Incêndio com 1 frente ativa. Operações de combate a decorrerem favoravelmente.
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20:25 - Incêndio com uma frente ativa, operações de combate a decorrer favoravelmente .
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- Incêndio dominado.
Nota: Dado que a ANPC, não regista no mapa as ocorrências as localizações nos mapas podem não estar correctas, excepto a ocorrência de Albergaria-a-Velha
Um incêndio lavra em Santa Quitéria, no Funchal. As primeiras informações confirmadas já no local, indicam que as chamas atingiram grande parte de uma habitação que ficou destruída. A moradia era habitada por duas pessoas com mais de 50 anos que vão pernoitar em casas de familiares. No entanto, a Câmara do Funchal já foi informada da necessidade de realojamento dos habitantes que agora ficaram sem casa.
Os bombeiros encontram-se em grande força no local, num forte aparato de meios e de viaturas, mas, como já fora anunciado, não há feridos, apesar dos elevados danos materiais
Fonte: DNoticias.pt
Os bombeiros municipais do Funchal estão esta terça-feira ao final do dia envolvidos no combate a um incêndio que destruiu completamente uma casa na zona de Santa Quitéria, nos arredores da cidade, disse à Lusa fonte da corporação.
O "fogo está circunscrito a uma residência, junto de um armazém, estando debelado no primeiro andar. Os bombeiros estão neste momento a actuar na zona da cave onde existem alguns barris de vinho", disse a mesma fonte à Lusa, cerca das 19h30.
O alerta foi dado às 19h10, para o local foram enviados 15 bombeiros e quatro viaturas e foi ainda pedida uma ambulância.
A mesma fonte adiantou que a habitação está "praticamente destruída".
Três incêndios florestais estiveram a lavrar durante a tarde desta terça-feira (14) na zona do Parque Natural da Serra da Estrela (PNSE).
Um deles, que decorre numa zona entre os concelhos de Gouveia e Seia, chegou a cortar a estrada de ligação entre a Senhora do Espinheiro (Seia) e a estrada entre Gouveia e Manteigas. Ás 19H00, o incêndio florestal ainda se encontrava ativo, apesar de estar já mais controlado pelos bombeiros.
Um outro fogo registou-se no concelho de Gouveia e também lavrou um incêndio em Fernão Joanes (Guarda).
“Nenhum dos três incêndios destruiu qualquer zona sensível em termos biogenéticos”, revelou ao DIÁRIO AS BEIRAS o diretor dos parques naturais da região Centro.
Armando Carvalho mostrou-se, no entanto, algo preocupado com o número de incêndios este inverno, tendo em conta a falta de chuva e o tempo seco que tem atingido também a zona da Serra da Estrela.
Recordou que em 2008 ocorreu um incêndio, também no inverno, mesmo quando nevava, que acabou por destruir cerca de 300 hectares de floresta e mato.
A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Oliveira do Hospital realizou, no passado dia 11, pelas 22h30min, um simulacro de um acidente de viação.
A iniciativa teve lugar no centro da cidade, na Rua Professor António Ribeiro Garcia de Vasconcelos, frente à pastelaria Primavera.
O cenário retratado descreveu um acidente de viação - despiste de uma viatura ligeira. O resultado foram três feridos graves, sendo que dois estavam encarcerados e outro fora projetado do automóvel.
O exercício teve como objetivos: testar a capacidade técnica, em salvamento e desencarceramento; avaliar a intervenção em meio pré-hospitalar; articular com outras entidades, nomeadamente a GNR; divulgar, junto da população, o campo de atuação dos bombeiros, técnicas, equipamentos e cuidados a ter perante um acidente rodoviário; promover o ingresso de jovens na carreira de bombeiro; dinamizar o próprio Corpo Ativo.
Este tipo de ações terá uma perspectiva de continuidade, pois encontram-se planeadas outras atividades com carater lúdico-pedagógico. Desta forma pretende-se promover a imagem dos bombeiros na sociedade e fomentar o voluntariado.
Salienta-se a forte adesão dos 35 bombeiros envolvidos, dos militares da GNR, assim como a persistência das dezenas de cidadãos que assistiram ao simulacro perante uma temperatura de -2ºC.
Fonte: Bombeiros Voluntários de Oliveira do Hospital
Uma idosa foi hoje encontrada morta num poço, em sua casa, na Baixa da Banheira, Moita, informou o Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Setúbal.
Os bombeiros receberam o alerta cerca das 14h. Segundo o CDOS.
No local estiveram, além dos Bombeiros Voluntários da Moita, a PSP e a PJ.
Três incêndios estavam por dominar às 18:30 de hoje em Portugal Continental, dois no distrito da Guarda e um no de Aveiro, de acordo com a Proteção Civil.
No concelho de Gouveia, distrito da Guarda, lavra um incêndio em Paços da Serra no Parque Nacional da Serra da Estrela, desde as 14:20. No local, estavam 31 homens e dez veículos operacionais a combater as chamas que prosseguiam numa frente ativa.
Na localidade de Joanes, concelho da Guarda, deflagrou outro fogo às 16:40 que estava às 18:30 a ser combatido por 23 bombeiros e seis viaturas. O incêndio tinha uma frente ativa e as operações de combate prosseguiam "favoravelmente".
Em Aveiro, na localidade de Santo António da Mata, concelho de Albergaria-a-Velha, deflagrou um incêndio em povoamento às 15:55 que lavrava com uma frente ativa e outra já dominada. No local, estavam 46 bombeiros, apoiados por 15 veículos e as operações de combate também eram favoráveis, de acordo com a informação disponibilizada na página online da Proteção Civil.
Mais de 1.400 incêndios florestais deflagraram desde o início do ano, e só no último fim-de-semana ocorreram 342, situação que a Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) considera anormal para a época de inverno.
Miguel Cruz, adjunto de operações nacionais da ANPC, disse na segunda-feira à agência Lusa que nos dois primeiros meses deste ano houve uma completa ausência de precipitação o que provoca elevados níveis de secura, contribuindo para as condições de propagação de incêndios.
Micro Fuzo Cátia Pires Incêndio Florestal - Ribeira de Fráguas, Albergaria-a-Velha, Aveiro Com referência à localidade de Telhadela VTGC de Albergaria-A-Velha no TO
Ocorrência entre Ribeira de Frágua e Silva escura
Meios a deslocar pela estrada que liga as povoações
A caminho: VCOT CB Alberaria no local Coluna de fumo visivel desde Oliveira de Frades No local: Aveiros Velhos VFCI 06 Aveiros Novos CB Agueda Ajudt Sever de Vouga Chef Bandeira do CB Albergaria VFCI 02 Vagos VTTU Estarreja 2º Com Sever do Vouga no Local
O incidente sucedeu-se por volta das 13.30 horas, quando um ventilador portátil, ligado a uma botija de oxigénio, explodiu nas Urgências do Hospital de Chaves, causando um ferido ligeiro, enfermeiro, que foi transferido para o Centro Hospitalar de Gaia com uma queimadura na mão esquerda.
A sala de observações, onde se encontravam dez utentes, teve de ser evacuada após a explosão, devido ao fumo que se instalou após o incêndio. Os Bombeiros Voluntários Flavienses e Bombeiros Voluntários de Salvação Pública de Chaves foram chamados ao local, com oito elementos, dois carros de combate e um de comando, limpando o local e garantindo o funcionamento do serviço de urgências.
No local esteve também Carlos Vaz, presidente do Conselho de Administração do Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro. «O aparelho que explodiu é um equipamento novo, que tem sido utilizado diariamente por todos os técnicos», explicou Carlos Vaz, adiantando que será aberto um inquérito de averiguações: «Vamos contactar a empresa que vende o aparelho para analisarmos e chegarmos a uma conclusão.»
A explosão causou um enorme susto nos doentes e familiares presentes nas Urgências do Hospital de Chaves. «Nunca irei esquecer. Fiquei assustada com os gritos do enfermeiro, pois estava à porta do gabinete quando se deu a explosão. De imediato apareceram médicos e enfermeiros para nos tentar acalmar e ajudar», contou Delfina Pereira, presente no local.
Fonte: aBola
O rebentamento de uma garrafa de oxigénio, no Hospital de Chaves, provocou hoje ferimentos a um enfermeiro daquela unidade de saúde, informaram à Lusa os bombeiros.
Segundo o comandante dos bombeiros de Salvação Pública, José Carlos Silva, registou-se, até ao momento [14:00], um ferido, um enfermeiro, que "sofreu queimaduras nas mãos, tendo sido assistido no local".
O rebentamento da garrafa de oxigénio aconteceu na zona das urgências e obrigou à evacuação daquela área do hospital.
Suspeito de triplo homicídio em Beja também terá matado animais domésticos
O homem suspeito de ter matado a mulher, filha e neta, em Beja, terá cometido os crimes há uma semana, disse hoje fonte policial, revelando que o suspeito também matou os animais que tinha em casa.
Os crimes terão sido cometidos “na terça-feira à noite” da semana passada, afirmou a fonte, relatando que o alegado autor do triplo homicídio também “matou todos os animais” domésticos que tinha em casa, nomeadamente “um gato”. O suspeito está detido nos calabouços da PSP local e é hoje presente ao tribunal da cidade para primeiro interrogatório judicial, disse a fonte.
O Ministério Público ainda não pediu a realização das autópsias médico-legais aos corpos das vítimas do triplo homicídio e que foram transportados hoje de madrugada para os serviços de Medicina Legal da cidade. Fonte do Instituto Nacional de Medicina Legal adiantou hoje que “ainda não há ordem do Ministério Público” de Beja para a realização das autópsias no Gabinete Médico-Legal da cidade.
Foi um cenário de terror aquele que elementos da PSP observaram ontem pelas 19h45 no primeiro andar de uma residência perto do centro de Beja. O indivíduo, de 56 anos, ex-bancário, terá assassinado, presume-se que à catanada, três membros da sua família: a mulher com 50 anos, a filha de 30 e a neta de cinco anos.
O primeiro sinal de que algo de anormal se passava foi transmitido pelo namorado da filha do ex-bancário à PSP em Lisboa. Havia vários dias que tentava contactá-la via telefone, mas não conseguia obter qualquer resposta, achando estranho tão prolongado silêncio.
Como acontece nestas circustâncias, explicou o superintendente da PSP de Beja, Viola da Silva, elementos desta força policial deslocaram-se à residência indicada. E quando se aproximaram do local, pelas 17h de ontem, "os agentes ouviram um suposto tiro" e rapidamente foi dada ordem para cercar a residência.
Elementos do Grupo de Operações Especiais (GOE) deslocaram-se de imediato para o local, prevendo-se a possibilidade de ter "de actuar pela força". Pensava-se na altura que o indivíduo mantivesse os membros da família sob sequestro.
Durante cerca de três horas os elementos da força de intervenção mantiveram-se na expectativa. Não se ouviu qualquer ruído depois do "suposto" disparo de uma arma de fogo. "Até chegámos a pensar que o indivíduo se tivesse suicidado", diz a PSP.
A força de intervenção apontou projectores para as janelas da casa e foi então que se ouviu ruído e as autoridades pediram ao indivíduo para se entregar. Este abriu a porta, cerca das 20h de ontem, os agentes da polícia detiveram-no, com o alegado homicida a revelar alguma resistência, enquanto elementos do INEM entravam no interior das instalações.
A descrição feita por quem se deparou com aquele trágico quadro é de consternação pelas imagens "horríveis" que foram observadas.
Testemunhos da vizinhança garantem que o ex-bancário "não era visto em público há quatro dias", refere Viola da Silva, também ele constrangido com o que acabara de acontecer.
O alegado homicida tem antecedentes criminais. Esteve preso por burla. Durante o tempo que esteve detido, tirou o curso de Direito, mas não exercia a profissão. Até ao fecho da edição, não eram conhecidas as razões do dramático acontecimento que deixou a população de Beja aturdida.
Fonte: Público
Corpos das vítimas do triplo homicídio autopsiados hoje à tarde - Instituto de Medicina Legal
As autópsias aos corpos das vítimas do triplo homicídio ocorrido em Beja vão ser realizadas durante a tarde de hoje no Gabinete Médico-Legal da cidade, revelou à Agência Lusa fonte do Instituto Nacional de Medicina Legal (INML).
"As autópsias médico-legais vão ser realizadas hoje, durante a tarde. Já recebemos ordem do Ministério Público para as fazer", afirmou a fonte contactada pela Lusa.
Os corpos das vítimas do triplo homicídio foram transportados hoje de madrugada para o Gabinete Médico-Legal de Beja.
Fonte: Expresso
Homem mata mulher, filha e neta em Beja
Foi um cenário de terror aquele que elementos da PSP observaram ao final da tarde, no primeiro andar de uma residência perto do centro de Beja. O indivíduo, de 56 anos, ex-bancário, terá assassinado, presume-se que à catanada, a mulher, com 50 anos de idade, a filha, de 30, e a neta, de cinco anos.
Uma equipa do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) concluiu que a morte das três vítimas “poderá ter ocorrido em dias anteriores”, explicou ao PÚBLICO o superintendente da PSP de Beja, Viola da Silva.
O primeiro sinal de que algo anormal se passava foi transmitido pelo namorado da filha do ex-bancário à PSP em Lisboa. Havia vários dias que tentava contactá-la sem sucesso por telefone, achando estranho tão prolongado silêncio.
Como acontece nestas circustâncias, explicou Viola da Silva, elementos da PSP de Beja deslocaram-se à residência indicada. Quando se aproximaram do local, pelas 17h00 desta segunda-feira, “os agentes ouviram um suposto tiro” e rapidamente foi dada ordem para cercar a residência.
Elementos do Grupo de Operações Especiais (GOE) deslocaram-se de imediato para o local, prevendo-se a possibilidade de ter “de actuar pela força”. Pensava-se na altura que o indivíduo mantivesse os membros da família sob sequestro.
Durante cerca de três horas, os elementos da força de intervenção mantiveram-se na expectativa. Não se ouviu qualquer ruído depois do “suposto” disparo de uma arma de fogo. “Até chegámos a pensar que o indivíduo se tivesse suicidado”, disse a PSP.
A força de intervenção apontou projectores para as janelas da casa e foi então que se ouviu ruído e as autoridades pediram ao homem para se entregar. Quando este abriu a porta, cerca das 20h, os agentes da polícia detiveram-no, com o alegado homicida a revelar alguma resistência, enquanto elementos do INEM entravam no interior das instalações.
Quem entrou na habitação fala de imagens “horríveis”. Testemunhos da vizinhança garantem que o ex-bancário “não era visto em público há quatro dias”, referiu Viola da Silva.
O alegado homicida tem antecedentes criminais. Esteve preso por burla. Durante o tempo que esteve detido, tirou o curso de Direito, mas não exercia a profissão. Até à hora de publicação deste artigo, não eram conhecidas as razões para o sucedido.
Fonte: Público
Degolou mulher, filha e neta
Um bancário de 56 anos barricou-se em casa, em Beja, e assassinou com uma catana a mulher, a filha e a neta. Entregou-se à PSP perto das 20.00
A mulher, com cerca de 50 anos, a filha, com 30, e a neta de cinco anos, foram degoladas com uma catana. Este foi o cenário horrível que os agentes da PSP de Beja foram encontrar pelas 19.45, quando o alegado homicida decidiu entregar-se às autoridades. O bancário, residente na rua de Moçambique, em Beja, estava barricado em casa desde o meio da tarde, mantendo como prisioneiras a mulher, a filha e a neta. Segundo fonte policial avançou ao DN a PSP cercou a casa e chegou a ouvir tiros disparados do interior da residência pelas 17.00. Foi dada ordem ao Grupo de Operações Especiais (GOE) para ir ao local, o que aconteceu, mas o GOE não precisou de intervir porque o alegado homicida se entregou à PSP, tendo sido levado para a esquadra perto das 20.00.
Fonte: DN
Beja: Três pessoas mortas descobertas na casa onde se ouviram tiros durante a tarde
Três pessoas foram encontradas mortas na casa onde hoje à tarde se ouviram tiros, em Beja, disseram à agência Lusa fontes da PSP e da PJ.
As vítimas mortais eram familiares de um homem de 56 anos que acabou por se render às autoridades ainda na residência e que foi entretanto detido.
As vítimas são a mulher, de cerca de 50 anos, a filha de cerca de 20 e a neta de 4 ou 5 anos, adiantou o comandante da PSP de Beja, Viela da Silva, acrescentando que teriam sido mortas dias antes.
O responsável disse que a PSP de Beja recebeu uma participação a propósito de uma família que estaria desaparecida há dias e que ouviu um tiro quando efetuava as diligências de busca dos desaparecidos.
Nesta altura, a PSP deslocou-se ao local e conseguiu fazer com que um homem saísse de casa, onde foi detido, estando já nos calabouços da PSP de Beja.
A PJ de Faro, que está já a investigar o caso já enviou uma brigada para o local.
Fonte: Diário Online
Beja: ex-bancário mata mulher, filha e neta dentro de casa
Um homem que estava barricado numa casa na rua de Moçambique, em Beja, entregou-se às autoridades que descobriram no interior da habitação os cadáveres da mulher, filha e neta.
Durante a tarde ouviram-se tiros na casa do ex-bancário, o que fez acorrer para o local a polícia e Grupo de Operações Especiais da polícia.
Pouco depois da situação ter sido noticiada pela televisão, os policiais conseguiram entrar na casa, onde o homem, em tronco nu, se entregou. No interior da habitação encontrariam os três cadáveres.
De acordo com fontes no local, o homem disse à polícia que já estariam mortas há algum tempo.
O homem, ex-bancário, esteve preso há alguns anos por fraude bancária e sofria de uma doença cancerígena grave que lhe terá agravado a sua condição mental.
Os vizinhos dizem que nunca houve situações de violência doméstica, mas referem que se tratava de uma pessoa estranha e que passava muito tempo sem ser visto na rua.
No local estão várias viaturas da PSP de Beja, uma ambulância do INEM e Bombeiros locais.
Fonte: SOL
O Grupo de Operações Especiais (GOE) da PSP deverá entrar esta noite numa casa no centro de Beja onde um homem barricado terá feito alguns disparos de arma. Neste momento não é claro se o homem com cerca de 60 anos está sozinho ou acompanhado pela mulher e pela filha.
A polícia está a cercar a habitação, junto à Casa do Estudante de Beja, dentro da qual foram ouvidos tiros, o que leva as autoridades a temer pelas familiares do barricado.
Fonte: CM
Indivíduo barricado em Beja recebe polícia aos tiros
(Em actualização) - Um indivíduo de 56 anos, barricado dentro de casa, em Beja, supostamente acompanhado por familiares, atirou sobre agentes da PSP que ali se encontram, após terem sido alertados para o caso.
Neste momento, forças policiais e do INEM estão colocadas em frente à casa onde o homem se encontra barricado. Após os tiros disparados contra a polícia, ouviram-se tiros no interior da casa, situada na Rua de Moçambique, em Beja.
De momento, desconhece-se o que terá levado o homem àquele acto.
De acordo com as autoridades, os agentes da autoridade foram alertados para a situação pelo namorado da filha do indivíduo barricado. Aos polícias, o jovem terá dito que desconhecia o paradeiro quer da namorada, quer da mãe dela, quer de uma neta. Assim, supõe-se que o homem esteja barricado em casa juntamente com familiares.
Segundo revelou, a namorada, de 30 anos, é deficiente motora e já havia tentado o suicídio por duas vezes. A mãe - mulher do indivíduo barricado - já não é vista pelos vizinhos desde quarta-feira e a neta, de 5 anos, já não vai à escola desde a passada quinta-feira.
A casa onde decorrem os acontecimentos está situada no bairro da Força Aérea, em frente à Casa do Estudante, Tribunal Administrativo e Fiscal de Beja e Serviços Técnicos Municipais da Câmara Municipal de Beja.
No local, permanecem as brigadas Anti-Crime e de Intervenção Rápida da PSP, que aguardam a chegada das forças de Operações Especiais. A rua está cortada ao trânsito e a polícia impede a aproximação de populares ao local.
Um incêndio de pequenas proporções no parque que vai acolher os Jogos Olímpicos Londres'2012 foi extinto durante a madrugada sem causar feridos, informaram a organização e a corporação de bombeiros esta terça-feira.
O fogo terá começado no centro de energia renovável, em contentores que tinham cerca de 100 quilos de serradura, no final do dia de segunda-feira, tendo os bombeiros sido chamados pelas 22 e 30 horas.
Foram enviadas quatro viaturas e 25 bombeiros, que extinguiram as chamas durante a madrugada, tendo alguns ficado para vigiar a situação.
Faltam 164 dias para o início dos Jogos, que começam a 27 de Julho e terminam a 12 de Agosto.
Um sismo de magnitude 5,1 na escala de Richter abalou, esta terça-feira, o norte da Grécia, informaram as autoridades gregas sem indicação de vítimas ou danos materiais.
O sismo foi registado às 3.34 horas, a 243 quilómetros da capital grega, ao largo da costa norte de Athos, indicou o instituto geodinâmico grego.
Portalegre, Évora e Beja estão esta terça-feira sob aviso amarelo, o segundo menos grave de uma escala de quatro, devido a temperaturas mínimas muito baixas, segundo o Instituto de Meteorologia (IM).
O aviso amarelo, que significa "risco para determinadas actividades dependentes da situação meteorológica", vai manter-se até às 11h59 de hoje.
Para hoje, o IM prevê temperaturas mínimas entre os -2ºC em Leiria e os 7º em Lisboa, enquanto as máximas devem oscilar entre os 16º em Faro e os 7º na Guarda.
O IM prevê para hoje céu pouco nublado no continente, apresentando-se temporariamente muito nublado nas regiões Norte e Centro, e aguaceiros fracos no Alto Minho, Trás-os-Montes e Beira Alta, que serão de neve nas terras altas acima dos 800 a 1.000 metros.
Está ainda previsto acentuado arrefecimento nocturno, com formação de geada, e pequena subida de temperatura, em especial nas regiões do interior.
O tempo frio e seco vai continuar no continente pelo menos até quarta-feira, devido a uma massa de ar frio transportada na circulação de um anticiclone localizado na região da Escandinávia.
Um incêndio que deflagrou, esta terça-feira, às 09.00 horas, no terceiro andar de um apartamento, na rua Capitão Silva Pereira, em Viseu, desalojou pelo menos três estudantes Erasmus, de nacionalidade espanhola, que frequentam a Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico da cidade.
Os moradores do apartamento, que não quiseram prestar declarações ao JN, já se encontravam na rua quando os bombeiros chegaram ao local, mas no andar superior foi necessário arrombar a porta do sótão com um pé de cabra para retirar uma jovem com cerca de 20 anos.
"Havia muito fumo e a moradora, que trabalha de noite, estava a dormir e não se apercebeu do incêndio", explicou o sub-chefe dos Bombeiros Municipais, Amadeu Oliveira. A rapariga foi transportada para o Hospital de Viseu por uma questão de precaução.
No terceiro andar, as chamas consumiram a sala do apartamento e danificou as restantes divisões devido ao fumo.
Segundo Amadeu Oliveira, o incêndio deverá ter sido provocado por sobreaquecimento, dado que "existiam mutos fios condutores eléctricos espalhados pela sala", afirmou. A Polícia Judiciária foi chamada a investigar as causas, uma vez que existem suspeitas de negligência.
A casa foi alugada a três estudantes, mas segundo os vizinhos, no apartamento viviam pelo menos seis pessoas.
Os incêndios que têm ocorrido nos últimos dias estão a preocupar o comandante dos Bombeiros Voluntários de Seia. Virgílio Borges deu conta dos últimos dois incêndios ocorridos às 00h30 e às 05h00 da madrugada do dia 13 de Fevereiro, um em são Martinho e outro em Tourais.
Segundo o comandante, o incêndio na Freguesia de São Martinho ocorreu numa zona de matos e obrigou à intervenção de sete elementos, apoiados por duas viaturas, que deram os trabalhos por concluídos duas horas depois. O segundo incêndio deflagrou numa casa devoluta na Freguesia de Tourais.
Para o local foram deslocados 18 elementos, apoiados por sete viaturas, que demoraram cinco horas para extinguir o sinistro.
Perante tal cenário, o comandante Virgílio Borges está «preocupado» com o tempo que se faz sentir, frio e seco, e apela a todas as pessoas que tenham alguns cuidados nas práticas do uso do fogo que utilizam.
Nas residências, apela aos seus proprietários que limpem as chaminés e verifiquem as mangueiras do gás e, nas zonas de mata, que tenham um grande cuidado com as queimadas «e se correr menos bem, foi mal calculado e houve azar, porque perderam o controlo da fogueira, que haja a rapidez, sem receios, em pedir de ajuda».
Os Bombeiros Voluntários de Odivelas denunciam o comportamento reprovável de um enfermeiro do Hospital de Santa Maria que, no passado dia 13, à tarde, pedia a identificação aos bombeiros que se recusavam a entrar com as macas após a triagem, com o receio delas ficarem retidas indefinidamente, conforme tem acontecido nas últimas semanas naquela e noutras unidades hospitalares.
Recorde-se que a Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP) já havia denunciado a situação vivida naquele hospital, no de Aveiro e noutras unidades solicitando a intervenção do Ministério da Saúde.
O comandante dos Voluntários de Odivelas, Carlos Diniz, solicitou também o apoio da LBP “ a fim de se por cobro à situação que se passa nas urgências do Hospital de Santa Maria, onde as ambulâncias ficam retidas 4 a 5 horas e algumas até mais, à espera de maca do hospital para transferirem os doentes”. O comandante adianta ainda que “esta situação inviabiliza o socorro pois chegamos a ter 5 a 6 viaturas imobilizadas no hospital”.
Situação extrema foi a ocorrida com a ambulância INEM dos Bombeiros de Odivelas. Chamados às 21h42 de 12 de Fevereiro para uma emergência, chegados ao Hospital de Santa Maria às 22h30 só veriam a maca libertada às 5h00 do dia 13, ou seja, quase 7 horas depois.
O Instituto Nacional de Meteorologia e Geofísica (INAMET) necessita, pelo menos, de nove radares meteorológicos para, associados aos modelos regionais, preverem com mais exactidão a previsão do tempo nas pequenas localidades, afirmou, à Angop, o seu director-geral. Benjamim Domingos disse que os radares tornam possível a micro meteorologia e prever, por exemplo, a quantidade de chuva e o horário específico em que ela pode cair no Cazenga. “É possível avisar, com duas ou três horas de antecedência, as pessoas e a Protecção Civil que em determinada área vai chover com bastante intensidade ou que se vão registar outros fenómenos naturais”, declarou. Quando o INAMET diz que há previsão de chuva fraca para Luanda, mas chove apenas no Cazenga, em Viana ou na Quissama, não significa que a previsão esteja incorrecta, referiu O director do INAMET afirmou que a previsão não é mais precisa porque os equipamentos que o INAMET utiliza não permitem fazer a micro meteorologia, mas que com a utilização de radares é possível fazer a previsão das chuvas com maior precisão. O país, disse, não possui nenhum radar meteorológico e o INAMET não dispõe de capacidade financeira para os adquirir, pois podem custar, cada um, mais de dois milhões de dólares, além dos custos com a formação do pessoal. Cada radar, afirmou, cobre, em média, 300 a 400 quilómetros, quer em terra, quer no mar. “Se tivéssemos radares disponibilizávamos também informações ao sector petrolífero”, garantiu. A aquisição dos equipamentos, lembrou, tem de ser acompanhada pelo processo de formação dos engenheiros que os vão montar, garantir a sua manutenção e a leitura dos dados. Benjamim Domingos disse que a universidades de Alagoas, Brasil, e de Évora, Portugal, com quem o INAMET tem convénios, dispõem de capacidade para formar especialistas. O INAMET tem dois bolseiros na Universidade de Alagoas e vai enviar mais dois ainda este ano.
Os radares, frisou, também são muito importantes para o apoio ao sector produtivo, principalmente para a agricultura “Podíamos recorrer a modelos globais, como faz o Brasil, através do Centro de Previsão e Estudos Climáticos, mas não são muito precisos”, referiu. Os modelos, salientou, precisam de ser alimentados por dados locais e quando isso não acontece a informação nem sempre é a mais fiável.
Apoio à aeronáutica
Actualmente, disse, garantimos a actividade mínima do Instituto, como o apoio à aeronáutica e a outros sectores. “Temos de fornecer dados para elaboração de modelos globais. Caso isso não aconteça, as previsões nunca são fiáveis. Temos de enviar elementos com regularidade para as instâncias internacionais para poderem fazer previsões mais acertadas sobre Angola e a região”, reiterou. O Sector da Meteorologia possui um Plano Estratégico de Desenvolvimento para o período 2011-2018, com custos avaliados em mais de 116 milhões de dólares, referiu Benjamim Domingos. O plano configura o reforço da capacidade institucional e dos aspectos que têm a ver com a capacidade operacional, boa governação, investigação e a formação de quadros. Do ponto de vista da capacidade operacional, pretende-se melhorar a rede de observações, com a instalação, até 2018, de mais 600 estações. O plano estratégico, que ainda não foi aprovado pelo Executivo, disse o director do INAMET, “é a chave para se revolucionar todo o sistema de trabalho e de desenvolvimento do sector da meteorologia e geofísica em Angola”.
Polícias e bombeiros ameaçaram não trabalhar durante um período de grande afluência turística (Foto: Cristophe Simon/AFP)
Os bombeiros e polícias do Rio de Janeiro decidiram suspender a greve que tinham iniciado na passada quinta-feira e que ameaçava a segurança dos cidadãos durante os festejos de Carnaval.De acordo com a Globo, a prioridade é agora a libertação dos colegas que estão detidos. "A luta neste momento não é mais por dignidade salarial. A luta é simplesmente pela dignidade humana", afirmou Ana Paula Matias, porta-voz dos militares e mulher de um bombeiro preso por incitamento a motim, ao ler uma nota após o encontro que reuniu cerca de 100 pessoas.
Estão detidos 29 grevistas, dos quais 12 são bombeiros e 17 são polícias.
Por seu lado, Fernando Bandeira, presidente do sindicato da polícia civil Sinpol, disse: "Em respeito à população do Rio de Janeiro, ao turismo e ao carnaval carioca, conhecido mundialmente, e aos nossos heróis presos, revolvemos voltar ao trabalho nesta terça-feira", disse, citado pela Globo.
Os festejos de Carnaval no Rio de Janeiro fazem chegar à cidade milhões de pessoas e as festividades arrancam na sexta-feira.
Na Bahia os polícias já tinham votado durante o fim-de-semana a favor do fim da greve – que durava há 12 dias – depois de lhes ter sido oferecido um aumento salarial de 6,5%.
As autoridades da Bahia já fizeram saber que não irão punir os agentes que estiveram de greve, período durante o qual o número de assassinatos (157) e actos de violência subiu consideravelmente, antes de o Exército e de a polícia federal terem entrado em acção.
A maior parte dos doentes que sofre um enfarte agudo do miocárdio não sabe tomar as medidas adequadas, como ligar para o INEM, e muitos nem sequer identificam os sintomas, acabando por perder muito tempo até receber ajuda, o que aumenta o risco de mortalidade.As conclusões resultam de um inquérito realizado no âmbito de um projecto europeu denominado Stent For Life, em Portugal há um ano, e cujo balanço é hoje apresentado.
De acordo com o presidente da Associação Portuguesa de Cardiologia de Intervenção, responsável pela introdução do projecto no país, o Stent For Life visa melhorar a prestação de cuidados médicos ao doente com enfarte e o acesso àquela que é considerada actualmente a melhor terapêutica para este tipo de enfarte, a angioplastia primária, explicou o presidente daquela associação.
Segundo Hélder Pereira, os principais problemas a resolver para alcançar essa melhoria é ensinar ao doente quais os sinais de alerta para um enfarte e o que deve fazer nessa circunstância: “o doente deve sempre, mas sempre, chamar o INEM e nunca dirigir-se sozinho para o hospital ou adiar a resposta aos sintomas que apresenta”. “O INEM está equipado com aparelhos que permitem diagnosticar o enfarte e sabe encaminhar o doente para o hospital mais próximo que faz cardiologia de intervenção, contacta-o e quando o doente chega aos centros já está a logística preparada”, explicou.
Além disso, se no caminho o doente tem uma arritmia fatal - principal causa de morte pré-hospitalar - é socorrido imediatamente pelos profissionais do INEM, que reduzem a arritmia com fármacos, afirmou, acrescentando que a sobrevivência nestes casos é de 100%.
De acordo com um inquérito realizado, no âmbito do Stent For Life, durante um mês a 185 doentes, apenas 29% ligaram para o INEM, os restantes não tomaram a decisão correcta e dirigiram-se pelos próprios meios para o hospital. O resultado é que chegaram tardiamente ao hospital e em 56% dos casos recorreram inicialmente a outras unidades de saúde que não as mais indicadas.
“A consequência é que o doente tem que ser transferido para um hospital com angioplastia primária, o que é feito com transporte inter-hospitalar, perdendo-se ainda mais tempo, numa mediana de 120 minutos. Mais de metade dos doentes espera mais de duas horas”, afirmou. De acordo com Hélder Pereira, por cada 15 minutos ganhos, no socorro ao doente, são seis vidas que se salvam.
Em suma, as principais barreiras a ultrapassar, reveladas por este primeiro ano de experiência do programa, são o reduzido número de doentes que contacta o 112, o elevado número de doentes que passa por unidades de saúde sem cardiologia de intervenção e o longo tempo perdido na realização do transporte secundário para os centros de intervenção”, sintetiza Hélder Pereira. Há um outro aspecto a melhorar que é a sensibilização da população para os sinais e sintomas de enfarte, já que muitas vezes os doentes não os identificam e acabam por não ser tratados porque chegam tarde ao hospital, por vezes mais de 12 horas após o início do enfarte.
Os objectivos a alcançar no final dos três anos previstos para o projecto são aumentar o número de doentes intervencionados para 70%, alcançando os 600 por milhão (actualmente nos 303 por milhão), e ter a rede a trabalhar 24 horas por dia, todos os dias do ano, adiantou o médico.
Quanto aos aspectos positivos encontrados no final do primeiro ano, Hélder Pereira destaca a melhoria do serviço do INEM, e a “performance dos centros de intervenção, que é muito boa”. “As guidelines europeias preconizam que desde o primeiro contacto do doente com médico até a artéria ser aberta decorram 90 minutos e nós estamos com uma mediana de 64 minutos, o que é excelente”, afirmou. O Stent for Life é uma iniciativa conjunta da Associação Europeia de Intervenção Cardiovascular Percutânea e um núcleo da Sociedade Europeia de Cardiologia.
Deflagrou esta tarde um incêndio florestal em Torre de Dona Chama. Estiveram no local seis voluntários dos bombeiros locais e duas viaturas. Ardeu cerca de um hectare de mato e pinho.