RIO DE JANEIRO (O REPÓRTER) - O desaparecimento do segundo-tenente do Corpo de Bombeiros Rodrigo José Neves Groetaers, de 22 anos, mobiliza amigos, parentes e mais de 60 mil pessoas que fazem apelos nas redes sociais. O militar foi em um churrasco no último sábado (11), na Estrada do Engenho, em Bangu, na Zona Oeste. Após deixar o local, Rodrigo sumiu sem nenhuma pista.
Por volta das 22h, o militar entrou em contato pela última vez com a família. Ele ligou para o pai dizendo que já estava saindo da festa. Cerca de 30 minutos depois, Rodrigo deixou o local com destino a Praça Seca, em Jacarepaguá, onde mora. O carro do bombeiro foi encontrado, com os documentos e o rádio roubado, na tarde de domingo (12), próximo a comunidade do Catiri. O veiculo foi periciado e foram achadas três digitais, além de um forte cheiro de querosene. Segundo a polícia, não havia marcas de sangue.
Algumas pessoas que participaram da festa prestaram depoimento. Nesta quarta-feira (15), o pai do bombeiro também foi ao local do churrasco para conversar com um rapaz chamado Vitor, que também é bombeiro e seria dono da festa, para buscar informações. O caso é investigado pela 34ª DP (Bangu), com o apoio da Divisão Anti-Sequestro. Até o momento, não há pistas sobre o paradeiro de Rodrigo.
Trajeto
Para sair do local, o bombeiro teria contado com a ajuda de um gps, mas como a região é cercada por comunidades há possibilidade do aparelho ter traçado uma rota perigosa. A policia investiga se ele teria sido interceptado por bandidos que o reconheceram como militar.
A preocupação da família é que a falta de informações faça com que o caso seja esquecido, como em outras vezes. Em junho 2008, o carro da engenheira Patricia Amieiro foi retirado com marcas de tiros do fundo de uma lagoa na Zona Oeste do Rio. O corpo nunca foi encontrado.
O caso de Priscila Belford é outro sem solução. A irmã do lutador Vitor Belford saiu para almoçar em setembro de 2004 e nunca mais foi vista.
Resgates importantes
Rodrigo participou de resgates importantes como tragédia em Teresópolis, na Região Serrana, e do morro do Bumba, em Niterói. Ele também retirou corpos de três crianças em um desabamento no morro da Coroa, na Zona Norte. O bombeiro é lotado há dois anos no quartel de Campinho. A família recebeu informações de que ele teria sido visto perambulando desorientado em Campo Grande, também na Zona Oeste.
Quem tiver informações sobre o paradeiro de Rodrigo pode entrar em contato os telefones: 8883-0444, 9995-5589, 7898-8758, 8500-4826, 7855-5591 ou 7887-2297. O Disque Denúncia também está recebendo informações, através do número 2253-1177. O anonimato é garantido.
Nas últimas semana têm sido registados no Marco de Canaveses vários incêndios florestais, situação pouco comum nesta época do ano, para a qual contribuem as condições meteorológicas excecionais de tempo seco e ventos do quadrante leste.
Nestas condições, é desaconselhável a realização de fogueiras, nomeadamente para queima de sobrantes de exploração.
Prevendo-se a continuação do tempo seco ou até mesmo de um aumento das temperaturas, o Serviço Municipal de Proteção Civil solicita aos munícipes que adiem a realização destas atividades de uso do fogo de forma a prevenir a ocorrência de incêndios.
As negociações entre o Ministério da Saúde e a Liga dos Bombeiros Portugueses, em relação ao transporte de doentes não urgentes, vão continuar a decorrer até ao final deste mês, disse nesta sexta-feira o presidente da organização.
Jaime Soares, que falava à saída de uma reunião com o secretário de Estado da Saúde, realizada em Lisboa, admitiu haver ainda “diferenças muito grandes” no que respeita ao transporte de doentes de socorro e de ambulância, mas como as negociações não estão encerradas, escusou-se a revelar quais os pontos da discórdia.
Apesar de se mostrar esperançado de que A Liga venha a conseguir os objectivos que pretende - “A defesa dos interesses da Liga dos Bombeiros Portugueses para melhor servir os portugueses” -, o presidente do organismo admitiu que, caso isso não aconteça, a estrutura pode vir a tomar “atitudes consentâneas com essa situação”.
Questionado sobre que tipo de atitudes, nomeadamente se ponderam deixar de fazer o transporte de doentes, Jaime Soares negou que tal possa vir a acontecer, mas admitiu o recurso a “outras formas de luta”.
“O país precisa de saber, penso que já o sabe, mas o Governo precisa de saber até que ponto vai a força dos bombeiros portugueses. Eu gostaria que não tivéssemos de vir a fazê-lo publicamente mas, se tivermos que ir por esse caminho, não tenha dúvidas nenhumas de que o faremos; não recuaremos nem um milésimo de segundo”, frisou.
“Deixámos em cima da mesa, bem definido, quais são as diferenças e quero dizer que, neste momento, são muitas, não posso dizer-lhes, em circunstância alguma, de que estejam facilitadas as negociações, mas também não seria correto da minha parte se não dissesse que houve abertura do secretário de Estado para que estas negociações continuem, até podermos encontrar a consensualização que sirva ambas as partes”, referiu.
Preço do quilómetro, horas de espera nos hospitais, taxa de saída, taxa de aplicação de oxigénio e necessidade de os bombeiros cobrarem aos utentes a parte restante que o Estado não comparticipa são alguns dos pontos de discórdia entre a Liga dos Bombeiros e o Ministério da Saúde, mas sobre as quais Jaime Soares se escusou a dizer quais as matérias em que a Liga poderá ceder.
Se fosse a responder na base dessas perguntas, “parecia que os Bombeiros portugueses só estão preocupados com o dinheiro ou com o valor que vão cobrar; não, os bombeiros portugueses, neste regulamento, estão preocupados com a qualidade do serviço que sempre prestaram e querem continuar a prestar, e há nessa área um conjunto de situações em que não estamos em acordo”, afirmou.
“E também isso reflecte-se no que possa ser o preço por quilómetro, o tempo de espera ou tudo o que lhe está subjacente, uma coisa está implícita e não pode ser tratada separadamente”, disse.
Admitiu porém que a Liga e o Ministério não concordam com o preço do quilómetro, mas o tempo de espera e a aplicação das taxas de oxigénio são assuntos que ainda não foram tratados.
Porque, “se não estão definidas as regras regulamentares da nossa prestação ou do que o Ministério pretende de nós em termos dessa prestação de serviços, não valia a pena estarmos a discutir outros aspectos”, disse, acrescentando que, por isso, é que aguardam até ao fim do mês, admitindo acreditar que, “em alguns aspectos, seja possível conciliar pontos de vista”.
Segundo o presidente da Liga, os bombeiros pretendem que seja regulamentada toda a estrutura de funcionamento assim como que fique expresso o que o Ministério entende por transporte de doentes, em emergência ou em ambulâncias, e a partir daí saber quais são as contrapartidas para o exercício dessa função.
Terminou na última semana a Formação de Equipas de Bombeiros Especializadas em Combate a Incêndios Florestais, numa ação que decorreu durante um ano e foi desenvolvida pelo Comando Distrital de Operações de Socorro de Braga em regime de voluntariado.
Na iniciativa participaram equipas de cinco elementos dos Corpos de Bombeiros Voluntários de Vizela, Braga, Fafe, Famalicão e Cabeceiras.
O objetivo foi dotar os formandos de competências e conhecimentos do comportamento do fogo e do incêndio, incidindo na vertente prática, em contexto real de uso de fogo, tendo em vista a formação de uma equipa de intervenção especializada no combate a incêndios florestais, em cenários de grande complexidade.
Esta manhã entregámos um dossier, ao Sr. Presidente da Câmara de Coimbra, sobre o desenvolvimento do processo de construção do nosso Quartel, de que consta a Declaração de Apoio à Construção do Novo Quartel dos Bombeiros Voluntários de Coimbra, que colocámos a subscrição pública e que mereceu o apoio de 1.307 cidadãos.
A todos os que nos declararam o seu apoio muito obrigado e a esperança de que com a sua preciosa ajuda consigamos realizar a obra que ambicionamos, a bem de Coimbra: ter um digno e funcional Quartel de Bombeiros no coração da cidade.
Com os melhores cumprimentos e consideração, João Silva Presidente da Direcção
Liga dos Bombeiros Portugueses ameaça com protestos se não for alcançado acordo.
Terminou sem acordo mais uma reunião entre o Ministério da Saúde e a Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP), em relação ao transporte de doentes não urgentes.
As negociações vão continuar até ao final deste mês uma vez que ainda há "diferenças muito grandes" entre as partes, referiu Jaime Marta Soares, presidente da Liga.
“Estamos muito aquém de chegar a acordo. Vamos aguardar pelo resultado da próxima reunião, na quinta-feira e do documento final que nos vai ser entregue”, acrescentou.
Jaime Marta Soares admite a hipótese de não chegarem de todo a acordo. Se isso acontecer deixa desde já o aviso.
“Nós esgotámos tudo o que está ao nosso alcance para resolvermos o problema. Se não conseguirmos, não nos poderão ser assacadas quaisquer responsabilidades mas sim ao Ministério da Saúde”, conclui.
Os Bombeiros de Odemira vão paralisar todos os serviços a partir de amanhã, por falta de combustível.
A direcção dos Bombeiros de Odemira admite parar todos os serviços a partir de amanhã por dívidas do agrupamento de saúde do Alentejo litoral, que devem milhares de euros aos bombeiros.
É este domingo, dia 19, que o comandante dos Bombeiros da Póvoa de Varzim, sai do cargo que ocupa há 10 anos na corporação. Até ser nomeado novo comandante, a corporação poveira vai ser dirigida pelo adjunto de comando, José Cruz.
O mandato termina este domingo, mas Alberto Aguiar acumula ainda mais 30 anos de serviço como voluntário.
Com 57 anos está na pré-reforma, há “algum cansaço”, por isso considera que está “na altura de deixar o cargo”.
A despedida dos bombeiros já aconteceu numa reunião há cerca de 2 semanas.
E de acordo com a direcção da Real Associação Humanitária dos Bombeiros da Póvoa, um novo comandante ainda vai ser escolhido, mas só deverá ser conhecido o seu nome oficialmente daqui a cerca de 2 semanas.
Os deputados da Assembleia de Freguesia das Taipas, eleitos pelo Partido Socialista (PS), propõem à Junta de Freguesia de Caldelas a atribuição da Medalha de Honra da Freguesia à Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Caldas das Taipas.
No âmbito da visita feita às instalações da Associação, o “Grupo por Amor às Taipas” concluiu que tanto o Auditório dos Bombeiros Voluntários reúne condições de segurança como existem equipamentos para responder aos interesses e necessidades da população.
Neste momento a associação tem como receitas as quotas dos seus associados, o pavilhão, a piscina e o transporte programado de doentes. O Partido Socialista garante que a atribuição da Medalha de Honra já deveria ter sido atribuída, mesmo antes de qualquer outra instituição.
Os serviços prestados às populações, o reconhecimento público de outras instituições, a história e longevidade foram os principais factores apontados pelo partido. O objectivo do PS é então que, no ano em que a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Caldas das Taipas, comemora o seu 125º Aniversário, a freguesia de Caldelas, atribua a Medalha de Honra a esta instituição.
A Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP) decidiu votar contra as conclusões do documento produzido pelo grupo de trabalho que analisou o transporte de doentes “responsabilizando por este facto, única e exclusivamente, o Ministério da Saúde”.
Uma delegação da LBP, liderada pelo seu presidente, comandante Jaime Marta Soares, reuniu esta manhã com o secretário de Estado da Saúde, Manuel Teixeira, a quem deram conhecimento dessa posição.
Segundo a declaração de voto, entregue hoje ao secretário de Estado, “a Liga dos Bombeiros Portugueses consciente do seu papel no que ao transporte de doentes em ambulância diz respeito, convicta da forma como se empenhou na procura de decisões concretas e objetivas, sente-se hoje defraudada nas suas expectativas atendendo a que, as soluções propostas serão, num futuro próximo, prejudiciais para os utentes no que diz respeito ao transporte”.
São muitas as razões aduzidas pela LBP para discordar das conclusões apresentadas pelo grupo de trabalho, que os seus representantes expressaram atempadamente durante as reuniões e que constam das actas.
Refere ainda a LBP na declaração de voto, “já conhecíamos as condições em que iríamos trabalhar, ou seja, na base no memorando aprovado pela Troika para Portugal, onde é exigido ao Governo Português que faça cortes na despesa, no valor de 30 por cento, do transporte de doentes não urgentes em ambulância, o que naturalmente influenciaria sobremaneira qualquer solução passível de negociação, facto a que somos totalmente alheios, já que nunca e em situação alguma contribuímos para o descalabro financeiro de setor da Saúde”.
Mesmo assim, “não quis a LBP deixar de participar ativamente neste Grupo de Trabalho, dando a conhecer as suas preocupações e os objetivos que os bombeiros têm para o setor”.
Da reunião de hoje destaca-se a marcação de uma nova reunião entre a LBP e representantes do Ministério da Saúde para a próxima quinta feira com o objectivo de, até ao final do corrente mês, se procurar encontrar as bases para um possível entendimento, incluindo a análise do preçário já apresentado pela LBP.
Um incêndio numa habitação na freguesia das Neves, em Beja, ocorrido hoje de madrugada, obrigou os residentes, um casal na casa dos 40 anos, a serem realojados em casa de familiares, disse à Agência Lusa fonte da GNR.
De acordo com a mesma fonte, o incêndio deflagrou cerca das 3h, alegadamente com origem num curto-circuito.
As chamas destruíram a sala da residência, localizada na povoação de Vila Azedo, na Freguesia de Nossa Senhora das Neves.
GENEBRA — O Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos pediu nesta sexta-feira uma "investigação independente" sobre o incêndio que deixou 355 prisioneiros mortos na prisão superpovoada de Comayagua, em Honduras.
"O Alto Comissariado lamenta profundamente a morte de mais de 350 pessoas (...) no trágico incêndio da prisão de Comayagua, em Honduras", declarou em Genebra o porta-voz do organismo, Rupert Colville.
Colville acrescentou que o Alto Comissariado "apoia plenamente a criação de uma profunda investigação independente sobre as causas do incêndio e para determinar se as condições na prisão contribuíram para as enormes perdas de vidas".
O incêndio ocorreu entre a noite de terça-feira e a madrugada de quarta-feira na prisão de Comayagua, no centro de Honduras, que abrigava mais de 850 pessoas, o dobro de sua capacidade.
O fogo que arde desde o início da tarde desta quinta-feira, no concelho de Castro Daire, foi considerado dominado às 20:20, disse à agência Lusa fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro.
O incêndio em mato, que deflagrou às 12:10, em Monteiras, está a envolver 33 bombeiros, apoiados por nove viaturas.
Os bombeiros viram o seu trabalho dificultado pelo vento forte e pelos maus acessos, que obrigaram a reposicionar os meios, segundo explicou o adjunto do comando dos Bombeiros Voluntários de Castro Daire, Fernando Albuquerque, citado pela Lusa.
No distrito de Viseu continua ainda em curso o incêndio que deflagrou cerca das 14:30, na Penoita, concelho de Vouzela.
De acordo com o Comando Distrital de Operações de Socorro, as chamas estão a ser combatidas por 47 bombeiros e cinco sapadores florestais, com a ajuda de 13 veículos operacionais.
Camião embateu num autocarro escolar, fazendo com que este se virasse e incendiasse.
Fonte policial israelita, citada pela agência (Reuters) afirma que o autocarro transportava crianças, com idades a partir dos cinco anos, para uma escola em Ramallah.
Foto: AFP
Bombeiros inspecionam o autocarro escolar palestino e um camião que colidiram entre Jerusalém e Ramallah
Pelo menos oito crianças palestinas que estavam a bordo do autocarro escolar na Cisjordânia morreram nesta quinta-feira em um acidente com um camião israelense, anunciou a polícia israelense. "Há entre oito e 10 mortos", declarou um porta-voz da polícia à AFP.
O paramédico Shalom Galil, que trabalhou no resgate, disse à Rádio Israel, segundo a Reuters, que as crianças já estavam mortas quando as equipes chegaram ao local do acidente. "Bombeiros começaram a retirar os corpos do autocarro. Nós vimos que não havia mais nada a fazer", afirmou ele.
Shalom Galil disse que parecia que os dois veículos haviam colidido frontalmente na chuva "em uma estrada íngreme e escorregadia", perto de Jerusalém. Serviços de ambulância israelenses e palestinos afirmaram que mais de 40 crianças ficaram feridas, segundo a Reuters.
O presidente palestiniano, Mahmoud Abbas, já decretou três dias de luto pelas vítimas.
A Siemens lançou um novo sistema de combate a incêndios em ambiente industrial, com tecnologia de nebulização de água, capaz de extinguir incêndios até 8 metros de distância.
O Sinorix H2O Jet pode ser utilizado em turbinas, linhas de pintura ou equipamentos de produção, e arrecadou recentemente o prémio de inovação na categoria de extinção de incêndios na feira industrial “Expoprotection”, em Paris.
Foi desenvolvido pela Divisão Building Technologies, do Setor Infrastructure & Cities da Siemens, para proteger bens físicos e o ambiente em que estes se encontram.
Contém tecnologia de duas fases, que utiliza uma mistura de água e nitrogénio capaz de gerar um efeito de arrefecimento muito elevado – com uma pressão inferior a 16 bar e gotículas de água de 150 a 200 micrómetros de diâmetro.
Ao planear o sistema Sinorix H2O Jet, os peritos da Siemens calcularam o tamanho adequado das gotículas segundo a propriedade ou equipamento a proteger.
O sistema funciona com dois tipos de bocal diferentes: um protege os objetos (bocal patenteado que funciona de acordo com o Princípio de Laval1 e extingue incêndios até 8 metros) e o outro protege os objetos e o meio em que estão integrados e controla o fogo.
Os bocais especiais do sistema de nebulização de água do Sinorix H2O Jet, que geram uma névoa fina de gotículas minúsculas, têm várias vantagens sobre os sprinklers, espuma ou sistemas gasosos para extinção de incêndios.
Estes evitam os danos causados pela água no mobiliário e equipamentos e não deixam resíduos de sal ou de agentes surfactantes (surface active agente) da espuma.
A Siemens lançou um novo sistema de combate a incêndios em ambiente industrial, com tecnologia de nebulização de água, capaz de extinguir incêndios até 8 metros de distância.
O Sinorix H2O Jet pode ser utilizado em turbinas, linhas de pintura ou equipamentos de produção, e arrecadou recentemente o prémio de inovação na categoria de extinção de incêndios na feira industrial “Expoprotection”, em Paris.
Foi desenvolvido pela Divisão Building Technologies, do Setor Infrastructure & Cities da Siemens, para proteger bens físicos e o ambiente em que estes se encontram.
Contém tecnologia de duas fases, que utiliza uma mistura de água e nitrogénio capaz de gerar um efeito de arrefecimento muito elevado – com uma pressão inferior a 16 bar e gotículas de água de 150 a 200 micrómetros de diâmetro.
Ao planear o sistema Sinorix H2O Jet, os peritos da Siemens calcularam o tamanho adequado das gotículas segundo a propriedade ou equipamento a proteger.
O sistema funciona com dois tipos de bocal diferentes: um protege os objetos (bocal patenteado que funciona de acordo com o Princípio de Laval1 e extingue incêndios até 8 metros) e o outro protege os objetos e o meio em que estão integrados e controla o fogo.
Os bocais especiais do sistema de nebulização de água do Sinorix H2O Jet, que geram uma névoa fina de gotículas minúsculas, têm várias vantagens sobre os sprinklers, espuma ou sistemas gasosos para extinção de incêndios.
Estes evitam os danos causados pela água no mobiliário e equipamentos e não deixam resíduos de sal ou de agentes surfactantes (surface active agente) da espuma.
O distrito de Bragança tem estado debaixo de fogo nos últimos dias. Devido à falta de chuva e às queimadas típicas desta época do ano, multiplicam-se os incêndios.
A Protecção Civil conta cinco vezes mais ocorrências do que no mesmo período do ano passado.Em 2011, entre 1 e 15 de Fevereiro, a Protecção Civil contou 16 ocorrências. Este ano eram já 82 no mesmo período. Os alertas surgem uns atrás dos outros. E, tal como no Verão, os concelhos de Bragança, Torre de Moncorvo e Freixo de Espada à Cinta têm sido os concelhos mais afectados. Mas não só. Em Vila Flor, por exemplo, o comandante dos bombeiros, António Martins, diz que também não tem mãos a medir. “A quantidade que tem deflagrado a nível distrital tem sido impressionante. Não tão longos como no Verão mas em quantidade há dias que tem ultrapassado a média do Verão”, garante António Martins, apontando as queimadas como origem principal. “Ainda anteontem tive um incêndio de cinco horas, que queimou cinco hectares, uma área que não se justifica para a época”, diz.
Quase todas as corporações do distrito têm equipas de intervenção permanente, o que tem limitado os problemas da falta de gente, uma vez que nesta altura do ano não está mobilizado o dispositivo especial de combate a incêndios.“Não tenho tido problemas. Lá demora mais cinco ou dez minutos, mas acabo por colmatar as situações”, frisa.
Esta é uma situação que preocupa também Diamantino Lopes, o novo presidente da Federação Distrital de Bombeiros.“Esta é uma preocupação para os bombeiros porque, apesar de haver recursos humanos, que têm sido bem geridos, a resolução destes incêndios acarretam despesas que não estavam previstas e alguém vai ter de as assumir”, diz.
O comandante distrital da Protecção Civil de Bragança também garante que está a acompanhar a situação com alguma preocupação. Sem gravar declarações, Carlos Alves explica este aumento de ocorrências com a meteorologia e a cultura agrícola da região. E garante que já fez sentir algumas destas preocupações ao Comando Nacional de Protecção Civil. Mas frisa que, apesar de estar o tempo seco, as baixas temperaturas permitem controlar os incêndios ao cair da noite. Mas se a chuva continuar sem cair, a situação pode vir a agravar-se.
A GNR teve nota de 77 ocorrências ao nível distrital, este ano, e já deteve um suspeito, anteontem, em Caçarelhos, no concelho de Vimioso, por suspeita de fogo posto.
A economia regional e os bombeiros de Santarém são matéria em destaque nesta edição. A primeira notícia tem o seu quê de irónico, quando são os bombeiros a serem salvos pelas finanças que antes os penhoraram.
Os voluntários podem respirar momentaneamente de alívio, enquanto aguardam a resposta definitiva ao seu pedido de isenção sobre as supostas mais-valias realizadas aquando da troca do velho quartel (hoje um desmazelo ao abandono no centro histórico da cidade) pela construção do novo. Não lembra é ao diabo que haja da parte do fisco um zelo destes – para não lhe chamar voragem – com uma corporação de bombeiros voluntários que devia estar a ser paga para a função humanitária que desenvolve na comunidade – especialmente pela Câmara Municipal que continua a somar a dívida de um subsídio mensal que já não paga vai para dois anos.
Longe vão os dias, de verbo entusiástico, em que Moita Flores prometia fazer a fusão dos bombeiros municipais e voluntários num esfregar de olhos; diga-se de passagem que antes dele também o ex-vereador Raúl Violante o tentou fazer. Facto é que, por razões políticas ou apenas burocráticas, ficaram-se as promessas no tinteiro das boas intenções. Infelizmente para nós, sacrificados contribuintes. E a prazo, quem sabe se não mesmo com risco para a operacionalidade dos bombeiros que a dívida crescente da autarquia a somar ao serviço de ambulância dos hospitais só podem agravar; isto se antes o fisco não os matar, esquecendo que um dia pode ter o fogo lá em casa e não haver já bombeiros para o apagar.
(Texto é parte integrante e foi retirado do Editoral do Jornal "O Ribatejano")
PS defende a aquisição de novas viaturas para Bombeiros de Tomar em sede de reunião de Câmara
Situação dos recursos humanos disponíveis para os Bombeiros, bem como das ambulâncias, foi levantada pelos vereadores do PS. Os independentes juntaram-se ao PS, na exigência da aquisição de novas ambulâncias, entretanto já decididas, na sequência de Proposta dos veredaores socialistas na reunião de 23/Dezembro/2011, conforme pode ser lido em:
Os vereadores do PS chamaram ainda à atenção para o necessário aumento de disponibilidade de homens e de viaruras, mercê do tempo de imobilização que, com as alterações em curso no Centro hsopitalar do Médio Tejo, levarão a que as ambulâncias de Tomar tenham de fazer muito mais deslocações para os Hospitais de Abrantes e Torres Novas. Alertaram ainda que estimam um aumento de despesa anual, com o serviço de Bombeiros em 100-150 mil euros, fruto destas altaerações.
O Presidente de Câmara garantiu aos vereadores que todos os recursos humanos nos Bombeiros seriam mantidos. Os vereadores do PS lamentaram a ausência do Presidente e dos vereadores eleitos pelo PSD na ultima manifestação realizada no dia 15 de Fevereiro, pelas 8H00 da manhã, junto ao Hospital de Tomar e convocada pela Comissão da Assembleia Municipal sobre o Hospital, composta por todos os partidos.
Tal ausência é aind amenos justificada, quando até estiveram presentes alguns Srs.Presidentes de Junta de Freguesia eleitos pelo mesmo PSD. Consideraram os vereadores do PS que é uma pena que a comunidade continue sem ser defendida e liderada pela Câmara, na defesa do nosso Hospital.
Um vídeo colocado ontem no Youtube, e que foi filmado a bordo de um automóvel em andamento na via rápida, mostra o despiste seguido de capotamento de um Fiat Uno, na zona de Gaula.
O autor do 'upload' não especificou a data do acidente nem quaisquer pormenores quanto às consequências pessoais que deste terão resultado para os ocupantes do veículo sinistrado.
O vídeo (intitulado "Corrida na via rápida da Madeira - fiat uno") mostra que o condutor do veículo em que foi realizada a filmagem circulou durante algum tempo a grande velocidade. Mas não foi este facto que levou ao acidente que deixou todos os ocupantes deste último assombrados.
Ao que tudo indica - como poderá verificar no vídeo que disponibilizamos no espaço multimédia do www.dnoticias.pt - o condutor do Fiat Uno, depois de ser ultrapassado, resolveu demonstrar que era capaz de conduzir melhor a grande velocidade na via rápida. O resultado da demonstração surge perto do final do vídeo, com o despiste e capotamento, numa zona da faixa norte situada em Gaula, Santa Cruz.
O DIÁRIO contactou ontem a Vialitoral no sentido de esclarecer quando é que este acidente tinha ocorrido. Contudo, apesar dos esforços da concessionária, não foi possível apurar, em tempo útil, os dados solicitados. Mas a Vialitoral informou não ter sido chamada a intervir, ontem, num acidente deste género na zona de Gaula.
Nenhuma lista se apresentou esta quarta-feira para as eleições à direção dos Bombeiros Voluntários da Nazaré.
A direção mostrou-se indisponível para continuar à frente da associação, pelo que foi eleita por maioria, com um voto contra, uma Comissão Administrativa. Aquele órgão vai estar em gestão corrente até ao final do mês de março, altura em que as contas de 2011 vão ser apresentadas. Na mesma assembleia geral devem realizar-se eleições já que o sócio Joaquim Morais adiantou esta quarta-feira que vai "tentar arranjar uma lista".
A comissão administrativa inclui Joaquim Morais, Carlos Pescada, João Inácio, Fernando Mafra e Vítor Ferreira.
Na assembleia o até então presidente Adriano Jorge adiantou que a associação tem uma necessidade mensal de 23 mil euros, pelo que foi sugerido à câmara a criação de uma taxa de proteção civil. A taxa, como havia também adiantado o presidente em entrevista à Rádio Nazaré, seria de 50 cêntimos cobrados na fatura da água, o que daria um encaixe financeiro de cerca de 6.500 euros por mês para os bombeiros. O presidente Jorge Barroso terá recusado a proposta por ser "ilegal".
O presidente da Assembleia Geral, Vítor Ferreira, adiantou na sessão de quarta feira que os bombeiros devem cerca de 12 mil euros, mas que lhes estão em dívida cerca de 53 mil euros da Administração Regional de Saúde, pelo transporte de doentes.
A coletividade tem atualmente cerca de 3300 associados, dos quais compareceram à Assembleia 31 sócios.
Os bombeiros avisam que a próxima época de combate aos fogos florestais está comprometida por falta de verbas. Falam de asfixia financeira em inúmeras corporações do país e explicam que resulta, em grande parte, de não estarem a fazer o transporte de doentes não urgentes, até aqui a principal fonte de receitas.
O exercício decorreu em pleno centro da cidade e envolveu 35 elementos da corporação de bombeiros de Oliveira do Hospital e militares da GNR.
Parecia um cenário real, mas o aparato que cerca das 22h30 do último sábado foi apreciado por muitos populares na rua Professor António Ribeiro Garcia de Vasconcelos, quando o termómetro marcava dois graus negativos, não passou de um exercício destinado a testar a capacidade de resposta dos Bombeiros Voluntários de Oliveira do Hospital a uma situação de emergência.
No caso, tratou-se de um acidente de viação, em concreto o despiste de uma viatura ligeira, da qual resultaram três feridos graves, dois dos quais encarcerados e um terceiro que fora projetado.
Com o simulacro, os bombeiros testaram a capacidade técnica em salvamento e desencarceramento e avaliaram a intervenção em meio pré-hospitalar e a articulação com outras entidades, nomeadamente a GNR.
Um exercício que, de acordo com o segundo comandante dos Bombeiros Voluntários de Oliveira do Hospital, Nuno Seixas, teve ainda a pretensão de divulgar junto da população o campo de atuação dos bombeiros, técnicas, equipamentos e cuidados a ter perante um acidente rodoviário.
Ao mesmo tempo, com este tipo de iniciativas , o corpo de bombeiros oliveirense pretende promover o ingresso de jovens na carreira de bombeiro e dinamizar o próprio corpo ativo.
Segundo Nuno Seixas, a corporação oliveirense pretende dar continuidade a este tipo de ações, tendo já planeadas outras atividades com caráter lúdico-pedagógico. “Desta forma pretende-se promover a imagem dos bombeiros na sociedade e fomentar o voluntariado”, refere.
O helicóptero do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) não sai do hangar do hospital de Aguiar da Beira desde terça-feira, por falta de médico, noticiou ontem a SIC. As viaturas rápidas estacionadas nos hospitais da Guarda e da Covilhã também não saíram. A situação deverá ser normalizada hoje.
Os corpos sociais da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Setúbal tomaram posse no passado sábado, para o exercício 2012-2014, nas instalações do Hotel do Sado. A sessão foi presidida por Brissos Lino, na qualidade de presidente da Assembleia Geral cessante e também eleito para o mesmo cargo, no novo mandato, na lista da Direcção apresentada por José Luís Bucho.
Na mesa, da esquerda para a direita: Paulo Sedas (Comandante), Carlos Rabaçal (Vereador da CMS), Brissos Lino, Raul Melo (Pr. do Conselho Fiscal) e José Luís Bucho (Pr. da Direcção).