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diariobombeiro



Domingo, 15.01.12

Novas Parcerias com o "Diário de um Bombeiro"

http://www.vidadeumbombeiro.duozero.org/
Um espaço autónomo e independente, de comprometimento em pensar e construir uma rede para bombeiros, resolvemos construir uma rede social para bombeiros e restantes forças paralelas. 
 
Não pretendemos nos constituir enquanto uma entidade, ou gerar mais divisões no âmbito geral de bombeiros. Pelo contrário, pretendemos ser uma estrutura aberta a entidades e indivíduos em geral que pretendam amizades, partilha de conhecimentos, partilha de imagens e vídeos, apresentação de notícias, etc. 
 
Podes aceder na Barra Lateral do Diário, em [Parcerias].
 
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por Diário de um Bombeiro às 11:21

Domingo, 15.01.12

Bombeiros Voluntários do Beato: I Jornadas Técnicas

(Clica para aumentar)
No âmbito das celebrações do seu 80.º aniversário, o Corpo de Bombeiros Voluntários do Beato organiza as suas "I Jornadas Técnicas", subordinadas ao tema "Acidentes com matérias perigosas", com o objectivo de promover a troca de conhecimento e experiência entre bombeiros e outros técnicos relacionados com a prestação de socorro em Portugal.

O desenvolvimento industrial e tecnológico introduziu na rotina diária das sociedades um conjunto crescente de substâncias com potencial para colocar em risco a saúde e a vida de pessoas e animais, assim como a integridade ambiental. As consequências dos acidentes com matérias perigosas são difíceis de prever, contudo casos como Flixborough, Bophal ou Seveso demonstram o nível de perdas e danos que podem ser provocados por substâncias perigosas.

Em caso de acidente grave ou catástrofe, envolvendo este tipo de substâncias, torna-se necessário assegurar uma intervenção rápida e eficaz, assegurando a segurança dos operacionais que actuam no teatro de operações, assim como das populações afectadas pela ocorrência. Devido à sua complexidade, este tipo de ocorrência exige um amplo conhecimento das propriedades das substâncias, os seus perigos e as formas de actuação para lidar com os diferentes tipos de substâncias.

A transmissão de conhecimentos e partilha de experiências é fundamental para assegurar uma maior preparação por parte dos operacionais que são chamados a intervir perante a ocorrência de acidentes com matérias perigosas. Por esse motivo, este foi o tema escolhido pelo CBV do Beato para as suas I Jornadas Técnicas.

Comandante Mário Brigantim Ribeiro

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por Diário de um Bombeiro às 10:43

Domingo, 15.01.12

Novas taxas dividem utentes

O aumento das taxas moderadoras na Saúde, em vigor desde dia 1, não dissuadiu Olga Mira de ir à urgência sem grande necessidade. Estava com «um problema no ouvido» e na quarta-feira decidiu ir directamente ao Hospital de Santa Maria, em Lisboa, sem passar pelo centro de saúde. Pagou 20 euros, o novo preço por entrar numa urgência polivalente.

O aumento das taxas moderadoras na Saúde, em vigor desde dia 1, não dissuadiu Olga Mira de ir à urgência sem grande necessidade. Estava com «um problema no ouvido» e na quarta-feira decidiu ir directamente ao Hospital de Santa Maria, em Lisboa, sem passar pelo centro de saúde. Pagou 20 euros, o novo preço por entrar numa urgência polivalente.

«Isto está mau», diz a cabeleireira de 57 anos, lamentando o aumento da taxa, mas explicando que só assim, com a ida ao hospital, julga resolver com rapidez o problema de síndrome vertiginoso. «Não vou ao centro de saúde há três anos, estou sem médica de família», relata, assumindo de imediato: «Para ter consulta de especialidade teria de estar à espera quatro ou cinco meses; então decidi vir à urgência».

Naquela quarta-feira, passados apenas três dias após o aumento das taxas, a afluência à maior urgência do país era grande.

Maria do Amparo, de 41 anos, devia estar a trabalhar na Unidade de Saúde Familiar (USF) Parque da Cidade, de Loures, mas o estado de saúde da mãe falou mais alto. A progenitora está entre os sete milhões de portugueses isentos, mas o olhar de Maria diz o quanto ela gostaria que tal não acontecesse: «Vim fazer o internamento da minha mãe, que vai ter isenção, está em fase terminal».

Para esta funcionária pública, que conhece bem os custos reais da saúde, «as taxas já deveriam ter aumentado há mais tempo». Desta forma, diz, evitam-se abusos no recurso aos serviços públicos de saúde. Desde que as novas medidas entraram em vigor, na USF onde trabalha notou que houve «um decréscimo na afluência».

A experiência tem mostrado a Maria do Amparo que «há doentes isentos a fazer um uso abusivo» dos cuidados de saúde. E isso é válido para a sua USF, mas também para a urgência do Santa Maria, onde trabalhou durante 12 anos: «Sei que a urgência do hospital é usada abusivamente».

Bombeiros contra fim de regalia na saúde

À porta da urgência, o entra e sai de ambulâncias, a constante troca de experiências entre bombeiros. O aumento das taxas moderadoras «não é exagerado, é extremamente exagerado», diz ao SOL uma bombeira que, na manhã do quarto dia do ano, fez um transporte até à urgência do Santa Maria.

«Não concordo», retorque um colega bombeiro. «Há urgências e urgências e a verdade é que muitas vezes fazemos transportes sem grande justificação», acrescenta.

O bombeiro – que não quis ser identificado, tal como a colega – explica que o agravamento das taxas pode vir a moderar a afluência de pessoas à urgência hospitalar. «Há casos de pessoas que nos chamam para os transportarmos até ao hospital porque estão com uma dor num dedo há três dias, outras porque estão constipadas há cinco dias», relata.

Os bombeiros, que até ao início do ano não pagavam qualquer taxa, passam a ter isenção apenas na prestação de cuidados de saúde primários – situação que está a criar descontentamento no seio das corporações. «É injusto; muitos somos voluntários e deixámos de ter a única regalia que tínhamos», diz o bombeiro.

Uma bombeira de outra corporação acrescenta que as pessoas também estão a procurar menos o transporte por ambulância. Quem for sócio daquela corporação da Grande Lisboa, numa deslocação até ao Santa Maria, paga 33 euros. Os não sócios pagam 55.

«Há pessoas que vivem da reforma e que não pagam logo; dizem que depois nos pagam, quando receberem a reforma. O que havemos de dizer? Não vamos dizer que não», exprime a bombeira, que acompanhou uma idosa a uma consulta de especialidade.

Isabel não vive da reforma. Sobrevive com o subsídio de desemprego. A crise económica tirou-lhe o trabalho, retirou-lhe saúde, deu-lhe isenção nas taxas moderadoras. Isabel, tal como todos os desempregados, inscritos nos centros de emprego, com rendimento igual ou inferior a 628 euros, não paga os cuidados de saúde. Mas, apesar de o agravamento das taxas não a afectar, considera que «o aumento não era necessário». «Já pagamos tanto», lamenta.

liliana.garcia@sol.pt

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por Diário de um Bombeiro às 10:37

Domingo, 15.01.12

Bombeiros do Bombarral querem apoio de empresas para aumentar número de sócios

A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários do Bombarral que unir a sociedade bombarralense em torno da causa dos soldados da paz deste concelho e para isso lançou, a 4 de Janeiro, o projecto Angariação de Sócios por Empresa Solidárias (ASES).
Umas das metas a atingir são os seis mil sócios, sendo que actualmente a associação tem 4835 associados.
Segundo o vice-presidente da direcção, Luís Biscaia de Almeida, a associação pretende gerar mais receitas através da entrada de novos sócios.
Além dos benefícios que a associação dá aos seus associados ao nível dos serviços prestados pela corporação, como é o caso das emergências médicas ou do transporte de doentes, com este projecto pretende-se alargar essas contrapartidas a outras áreas.
Nesse sentido, os soldados da paz irão contactar os empresários do concelho do Bombarral no sentido de aderirem ao ASES, propondo-lhes que façam um desconto a quem for sócio dos bombeiros com as quotas em dia.
Como sublinha Luís Biscaia de Almeida, “esta iniciativa só terá sucesso se conseguirmos a adesão de um leque grande de empresas”, a quem o dirigente deixou um apelo para se juntarem a esta iniciativa.
Os sócios terão assim a oportunidade de usufruir de um desconto em vários estabelecimentos contribuindo assim para o “desenvolvimento social e económico do seu concelho”.
Já em relação às empresas, o dirigente salienta a notoriedade que estas terão pelo facto de estarem envolvidas num projecto de solidariedade, factor ao qual se junta “toda a publicidade que irá estar em torno do projecto”, bem como “o aumento da fidelização dos clientes”.
A divulgação do ASES irá ser feita através de um guia, onde constarão todas as empresas com os respectivos descontos que oferecem, assim como através do sítio da associação na Internet e dos eventos que esta irá desenvolver.
Juntamente com o guia, será também criado um autocolante, o qual será afixado nas lojas e empresas aderentes. O projecto tem o apoio da câmara do Bombarral.

fonte: Gazeta das Caldas

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por Diário de um Bombeiro às 10:34

Domingo, 15.01.12

Alvito: Bombeiros atravessam dificuldades financeiras e socorro à população poderá estar “em causa”

Os Bombeiros Voluntários de Alvito (Beja) atravessam dificuldades financeiras, devido à diminuição de serviços, já tiveram que contrair um empréstimo para pagar dívidas e admitem dispensar pessoal, o que poderá por "em causa" o socorro à população.

"Estamos com dificuldades financeiras", devido ao "problema grave da redução de serviços", sobretudo de transporte de doentes, disse hoje à Agência Lusa o presidente da direção da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Alvito, António Valério.

Em 2011, os bombeiros de Alvito registaram "uma redução de 22,6 por cento nos serviços prestados, o que tem tido consequências inevitáveis na disponibilidade financeira e de tesouraria" da associação, explicou.

Por outro lado, a verba que a associação recebe da Câmara de Alvito, que era "muito significativa", foi reduzida em 30 mil euros, disse, explicando que a autarquia foi "obrigada" a diminuir a ajuda, devido ao corte nas transferências do Orçamento do Estado para o município.

No âmbito de medidas para reduzir as despesas e aumentar as receitas, a associação "poderá ser obrigada a dispensar trabalhadores que fazem falta", nomeadamente três contratados a prazo e cujos contratos terminam no próximo mês de março e provavelmente não serão renovados.

"Se não houver melhorias na situação financeira, teremos mesmo que reduzir o pessoal para conseguirmos equilibrar as receitas e as despesas. Não há outra solução", disse, alertando que a medida, a concretizar-se, poderá provocar "outros problemas", nomeadamente ao nível do socorro às populações, que "poderá ser posto em causa".

Segundo o responsável, "a garantia de 100 por cento de cobertura da segurança da comunidade" do concelho de Alvito "poderá ser posta em causa com a medida de redução do pessoal".

No entanto, frisou, a direção da associação e o comando dos bombeiros de Alvito "estão a pensar em reativar o voluntariado, como uma das hipóteses para solucionar o problema".

Devido à situação financeira, a associação também foi "obrigada" a contrair, no passado mês de dezembro, um empréstimo de 30 mil euros junto da banca, para poder "regularizar as dívidas" que tinha, disse.

Através do empréstimo, precisou, a associação pagou aos 13 funcionários, a maioria bombeiros, os subsídios de férias e de Natal relativos a 2011, que estavam em atraso, e dívidas a alguns fornecedores.

"Atualmente, não temos nenhuma dívida a fornecedores e funcionários, está tudo regularizado, só temos a dívida à banca, mas vamos ter que equilibrar as receitas e as despesas da associação", disse.

Para tal, "estão desenhadas medidas para aplicar este ano", disse, referindo que, através das medidas que têm sido e vão ser tomadas, a associação acredita que vai "conseguir equilibrar a situação financeira a longo prazo".

"Isto se, da parte do Governo, não forem tomadas mais medidas que venham agravar a situação dos bombeiros", disse.
 
fonte: Diário Online

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por Diário de um Bombeiro às 10:32

Domingo, 15.01.12

Extinto grupo da GNR de ataque a incêndios florestais

O Grupo de Intervenção Protecção e Socorro da GNR, que reúne 620 militares que intervêm na primeira meia-hora em incêndios florestais e em situações de catástrofe, irá ser extinto até final de Fevereiro e as suas funções delegadas nos bombeiros.

O cenário pode representar para os militares - que estão alocados a sete companhias, um comando em Lisboa e a uma base permanente na Serra de Aires - o regresso a destacamentos ao longo do país e aos locais onde foram requisitados.

A denúncia partiu, sexta-feira, do porta-voz da Associação Sócio-Profissional Independente da Guarda (ASPIG), José Alho, com base em orientações que o secretário de Estado da Administração Interna, Filipe Lobo D"Ávila, terá feito chegar ao Comando Geral da GNR, para que se proceda à extinção ocorra nas próximas semanas.

"Esta medida vai representar para o erário público o desbaratar de milhões de euros, que foram investidos em materiais, equipamentos e formação de recursos humanos", disse, ao JN, o dirigente, acrescentando que será "o combate aos incêndios florestais a sofrer o maior dano, tendo em conta os resultados obtidos".

"Estes militares contam com mais de 97% de eficácia nas suas acções. Pergunto: pode o país prescindir desta força especializada?", questionou José Alho.

Ao JN, fonte do Ministério da Administração Interna (MAI) rejeitou "comentar qualquer medida isolada" de "um pacote mais alargado que esta a ser preparado", não confirmando a extinção do GIPS, que foram criados em 2006 pelo então ministro socialista António Costa - na altura com um corpo de 710 militares.

A concretizar-se a medida, o ministério de Miguel Macedo acederá às exigências da Liga Bombeiros Portugueses (LBP) que há anos exige o fim das "superestruturas do GIPS". "A verificar-se é uma boa decisão. A GNR tem créditos firmados na área da segurança do país e ai deve apostar. O combate aos incêndios deve ser para os bombeiros e não para estruturas que recebem 14 meses por ano e apenas trabalhavam quatro meses, cuja formação era dada por nós", reagiu Jaime Soares, presidente da LBP.

fonte: JN

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por Diário de um Bombeiro às 10:23

Domingo, 15.01.12

Braga: Incêndio surpreende moradores em casa

“Fujam, fujam, que a casa está a arder”. O alerta de incêndio veio do exterior, já que nenhum dos moradores da habitação localizada na Travessa do Condestável, em Maximinos, concelho de Braga, se apercebeu do incêndio que deflagrou ao final da tarde.
O alerta foi dado por socorristas da Cruz Vermelha que iam a passar na Avenida Imaculada Conceição e se aperceberam do incêndio cujas chamas eram visíveis da rua.
“Tocaram à campainha e disseram que a casa estava a arder” relatou ao ‘Correio do Minho’ um dos moradores do 1.º andar, que estava em casa, juntamente com a esposa e filha.
 
O susto foi grande para todos, mais ainda para o casal que reside no rés-do-chão, já que o marido está incapacitado devido a uma fractura, confessou a esposa, que ficou aflita face ao alerta de incêndio.
Graças à ajuda de quem estava na rua, foi possível retirar o doente da habitação.
Segunda a esposa, tinha regressado, no dia anterior, do hospital e foi para lá que regressou.
Fonte dos Bombeiros Sapadores de Braga - que combateram o incêndio - confirmou que os moradores já tinham sido evacuados quando a primeira equipa dos bombeiros chegou ao local.
O alerta de incêndio foi dado às 17.35 horas e os Bombeiros Sapadores começaram por mobilizar uma viatura e cinco elementos e posteriormente a auto-escada, com mais três elementos, e uma ambulância que não chegou a transportar ninguém.
Uma dificuldade encontrada pelos Bombeiros foi a boca de incêndio - quase em frente à habitação onde deflagrou o incêndio - estar sem água.
Além de ‘seca’, a boca de incêndio estava sem tampas, pelo que mesmo que houvesse água seria difícil ligar as mangueiras, apurou o ‘Correio do Minho’ no local.
 
O incêndio deflagrou no sótão da moradia e causou o abatimento de parte do telhado.
As lareiras das duas casas estavam acesas, como confirmaram os dois casais, mas desconhece-se se serão a origem do incêndio.
Os moradores não puderam pernoitar em casa e aguardaram na rua até os bombeiros darem luz verde para a retirada de alguns bens essenciais.

Incêndio de madrugada

Já de madrugada, os Bombeiros Sapadores de Braga foram chamados a combater um incêndio numa habitação na freguesia de S. Victor.
O alerta foi dado às 03.30 horas.
 
por Teresa M. Costa
fonte: Correio do Minho

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por Diário de um Bombeiro às 10:18

Domingo, 15.01.12

3º Passeio TT dos Bombeiros Voluntários de Óbidos

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por Diário de um Bombeiro às 09:59

Domingo, 15.01.12

Incêndios mobilizam Bombeiros da região

Dois incêndios foram registrados na região carbonífera neste sábado. O primeiro ocorreu por volta das 16h35min, em uma olaria localizada na Rodovia Genésio Mazon, no Bairro Naspoline, em Morro da Fumaça. Os próprios funcionários da empresa iniciaram o combate ao fogo e os Bombeiros fizeram apenas o rescaldo do local, serviço que durou cerca de 20 minutos.

Já o incidente registrado por volta das 18h45min, no Bairro Nossa Senhora de Lurdes, em Nova Veneza, acabou com uma casa totalmente destruída pelas chamas. Para conter o fogo na residência de aproximadamente 50 metros quadrados, os Bombeiros de Forquilhinha usaram 4 mil litros de água e levaram cerca de uma hora. Segundo informações repassadas por testemunhas, a dona da casa teria provocado o incêndio. Ninguém se feriu nas duas ocorrências.
 
fonte: aTribuna.net

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por Diário de um Bombeiro às 09:58


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