comida já preparada de casa e evite fazer fogueiras sem ser nos locais apropriados.
Deite o lixo nos locais próprios para o efeito.
NÃO LANCE PONTAS DE CIGARRO Quando circular em automóvel, ou como peão, não mande o cigarro para dentro das áreas florestais ou nas vias que as atravessem.
LIMPE UMA FAIXA DE LARGURA DE 50 m À volta das habitações, estaleiros, oficinas ou outras edificações.
PORTUGAL SEM FOGOS DEPENDE DE TODOS
Fonte:Bombeiros de Foz Coa
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Quinta-feira, 23.02.12
Incêndio florestal em Linhares da Beira
Um incêndio de grandes proporções está a consumir uma vasta área de mato e floresta na zona de Linhares da Beira, já dentro do Parque Natural da Serra da Estrela. No local estão 20 homens pertencentes aos Bombeiros Voluntários de Celorico da Beira, Força Especial de Bombeiros e Sapadores, apoiados por cinco viaturas.
Carlos Almeida, comandante dos Bombeiros Voluntários de Celorico da Beira, adianta trata-se de um incêndio «numa zona de muito difícil acesso», e que está a consumir, para além de mato, uma área que foi recentemente alvo de reflorestação, com eucaliptos e carvalhos. O comandante revela que «o facto de se tratar de um incêndio fora de época, e não haver por isso dispositivos de combate a este tipo de ocorrências dificulta a mobilização de meios». Também os «alertas tardios, numa altura em que, por causa das queimadas, é normal haver colunas de fumo durante o dia, complica o trabalho» dos bombeiros, como aconteceu neste caso. «Quando fomos alertados, por volta das 17h30, já havia várias frentes de fogo ativas», afirma Carlos Almeida.
O comandante dos Bombeiros de Celorico da Beira referiu que o incêndio não coloca em risco pessoas ou bens, e está a «evoluir favoravelmente», devendo ser circunscrito dentro de «uma ou duas horas».
Carlos Almeida, comandante dos Bombeiros Voluntários de Celorico da Beira, adianta trata-se de um incêndio «numa zona de muito difícil acesso», e que está a consumir, para além de mato, uma área que foi recentemente alvo de reflorestação, com eucaliptos e carvalhos. O comandante revela que «o facto de se tratar de um incêndio fora de época, e não haver por isso dispositivos de combate a este tipo de ocorrências dificulta a mobilização de meios». Também os «alertas tardios, numa altura em que, por causa das queimadas, é normal haver colunas de fumo durante o dia, complica o trabalho» dos bombeiros, como aconteceu neste caso. «Quando fomos alertados, por volta das 17h30, já havia várias frentes de fogo ativas», afirma Carlos Almeida.
O comandante dos Bombeiros de Celorico da Beira referiu que o incêndio não coloca em risco pessoas ou bens, e está a «evoluir favoravelmente», devendo ser circunscrito dentro de «uma ou duas horas».
Fonte: O interior do dia 12-02-2012
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Quinta-feira, 23.02.12
Explosão seguida de incêndio provoca 2 feridos graves e 12 ligeiros na zona do Bonfim, em Setúbal
Uma explosão seguida de incêndio, numa habitação na zona do Bonfim, Setúbal, provocou hoje 13 vítimas, que estão a ser assistidas no local, informou à Lusa fonte do Centro Distrital de Operações de Socorro de Setúbal. Das 13 vítimas, duas encontram-se com queimaduras e 11 inalaram fumo.
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Quinta-feira, 23.02.12
Incêndios de Inverno não dão descanso aos Bombeiros
Nos últimos dias têm-se registado dois a três incêndios por dia no concelho de Tomar
Este inverno atípico, sem chuva, está a provocar um fenómeno raro que é o registo diário de incêndios. Segundo o comandante dos bombeiros de Tomar, Manuel Mendes, nos últimos dias têm-se registado dois a três incêndios por dia, o que já não acontecia há muitos anos nesta época do ano.
É certo que, normalmente, são incêndios de pequenas dimensões, mas o problema é que no quartel nesta altura só estão ao serviço entre a 11 a 12 operacionais. E quando se registam várias ocorrências em simultâneo os bombeiros de Tomar não têm capacidade de resposta e tem de ser pedida a intervenção de corporações vizinhas.
A queima de sobrantes (queimadas que normalmente se fazem no inverno), aliada ao tempo seco, é a principal causa dos incêndios.
Fonte: O Templário
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