Um incêndio numa zona rural do Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros, Santarém, obrigou à intervenção de 58 bombeiros, mas não causou vítimas, adiantou ao JN, fonte do Comando Distrital de Operações e Socorro (CDOS) de Santarém.
De acordo com a mesma fonte, o alerta para as chamas, que começaram numa zona conhecida por Covão dos Porcos, foi dado cerca das 17.45 horas. Não chegou a haver habitações em perigo, mas o incêndio chegou a ter uma frente ativa de 300 metros.
O trabalho dos bombeiros foi muito dificultado pelos maus acessos ao local. "Aquela é uma zona de caminhos para serem trilhados a pé, com passagens muito estreitas e muros, que, em alguns casos impedem mesmo o acesso das viaturas de socrro", explicou a mesma fonte.
As chamas só foram dadas como dominadas cerca das 20.15 horas, mas, neste momento, permanecem ainda no local, alguns elementos dos bombeiros, que estão a proceder às chamadas operações de rescaldo.
Apesar da dimensão que o incêndio chegou a atingir, não há danos pessoais a lamentar. No combate às chamas estiveram envolvidos 58 bombeiros de diversas corporações da zona, apoiados por 15 viaturas e ainda dois carros da Força Especial de Bombeiros.
A direção da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Monção apresentou hoje a demissão em bloco, um mês depois de ter tomado posse e alegando situação financeira "desconhecida" que herdou da gestão anterior.
"Encontrámos uma diferença muito grande na realidade económico-financeira da associação, face ao que nos foi relatado pela anterior direção, antes de concorrermos", explicou à Lusa Francisco Pinto, presidente da direção, em funções desde 14 de janeiro.
Em causa está o último relatório e contas da associação, relativo a 2011, no exercício da anterior direção, e que só em dívidas a fornecedores aponta para uma verba total de 240 mil euros, "grande parte ainda relativa a 2010".
"Face a esta situação, que só agora foi do nosso conhecimento, apresentamos hoje mesmo a nossa demissão ao presidente da Assembleia. Vamos apenas fazer a gestão até que decorram novas eleições", acrescentou Francisco Pinto, antigo comandante da corporação e que liderou a lista única no último ato eleitoral.
A Agência Lusa tentou contactar o presidente da direção anterior, mas sem sucesso.
"Estamos a falar de muito dinheiro e uma situação nada favorável. A corporação só não parou ainda, porque os fornecedores são empresas de Monção que percebem a nossa situação", disse ainda Francisco Pinto.
O dirigente reserva mais explicações para a próxima assembleia-geral, ainda a agendar, onde será conhecido o relatório e contas de 2011.
Uma mulher morreu carbonizada, ao início da tarde, em Cabaços, uma pequena freguesia do concelho de Moimenta da Beira, durante um fogo rural que terá tido início numa queimada.
"Os bombeiros foram chamados para o local e depararam-se com a senhora morta, carbonizada", disse ao DN On Line o presidente da câmara de Moimenta da Beira e responsável pela proteção civil do concelho. José Eduardo, que está a caminho do local, não soube precisar mais pormenores, tendo apenas "a indicação que se trata de uma mulher que terá sido surpreendida pelas chamas".
O Comando Distrital da Proteção Civil confirmou que as chamas "tiveram origem numa queimada". O alerta foi dado às 12:27 e no local estão 13 homens e 4 viaturas a aguardar a chegada do delegado de saúde e da GNR.
O tempo seco tem feito disparar o número de fogos, muitos dos quais que a Proteção Civil classifica com tendo origem em queimadas feitas para renovar os pastos.
Ontem foram registados 275 incêndios e hoje, desde as zero horas, já há registo de 25 ocorrências. Seis incêndios estão neste momento ativos em Portugal.
Oito pessoas morreram nas estradas portuguesas entre as 00h00 de sexta-feira e as 24h00 de terça-feira, mais uma do que no ano passado, segundo dados provisórios da operação 'Carnaval 2012' da Guarda Nacional Republicana (GNR), hoje divulgados.
De acordo com a GNR, entre as 00h00 de sexta-feira e as 24h00 de terça-feira morreram nas estradas portuguesas oito pessoas, mais uma do que o registado na operação do Carnaval em 2011, em 884 acidentes, menos 137 do que no ano passado.
A GNR contabilizou também 27 feridos graves (mais cinco do que no ano passado) e 256 feridos ligeiros (menos 53 do que em 2011).
Segundo a GNR, domingo foi o dia em que se registaram mais vítimas mortais (cinco), em 170 acidentes que provocaram 13 feridos graves e 49 feridos ligeiros.
Durante a Operação Carnaval, a GNR deu especial atenção às estradas principais e às localidades onde houve festejos carnavalescos, bem como à condução por excesso de velocidade e sob influência do álcool e de substâncias psicotrópicas.
Uma viatura não identificada que terá caído de uma falésia no cabo Espichel, em Sesimbra, foi hoje encontrada por um popular, mas não foi encontrada nenhuma vítima no reconhecimento efectuado por via marítima pelos bombeiros e Polícia Marítima.
Segundo revelou à Lusa fonte do Centro Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Setúbal, o alerta foi dado às 10h19 por uma pessoa que terá avistado o veículo.
De acordo com o CDOS, uma equipa de resgate vai descer a falésia durante a tarde, para verificar se existe ou não alguma vítima que possa ter sido projectada para o exterior do veículo.
As corporações de Pampilhosa da Serra, Castanheira de Pera, Pedrogão Grande e Lousã tambem estão no teatro de operações....
Micro Fuzo Ocorrência em Tondela, Viseu. Ocorrência em Vouzela, Viseu Sátão, falsa chamada para foco de incêndio
Vitor Galvao
Ultima hora noticia sic explosao em setubalpredio de 7 andares foi evacuado onde a 2 feridos graves e 13 ligeiros
Micro Fuzo Ocorrência em Vila Nova de Paiva, Viseu, CB da mesma no TO. Não são necessários mais meios no local. Ocorrência em Vila Cova a Coelheira Incêndio Extinto
Luis Barros
Veículo caí numa ravina no cabo Espichel, no site da ANPC, outras ocorrências....e o cabo mudou-se para o Oceano Atlântico...maldita informática. Sugiro que retirem a localização do site (mapas) uma vez que a sua utilidade é nula.
Cátia Pires
recebi msg de IF mas nao sei se é no Concelho as viaturas estao a sair do quartel e a tocar sirenes, portanto deduzo que seja no concelho
Vinte e quatro incêndios florestais lavram em Portugal Continental, incluindo cinco nas regiões Norte e Centro, que mobilizam cerca de uma centena de bombeiros, informa a página oficial da Internet da Autoridade Nacional da Protecção Civil.
Os distritos mais fustigados pelas chamas são Vila Real (2), Viana do Castelo (1), Guarda (1) e Coimbra (1).
O fogo que envolve mais meios, 54 bombeiros e 16 viaturas, é o de Estevianas, Góis, Coimbra, cujo alerta foi dado às 17h23.
Em Vila Real, o fogo consome, desde o início da tarde, mato em Padornelos e Cervos, ambos no concelho de Montalegre.
Já em Campelo, Melgaço, distrito de Viana do Castelo, o combate às chamas, que continuam com uma frente activa em mato, está a ser dificultado pelos maus acessos.
Também com uma frente activa encontra-se o incêndio de Cabeço da Fonte Lamarta, Sabugal, Guarda.
Além destes cinco fogos, considerados os mais significativos, a página oficial da Autoridade Nacional da Protecção Civil na Internet assinala mais 19 incêndios em curso.
Um homem com cerca de 70 anos morreu, esta quarta-feira à tarde, na localidade de Aveção do Cabo, freguesia da Campeã, Vila Real, depois de ser apanhado pelo fogo, na sequência que uma queimada que o próprio ateou.
"Supõe-se que o vento tenha mudado de direção e apanhado o idoso desprevenido", disse, ao JN, o comandante operacional distrital, Almor Salvador. "O septuagenário foi encontrado já sem vida por um popular da aldeia que depois alertou os bombeiros, às 16.35 horas", acrescentou o responsável.
O óbito viria a ser confirmado quase uma hora depois, pela equipa da VMER. Para além deste meio de socorro foram mobilizados para o local 16 bombeiros, com cinco viaturas, e elementos da GNR de Vila Real.
Explosão em Setúbal: 35 pessoas poderão ter que ser realojadas
A Câmara Municipal de Setúbal já identificou 35 pessoas residentes no prédio onde esta quarta-feira ocorreu uma explosão que poderão vir a necessitar de realojamento temporário, caso não sejam autorizadas a pernoitar no edifício.
Segundo revelou aos jornalistas a presidente do município, Maria das Dores Meira, "o realojamento será assegurado pela autarquia e pela Segurança Social".
A autarca ressalvou, no entanto, que os números avançados poderão não ser ainda definitivos.
A explosão, que ocorreu num prédio de sete andares, entre a Rua Mariano Coelho e a Praceta São Julião, provocou 14 feridos, dois dos quais graves, um casal de idosos residente numa fracção do rés-do-chão.
Um dos feridos graves foi transportado para o Hospital Garcia de Orta, em Almada, e o outro para o Hospital de São José, em Lisboa.
Fonte: CM Explosão faz 14 vítimas em Setúbal
Uma explosão seguida de incêndio, numa habitação na zona do Bonfim, Setúbal, provocou hoje 13 vítimas, dois feridos graves e 12 ligeiros, que foram assistidos no local, segundo fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro de Setúbal. Se não forem autorizadas a pernoitar no edíficio, 35 pessoas terão que ser realojadas.
A explosão ocorreu por volta das 18h30 e fez 14 feridos, dois dos quais em estado grave, devido a ferimentos e queimaduras consequentes da explosão. Onze vítimas foram assistidas por inalação de fumos, pequenas escoriações e ansiedade nervosa e terão alta no local.
A Câmara Municipal de Setúbal já identificou 35 pessoas residentes no prédio onde ocorreu a explosão que poderão vir a necessitar de realojamento temporário, caso não sejam autorizadas a pernoitar no edifício. Segundo revelou aos jornalistas a presidente do município, Maria das Dores Meira, "o realojamento será assegurado pela autarquia e pela Segurança Social". A autarca ressalvou, no entanto, que os números avançados poderão não ser ainda definitivos.
Segundo publica a Lusa, citando fonte do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), os dois feridos graves foram evacuados para duas unidades hospitalares com valência de queimados, um de helicóptero para o Hospital de São José, em Lisboa, e outro, via rodoviária, para o Garcia de Orta, em Almada.
De acordo com José Alves, do Centro Distrital de Operações de Socorro de Setúbal, em declarações à RTP, todos os feridos foram assistidos no local, no Campo de Futebol do Comércio e Industria.
A explosão ocorreu no rés-do-chão de um prédio de sete andares, na Praceta de São Julião. O exterior do edifício tem, de alto a baixo, uma mancha negr. A Proteção Civil Municipal não adianta para já qualquer explicação sobre as causas da explosão, que poderão estar relacionadas com gás.
No local estão 19 veículos, incluindo uma viatura de intervenção em catástrofe, e 46 operacionais dos Bombeiros Municipais, dos Bombeiros Voluntários da região, da PSP e do INEM.
Segundo o Comandante dos Bombeiros Sapadores de Setúbal, Paulo Lamego, o edifício foi evacuado na totalidade e está a ser ventilado e avaliado do ponto de vista estrutural. Parte dos moradores foi retirada do prédio pelo terraço no último andar, através de uma autoescada e que outros saíram pelos próprios meios.
Segundo a Lusa, está também presente uma equipa de psicólogos.
Fonte: RTP
A explosão ocorrida hoje ao final da tarde num prédio de habitação em Setúbal provocou dois feridos graves, com queimaduras, e 12 ligeiros, por inalação de fumos, disse à Lusa fonte do INEM.
Segundo a fonte do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), os dois feridos graves vão ser evacuados para duas unidades hospitalares com valência de queimados, um de helicóptero para o Hospital de São José, em Lisboa, e outro, via rodoviária, para o Garcia de Orta, em Almada.
Fonte da Proteção Civil Municipal adiantou que os dois feridos graves estão a ser assistidos por técnicos do INEM no Campo de Futebol do Comércio e Industria, de onde serão evacuados para as unidades hospitalares.
Fonte: Expresso
Setúbal: Explosão provoca 2 feridos graves e 12 ligeiros
A explosão ocorrida hoje ao final da tarde num prédio de habitação em Setúbal provocou dois feridos graves, com queimaduras, e 12 ligeiros, por inalação de fumos, disse à Lusa fonte do INEM.
Segundo a fonte do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), os dois feridos graves vão ser evacuados para duas unidades hospitalares com valência de queimados, um de helicóptero para o Hospital de São José, em Lisboa, e outro, via rodoviária, para o Garcia de Orta, em Almada.
Fonte da Protecção Civil Municipal adiantou que os dois feridos graves estão a ser assistidos por técnicos do INEM no Campo de Futebol do Comércio e Industria, de onde serão evacuados para as unidades hospitalares.
Os restantes 12 feridos, que sofreram apenas de inalação de fumos, pequenas escoriações e ansiedade nervosa, foram já assistidos pelas equipas médicas e vão ter alta no local, disse a fonte do INEM.
Segundo testemunhas ouvidas no local pela Lusa, a explosão provocou um incêndio com labaredas a toda a altura do prédio de sete andares, na Rua Mariano Coelho, e o edifício apresenta uma mancha negra ao longo da fachada. As traseiras do prédio dão para a Praceta São Julião.
A Protecção Civil Municipal não adianta para já qualquer explicação sobre as causas da explosão, que poderão estar relacionadas com gás.
O prédio tem sete andares, com 21 fogos, e segundo o Comandante dos Bombeiros Sapadores de Setúbal, Paulo Lamego, foi evacuado na totalidade e está a ser ventilado e avaliado do ponto de vista estrutural.
Paulo Lamego adiantou ainda que a fracção que apresenta maiores danos é o rés do chão, onde ocorreu a explosão seguida de incêndio, mas não pode para já dar qualquer garantia da eventual existência de danos estruturais.
A mesma fonte explicou que parte dos moradores foi retirada do prédio pelo terraço no último andar, através de uma auto-escada e que outros saíram pelos próprios meios e que, por isso, foram afectados pela inalação de fumos.
A presidente da Câmara de Setúbal, Maria das Dores Meira, já está a caminho do local da explosão, que ocorreu cerca das 18h30, para acompanhar de perto o evoluir da situação.
No local, estão além dos bombeiros locais, duas viaturas médicas do INEM, uma viatura de intervenção em catástrofe, um helicóptero de emergência médica e uma equipa de psicólogos.
(notícia actualizada às 20h21.)
Fonte: Lusa/SOL
Uma explosão seguida de incêndio, numa habitação na zona do Bonfim, Setúbal, provocou hoje 13 vítimas, que estão a ser assistidas no local, informou à Lusa fonte do Centro Distrital de Operações de Socorro de Setúbal. Das 13 vítimas, duas encontram-se com queimaduras e 11 inalaram fumo.
A explosão ocorrida hoje ao final da tarde num prédio de habitação em Setúbal provocou dois feridos graves, com queimaduras, e 12 ligeiros, por inalação de fumos, disse à Lusa fonte do INEM.
Segundo a fonte do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), os dois feridos graves vão ser evacuados para duas unidades hospitalares com valência de queimados, um de helicóptero para o Hospital de São José, em Lisboa, e outro, via rodoviária, para o Garcia de Orta, em Almada.
Fonte da Proteção Civil Municipal adiantou que os dois feridos graves estão a ser assistidos por técnicos do INEM no Campo de Futebol do Comércio e Industria, de onde serão evacuados para as unidades hospitalares.
Os restantes 12 feridos, que sofreram apenas de inalação de fumos, pequenas escoriações e ansiedade nervosa, foram já assistidos pelas equipas médicas e vão ter alta no local, disse a fonte do INEM.
Segundo testemunhas ouvidas no local pela Lusa, a explosão provocou um incêndio com labaredas a toda a altura do prédio de sete andares, na Rua Mariano Coelho, e o edifício apresenta uma mancha negra ao longo da fachada. As traseiras do prédio dão para a Praceta São Julião.
A Proteção Civil Municipal não adianta para já qualquer explicação sobre as causas da explosão, que poderão estar relacionadas com gás.
O prédio tem sete andares, com 21 fogos, e segundo o Comandante dos Bombeiros Sapadores de Setúbal, Paulo Lamego, foi evacuado na totalidade e está a ser ventilado e avaliado do ponto de vista estrutural.
Paulo Lamego adiantou ainda que a fração que apresenta maiores danos é o rés do chão, onde ocorreu a explosão seguida de incêndio, mas não pode para já dar qualquer garantia da eventual existência de danos estruturais.
A mesma fonte explicou que parte dos moradores foi retirada do prédio pelo terraço no último andar, através de uma autoescada e que outros saíram pelos próprios meios e que, por isso, foram afetados pela inalação de fumos.
A presidente da Câmara de Setúbal, Maria das Dores Meira, já foi para o local da explosão, que ocorreu cerca das 18:30, para acompanhar de perto o evoluir da situação.
Para o local, além dos bombeiros, foram deslocadas duas viaturas médicas do INEM, uma viatura de intervenção em catástrofe, um helicóptero de emergência médica e uma equipa de psicólogos
Uma pequena embarcação de pesca, com três pessoas a bordo, virou-se ao início da manhã de hoje na zona do Cabo Mondego, Figueira da Foz, tendo o acidente provocado um ferido sem gravidade, disse fonte dos bombeiros.
De acordo com a fonte dos Bombeiros Voluntários da Figueira da Foz (BVFF), o ferido, um homem na casa dos 60 anos, apresentava “diversas escoriações” e foi transportado ao hospital.
A embarcação estava numa zona de penedos, na maré baixa, e o ferido “saiu do mar pelos próprios meios”, adiantou.
No local estiveram duas ambulâncias dos BVFF e meios da autoridade marítima, que tomou conta da ocorrência
Este inverno atípico, sem chuva, está a provocar um fenómeno raro que é o registo diário de incêndios. Segundo o comandante dos bombeiros de Tomar, Manuel Mendes, nos últimos dias têm-se registado dois a três incêndios por dia, o que já não acontecia há muitos anos nesta época do ano.
É certo que, normalmente, são incêndios de pequenas dimensões, mas o problema é que no quartel nesta altura só estão ao serviço entre a 11 a 12 operacionais. E quando se registam várias ocorrências em simultâneo os bombeiros de Tomar não têm capacidade de resposta e tem de ser pedida a intervenção de corporações vizinhas.
A queima de sobrantes (queimadas que normalmente se fazem no inverno), aliada ao tempo seco, é a principal causa dos incêndios.
Um novo balanço do acidente de comboio hoje registado na capital argentina aponta para a existência de pelo menos 49 mortos, um dos quais uma criança, e 600 feridos, segundo o porta-voz da Polícia Federal argentina, Fernando Sostre.
O maior número de vítimas mortais foi registrado nos primeiros vagões, que entraram uns nos outros, segundo versões oficiais.
«Atendemos mais de 600 feridos», afirmou Alberto Crescenti, do Sistema de Atendimento Médico de Emergência (SAME), acrescentando que a maioria dos atendidos apresentava problemas respiratórios, traumatismos, fraturas e «tudo o que possam imaginar num acidente assim».
"Há várias crianças, algumas em estado delicado», admitiu Crescenti.
Fontes policiais disseram que a composição, com 2.000 passageiros a bordo, ficou sem travões e embateu contra a plataforma, tendo uma das carruagens entrado cerca de seis metros dentro de outra.
Imagens da televisão local mostraram o resgate do maquinista, preso entre os ferros retorcidos da locomotiva, entre outros feridos que eram transportados em macas.
O último acidente ferroviário ocorrido na Argentina aconteceu a 18 de dezembro passado, quando uma locomotiva chocou contra um comboio repleto de passageiros parado numa estação da periferia sul da capital, com um saldo de 17 feridos.
A 13 de setembro de 2011, nove pessoas morreram e 212 ficaram feridas na colisão de dois comboios e um autocarro numa passagem de nível do bairro metropolitano de Flores, a oeste, num dos episódios mais graves dos últimos anos.
O anterior presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Monção garante que a "difícil" situação financeira que a instituição atravessa desde 2011 "era do conhecimento" dos atuais dirigentes, que esta semana anunciaram a demissão.
"Pela primeira vez, nos seis anos em que estive como presidente, tivemos, em 2011, prejuízos e por isso aceito que me chamem de mau gestor ou incompetente. Não admito é que venham dizer que não conheciam as contas, porque tudo foi mostrado. É totalmente mentira", afirmou hoje à Lusa Luís Nunes, que liderou a direção até janeiro último.
O presidente da direção atual anunciou na terça-feira, à Lusa, que aquele órgão apresentou a demissão em bloco, pouco mais de um mês depois de ter tomado posse, alegando a situação financeira "desconhecida" que herdou da gestão anterior.
A Câmara Municipal e a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Vila Real de Santo António assinaram, no sábado, um protocolo de colaboração para assegurar a defesa e a segurança as populações e bens concelhios.
O acordo destina-se igualmente a assegurar a sustentabilidade do corpo de bombeiros, que será assegurada pela nova Taxa Municipal de Proteção Civil, contribuição que está a ser refletida na fatura mensal da água – emitida pela empresa municipal Sociedade de Gestão Urbana (SGU) – e que tem um valor simbólico de um euro.
A medida – já aprovada em Assembleia Municipal – é inédita no país e contribuirá para assegurar a estabilidade da associação humanitária de bombeiros vila-realense, que passará a ter um modelo de financiamento adequado às necessidades e não apenas baseado na subsidiação. Por outro lado, assegura a continuidade dos serviços de socorro à população vila-realense.
A criação da Taxa Municipal de Proteção Civil tem por base uma petição, entregue na Câmara Municipal, onde se contavam mais de 500 assinaturas e se apelava à cobrança mensal de uma verba que revertesse, na totalidade, para a Proteção Civil e Bombeiros.
«Fomos pioneiros no país a aplicar este modelo de financiamento que, sem onerar demasiado as famílias, dá estabilidade a um serviço nobre e essencial ao concelho. Se tivermos em consideração um agregado de quatro pessoas, falamos de uma contribuição simbólica de 25 cêntimos por membro», nota o presidente da Câmara Municipal de VRSA Luís Gomes.
«Tal como na saúde e na solidariedade social, a autarquia vila-realense abre um novo paradigma que está prestes a ser seguido noutros pontos do país, tendo já vários municípios solicitado à Câmara Municipal informações sobre o modelo de aplicação da Taxa Municipal de Proteção Civil», afirma Luís Gomes.
Para o presidente da direção da Associação Humanitária dos Bombeiros de VRSA, José Neto, «este é mais um passo para manter a corporação a funcionar, superar as dificuldades que quase nos paralisaram e manter os interesses da população».
Também presente na assinatura do protocolo, o presidente da Federação dos Bombeiros do Algarve, Teodósio Carrilho, entende que o acordo firmado entre a Câmara e os bombeiros «é um passo gigante para a aproximação dos bombeiros e do poder local». Ao mesmo tempo, apela a que o exemplo vila-realense seja «seguido por todas as corporações de bombeiros nacionais, de forma a assegurar a sua sustentabilidade».
A Taxa Municipal de Proteção Civil é sustentada pela Lei n.º 53-E/2006, de 29 de dezembro, que prevê expressamente a possibilidade de criação de taxas pela prestação de serviços no domínio da prevenção de riscos e da proteção civil. Destina-se ainda a compensar investimentos realizados na defesa da floresta contra incêndios.
A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Vila Real de Santo António serve simultaneamente os concelhos de VRSA e Castro Marim, caso único no país.
Este trabalho está a ser desenvolvido por um grupo de investigadores da Escola Superior de Saúde de Bragança, que pretendem avaliar variáveis antropométricas e de aptidão física que possam ter influência quer no no cansaço do reanimador, quer na qualidade da massagem cardíaca, durante o processo de massagem cardíaca externa.
Para conseguir avaliar todas estas variáveis, contaram com a presença de 10 bombeiros voluntários de Bragança, com formação em emergência pré-hospitalar.
André Novo, um dos responsáveis pelo projecto, afirmou que “é fundamental que os Bombeiros, como outras instituições, possam interagir com o Instituto Politécnico de Bragança, de forma a criar sinergias que potenciem o trabalho sustentado em rigor científico.
Esta sinergia foi fantástica, tanto para os bombeiros como para nós. Esperamos que no futuro possam surgir mais colaborações a este e a outros níveis”.
Informação Sismológica Aviso de Sismo no Continente 22-02-2012 16:36 O Instituto de Meteorologia informa que no dia 22-02-2012 pelas 16:36 (hora local) foi registado nas estações da Rede Sísmica do Continente, um sismo de magnitude 2.5 (Richter) e cujo epicentro se localizou a cerca de 25 km a Este-Sudeste de Pontevedra (ESP). Até à elaboração deste comunicado não foi recebida nenhuma informação confirmando que este sismo tenha sido sentido. Se a situação o justificar serão emitidos novos comunicados. Sugere-se o acompanhamento da evolução da situação através da página do IM na Internet (www.meteo.pt) e a obtenção de eventuais recomendações junto da Autoridade Nacional de Protecção Civil (www.prociv.pt). Qua, 22 Fev 2012 16:40:27
Depois do incêndio que lavrou durante a noite na zona de Fradelos, concelho de Terras de Bouro, o Parque Nacional da Peneda-Gerês (PNPG) voltou ontem a ser invadido pelas chamas, desta feita, na área do concelho de Ponte da Barca.
Só pelas 05.00 horas de ontem é que foi extinto o incêndio que lavrava desde a tarde de segunda-feira na zona de Fradelos e que foi combatido por 35 elementos, incluindo bombeiros de seis corpos do distrito; uma equipa de sapadores florestais e duas equipas do Grupo de Intervenção de Protecção e Socorro (GIPS) da GNR.
À tarde, as chamas voltaram a deflagrar no PNPG, no concelho de Ponte da Barca, nas freguesias de Britelo e Lindoso, tendo sido mesmo accionado um helicóptero bombardeiro pesado para apoiar o combate.
Ainda no distrito de Viana do Castelo, foram registados incêndios em Calheiros e em Labruja, concelho de Ponte de Lima, com o primeiro a mobilizar mais de 20 combatentes.
No distrito de Braga, e mantendo o número anormal de ocorrências que tem marcado o mês de Fevereiro, houve incêndios em Braga; em Godinhaços, Vila Verde;em Anjos, Vieira do Minho e em Cabeceiras de Basto.
A administração da empresa têxtil de Lousada que ficou parcialmente destruída por um incêndio na madrugada desta terça-feira garantiu que a manutenção dos 32 postos de trabalho está assegurada.
Segundo Artur Borges, um dos administradores da Têxtil Fremaux, a empresa tem seguros que deverão cobrir integralmente dos prejuízos provocados pelo incêndio.
Em declarações prestadas à agência Lusa esta quarta-feira, empresário disse esperar reactivar a laboração da unidade fabril dentro de três meses, período necessário para a aquisição do novo equipamento e para a realização de obras nas partes afectadas.
"Queremos rapidamente voltar a trabalhar, porque temos encomendas", adiantou o responsável.
Artur Borges explicou que há condições para a empresa recuperar, afirmando contar com o apoio dos funcionários.
Apesar de não se saber ainda a causa do incêndio, um encarregado citado pela administração suspeita que o mesmo possa ter ocorrido na sequência de um curto-circuito.
O fogo, que foi combatido por dezenas de bombeiros, destruiu mais de 80 por cento da zona afecta à produção. Contudo, os armazéns, onde se encontrava uma grande parte matéria-prima, não foram atingidos.
A empresa, com instalações em Lustosa, Lousada, dedica-se desde 1989 ao fabrico de fio de algodão e fornece algumas das maiores exportadoras do País. No ano passado facturou cerca de 7,7 milhões de euros.
A delegação da Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) de Sobreira (Paredes) acusa o INEM de não activar os meios mais próximos das emergências para poupar. Segundo Leandro Santos, chefe de socorro e transporte do Posto de Reserva INEM, o último de vários casos ocorreu no sábado, quando os Bombeiros de Baltar foram chamados para acorrer a um acidente de viação, que aconteceu a cerca de 500 metros do posto da Cruz Vermelha Portuguesa.
"Notámos que, quando os Bombeiros de Baltar passaram a ser um Posto de Emergência Médica do INEM, há um ano e meio, deixámos de ser a primeira unidade a ser activada na zona. Sabemos que isto acontece para diminuir custos, pois o INEM paga menos por uma saída deles", afirma. "Não temos nada contra os Bombeiros de Baltar, mas isto pode diminuir a eficácia do socorro", acrescenta.
Ao CM, fonte oficial do INEM refuta as críticas, garantindo que as ambulâncias em acção no sábado não foram accionadas pelo CODU, mas por chamadas particulares para as corporações. "Quem activa os meios são médicos e não têm qualquer tipo de pressão relacionada com os custos", esclarece.
O combate aos fogos florestais fora de época, que têm marcado as últimas semanas, e as solicitações para fornecimento de água às populações, devido à situação de seca, estão a agravar ainda mais a já difícil situação económica de muitas corporações de bombeiros.
"Acudam os bombeiros para que estes possam acudir o país." O apelo da Liga de Bombeiros Portugueses vai ser transmitido esta terça-feira num encontro com o ministro da Administração Interna, Miguel Macedo. Há muitas corporações de bombeiros que estão a atravessar momentos difíceis e algumas já estão a fechar portas.
O combate aos fogos florestais fora de época, que têm marcado as últimas semanas, e as solicitações para fornecimento de água às populações, devido à situação de seca, estão a agravar ainda mais a já difícil situação económica de muitas corporações de bombeiros.
Por isso, o presidente da Liga de Bombeiros Portugueses, Jaime Soares, apela aos governantes para que “acudam os bombeiros, de forma a que os bombeiros possam acudir o país, porque senão isto entra numa situação de completa paralisação”.
A Liga espera que o Governo assuma as recentes despesas extra das corporações. “[Esperamos] que o senhor ministro dê ordens para que todas as despesas que apresentarmos, devidamente fiscalizadas, sejam assumidas, porque se não forem assumidas, qualquer dia chamam os bombeiros e já não há bombeiros para acudir”.
O presidente da Liga de Bombeiros diz que a diminuição no transporte de doentes em ambulâncias agravou as contas e que "parece que os bombeiros têm de pagar para prestar socorro".
“Houve uma diminuição dos transporte de doentes em ambulância, que era uma fonte de rendimento, apesar de não ser lucrativa, mas não podemos continuar a pagar para poder prestar socorro”, critica Jaime Soares.
Por fim, vai também transmitir ao ministro da Administração Interna algumas críticas à organização do socorro em Portugal. Aponta também dedo à Autoridade Nacional de Protecção Civil, uma entidade que "em nada aumentou a eficácia - só aumentou os custos".
Um casal de idosos, na casa dos 70 anos, ficou desalojado na madrugada desta quarta-feira, na sequência de um incêndio que consumiu parte da sua casa, em Caldas de Moledo, concelho do Peso da Régua.
O comandante dos bombeiros voluntários da Régua, António Fonseca, disse, ao JN, que "o fogo começou num casarão desabitado naquela aldeia, cujo rés-do-chão funciona como armazém de materiais de construção civil".
Quando os bombeiros chegaram, o imóvel já estava "tomado pelas chamas", pelo que a preocupação dos bombeiros foi "salvaguardar as habitações contíguas". Mesmo assim, não foi possível evitar que o incêndio consumisse uma parte da casa onde moravam os dois idosos. "Ficaram destruídos três quartos e uma parte do telhado".
O incêndio terá começado cerca das 23.30 horas de terça-feira de Carnaval e foi totalmente dominado por volta das 5 horas da madrugada desta quarta-feira. O casal teve de pernoitar em casa de familiares.
Estiveram envolvidos nas operações de combate às chamas 22 bombeiros voluntários do Peso da Régua, apoiados por sete viaturas. A Polícia Judiciária vai esta quarta-feira ao local tentar apurar a origem do incêndio.
O reconhecimento de um país pelo esforço e sacrifício de todos os soldados da paz
Numa cerimónia única, o reconhecimento de um país, ao esforço e sacrifício de todos os soldados da paz.
Na presença de mais cinco mil bombeiros, o Pavilhão Atlântico veste-se de gala e recebe grandes nomes música portuguesa: Santos e Pecadores, Mónica Sintra, Cabeças no Ar, Roberto Leal, Rui Veloso e Nuno da Câmara Pereira. Mas também por lá passarão outras caras da RTP,Helena Ramos, Daniel Oliveira, Serenela Andrade, Eládio Clímaco,Júlio Isidro,Margarida Mercês de Melo,Helder Reis, Tânia Ribas de Oliveira, entre outros.
Com apresentação de José Carlos Malato, Marta Leite Castro e Tânia Ribas de Oliveira assista à Homenagem Nacional aos Bombeiros.
Um incêndio destruiu hoje uma habitação no concelho de Cinfães, obrigando ao realojamento de três pessoas, disse uma fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Viseu.
A fonte do CDOS de Viseu acrescentou que o fogo deflagrou pouco antes das 06H40, em Vila de Muros, freguesia de Tendais, tendo “destruído a casa por completo”.
O comandante dos Bombeiros Voluntários de Cinfães (BVC), Miguel Madureira, disse à Lusa que o imóvel era habitado por um casal e um filho maior.
“Eles tinham solução, foram realojados em casa de familiares”, adiantou, admitindo que o incêndio, cujas causas estão ainda por apurar, possa ter sido originado por um curto-circuito na instalação elétrica.
O assunto “está a ser acompanhado pelo serviço de Proteção Civil” da Câmara Municipal de Cinfães, referiu Miguel Madureira.
O fogo foi combatido por 20 bombeiros dos BVC, apoiados por cinco viaturas, que terminaram os trabalhos de rescaldo cerca das 09H20, segundo Miguel Madureira, que comandou as operações.
A falta de pessoal para integrar o corpo de bombeiro da freguesia de S Mamede de Ribatua em Alijó levou a que a direcção da corporação tomasse a decisão de encerrar portas já a partir de Março. a desertificação é o único responsável encontrado para justificar o encerramento desta instituição com quase 100 anos de existência.
Os municípios terão, durante este ano, uma taxa de financiamento de 85% de verbas comunitárias, no âmbito do Quadro de Referência de Estratégia Nacional (QREN), assim como as Instituições Privadas de Solidariedade Social (IPSS) e corporações de bombeiros, foi hoje anunciado.
Em audição na comissão parlamentar de Economia e Emprego, o secretário de Estado Adjunto da Economia e do Desenvolvimento Regional, António Almeida Henriques, anunciou que os municípios terão essa taxa na despesa que fizerem durante este ano.
"Foram contempladas duas exceções do ponto de vista do financiamento em 85%, designadamente para o terceiro setor [setor social] e também para a Proteção Civil", acrescentou o governante no final da audição.
"Todo o investimento promovido durante 2012 por IPSS e corporações de bombeiros, com uma execução igual ou superior a 50%, também terão um acréscimo de comparticipação para 85 %", precisou.
Este apoio ao setor social e à Protecção Civil traduz-se em 33 milhões de euros, dos quais 4,2 milhões "serão mobilizados num curto prazo".
Habitualmente, a taxa de financiamento do QREN ronda os 70-75%.
Pressionado pelo PS para revelar a meta de execução para este ano, depois de no final de 2011 ter encerrado com uma taxa de 40%, o secretário de Estado garantiu ser apenas "razoável promover o exercício de limpeza: que são dois mil milhões de euros de projetos sem execução há mais de seis meses".
Num primeiro momento, os socialistas referiram que o sucesso seria uma taxa de 65% e, posteriormente, corrigiram para 57%, o que, para o PSD, seria um "valor razoável".
O Governo quer manter uma velocidade de execução anual de três mil milhões de euros para chegar ao final do "quadro comunitário de apoio e poder utilizar bem todas as verbas disponíveis", acrescentou o governante.
António Almeida Henriques informou que o prazo de aprovação de candidaturas está na "casa dos 114 dias" e que pedidos de pagamento feitos até 30 de janeiro estão pagos.
Depois do incêndio que lavrou durante a noite na zona de Fradelos, concelho de Terras de Bouro, o Parque Nacional da Peneda-Gerês (PNPG) voltou ontem a ser invadido pelas chamas, desta feita, na área do concelho de Ponte da Barca.
Só pelas 05.00 horas de ontem é que foi extinto o incêndio que lavrava desde a tarde de segunda-feira na zona de Fradelos e que foi combatido por 35 elementos, incluindo bombeiros de seis corpos do distrito; uma equipa de sapadores florestais e duas equipas do Grupo de Intervenção de Protecção e Socorro (GIPS) da GNR.
À tarde, as chamas voltaram a deflagrar no PNPG, no concelho de Ponte da Barca, nas freguesias de Britelo e Lindoso, tendo sido mesmo accionado um helicóptero bombardeiro pesado para apoiar o combate.
Ainda no distrito de Viana do Castelo, foram registados incêndios em Calheiros e em Labruja, concelho de Ponte de Lima, com o primeiro a mobilizar mais de 20 combatentes.
No distrito de Braga, e mantendo o número anormal de ocorrências que tem marcado o mês de Fevereiro, houve incêndios em Braga; em Godinhaços, Vila Verde;em Anjos, Vieira do Minho e em Cabeceiras de Basto.
MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA Gabinete do Ministro Despacho n.º 2603/2012
O capitão n.º 2000907, Adriano José Sousa Fortes, comandante da 4.ª companhia do Grupo de Intervenção de Protecção e Socorro da Guarda Nacional Republicana, porque ao longo dos últimos 6 anos, quer nas funções de comandante da companhia de Braga, quer nas de coordenador adjunto da estrutura de busca e resgate em montanha, sempre demonstrou elevadas capacidades profissionais, aliadas a elevado espírito de bem servir, sacrifício e abnegação na proteção e socorro de pessoas e bens em todas as situações, destacando-se a sua ação durante as campanhas de DFCI, nos distritos de Viana do Castelo e Braga.
Nas numerosas e complexas situações em que interveio na defesa do parque nacional Peneda Gerês sempre confirmou as suas qualidades e virtudes militares na implementação no terreno do Plano Operacional do Parque Nacional Peneda Gerês e acima de tudo na coordenação das missões de busca e resgate a desaparecidos ou acidentados, a par da reestruturação da força de intervenção para incêndios florestais no mesmo parque.
Pela sua ação na preparação das forças, sob o seu comando, para situações de acidente grave ou catástrofe, devem os serviços que vem prestando ser considerados, de excecional colaboração com as autoridades na direção e coordenação dos recursos afetos a ações de proteção e socorro. Assim:
Por proposta do presidente da Autoridade Nacional de Proteção Civil, nos termos do disposto na alínea c) do n.º 1 do artigo 2.º, nos n.os 1 e 2 do artigo 3.º e no n.º 2 do artigo 4.º, todos do regulamento de concessão da medalha de proteção e socorro anexo à portaria n.º 980 -A/2006 (2.ª série), de 14 de junho, e reconhecendo-se a forma abnegada e solidariamente como serve as pessoas, o património e o ambiente na proteção civil, concedo a medalha de mérito de proteção e socorro no grau prata e distintivo azul ao comandante da 4.ª companhia do Grupo de Intervenção de Protecção e Socorro, capitão Adriano José Sousa Fortes.
25 de outubro de 2011
O Ministro da Administração Interna, Miguel Bento Martins Costa Macedo e Silva.
fonte: Gabinetes Técnicos Florestais do Alto Minho
As corporações de bombeiros em dificuldades por causa dos fogos florestais, que quadruplicaram em relação a 2011, vão ser ressarcidas dessas despesas, disse ontem ao CM Jaime Soares, presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses, adiantando que o pagamento será feito em duodécimos pela Autoridade Nacional de Protecção Civil.
"Não se trata de um apoio suplementar, mas de adiantar o que já é nosso, pois são verbas a que os bombeiros já tinham direito", explicou o presidente da Liga, à saída da reunião com o ministro da Administração Interna, Miguel Macedo.
Jaime Soares disse ter a "garantia absoluta" do ministro de que as verbas que a ANPC irá agora adiantar serão "repostas no momento oportuno".
"Temos 30 corporações em maiores dificuldades e esta solução dará apenas para aligeirar o problema", defendeu.
Tecto do pavilhão desabou devido ao sobreaquecimento provocado pelas chamas
Uma empresa de transformação de algodão em fio para a indústria têxtil ardeu completamente na madrugada de ontem, em Lustosa, Lousada. A Têxtil Fremaux, criada há 24 anos e que em 2011 facturou 7,7 milhões de euros, ficou sem as máquinas de produção. A administração garante, para já, os 32 postos de trabalho.
"Temos muitas encomendas e não estávamos a sentir a crise. Agora, vamos ter de esperar cerca de três meses para termos novas máquinas e um local, mas vamos arranjar uma solução", disse uma fonte da administração.
As chamas, cuja origem é desconhecida, deflagraram num dos poucos dias do ano em que a empresa, com 7500 m2, parou todas as máquinas. "A fábrica encerrou às 19h00 para gozo do Carnaval. Às 21h15, um funcionário apercebeu-se das chamas e deu o alerta", descreveu a mesma fonte. O fogo foi combatido por 70 homens de 13 corporações de bombeiros.
"Quando chegámos, o pavilhão estava todo em chamas e parte da cobertura já tinha caído. O alerta foi dado demasiado tarde", afirmou o 2º comandante dos Bombeiros de Penafiel, Fernando Campos. "Havia algodão por todo o lado e o telhado era de lã de vidro", frisou o comandante.
Há hospitais que estão a cobrar aos utentes mais de 150 euros pelas taxas moderadoras. As queixas dos doentes não se fizeram esperar e já chegaram à Assembleia da República. Um utente do Serviço Nacional de Saúde (SNS) pagou, no início de Fevereiro, 82 euros de taxa moderadora por análises clínicas realizadas no Instituto Português de Oncologia (IPO) de Lisboa. O valor máximo pago por outros doentes, noutras unidades de saúde, ultrapassaram os 150 euros, apurou o CM.
O deputado do Bloco de Esquerda João Semedo recebeu algumas destas reclamações e já pediu esclarecimentos ao Ministério da Saúde. "O Governo agiu de má-fé ao criar a ilusão de que as taxas moderadoras não ultrapassariam 50 euros para os meios complementares de diagnóstico. Não disse que esse valor é largamente ultrapassado nos atendimentos hospitalares no ambulatório".
Segundo o deputado, uma consulta "é um atendimento cobrado ao doente". Cada exame que o médico prescreve também é um atendimento. Se prescrever vários exames, serão cobrados vários atendimentos e, assim, os valores a cobrar aumentam.
A lei que regulamenta as taxas moderadoras determina que os atendimentos nas Urgências não podem ultrapassar os 50 euros e que nos serviços associados a uma sessão de hospital de dia o limite é de 25 euros. O problema está, segundo João Semedo, nos outros atendimentos.
O Ministério da Saúde diz estar atento e a "monitorizar diariamente a cobrança das taxas", tendo detectado a cobrança de valores iguais ou superiores a 100 euros em menos de 0,1% dos episódios de atendimento nos hospitais do SNS. Segundo fonte do MS "os hospitais do SNS estão a implementar mecanismos" para evitar mais casos.
por Cristina Serra fonte: CM
NOTA DA ADMINISTRAÇÃO: Assim vale a pena ser Bombeiro Voluntário!!! Já que os Bombeiros Portugueses perderam a Isenção das Taxas Moderadoras, será que valerá a pena continuar com todos estes problemas "levantados" ao Bombeiro Voluntário?
Há hospitais que estão a cobrar aos utentes mais de 150 euros pelas taxas moderadoras. As queixas dos doentes não se fizeram esperar e já chegaram à Assembleia da República. Um utente do Serviço Nacional de Saúde (SNS) pagou, no início de Fevereiro, 82 euros de taxa moderadora por análises clínicas realizadas no Instituto Português de Oncologia (IPO) de Lisboa. O valor máximo pago por outros doentes, noutras unidades de saúde, ultrapassaram os 150 euros, apurou o CM.
O deputado do Bloco de Esquerda João Semedo recebeu algumas destas reclamações e já pediu esclarecimentos ao Ministério da Saúde. "O Governo agiu de má-fé ao criar a ilusão de que as taxas moderadoras não ultrapassariam 50 euros para os meios complementares de diagnóstico. Não disse que esse valor é largamente ultrapassado nos atendimentos hospitalares no ambulatório".
Segundo o deputado, uma consulta "é um atendimento cobrado ao doente". Cada exame que o médico prescreve também é um atendimento. Se prescrever vários exames, serão cobrados vários atendimentos e, assim, os valores a cobrar aumentam.
A lei que regulamenta as taxas moderadoras determina que os atendimentos nas Urgências não podem ultrapassar os 50 euros e que nos serviços associados a uma sessão de hospital de dia o limite é de 25 euros. O problema está, segundo João Semedo, nos outros atendimentos.
O Ministério da Saúde diz estar atento e a "monitorizar diariamente a cobrança das taxas", tendo detectado a cobrança de valores iguais ou superiores a 100 euros em menos de 0,1% dos episódios de atendimento nos hospitais do SNS. Segundo fonte do MS "os hospitais do SNS estão a implementar mecanismos" para evitar mais casos.
por Cristina Serra fonte: CM
NOTA DA ADMINISTRAÇÃO: Assim vale a pena ser Bombeiro Voluntário!!! Já que os Bombeiros Portugueses perderam a Isenção das Taxas Moderadoras, será que valerá a pena continuar com todos estes problemas "levantados" ao Bombeiro Voluntário?
Acidente ocorrido no sábado em Sobreira provocou dois feridos ligeiros
Paredes: Situações repetem-se e motivaram queixa no INEM
A delegação da Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) de Sobreira (Paredes) acusa o INEM de não activar os meios mais próximos das emergências para poupar. Segundo Leandro Santos, chefe de socorro e transporte do Posto de Reserva INEM, o último de vários casos ocorreu no sábado, quando os Bombeiros de Baltar foram chamados para acorrer a um acidente de viação, que aconteceu a cerca de 500 metros do posto da Cruz Vermelha Portuguesa.
"Notámos que, quando os Bombeiros de Baltar passaram a ser um Posto de Emergência Médica do INEM, há um ano e meio, deixámos de ser a primeira unidade a ser activada na zona. Sabemos que isto acontece para diminuir custos, pois o INEM paga menos por uma saída deles", afirma. "Não temos nada contra os Bombeiros de Baltar, mas isto pode diminuir a eficácia do socorro", acrescenta.
Ao CM, fonte oficial do INEM refuta as críticas, garantindo que as ambulâncias em acção no sábado não foram accionadas pelo CODU, mas por chamadas particulares para as corporações. "Quem activa os meios são médicos e não têm qualquer tipo de pressão relacionada com os custos", esclarece.
O rasto de destruição era ainda visível, ontem à tarde, no quartel dos Bombeiros Voluntários de Alhandra, em Vila Franca de Xira, onde, durante a madrugada, um grupo de quatro vândalos, com pedras e garrafas na mão, invadiu e destruiu todas as portas das instalações e ainda uma viatura.
Dois homens e duas mulheres entraram no quartel e confrontaram-se com dez bombeiros que estavam de serviço. Rui Brás, comandante adjunto, de 50 anos, ficou ferido ao ser pontapeado pelo gang. Teve de receber tratamento hospitalar.
O grupo, do qual fazem parte um estudante universitário e um segurança, foi entretanto identificado pela PSP, mas continua à solta, admitiu fonte policial.
Jerónimo Caetano, comandante dos Bombeiros de Alhandra, lamentou as agressões e a onda de destruição. "Já apresentámos queixa e desde cedo que andamos a compor as portas. Foi uma situação inédita, que não estávamos à espera. Antes de chegarem ao quartel, ainda destruíram carros e atiraram pedras às pessoas que passavam na rua", disse ao CM.
"O pior foi mesmo o nosso adjunto ficar ferido. Amanhã [hoje] vai ter de fazer exames para saber se está tudo bem", acrescentou.
Um incêndio consumiu ontem à tarde o interior de um antigo restaurante na zona dos Três Castelos, na Praia da Rocha. O imóvel encontra-se abandonado há vários anos e tinha no interior lixo. Os Bombeiros de Portimão intervieram com uma viatura e cinco homens. As causas do fogo são desconhecidas.
Gaia: Incêndio em casa assusta
Um incêndio nas condutas do exaustor de uma casa na rua D. Pedro V, em Mafamude, Vila Nova de Gaia, assustou os moradores das casas contíguas, ontem à noite. As chamas deflagraram devido à acumulação de detritos. O fumo fez com que os moradores saíssem à rua em pânico.
Santarém: Fogo no parque natural
Mais de meia centena de bombeiros combateram ontem, durante várias horas, um incêndio que deflagrou numa zona de mato, no Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros, em Covão dos Porcos, concelho de Santarém. As chamas eclodiram em zona de difícil acesso, obrigando ao combate apeado.
Mortos: oito. Feridos graves: 24. Acidentes: 742. O número de mortos e feridos graves registados Operação Carnaval 2012 da Guarda Nacional Republicana (GNR) aumentou em comparação com o ano passado, apesar de se registarem menos acidentes do que em 2011. Nesta terça-feira, termina a ação de prevenção nas estradas portuguesas.
Os dados provisórios da mortalidade registados na operação ‘Carnaval 2012’, ação que a Guarda Nacional Republicana (GNR) leva a cabo, assinalam 742 acidentes (menos 80 do que há um ano), oito mortos (mais três do que em 2011) e ainda 24 feridos graves (mais 10). Há ainda 204 feridos ligeiros, menos 40 do que há um ano.
Em comparação com o balanço provisório feito ontem pelas autoridades, há mais uma perda humana e três feridos graves. O mais recente balanço da GNR, feito nesta terça-feira, resume informação sobre sinistralidade rodoviária até às 4h00 desta terça-feira.
A operação ‘Carnaval 2012’ arrancou às 00h00 de sexta-feira. Trata-se de uma ação de prevenção que a GNR está a levar a cabo durante esta época carnavalesca. A fiscalização prolonga-se até às 24h00 de hoje.
A GNR está a centrar a atenção nos locais onde os festejos de Carnaval estão mais intensos, com corsos carnavalescos e outras atividades. O objetivo é prevenir acidentes, para que a ação não se confunda com uma simples contagem de mortos e feridos.
O excesso de velocidade e o consumo de substâncias como álcool e drogas, bem como as substâncias psicotrópicas, estão no centro das operações de fiscalização. A GNR vai também ter pulso firme no respeito pelas regras de trânsito, sobretudo com limites de velocidade e uso de cinto de segurança.
A operação ‘Carnaval 2012’ vai provocar uma ação dos agentes no sentido de punir o uso de telemóveis, para incentivar a uma circulação segura, nas estradas portuguesas durante o período de festejos.
Um incêndio numa zona rural do Parque Natural da Serra de Aires e Candeeiros, Santarém, obrigou à intervenção de 58 bombeiros, mas não causou vítimas, adiantou ao JN, fonte do Comando Distrital de Operações e Socorro (CDOS) de Santarém.
De acordo com a mesma fonte, o alerta para as chamas, que começaram numa zona conhecida por Covão dos Porcos, foi dado cerca das 17.45 horas. Não chegou a haver habitações em perigo, mas o incêndio chegou a ter uma frente ativa de 300 metros.
O trabalho dos bombeiros foi muito dificultado pelos maus acessos ao local. "Aquela é uma zona de caminhos para serem trilhados a pé, com passagens muito estreitas e muros, que, em alguns casos impedem mesmo o acesso das viaturas de socrro", explicou a mesma fonte.
As chamas só foram dadas como dominadas cerca das 20.15 horas, mas, neste momento, permanecem ainda no local, alguns elementos dos bombeiros, que estão a proceder às chamadas operações de rescaldo.
Apesar da dimensão que o incêndio chegou a atingir, não há danos pessoais a lamentar. No combate às chamas estiveram envolvidos 58 bombeiros de diversas corporações da zona, apoiados por 15 viaturas e ainda dois carros da Força Especial de Bombeiros.
A Liga dos Bombeiros Portugueses teve hoje do ministro da Administração Interna a garantia de que vai receber «adiantamentos» para suportar as «dificuldades financeiras» das corporações, uma solução considerada «satisfatória» apesar de ser menos do que exigiam.
Em declarações aos jornalistas após uma reunião com Miguel Macedo, o presidente da Liga, Jaime Marta Soares, afirmou que o ministro se comprometeu a «fazer adiantamentos sobre determinadas verbas» a que os bombeiros têm direito e a «fazer o reforço desses adiantamentos na altura própria».
Os bombeiros exigem «um reforço de verbas para o momento excecional de fogos» que se vive atualmente e pretendiam que fosse declarado um alerta amarelo que permitisse que «a cada momento se fosse fazendo o reforço de verbas».