Quinta-feira, 16.02.12
Bombeiros combatem incêndio em Castro Daire
Um incêndio lavra há seis horas no concelho de Castro Daire, estando o seu combate a ser dificultado pelo vento e pelos maus acessos, disse à agência Lusa fonte dos bombeiros locais.
O fogo deflagrou às 12h10, em Monteiras, e seis horas depois tem ainda duas frentes activas em mato.
O adjunto do comando dos Bombeiros Voluntários de Castro Daire, Fernando Albuquerque, explicou que "até meio da tarde houve vento muito forte", o que dificultou o combate às chamas.
Por outro lado, "a falta de acessos a algumas zonas obrigou a reposicionar os meios", acrescentou.
No local encontram-se 31 bombeiros, apoiados por oito viaturas.
Também no distrito de Viseu, perto das 14h30 deflagrou um outro incêndio, na Penoita, concelho de Vouzela.
Segundo o Comando Distrital de Operações de Socorro, trata-se de um fogo em mato com uma frente activa, que está a ser combatido por 37 bombeiros e dez viaturas.
Fonte: CM
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Quinta-feira, 16.02.12
Mini tornado: fenómeno meteorológico registado a 30 de Janeiro na Madeira
Passadas três semanas após o avistamento de mini tornados sobre o mar, entre os concelhos do Funchal e Santa Cruz, foi publicado na internet, mais precisamente no portal Youtube, um novo vídeo com imagens do fenómeno meteorológico.
Recorde-se que, à altura dos factos, o director do Observatório Meteorológico do Funchal assegurou que o fenómeno não é perigoso. "Manifesta-se como uma coluna de ar que gira de uma forma muito rápida e que resulta de grandes contrastes de diferença de pressão atmosférica e temperatura do ar", explicou Vitor Prior.
O vídeo foi publicado no Youtube no passado dia 11 de Fevereiro.
Fonte: Dnoticias
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Quinta-feira, 16.02.12
Dois fogos activos no distrito de Viseu
Dois incêndios lavram há várias horas no distrito de Viseu, um em Monteiras, Castro Daire, e outro em Penoita, Vouzela, mobilizando um total de 80 bombeiros, informa hoje o portal da Autoridade Nacional da Proteção Civil (ANPC).
Com duas frentes ativas, o fogo de Monteiras consome mato desde as 12:10.
Já as chamas em Penoita, cuja alerta foi dado às 14:25, mantêm uma frente ativa, também em mato.
A informação da ANPC foi atualizada às 18:03.
Fonte: Diário Digital com Lusa
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Quinta-feira, 16.02.12
Acidente em mina de carvão chinesa deixa 15 mortos
Pequim, 16 fev (EFE).- Quinze mineiros morreram e três ficaram feridos depois que seis dos oito vagões do comboio que ocupavam se soltaram e caíram rapidamente ao interior do túnel de uma mina de carvão autorizada na província de Hunan, informou a agência oficial "Xinhua".
A Polícia deteve os responsáveis pela mina porque teriam sido violadas as normas de segurança relativas a esse tipo de veículos utilizados para o transporte de carvão.
Segundo a Administração de Segurança nas Minas de Hunan, citada pela agência "Xinhua", o acidente ocorreu no início da tarde de quarta-feira, no poço de Hongfa, na localidade de Nanyang, em Leiyang, quando os seis vagões se soltaram dos outros por motivo ainda desconhecido.
Quinze dos trabalhadores morreram na hora, enquanto outros três ficaram feridos após conseguirem saltar do comboio, indicaram as equipes de resgate.
Trata-se do segundo acidente mineiro com vítimas fatais divulgado por autoridades provinciais da Administração da Segurança nas Minas em menos de 24 horas.
Ontem, seis mineiros morreram em Xinjiang após uma explosão de gás metano no poço de Xingda, no condado de Manas.
Fonte: economia.uol
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Quinta-feira, 16.02.12
Menina de 12 anos é estuprada dentro de ônibus
Uma menina de 12 anos foi estuprada ontem dentro de um ônibus da linha 162 (Glória-Leblon), na cidade do Rio de Janeiro. O crime ocorreu por volta das 12 horas, na altura da Rua Jardim Botânico na zona sul. Hoje, a Polícia Civil divulgou as imagens da câmera de segurança do coletivo.
Na filmagem, o homem que cometeu o crime aparece entrando no ônibus com um copo na mão, e é possível ver que ele tem uma mancha no braço direito. Após cometer o estupro, o homem saiu correndo do veículo.
A menina foi encaminhada para um hospital, onde tomou coquetel anti HIV e passou por exame de corpo de delito. A polícia tenta localizar o estuprador pelas imagens do ônibus. Ele é mulato, tem cerca de 1,60 m e um sinal no braço direito. O caso é investigado pela 15ª DP (Gávea). As pessoas que tiverem qualquer informação sobre esse homem podem entrar em contato com a delegacia pelo telefone (0XX21) 2332-2905 ou pelo Disque Denuncia (0XX21) 2253-1177.
Fonte: Diário Online
Na filmagem, o homem que cometeu o crime aparece entrando no ônibus com um copo na mão, e é possível ver que ele tem uma mancha no braço direito. Após cometer o estupro, o homem saiu correndo do veículo.
A menina foi encaminhada para um hospital, onde tomou coquetel anti HIV e passou por exame de corpo de delito. A polícia tenta localizar o estuprador pelas imagens do ônibus. Ele é mulato, tem cerca de 1,60 m e um sinal no braço direito. O caso é investigado pela 15ª DP (Gávea). As pessoas que tiverem qualquer informação sobre esse homem podem entrar em contato com a delegacia pelo telefone (0XX21) 2332-2905 ou pelo Disque Denuncia (0XX21) 2253-1177.
Fonte: Diário Online
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Quinta-feira, 16.02.12
Incêndios na zona de Sever do Vouga
2 Focos de Incêndio de grande intensidade em Sever do Vouga e mais um pequeno.
Ricardo Miguel Almeida Guerra
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Quinta-feira, 16.02.12
Estaco: Sapadores simulam busca e resgate de vítimas
Os Bombeiros Sapadores de Coimbra vão efectuar um exercício de busca e resgate de vítimas resultantes do colapso de estruturas de vários edifícios na fábrica de cerâmica Estaco, na Pedrulha. O simulacro começa amanhã de manhã e prolonga-se até sábado à noite.
Com a duração de 36 horas consecutivas, o exercício destina-se a avaliar e testar os conhecimentos adquiridos durante a formação que foi ministrada pela corporação a elementos dos Bombeiros Voluntários de Coimbra, Brasfemes, Miranda do Corvo e de Penacova.
O exercício terá como tarefas a avaliação da situação em termos de riscos de estruturas e matérias perigosas; estabilização, extracção e evacuação de vítimas de superfície; estabilização de estruturas; busca de vítimas soterradas; estabilização, extracção e evacuação de vítimas soterradas e extinção de um foco de incêndio, entre outras julgadas importantes para a prossecução da missão.
Fonte: Campeão
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Quinta-feira, 16.02.12
Bombeiros: Corporação de Odemira admite paralisar serviços a partir de sábado por falta de combustível
A direção dos Bombeiros de Odemira admitiu hoje paralisar, a partir de sábado, o transporte de doentes e os serviços de emergência por falta de combustível, caso não seja regularizada uma dívida do agrupamento de centros de saúde.
"Temos ainda a receber do Agrupamento de Centros de Saúde do Litoral Alentejano cerca de 44 mil euros dos serviços de transporte de doentes de julho e agosto de 2011", lamentou hoje à Agência Lusa o presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Odemira, Augusto Inácio Maria.
Sem o pagamento dessa verba em atraso, o mesmo responsável admitiu que a corporação alentejana "é obrigada a paralisar" o transporte de doentes e os serviços de emergência, por falta de combustível nas viaturas.
Fonte: Expresso
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Quinta-feira, 16.02.12
Fotogaleria Incêndio Florestal Penoita - Vouzela
Fotos enviadas ao Diário de um Bombeiro
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Quinta-feira, 16.02.12
Número de mortos em incêndio em prisão nas Honduras sobe para 358
Oficiais das Honduras confirmaram a morte de 358 pessoas no incêndio deflagrado numa prisão sobrelotada a 90 quilómetros de Tegucigalpa (capital), naquele que é já considerado o fogo mais mortífero num estabelecimento prisional em um século.
Com 856 presos, a prisão na província de Comayagua, a norte da capital, tinha o dobro da capacidade permitida, disse o juiz do Supremo Tribunal, Richard Ordonez, que está a conduzir as investigações.
Ordonez disse à agência AP que o fogo começou numa ala com 105 presos, onde apenas quatro sobreviveram. Cerca de 115 corpos foram entretanto enviados para a morgue na capital Tegucigalpa.
A governadora do departamento de Comayagua, Paola Castro, que foi assistente social na prisão incendiada, disse aos jornalistas ter recebido uma chamada de um detido antes do início do incêndio, gritando: "Vou incendiar a prisão e vamos todos morrer".
De acordo com o director dos centros penitenciários do país, Danilo Orellana, "a maior parte morreu por asfixia" no incêndio ocorrido em diversos módulos da prisão.
"Morreram abraçados, uns lançaram-se para os duches e sanitários", contou um sobrevivente aos jornalistas. Fotos tiradas no local mostram corpos carbonizados espalhados pelos corredores dos edifícios devastados pelas chamas.
De madrugada, o estabelecimento prisional estava cercado por militares e polícias, mas familiares dos detidos, à procura de informações tentaram entrar na prisão, tendo apedrejado as forças de segurança, segundo um repórter fotográfico da AFP.
Depois da leitura por um oficial da lista dos sobreviventes, uma multidão encabeçada por umas 300 pessoas tentou forçar as grades da prisão, para entrar, mas as forças de segurança reagiram e só conseguiram restabelecer a normalidade depois de disparar vários tiros para o ar.
"Compreendemos a dor das famílias, mas há regras a respeitar de acordo com a lei. Pedimos calma a todos", disse o ministro Bonilla aos jornalistas.
O sinistro deflagrou cerca das 22:50 locais de terça-feira (04:50 de hoje em Lisboa), referiu Orellana, adiantando que estavam em estudo duas pistas: um foco de incêndio a partir de uma almofada a que um preso deitou fogo ou um curto-circuito.
Este acidente "surpreende-nos, porque se trata de uma prisão modelo, onde há programas de reabilitação, os detidos plantam feijões e milho, e têm um aviário e uma cultura de porcos", disse Paola Castro.
O secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), José Miguel Insulza, pediu à Comissão Inter-americana dos Direitos Humanos (CIDH) o envio de uma delegação às Honduras para investigar o incêndio.
Além das vítimas mortais, dezenas de feridos e queimados foram transferidos para diferentes hospitais de Comayagua, uma pequena cidade com cerca de 58.000 habitantes.
A Penitenciária Nacional de Comayagua acolhe 850 detidos.
As Honduras, país da América Central com uma taxa recorde de criminalidade, dispõe de 24 centros de detenção, com capacidade total para 8000 pessoas, mas o número de presos atinge os 13000 para 7,7 milhões de habitantes.
Fonte: JN
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Quinta-feira, 16.02.12
Motorista esteve encarcerado em camião mais de três horas
O motorista de um camião esteve encarcerado mais de três horas na cabina de um camião, após despiste no IC2, junto ao Casal da Fisga, concelho de Rio Maior. A viatura tombou numa ribanceira, o que dificultou as operações de assistência e socorro.
O motorista do camião foi retirado da cabina da viatura por volta das 9.20 horas da manhã desta quinta-feira, cerca de três horas e meia após o despiste. Está consciente, com lesões ao nível dos membros inferiores e foi transportado para o hospital de Santarém, disse ao JN fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Santarém.
Dada a gravidade dos ferimentos, a ambulância foi acompanhado pela Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER) do INEM, que participou na operação de socorro e assistência.
O veículo pesado, que transportava leite, entrou em despiste e foi cair numa ribanceira, onde tombou, indicou fonte do CDOS de Santarém. Os acessos difíceis ao local onde a viatura ficou imobilizada e o estado da cabina, que ficou bastante amolgada, dificultaram a operação de socorro, que se prolongou por mais de três horas.
O alerta foi dado às 5.56 horas e foram enviados para o local três veículos dos Bombeiros Voluntários de Rio Maior e duas viaturas dos Bombeiros Voluntários da Benedita. Mais tarde, informou o CDOS de Santarém, uma outra viatura de Rio Maior juntou-se à operação de socorro.
Segundo as mesmas fontes, a estrada não chegou a ser cortada pois não houve derramamento de carga na via e o camião tombou para fora da estrada.
Fonte: JN
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Quinta-feira, 16.02.12
Alverca: EN 116 reaberta após incêndio em armazém de madeiras
Fogo está a ser investigado pela Polícia Judiciária, que foi chamada ao local pelos proprietários do armazém.
O troço da estrada Nacional 116 entre Alverca e Bucelas foi reaberto às 9h35, depois de ter estado cortado na sequência de um incêndio que destruiu um armazém de paletes de madeira daquela região.
O incêndio deflagrou hoje de madrugada, às 4h27, num armazém de madeiras no Cabeço da Rosa, em Alverca, estando já em fase de rescaldo, segundo o comandante dos Bombeiros de Alverca, Vasco Martins. No combate ao sinistro estiveram envolvidas seis corporações de bombeiros, de acordo com fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS)de Lisboa
Apesar de estar previsto que os trabalhos dos bombeiros continuem até ao meio da tarde de hoje, a Estrada Nacional 116 entre Alverca e Bucelas - que foi cortada nos dois sentidos - já está reaberta.
O fogo já está a ser investigado pela Polícia Judiciária, que foi chamada ao local pelos proprietários do armazém por suspeita de origem criminosa.
Fonte: Lusa
Proprietários suspeitam de mão criminosa na origem de incêndio em armazém
O incêndio que deflagrou esta madrugada num armazém de paletes de madeira, em Alverca, está em fase de rescaldo e na sua origem deverá estar mão criminosa, disse um dos proprietários da empresa.
"Na origem do incêndio deverá estar mão criminosa", disse à Lusa Carlos Queirós, um dos proprietários de uma empresa que funcionava no armazém.
"A empresa, que emprega uma dezena de trabalhadores, existia há dez anos e ficou totalmente destruída. Os prejuízos são incalculáveis", adiantou.
No armazém funcionavam duas empresas, a Gespaltrans e a Arti-paletes, que trabalhavam em parceria no negócio de compra, venda e reparação de paletes de madeira.
Também José Carvalho, o proprietário da Arti-paletes, acha "muito estranho" a forma como deflagrou o fogo, porque "no local só ardeu o armazém, não tendo sido atingidas as zonas de mato que existem perto".
Ainda sem valor calculado, os prejuízos são elevados.
Carlos Queirós adiantou que o armazém ficou destruído, tendo ardido quatro empilhadoras, duas viaturas pesadas de transporte, o reboque do pesado, ferramentas, compressores, serras e mais de dez mil paletes de madeira.
"Apesar da destruição, a intenção é voltar a abrir o negócio", disse.
Também José Carvalho disse à Lusa que os prejuízos são grandes e que só após uma maior avaliação dos estragos será ponderada a possibilidade de reabrir o negócio naquele local.
Na Arti-paletes, onde trabalhavam três pessoas, ardeu uma empilhadora, compressores, máquinas de cortar e dez a quinze mil paletes de madeira.
O comandante dos Bombeiros de Alverca, Vasco Martins, disse à Lusa que o incêndio, que deflagrou às 4.27 horas, já está em fase de rescaldo, esperando-se que os trabalhos continuem até ao meio da tarde.
Fonte: JN
EN116 reaberta após cinco horas cortada devido a incêndio em armazém
Um incêndio deflagrou esta madrugada num armazém de madeiras, em Alverca, levando ao corte da Estrada Nacional 116 nos dois sentidos. A via foi reaberta às 9.35, mais de cinco horas após o alerta.
O troço da estrada Nacional 116 entre Alverca e Bucelas foi reaberto às 9.35 horas, depois de ter estado cortado na sequência de um incêndio que destruiu um armazém de paletes de madeira daquela região.
De acordo com fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Lisboa, o incêndio, deflagrou às 4.27 horas num armazém de madeiras no Cabeço da Rosa, entre Alverca e Bucelas, sem causar vítimas.
"O armazém não foi afectado. Estão a arder as paletes de madeira que se encontravam no exterior do edifício", adiantou à Lusa a mesma fonte do CDOS de Lisboa, salientando que o fogo já foi dominado pelos bombeiros e o "rescaldo vai ser demorado".
No combate às chamas estão seis corporações de bombeiros, apoiadas por 12 veículos. As causas do incêndio ainda não estão apuradas.
Fonte: JN
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Quinta-feira, 16.02.12
Tavira: Incêndio rural
Oito elementos dos Bombeiros Municipais de Tavira, com três viaturas, combateram ontem à tarde um incêndio rural no sítio de Amaro Gonçalves, freguesia da Luz de Tavira. Ardeu, durante uma hora, cerca de um hectare de pasto.
Fonte: CM
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Quinta-feira, 16.02.12
Liga Defende Reajustamento de Meios Para Combate a Incêndios Florestais
Jaime Soares entende que se justifica um «reforço de pessoal»
As dificuldades causadas pelo elevado número de ocorrências nos últimos tempos justifica, segundo Jaime Soares, um «reforço de pessoal» no combate aos fogos florestais.
O presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses defende que deve ser feito um reajustamento dos meios disponíveis para o combate aos fogos florestais.
Ouvido pela TSF, Jaime Soares lembrou que o número de ocorrências tem sido muito elevado para a época, o que tem «provocado algumas dificuldades».
«Por isso, impõe-se que o dispositivo deva ser accionado, não digo à dimensão do que é na época de Verão, mas pelo menos haver um despacho ou uma decisão da autoridade para poder haver um reforço de pesoal», explicou.
Jaime Soares pretende ainda que haja uma comparticipação das «despesas extraordinárias que os bombeiros não são capazes de aguentar por muita vontade que tenham».
O presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses defende que deve ser feito um reajustamento dos meios disponíveis para o combate aos fogos florestais.
Ouvido pela TSF, Jaime Soares lembrou que o número de ocorrências tem sido muito elevado para a época, o que tem «provocado algumas dificuldades».
«Por isso, impõe-se que o dispositivo deva ser accionado, não digo à dimensão do que é na época de Verão, mas pelo menos haver um despacho ou uma decisão da autoridade para poder haver um reforço de pesoal», explicou.
Jaime Soares pretende ainda que haja uma comparticipação das «despesas extraordinárias que os bombeiros não são capazes de aguentar por muita vontade que tenham».
fonte: TSF
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Quinta-feira, 16.02.12
Liga Pede Intervenção do MAI no Pagamento de Despesas
A Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP) solicitou esta manhã ao ministro da Administração Interna que, “tal como aconteceu no período anormal de fogos de Outubro de 2011 seja agora considerado com carácter de urgência um procedimento de excepção através do qual seja possível ressarcir as associações humanitárias de bombeiros das despesas suportadas com os incêndios florestais recentes”. Caso isso não aconteça, segundo a LBP, ”receia-se seriamente que a capacidade operacional de muitas associações diminua rapidamente com os perigos daí advenientes”.
Na missiva dirigida ao ministro Miguel Macedo, o presidente da LBP, comandante Jaime Soares, lembra que ”o número de incêndios florestais ocorridos no início do corrente ano, com mais de 1400 ignições, ultrapassou todas as expectativas”.
Jaime Soares lembra que “o número de ignições é elevadíssimo e inaceitável em qualquer país que possua uma verdadeira política para o sector florestal e as previsões meteorológicas são favoráveis à progressão das chamas, designadamente baixa humidade dos combustíveis e por vezes muito vento”.
A LBP lamenta ainda que, ”não existe vigilância, a detecção é tardia, os comportamentos na má utilização do fogo não são reprimidos e a investigação não é tratada como assunto sério e prioritário. A ausência da autoridade policial começa a ser frequente e a recolha de dados sobre estas ocorrências chega a ser feita pelo telefone junto dos Corpos de Bombeiros”.
Conforme a Liga lembrou nos últimos dias, “os gastos com os combustíveis, alimentação, conservação e reparação dos veículos e equipamentos são consideráveis e as associações de bombeiros estão com grandes dificuldades financeiras para garantir o combate aos incêndios florestais, na defesa da população, da floresta e na protecção do meio ambiente”.
O conjunto destas ocorrências, segundo o comandante Jaime Soares, “que resultam sempre na necessária presença dos bombeiros no teatro de operações, estão a agravar a já debilitada situação financeira das associações humanitárias de bombeiros cuja presença está ser feita com muito esforço durante o período laboral, o que dificulta a primeira intervenção musculada”.
fonte: Bombeiros de Portugal
Na missiva dirigida ao ministro Miguel Macedo, o presidente da LBP, comandante Jaime Soares, lembra que ”o número de incêndios florestais ocorridos no início do corrente ano, com mais de 1400 ignições, ultrapassou todas as expectativas”.
Jaime Soares lembra que “o número de ignições é elevadíssimo e inaceitável em qualquer país que possua uma verdadeira política para o sector florestal e as previsões meteorológicas são favoráveis à progressão das chamas, designadamente baixa humidade dos combustíveis e por vezes muito vento”.
A LBP lamenta ainda que, ”não existe vigilância, a detecção é tardia, os comportamentos na má utilização do fogo não são reprimidos e a investigação não é tratada como assunto sério e prioritário. A ausência da autoridade policial começa a ser frequente e a recolha de dados sobre estas ocorrências chega a ser feita pelo telefone junto dos Corpos de Bombeiros”.
Conforme a Liga lembrou nos últimos dias, “os gastos com os combustíveis, alimentação, conservação e reparação dos veículos e equipamentos são consideráveis e as associações de bombeiros estão com grandes dificuldades financeiras para garantir o combate aos incêndios florestais, na defesa da população, da floresta e na protecção do meio ambiente”.
O conjunto destas ocorrências, segundo o comandante Jaime Soares, “que resultam sempre na necessária presença dos bombeiros no teatro de operações, estão a agravar a já debilitada situação financeira das associações humanitárias de bombeiros cuja presença está ser feita com muito esforço durante o período laboral, o que dificulta a primeira intervenção musculada”.
fonte: Bombeiros de Portugal
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Quinta-feira, 16.02.12
Incêndio Urbano esta Noite no Bro da Coxa
Ocorreu na noite de ontem, dia 15 pelas 22h30, um incêndio urbano no Bro da Coxa, em Bragança,
Os Bombeiros de Bragança foram alertados, por vizinhos da habitação onde se deu o sinistro, que estaria fumo a sair pelas janelas.
Foram imediatamente activadas para o local 3 viaturas, sendo um veiculo de intervenção urbano, um veiculo escada e veiculo de comando guarnecidos por 9 operacionais.
Na chegada ao local os bombeiros depararam-se já com os moradores da habitação na rua, bem como alguns moradores daquele prédio. Uma mulher, dois jovens e uma criança, que moravam no 2º andar, e local onde deflagraram as chamas, tiveram que sair imediatamente apenas com as roupas que tinham no corpo.
O incêndio estava confinado à cozinha e poderá ter tido origem no fogão. Um forte cheiro a gás foi ainda sentido, sendo que a alimentação de gás naquela habitação era feito por botijas. A cozinha acabou por ficar destruída e o fumo gerado acabou por se dissipar pelas restantes divisões da casa.
Depois de dominado o incêndio procedeu-se à desenfumagem e vistoria da habitação.
Os Bombeiros de Bragança foram alertados, por vizinhos da habitação onde se deu o sinistro, que estaria fumo a sair pelas janelas.
Foram imediatamente activadas para o local 3 viaturas, sendo um veiculo de intervenção urbano, um veiculo escada e veiculo de comando guarnecidos por 9 operacionais.
Na chegada ao local os bombeiros depararam-se já com os moradores da habitação na rua, bem como alguns moradores daquele prédio. Uma mulher, dois jovens e uma criança, que moravam no 2º andar, e local onde deflagraram as chamas, tiveram que sair imediatamente apenas com as roupas que tinham no corpo.
O incêndio estava confinado à cozinha e poderá ter tido origem no fogão. Um forte cheiro a gás foi ainda sentido, sendo que a alimentação de gás naquela habitação era feito por botijas. A cozinha acabou por ficar destruída e o fumo gerado acabou por se dissipar pelas restantes divisões da casa.
Depois de dominado o incêndio procedeu-se à desenfumagem e vistoria da habitação.
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| Fotografias: CB Bragança DIREITOS RESERVADOS |
fonte: CB Bragança.blogspot.com
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Quinta-feira, 16.02.12
Incêndio no Parque de Montesinho e em Vila Flor
Os incêndios estão de volta ao distrito de Bragança. Ontem, a página oficial da Protecção Civil na internet dava conta de dois incêndios mais preocupantes para os bombeiros. Um em pleno Parque Natural de Montesinho, bem visível a partir da cidade, e outro no concelho de Vila Flor, em Alagoa.
Este incêndio começou pouco depois das três e meia da tarde e só foi dominado depois das seis.Chegou a ter duas frentes activas em mato e mobilizou dez homens e três viaturas.
Já o fogo no Parque Natural de Montesinho deflagrou já ao final da tarde, perto das seis, numa zona de mato que tem estado a ser consumida pelas chamas nos últimos dois dias.
Mobilizou um dos grupos de intervenção especial dos bombeiros de Bragança e só foi dado como dominado depois das oito da noite.
As baixas temperaturas que se fazem sentir têm ajudado os bombeiros no combate às chamas, apesar do tempo seco.
Este incêndio começou pouco depois das três e meia da tarde e só foi dominado depois das seis.Chegou a ter duas frentes activas em mato e mobilizou dez homens e três viaturas.
Já o fogo no Parque Natural de Montesinho deflagrou já ao final da tarde, perto das seis, numa zona de mato que tem estado a ser consumida pelas chamas nos últimos dois dias.
Mobilizou um dos grupos de intervenção especial dos bombeiros de Bragança e só foi dado como dominado depois das oito da noite.
As baixas temperaturas que se fazem sentir têm ajudado os bombeiros no combate às chamas, apesar do tempo seco.
fonte: Brigantia (CIR)
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Quinta-feira, 16.02.12
ULTIMA HORA: Condutor de camião encarcerado após despiste
Um condutor de um camião que se despistou esta quinta-feira no IC2, Casal da Fisga, em Rio Maior, encontra-se encarcerado há mais de três horas. Os bombeiros chegaram entretanto ao local.
Segundo o JN, o acidente ocorreu ao início da manhã, perto das 6 horas, e deixou o motorista do camião ferido, encarcerado dentro do veículo pesado, numa altura em que ocorrem as operações de desncarceramento.
Fonte da Proteção Civil citada pelo jornal explicou que o camião de transporte de leite despistou-se e caiu numa ribanceira.
Para o local foram destacados três veículos dos Bombeiros Voluntários de Rio Maior e duas viaturas dos Bombeiros Voluntários da Benedita.
Segundo o JN, o acidente ocorreu ao início da manhã, perto das 6 horas, e deixou o motorista do camião ferido, encarcerado dentro do veículo pesado, numa altura em que ocorrem as operações de desncarceramento.
Fonte da Proteção Civil citada pelo jornal explicou que o camião de transporte de leite despistou-se e caiu numa ribanceira.
Para o local foram destacados três veículos dos Bombeiros Voluntários de Rio Maior e duas viaturas dos Bombeiros Voluntários da Benedita.
fonte: aBola.pt
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Quinta-feira, 16.02.12
Manuel Mendes continua a comandar bombeiros de Tomar
Saiba quem são os cinco elementos do comando dos bombeiros municipais de Tomar, na edição desta semana do jornal O Templário. Há algumas caras novas
O atual comandante dos Bombeiros de Tomar, Manuel Mendes, vai ser reconduzido para mais um mandato de cinco anos.
A nomeação do comando dos bombeiros municipais de Tomar é um dos temas agendados para a reunião de Câmara desta quinta-feira, dia 16, e “O Templário” revela em primeira mão os nomes e os lugares.
O jornal chega esta quinta-feira às bancas.
fonte: O Templário
A nomeação do comando dos bombeiros municipais de Tomar é um dos temas agendados para a reunião de Câmara desta quinta-feira, dia 16, e “O Templário” revela em primeira mão os nomes e os lugares.
O jornal chega esta quinta-feira às bancas.
fonte: O Templário
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Quinta-feira, 16.02.12
Incêndio no palácio da justiça provoca danos avaliados em mais de 23 milhões de kwanzas
Lubango – Vinte e três milhões e 500 mil Kwanzas é o valor dos danos causados pelo incêndio que se registou terça-feira, na cidade do Lubango, no edifício onde funcionam o tribunal provincial, procuradoria geral da república, direcção da justiça da Huíla e dois bancos comerciais.
Em declarações prestadas hoje à Angop, nesta urbe, o porta-voz do corpo de bombeiros, João Saldanha, disse que a corporação fez um trabalho aturado a fim de se determinar as causas do incêndio, assim como avaliar os danos causados.
Concluíram que o mau funcionamento do inversor eléctrico (quadro eléctrico), que provocou resistência transitória no sistema de distribuição de electricidade ao edifício foi a causa do incêndio que deflagrou na área de máquinas do palácio da justiça da Huíla e se estendeu ao parque de estacionamento.
“A causa foi identificada, faltando apenas por se avaliar do carro blindado de transporte de valores que também ficou destruído, realçou.
O edifício da Justiça comporta três andares e situa-se na rua Doutor António Agostinho Neto, centro da cidade, onde além dos órgãos da justiça funcionam igualmente os bancos africano de investimentos (BAI), internacional de negócios (BNI) e a seguradora Mundial Seguros.
fonte: Angola Press
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Quinta-feira, 16.02.12
Número de mortos em prisão de Honduras volta a subir, incêndio terá começado num colchão
Mais de 350 pessoas, quase todos reclusos, morreram no incêndio que destruiu uma prisão das Honduras, em Comayagua, cidade do centro do país.
Centenas de prisioneiros lutaram para salvar a vida depois de, ao que tudo indica, um prisioneiro ter iniciado um incêndio naquela prisão sobrelotada a 75 quilómetros a norte da capital das Honduras, Tegucigalpa, na terça-feira à noite.
Estima-se, porém, que pelo menos 359 pessoas morreram no incêndio, indicou nesta quinta-feira o procurador-geral do país.
Este é já considerado um dos piores incêndios de sempre ocorridos em prisões, um novo recorde num país que as Nações Unidas consideram como um dos mais perigosos do planeta, com a maior taxa de assassinatos do mundo.
“Achava que ia morrer”, explicou Marco Alvarez – de 27 anos e preso por assalto à mão armada – citado pela Reuters. “Só pensava em salvar a minha vida. Gritámos pelos guardas mas não veio ninguém. Ninguém nos abriu as portas”, explicou. De acordo com a agência espanhola Efe, as autoridades investigam um indivíduo (cuja identidade não foi revelada por razões de segurança), suspeito de poder ter estado na origem deste incêndio, por ter deitado fogo a um colchão no interior da prisão. Essa informação, segundo refere o jornal El Mundo, foi adiantada aos jornalistas por um porta-voz da Secretaría de Seguridad, reiterando assim outra indicação feita pelo director nacional dos Serviços Especiais, segundo quem o presumível autor deste incêndio pode ser um recluso que incendiou um colchão.
Alguns corpos ficaram tão carbonizados que será necessário usar os registos dentários ou de ADN para os identificar.
Às portas da prisão centenas de familiares acorreram ao local para saberem novidades. Algumas pessoas acusaram os guardas de terem planeado o incêndio. “Isto não foi nenhum acidente”, disse Carmen Sapeda, de 47 anos, que se deslocou à prisão de Comayagua para saber se o seu irmão Wilfredo estava vivo. “Isto foi planeado a partir do interior da prisão”, disse. Às tantas os ânimos exaltaram-se e dezenas de amigos e familiares começaram a atirar paus e pedras contra os guardas e tentaram derrubar as vedações.
A governadora da província de Comayagua, Paola Castro, explicou à Reuters que um detido terá, presumivelmente, pegado fogo a um colchão, originando assim o incêndio.
Este foi o terceiro grande fogo registado numa prisão das Honduras desde 2003. Penitenciárias sobrelotadas são um fenómeno comum em diversos países da América Central.
O Presidente das Honduras, Porfírio Lobo, afirmou ter suspendido de funções o director da prisão e o chefe do sistema penal nacional, e o caso irá ser alvo de um inquérito rigoroso.
As Honduras são um importante interposto de tráfico de drogas na rota dos estupefacientes da América do Sul para os Estados Unidos.
Os violentos gangs hondurenhos - conhecidos por “maras” - estão frequentemente envolvidos no tráfico de drogas, de armas, em roubos e assassinatos.
Em 2009 houve mais de 80 homicídios por 100 mil habitantes nas Honduras, de acordo com um relatório da ONU datado do ano passado. Em paralelo, um sistema judicial ineficiente e lento faz com que as prisões estejam sobrelotadas, indica a Reuters. As penitenciárias do país deveriam albergar 6000 pessoas, mas contêm mais do dobro: 12500 pessoas. A prisão de Comayagua tem um limite de 500 detidos, mas viviam aí antes do fogo mais de 850.
Estima-se, porém, que pelo menos 359 pessoas morreram no incêndio, indicou nesta quinta-feira o procurador-geral do país.
Este é já considerado um dos piores incêndios de sempre ocorridos em prisões, um novo recorde num país que as Nações Unidas consideram como um dos mais perigosos do planeta, com a maior taxa de assassinatos do mundo.
“Achava que ia morrer”, explicou Marco Alvarez – de 27 anos e preso por assalto à mão armada – citado pela Reuters. “Só pensava em salvar a minha vida. Gritámos pelos guardas mas não veio ninguém. Ninguém nos abriu as portas”, explicou. De acordo com a agência espanhola Efe, as autoridades investigam um indivíduo (cuja identidade não foi revelada por razões de segurança), suspeito de poder ter estado na origem deste incêndio, por ter deitado fogo a um colchão no interior da prisão. Essa informação, segundo refere o jornal El Mundo, foi adiantada aos jornalistas por um porta-voz da Secretaría de Seguridad, reiterando assim outra indicação feita pelo director nacional dos Serviços Especiais, segundo quem o presumível autor deste incêndio pode ser um recluso que incendiou um colchão.
Alguns corpos ficaram tão carbonizados que será necessário usar os registos dentários ou de ADN para os identificar.
Às portas da prisão centenas de familiares acorreram ao local para saberem novidades. Algumas pessoas acusaram os guardas de terem planeado o incêndio. “Isto não foi nenhum acidente”, disse Carmen Sapeda, de 47 anos, que se deslocou à prisão de Comayagua para saber se o seu irmão Wilfredo estava vivo. “Isto foi planeado a partir do interior da prisão”, disse. Às tantas os ânimos exaltaram-se e dezenas de amigos e familiares começaram a atirar paus e pedras contra os guardas e tentaram derrubar as vedações.
A governadora da província de Comayagua, Paola Castro, explicou à Reuters que um detido terá, presumivelmente, pegado fogo a um colchão, originando assim o incêndio.
Este foi o terceiro grande fogo registado numa prisão das Honduras desde 2003. Penitenciárias sobrelotadas são um fenómeno comum em diversos países da América Central.
O Presidente das Honduras, Porfírio Lobo, afirmou ter suspendido de funções o director da prisão e o chefe do sistema penal nacional, e o caso irá ser alvo de um inquérito rigoroso.
As Honduras são um importante interposto de tráfico de drogas na rota dos estupefacientes da América do Sul para os Estados Unidos.
Os violentos gangs hondurenhos - conhecidos por “maras” - estão frequentemente envolvidos no tráfico de drogas, de armas, em roubos e assassinatos.
Em 2009 houve mais de 80 homicídios por 100 mil habitantes nas Honduras, de acordo com um relatório da ONU datado do ano passado. Em paralelo, um sistema judicial ineficiente e lento faz com que as prisões estejam sobrelotadas, indica a Reuters. As penitenciárias do país deveriam albergar 6000 pessoas, mas contêm mais do dobro: 12500 pessoas. A prisão de Comayagua tem um limite de 500 detidos, mas viviam aí antes do fogo mais de 850.
fonte: Publico
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Quinta-feira, 16.02.12
Alverca: Incêndio em armazém de madeiras corta EN 116
Um incêndio deflagrou hoje de madrugada num armazém de madeiras, em Alverca, encontrando-se no local seis corporações de bombeiros, de acordo com fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS)de Lisboa.
A mesma fonte disse à agência Lusa que o incêndio deflagrou às 04:27 num armazém de madeiras no Cabeço da Rosa, entre Alverca e Bucelas, tendo levado ao corte da Estrada Nacional 116.
«O armazém não foi afetado. Estão a arder as paletes de madeira que se encontravam no exterior do edifício», adiantou a mesma fonte, salientando que o fogo já foi dominado pelos bombeiros e o «rescaldo vai ser demorado».
por Diário Digital / Lusa
A EN116 está esta manhã cortada ao trânsito em ambos os sentidos, na sequência do incêndio, de acordo com a Polícia de Segurança Pública, citada pela Lusa.
As chamas deflagraram às 4h27 no exterior de um armazém de madeiras no Cabeço da Rosa, entre Alverca e Bucelas, segundo o Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Lisboa.
“O armazém não foi afectado. Estão a arder as paletes de madeira que se encontravam no exterior do edifício”, disse à Lusa a mesma fonte do CDOS de Lisboa, afirmando também que o fogo já foi dominado pelos bombeiros e o “rescaldo vai ser demorado”.
No combate às chamas estão seis corporações de bombeiros, apoiadas por 12 veículos de socorro. As causas do incêndio ainda não estão apuradas.
Proprietários falam em mão criminosa
“Na origem do incêndio deverá estar mão criminosa”, disse à Lusa Carlos Queirós, um dos proprietários de uma empresa que funcionava no armazém, ocupado pela Gespaltrans e pela Arti-paletes, que trabalhavam em parceria no negócio de compra, venda e reparação de paletes de madeira.
Também José Carvalho, proprietário da Arti-paletes, disse achar “muito estranho” a forma como deflagrou o fogo, “não tendo sido atingidas as zonas de mato que existem perto”. Ainda sem valor calculado, os prejuízos são elevados – arderam milhares de paletes e vários veículos de trabalho.
As duas empresas têm mais de uma dezena de trabalhadores. A origem do incêndio está já a ser investigada pela Polícia Judiciária.
Notícia actualizada às 9h18
fonte: Publico
A EN116 está esta manhã cortada ao trânsito em ambos os sentidos, na sequência do incêndio, de acordo com a Polícia de Segurança Pública, citada pela Lusa.
As chamas deflagraram às 4h27 no exterior de um armazém de madeiras no Cabeço da Rosa, entre Alverca e Bucelas, segundo o Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Lisboa.
“O armazém não foi afectado. Estão a arder as paletes de madeira que se encontravam no exterior do edifício”, disse à Lusa a mesma fonte do CDOS de Lisboa, afirmando também que o fogo já foi dominado pelos bombeiros e o “rescaldo vai ser demorado”.
No combate às chamas estão seis corporações de bombeiros, apoiadas por 12 veículos de socorro. As causas do incêndio ainda não estão apuradas.
Proprietários falam em mão criminosa
“Na origem do incêndio deverá estar mão criminosa”, disse à Lusa Carlos Queirós, um dos proprietários de uma empresa que funcionava no armazém, ocupado pela Gespaltrans e pela Arti-paletes, que trabalhavam em parceria no negócio de compra, venda e reparação de paletes de madeira.
Também José Carvalho, proprietário da Arti-paletes, disse achar “muito estranho” a forma como deflagrou o fogo, “não tendo sido atingidas as zonas de mato que existem perto”. Ainda sem valor calculado, os prejuízos são elevados – arderam milhares de paletes e vários veículos de trabalho.
As duas empresas têm mais de uma dezena de trabalhadores. A origem do incêndio está já a ser investigada pela Polícia Judiciária.
Notícia actualizada às 9h18
fonte: Publico
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Quinta-feira, 16.02.12
Tavira: exercício de evacuação de segurança
No Agrupamento Vertical de Escolas D. Paio Peres Correia, em Tavira, foi realizado um exercício de evacuação de segurança com a colaboração de forças exteriores à Escola.
Ao soar o alarme, alunos e professores, saíram das salas de aulas, de forma ordeira, sem pânico, apesar de ter havido alguns feridos ligeiros, dirigindo-se para um espaço amplo afastado do edifício.
O Presidente do Município, Jorge Botelho, disse-nos que o edifício da Escola está preparado para sísmico. “Assisti – a presença do Presidente da Câmara é motivador - com os elementos da Protecção Civil Municipal. Quando tocou a sirene os miúdos saíram das salas de aulas e edifício principal, tudo bem organizado. Assistimos à evacuação, pelos Bombeiros, de um ferido no 1º. Andar. Temos de estar actuantes, fazendo exercícios no concreto, não só no papel, para que as famílias estejam mais seguras quando – se houver, o que não desejamos – um sismo. Temos de estar preparados para as eventualidades todas. Felizmente correu tudo bem e agora está aqui tudo ordeiro para regressar às aulas.
O Comandante dos Bombeiros Municipais, Miguel Silva, referiu-nos que estiveram no local, três ambulâncias, um veículo de combate e mais uma escada.
- Estes exercícios são necessários para, no caso de acontecer qualquer situação anormal, não haja pânico ou tem também outra finalidade?
- O treino é fundamental. Se as pessoas conhecerem o que têm de fazer numa situação de emergência, é meio caminho andado, porque em situação real, está provado que mais de 90% dos fogos é feito em auto-salvamento. Os meios levarão algum tempo a chegar e como tal é bom que as pessoas tenham consciência e perfeita noção daquilo que têm de fazer. Por isso, a melhor forma é treiná-los. As crianças tiveram um comportamento exemplar. Não é o primeiro exercício que fazem e a prova disso foi o desempenho delas neste exercício. Os Bombeiros, tal como a Protecção Civil Municipal, estiveram aqui como forma de apoiar e colaborar com a Escola, assim como irão colaborar com mais Escolas do nosso concelho.
O Professor, Luís Domingos, Director do Agrupamento, disse-nos que aquele foi um exercício de evacuação que teve a denominação “laivex”. “Foi feita a comunicação, para as forças, directamente pelo 112. Neste caso, o exercício traçado foi um sismo, seguido de incêndio, nos laboratórios de Físico-química e Ciências, onde ficou um Professor com os membros inferiores queimados. Também tivemos, na secretaria, um ferido com suspeitas de traumatismo craniano que, supostamente, aconteceu devido à queda de uma iluminaria. Três feridos ligeiros. Este exercício serviu, acima de tudo, para que os miúdos adquiram hábitos de evacuação e saibam manter a postura em situação real.
O exercício foi feito com muita calma, rapidamente. Os professores também conseguiram desenvolver um excelente trabalho, assim como o pessoal não docente. São elementos necessários numa situação real. Isto serve também para testar as nossas equipas internas de segurança, para, no caso de surgir uma situação destas, possamos logo a partir do primeiro momento, controlar incêndios e outras situações. Foi um exercício positivo”.
Foi o Professor, Miguel Fernandes, que coordenou o exercício e, ao “Algarve Notícias” disse que as coisas correram como previsto. “As forças de segurança também conseguiram fazer o trabalho delas, de acordo com as nossas expectativas. De uma forma geral correu tudo bem, por isso estamos muito satisfeitos”.
- Como foi a preparação para este exercício?
- Todo o trabalho, para este exercício, vem de há longa data. Os exercícios propriamente ditos, sem as forças de segurança, são feitos todos os anos. Este, em concreto, foi uma questão de acumular já, a experiência e os materiais que construímos ao longo de todo esse tempo. Em relação a este, houve uma preparação da minha parte, como delegado da segurança da Escola, de três a quatro semanas. Nas últimas duas semanas, os alunos tiveram a indicação, para junto dos directores de turma, treinarem esta evacuação. Tive várias reuniões com os auxiliares de acção educativa, portanto, os assistentes operacionais, como agora são denominados, para como membros da segurança, saberem exactamente o que deveriam fazer. Mais tarde, tive reuniões com os professores, através do Conselho Pedagógico e finalmente, uma com os quinze observadores que são professores designados par fazerem o registo de tudo aquilo que viam, durante o exercício, sempre que fossem aspectos negativos ou positivos.
Convidamos o Director do Agrupamento Especial da Escola D. Manuel I e da Secundária de Tavira e todas as outras individualidades que aqui viram, pertencem à Divisão de Educação da Câmara Municipal de Tavira, Policia de Segurança Pública, INEM. Estiveram presentes, doze entidades convidadas para este teatro de operações.
- Correu tudo bem?
- Basicamente estou satisfeito. Agora é fazer uma avaliação para ver quais os pontos negativos. Será feito um relatório, para que os erros detectados e que têm a ver com a nossa estrutura interna de segurança ou com os professores, serão levados à direcção para tentar corrigir. Se forem mais estruturais, se tiverem a ver com algo a nível de canalizações, como foi detectado, serão encaminhados para a Divisão de Educação, solicitando a sua correcção.
por Geraldo de Jesus
Ao soar o alarme, alunos e professores, saíram das salas de aulas, de forma ordeira, sem pânico, apesar de ter havido alguns feridos ligeiros, dirigindo-se para um espaço amplo afastado do edifício.
O Presidente do Município, Jorge Botelho, disse-nos que o edifício da Escola está preparado para sísmico. “Assisti – a presença do Presidente da Câmara é motivador - com os elementos da Protecção Civil Municipal. Quando tocou a sirene os miúdos saíram das salas de aulas e edifício principal, tudo bem organizado. Assistimos à evacuação, pelos Bombeiros, de um ferido no 1º. Andar. Temos de estar actuantes, fazendo exercícios no concreto, não só no papel, para que as famílias estejam mais seguras quando – se houver, o que não desejamos – um sismo. Temos de estar preparados para as eventualidades todas. Felizmente correu tudo bem e agora está aqui tudo ordeiro para regressar às aulas.
O Comandante dos Bombeiros Municipais, Miguel Silva, referiu-nos que estiveram no local, três ambulâncias, um veículo de combate e mais uma escada.
- Estes exercícios são necessários para, no caso de acontecer qualquer situação anormal, não haja pânico ou tem também outra finalidade?
- O treino é fundamental. Se as pessoas conhecerem o que têm de fazer numa situação de emergência, é meio caminho andado, porque em situação real, está provado que mais de 90% dos fogos é feito em auto-salvamento. Os meios levarão algum tempo a chegar e como tal é bom que as pessoas tenham consciência e perfeita noção daquilo que têm de fazer. Por isso, a melhor forma é treiná-los. As crianças tiveram um comportamento exemplar. Não é o primeiro exercício que fazem e a prova disso foi o desempenho delas neste exercício. Os Bombeiros, tal como a Protecção Civil Municipal, estiveram aqui como forma de apoiar e colaborar com a Escola, assim como irão colaborar com mais Escolas do nosso concelho.
O Professor, Luís Domingos, Director do Agrupamento, disse-nos que aquele foi um exercício de evacuação que teve a denominação “laivex”. “Foi feita a comunicação, para as forças, directamente pelo 112. Neste caso, o exercício traçado foi um sismo, seguido de incêndio, nos laboratórios de Físico-química e Ciências, onde ficou um Professor com os membros inferiores queimados. Também tivemos, na secretaria, um ferido com suspeitas de traumatismo craniano que, supostamente, aconteceu devido à queda de uma iluminaria. Três feridos ligeiros. Este exercício serviu, acima de tudo, para que os miúdos adquiram hábitos de evacuação e saibam manter a postura em situação real.
O exercício foi feito com muita calma, rapidamente. Os professores também conseguiram desenvolver um excelente trabalho, assim como o pessoal não docente. São elementos necessários numa situação real. Isto serve também para testar as nossas equipas internas de segurança, para, no caso de surgir uma situação destas, possamos logo a partir do primeiro momento, controlar incêndios e outras situações. Foi um exercício positivo”.
Foi o Professor, Miguel Fernandes, que coordenou o exercício e, ao “Algarve Notícias” disse que as coisas correram como previsto. “As forças de segurança também conseguiram fazer o trabalho delas, de acordo com as nossas expectativas. De uma forma geral correu tudo bem, por isso estamos muito satisfeitos”.
- Como foi a preparação para este exercício?
- Todo o trabalho, para este exercício, vem de há longa data. Os exercícios propriamente ditos, sem as forças de segurança, são feitos todos os anos. Este, em concreto, foi uma questão de acumular já, a experiência e os materiais que construímos ao longo de todo esse tempo. Em relação a este, houve uma preparação da minha parte, como delegado da segurança da Escola, de três a quatro semanas. Nas últimas duas semanas, os alunos tiveram a indicação, para junto dos directores de turma, treinarem esta evacuação. Tive várias reuniões com os auxiliares de acção educativa, portanto, os assistentes operacionais, como agora são denominados, para como membros da segurança, saberem exactamente o que deveriam fazer. Mais tarde, tive reuniões com os professores, através do Conselho Pedagógico e finalmente, uma com os quinze observadores que são professores designados par fazerem o registo de tudo aquilo que viam, durante o exercício, sempre que fossem aspectos negativos ou positivos.
Convidamos o Director do Agrupamento Especial da Escola D. Manuel I e da Secundária de Tavira e todas as outras individualidades que aqui viram, pertencem à Divisão de Educação da Câmara Municipal de Tavira, Policia de Segurança Pública, INEM. Estiveram presentes, doze entidades convidadas para este teatro de operações.
- Correu tudo bem?
- Basicamente estou satisfeito. Agora é fazer uma avaliação para ver quais os pontos negativos. Será feito um relatório, para que os erros detectados e que têm a ver com a nossa estrutura interna de segurança ou com os professores, serão levados à direcção para tentar corrigir. Se forem mais estruturais, se tiverem a ver com algo a nível de canalizações, como foi detectado, serão encaminhados para a Divisão de Educação, solicitando a sua correcção.
por Geraldo de Jesus
fonte: Rádio Horizonte
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Quinta-feira, 16.02.12
Federação de Bombeiros Alerta para Dificuldades Financeiras das Corporações Devido a Fogos "Fora de Época"
A Federação de Bombeiros do Distrito da Guarda (FBDG) alertou hoje que a ocorrência de incêndios florestais “fora de época” está a originar despesas acrescidas às corporações da região.
Gil Barreiros, presidente da direção da FBDG, que abrange as 23 corporações de bombeiros do distrito, disse à agência Lusa que, por os incêndios ocorrerem fora da denominada "época de combate", são as associações que suportam "todas as despesas de combustíveis, desgaste de material e alimentação".
Referiu que os corpos de bombeiros recebem mensalmente verbas da Autoridade Nacional de Proteção Civil, ao abrigo do Plano Permanente de Cooperação (PPC), que já está "profundamente desatualizado".
Segundo Gil Barreiros, o PPC "foi feito com a média dos melhores resultados de 2006/2007, começou a ser aplicado em 2008 e nunca foi atualizado, estando o litro do gasóleo a ser pago a menos de um euro".
O dirigente indicou que os valores pagos atualmente "estão totalmente desfasados e as despesas estão a aumentar", o que origina problemas financeiros às associações, agravados com os custos com o combate aos incêndios florestais que surgem fora de época, devido ao tempo seco.
Cada associação gasta "muitas centenas de euros" no combate a um único incêndio e, caso ocorra a avaria de um veículo, será também a instituição a ter que resolver a situação, alertou.
Gil Barreiros defende que o governo deve ter "noção que as condições climatéricas se alteraram" e acabar com a estipulada época de combate aos fogos, alegando que "não é nenhuma atividade que abre no dia tal e fecha no dia tal, como acontece com a caça".
Sendo as associações apenas ressarcidas nas despesas "em épocas de fogos estabelecidas", fica de fora o combate aos incêndios nesta altura do ano, em pleno inverno, frisou.
Em sua opinião, o governo deve "atualizar e rever o PPC" e, "quando é preciso ativar o socorro, o Estado deve cumprir as responsabilidades e dar meios para que se possam proteger as pessoas e os bens".
O presidente da FBDG referiu que os fogos florestais têm sido registados um pouco por todo o distrito, com especial incidência nos concelhos de Seia, Gouveia e Guarda.
O responsável, que também é dirigente dos bombeiros de Gouveia, apontou que os fogos são, em muitos casos, originados por "queimadas" ateadas pelos pastores para rejuvenescimento dos pastos para os animais.
Para evitar que as "queimadas" evoluam para incêndios, defendeu que sejam sempre acompanhadas por bombeiros e que haja "uma participação ativa dos gabinetes de proteção civil municipais".
Gil Barreiros, presidente da direção da FBDG, que abrange as 23 corporações de bombeiros do distrito, disse à agência Lusa que, por os incêndios ocorrerem fora da denominada "época de combate", são as associações que suportam "todas as despesas de combustíveis, desgaste de material e alimentação".
Referiu que os corpos de bombeiros recebem mensalmente verbas da Autoridade Nacional de Proteção Civil, ao abrigo do Plano Permanente de Cooperação (PPC), que já está "profundamente desatualizado".
Segundo Gil Barreiros, o PPC "foi feito com a média dos melhores resultados de 2006/2007, começou a ser aplicado em 2008 e nunca foi atualizado, estando o litro do gasóleo a ser pago a menos de um euro".
O dirigente indicou que os valores pagos atualmente "estão totalmente desfasados e as despesas estão a aumentar", o que origina problemas financeiros às associações, agravados com os custos com o combate aos incêndios florestais que surgem fora de época, devido ao tempo seco.
Cada associação gasta "muitas centenas de euros" no combate a um único incêndio e, caso ocorra a avaria de um veículo, será também a instituição a ter que resolver a situação, alertou.
Gil Barreiros defende que o governo deve ter "noção que as condições climatéricas se alteraram" e acabar com a estipulada época de combate aos fogos, alegando que "não é nenhuma atividade que abre no dia tal e fecha no dia tal, como acontece com a caça".
Sendo as associações apenas ressarcidas nas despesas "em épocas de fogos estabelecidas", fica de fora o combate aos incêndios nesta altura do ano, em pleno inverno, frisou.
Em sua opinião, o governo deve "atualizar e rever o PPC" e, "quando é preciso ativar o socorro, o Estado deve cumprir as responsabilidades e dar meios para que se possam proteger as pessoas e os bens".
O presidente da FBDG referiu que os fogos florestais têm sido registados um pouco por todo o distrito, com especial incidência nos concelhos de Seia, Gouveia e Guarda.
O responsável, que também é dirigente dos bombeiros de Gouveia, apontou que os fogos são, em muitos casos, originados por "queimadas" ateadas pelos pastores para rejuvenescimento dos pastos para os animais.
Para evitar que as "queimadas" evoluam para incêndios, defendeu que sejam sempre acompanhadas por bombeiros e que haja "uma participação ativa dos gabinetes de proteção civil municipais".
fonte: Sapo Noticias
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Quinta-feira, 16.02.12
Tomar - José Perfeito Garante que Alegada «Falta de Meios» para Incêndio em Cardelas se Deveu a «Lamentável Desfasamento na Informação»
Houve registo, ao início da tarde desta quarta-feira, para um incêndio na localidade de Cardelas, freguesia da Junceira, para onde os bombeiros de Tomar já fizeram deslocar quatro carros. De acordo com informações apuradas pela Hertz, as chamas começaram em feno e estenderam-se a um canavial, sendo que está em causa uma área extensa, pelo que há um considerável rescaldo a fazer.
Na altura da comunicação da ocorrência, os Bombeiros de Tomar informaram diversas entidades que, na altura, não tinham meios para fazer frente, desde logo, ao incêndio, uma vez que os operacionais estavam empenhados em missões de urgência.
A Hertz contactou o vereador José Perfeito, da Protecção Civil, que explicou este cenário como um «lamentável desfasamento em termos de informação»: «Houve um lamentável desfasamento em termos de informação...
A Hertz contactou o vereador José Perfeito, da Protecção Civil, que explicou este cenário como um «lamentável desfasamento em termos de informação»: «Houve um lamentável desfasamento em termos de informação...
Os meios estavam disponíveis para o incêndio e foram para lá e até estavam outros dois elementos disponíveis para seguirem noutra viatura, muito embora alguns efectivos estivessem a trabalhar nas ambulâncias.
Mas ocorreu, de facto, um lapso de tempo, chamemos-lhe assim, onde não foi possível verificar essa situação. Mas tudo isso está controlado, pelo que não há falta de meios, nem nas ambulâncias, nem no incêndio». Refira-se que outro dos aspectos que tem provocado alguma controvérsia interna tem a ver com a gestão dos horários dos bombeiros. O vereador José Perfeito disse à Hertz que este assunto «está a ser estudado» mas «ainda não há qualquer mudança».
fonte: Rádio Hertz
fonte: Rádio Hertz
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Quinta-feira, 16.02.12
Comando dos Bombeiros Deverá Ser Reconduzido Nesta Quinta-feira
O Comandante dos Bombeiros Municipais de Tomar, Manuel Mendes, deverá ser reconduzido oficialmente nas funções nesta quinta-feira, por altura de mais uma reunião do executivo camarário. Por aquilo que a Hertz apurou, os membros constituintes do Comando actual foram questionados sobre se havia disponibilidade para continuarem na respectiva missão e, como efeito, existe essa vontade.
Dessa forma, o vereador José Farinha Perfeito, responsável pelo pelouro da Protecção Civil, irá reconduzir a equipa liderada por Manuel Mendes para mais cinco anos de actividade, período em que, quase obrigatoriamente, o principal objectivo, da autarquia entenda-se, irá passar pelo reforço do parque de viaturas dos bombeiros, hoje em dia bastante limitados quando se coloca um cenário com mais de dois socorros simultâneos.
Aliás, esta necessidade foi admitida pelo próprio José Perfeito, na altura da recente comemoração de mais um aniversário dos Bombeiros de Tomar, onde disse que estava em curso o processo de aquisição para duas ambulâncias: «É a pensar no que podemos almejar no futuro que procuraremos melhores condições para o funcionamento dos bombeiros, quer nos equipamentos, quer nas instalações que estão afectas aos operacionais.
Neste particular, é de realçar as viaturas de incêndio e socorro, com destaque para o processo, já em curso, de aquisição de duas ambulâncias».
Dessa forma, o vereador José Farinha Perfeito, responsável pelo pelouro da Protecção Civil, irá reconduzir a equipa liderada por Manuel Mendes para mais cinco anos de actividade, período em que, quase obrigatoriamente, o principal objectivo, da autarquia entenda-se, irá passar pelo reforço do parque de viaturas dos bombeiros, hoje em dia bastante limitados quando se coloca um cenário com mais de dois socorros simultâneos.
Aliás, esta necessidade foi admitida pelo próprio José Perfeito, na altura da recente comemoração de mais um aniversário dos Bombeiros de Tomar, onde disse que estava em curso o processo de aquisição para duas ambulâncias: «É a pensar no que podemos almejar no futuro que procuraremos melhores condições para o funcionamento dos bombeiros, quer nos equipamentos, quer nas instalações que estão afectas aos operacionais.
Neste particular, é de realçar as viaturas de incêndio e socorro, com destaque para o processo, já em curso, de aquisição de duas ambulâncias».
fonte: Radio Hertz
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Quinta-feira, 16.02.12
Cirurgias canceladas no Hospital por falta de camas
Episódio registado anteontem deixou utentes indignados. Há também queixas sobre o funcionamento da Urgência Pediátrica
Na passada segunda-feira, o Hospital Infante D. Pedro (HIP) voltou a cancelar várias cirurgias programadas. Desta vez, o adiamento ter-se-á ficado a dever à falta de camas para os pacientes que iam ser sujeitos a intervenções cirúrgicas.
Este episódio deixou vários utentes indignados, uma vez que só foram informados do cancelamento quando já se encontravam no interior das instalações hospitalares. Importa lembrar que já na passada semana o HIP havia cancelado várias cirurgias programadas – na altura, por haver “suspeitas da presença de infestantes” no armazém clínico que fornece material para as cirurgias.
Contactada pelo Diário de Aveiro, a administração do HIP escusou-se a dar explicações sobre o episódio ocorrido anteontem e que afectou mais de uma dezena de pacientes. Contudo, este não terá sido o único caso a causar indignação junto dos utentes do hospital aveirense. Também na segunda-feira, foram registadas queixas em relação ao funcionamento do serviço de Urgências Pediátricas.
Várias horas de espera
Um dos casos foi testemunhado por João Dias, que decidiu expor o caso à directora clínica do HIP, pedindo uma averiguação ao sucedido. Segundo escreve este utente, quando se deslocou àquele serviço, “acompanhado um familiar (de 19 meses)”, deparou-se, pelas 19 horas, “com uma avalanche de crianças”, algumas das quais a “aguardar consulta desde as 12 horas”, escreve João Dias, na reclamação endereçada também ao Diário de Aveiro.
Fonte: Diário de Aveiro
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