A Câmara de Lisboa vai manter em 2012 os quatro turnos nos Sapadores Bombeiros, no seguimento de um acordo com representantes dos bombeiros profissionais, que prevê ainda a criação de um grupo de trabalho para reestruturar o Regimento.
A Associação Nacional de Bombeiros Profissionais e o Sindicato Nacional de Bombeiros Profissionais e a Câmara de Lisboa, assinaram hoje um protocolo para a «continuidade e manutenção do atual horário de trabalho», segundo se pode ler no documento.
Além disso, as partes acordaram, até ao início do próximo ano, a passagem do «horário de trabalho para as 35 horas semanais, admitindo a realização de trabalho extraordinário».
O protocolo prevê também que a autarquia aceite a manutenção dos quatro turnos de trabalho dos Sapadores Bombeiros, a redução para 28 horas extraordinárias das atuais 30/32 horas e a sua contabilização de acordo com o Orçamento do Estado 2012, que reduz o valor unitário do extra para metade.
Os Sapadores Bombeiros terminaram no domingo uma greve de dez dias contra a introdução de um quinto turno no Regimento.
É um caso que está a ser averiguado pela Marinha. Um mergulhador, um homem com cerca de 60 anos, terá desaparecido na zona da Ribeira Brava, nas imediações de umas gaiolas de aquacultura.
Em declarações à TSF-M, Amaral Frazão, Comandante da Zona Marítima da Madeira revelou que a Marinha está num processo de avaliação, uma vez que "ainda não foi possível obter informação fidedigna e concreta" sobre este caso.
O facto do alerta ter sido dado por volta das 17h10, muito próximo do pôr-do-sol, também não facilitou o processo de averiguação. Ainda assim para o local deslocaram-se elementos da Polícia Marítima e o navio patrulha Cacine. "Com o cair da noite não foi possível iniciar buscas em profundidade", explicou Amaral Frazão.
Caso sejam confirmadas as informações de que de facto está um homem desparecido, a Marinha vai iniciar na manhã de terça-feira buscas. Para o local vão ser enviados o navio patrulha Cacine, elementos do grupo de mergulho forense e da Polícia Marítima. Vão também ser efectuadas buscas em terra.
Uma mulher foi colhida mortalmente por um comboio esta tarde numa zona de atravessamento não autorizado da freguesia de Areosa, em Viana do Castelo, disse fonte dos bombeiros.
«O acidente revelou-se fatal para a vítima, que teve morte imediata», acrescentou a fonte, dando conta que a mulher terá cerca de 50 anos.
O acidente deu-se pelas 16h20 na zona do Mirante, local onde a passagem de nível que ali existia foi recentemente encerrada no âmbito de um plano de supressão das travessias perigosas elaborado pela Câmara de Viana do Castelo e pela Refer.
No local foi implementada uma via alternativa, desnivelada, mas muitos populares, segundo fontes locais consultadas pela Lusa, continuam a optar por atravessar directamente a linha.
Segundo fonte dos bombeiros, o acidente obrigou à suspensão da circulação ferroviária na linha do Minho, entre Viana do Castelo e Valença.
O caso está em investigação pela PSP de Viana do Castelo.
Ministro Rodrigo Hinzpeter disse que os restos da brigada foram transferidos para o Serviço Médico Legal (SML) para a identificação e as outras vítimas foram individualizadas através da comparação das impressões digitais.
O ministro do Interior Rodrigo Hinzpeter, confirmou na sexta-feira a descoberta do corpo de uma brigada sétimo que estavam faltando na Carahue, vítimas de incêndio na região Araucania.
O corpo foi encontrado por membros do PDI nas imediações da área na quinta-feira os outros seis mortes.
O chefe de gabinete disse que os restos da brigada foram transferidos para o Serviço Médico Legal (SML) para a identificação e as outras vítimas foram individualizadas através da comparação das impressões digitais.
Além disso, o secretário de Estado confirmou o arquivamento de uma ação judicial contra os responsáveis pelo fogo, invocando a Lei do Terrorismo.
Os outros 6 brigadeiros que foram mortos no combate as chamas são:
- Rosales Mella Diego, residente na cidade de Puren;
- Italo Valdebenito Vidal, também Puren;
- Marcelo De la Vega De la Vega, que registado em Lumaco, como Cristian Bustos e Juan Carlos Freire Cerón Lumaco Cordeiro Pinto e Carlos Catalão, Puren.
Os dois trabalhadores que ficaram feridos são Concha y Gonzalo Julio Marin Contreras, que não estão em risco vital nos centros de saúde na Região Nona. ( noticia traduzida )
El ministro Rodrigo Hinzpeter dijo que los restos mortales del brigadista fueron trasladados al Servicio Médico Legal (SML) para su identificación y que el resto de las víctimas fueron individualizadas a través del cotejo de impresiones dactilares.
El ministro del Interior, Rodrigo Hinzpeter, confirmó este viernes el hallazgo del cadáver de un séptimo brigadista que figuraba como desaparecido entre las víctimas del incendio de Carahue, en la Región de la Araucanía.
El cuerpo fue hallado por personal de la PDI en las proximidades de la zona donde se encontraron ayer jueves a los otros seis fallecidos.
El jefe de gabinete dijo que los restos mortales del brigadista fueron trasladados al Servicio Médico Legal (SML) para su identificación y que el resto de las víctimas fueron individualizadas a través del cotejo de impresiones dactilares.
Asimismo, el secretario de Estado confirmó la presentación de una querella contra los responsables del incendio, invocando la Ley Antiterrorista.
Los otros seis brigadistas que resultaron muertos cuando combatían las llamas corresponden a Diego Mella Rosales, domiciliado en la comuna de Purén; Italo Vidal Valdebenito, también de Purén; Marcelo De la Vega De la Vega, quien registra domicilio en Lumaco; al igual que Cristian Freire Bustos y Juan Carlos Cordero Cerón de Lumaco; y Carlos Pinto Catalán, de Purén.
Los dos trabajadores que resultaron heridos son Julio Marín Concha y Gonzalo Contreras, quienes se encuentran fuera de riesgo vital, en centros asistenciales de la Novena Región.
Um grave acidente com uma ambulância da Secretaria Municipal de Oeiras na manhã dessa segunda feira e de acordo com as primeiras informações, provocou a morte de 4 pessoas e deixou outras três feridas em estado grave.
O acidente aconteceu próximo a cidade de Regeneração, e segundo as primeiras informações a ambulância bateu contra um trator. A ambulância saiu de Oeiras às 7h30 com destino a Teresina transportando pacientes para tratamento de saúde na capital.
Algumas informações ainda são desencontradas, como os nomes das vítimas. Sabe-se apenas que o motorista foi identificado como “Demerson”, e está entre os feridos. Outros dois feridos foram identificados como Gilvana e Míriam.
Um sismo de magnitude 6,6 na escala de Richter abalou esta noite as ilhas de Santa Cruz, no arquipélago das ilhas Salomão, informou o Instituto Geológico dos Estados Unidos.
O sismo ocorreu às 04:07 de Lisboa a 49,60 quilómetros de profundidade, não havendo, para já, registo de vítimas ou danos materiais ou a emissão de qualquer alerta de tsunami, escreve a Lusa.
Um incêndio que deflagrou ao início da madrugada de ontem no sótão de uma casa, na rua de S. João em Fiães, Santa Maria da Feira, destruiu totalmente o telhado e deixou sem tecto uma família de cinco pessoas. "Já começámos a reconstruir o telhado, com ajuda de familiares e vizinhos, mas enquanto não estiver pronto vamos dormir na casa de amigos", afirmou ao CM José Ribeiro, proprietário da casa.
O fogo começou pouco depois da meia-noite, por causas desconhecidas. "Provavelmente terá sido alguma faúlha maior, do recuperador de calor, que fez deflagrar o incêndio na chaminé. Depois, como guardamos lá roupas e tudo o que não usamos, o fogo propagou-se com facilidade", acrescenta José Ribeiro.
Foi a mulher de José que deu o alerta, quando estava a cuidar da mãe idosa, que se encontra acamada. "Na altura eu e o meu filho mais novo, de 13 anos, já estávamos deitados. Por isso foi uma sorte ainda haver alguém acordado, senão podíamos ter morrido todos", diz o proprietário.
O fogo foi combatido pelos Bombeiros de Lourosa que, quando chegaram ao local, já as labaredas tinham destruído quase todo o telhado, conseguindo, no entanto, evitar que o fogo se alastrasse.
O alerta chegou aos Sapadores Bombeiros às 17,30 horas, altura em que duas vizinhas se aperceberam da saída de um fumo intenso do apartamento.
Ao local, para o combate ao sinistro, acorreram as duas corporações locais: os Sapadores Bombeiros e os Bombeiros Voluntários, num total de 21 homens, apoiados por seis viaturas, entre as quais uma com escada Magirus.
Quando os bombeiros chegaram à rua dos Barbosas e a PSP se mobilizou para controlar o trânsito nos acessos e disciplinar a movimentação de populares que foram sendo atraídos para o local do incêndio, já o apartamento do 5.º andar esquerdo frente estava tomado por completo. Os soldados da paz procederam a um ataque pelo interior e pelo exterior do edifício, ao mesmo tempo, para a salvaguarda as vítimas que se encontravam naquela zona do prédio - uma já em cima do telhado e outra pela caixa das escadas abaixo.
A proprietária, uma senhora de cerca de 80 anos, foi encaminhada pelo INEM para o Hospital da cidade. Não apresentava grandes ferimentos, apenas ficara atacada pela inalação de fumos.
O mesmo sucedeu com o familiar, de 22 ou 23 anos, estudante de enfermagem na Universidade do Minho. O ataque ao incêndio foi muito rápido, conseguindo-se apagar as chamas com relativa facilidade.
“Quando aqui chegamos, as chamas já saíam pelas janelas do quarto, da varanda e mesmo todo interior do apartamento estava todo em chamas”, disse-nos o segundo comandante dos Sapadores, Luís Brito.
Por volta das 18,30 procedeu-se ao rescaldo, e à remoção de todo o material existente dentro do apartamento. “Fomos eficazes”, prosseguiu Luís Brito, ontem na função de cheque do piquete e comandante operacional no terreno.
Terminada a operação, quer a PSP quer os bombeiros empenharam-se no alojamento para os dois referidos residentes, assunto que, tanto quanto sabemos, ficou a cargo da Protecção Civil.
Um casal e uma criança com cerca de um ano foram encontrados mortos ao princípio da tarde de hoje no anexo de uma habitação situada em Árgea, concelho de Torres Novas, disse à Agência Lusa fonte da Protecção Civil.
Segundo o Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Santarém, os bombeiros foram chamados cerca das 14:20 para o local, na freguesia de Olaia, desconhecendo-se ainda o que esteve na origem da morte das três pessoas.
A fonte adiantou que não foram detetados indícios de incêndio e que apenas a autópsia poderá determinar as causas e a hora do falecimento do casal e da criança.
No local estiveram cinco viaturas e 12 elementos dos bombeiros voluntários de Torres Novas, a GNR e a viatura médica de emergência e reanimação do Hospital de Abrantes, disse a fonte.
Os familiares da duas dinamarquesas, que faleceram na Madeira num acidente quando percorriam a Levada dos Piornais, enviaram uma mensagem de agradecimento a todas as pessoas envolvidas na investigação do desaparecimento das turistas e no resgate dos corpos.
"Aos agentes da polícia, bombeiros, voluntários, ao Consulado da Dinamarca, pessoal do hotel e da agência de viagens e a todas as pessoas que contribuíram para encontrar as nossas familiares, por favor recebam o nosso mais profundo agradecimento pelo vosso empenho. Estamos muito agradecidos. Não saber era terrível, saber foi devastante, mas trouxe paz ao nosso pensamento."
Fica aqui a mensagem original:
"To all people involved in the investigation of the missing Danes at Madeira.
Policemen, firemen, volunteers, the Danish Consulate, staff from hotel and travel agency, everybody who contributed to find our dearest, please receive our deep and warm thanks for your effort! We are very grateful. Not knowing was terrible, knowing was devastating, bringing peace in mind though.
Lisboa, 04 jan (Lusa) - Os bombeiros voluntários protestam na segunda-feira, em frente ao Ministério da Administração Interna, que os tutela, contra o fim da isenção total do pagamento das taxas moderadoras no Serviço Nacional da Saúde, informou hoje a organização.
Com a nova legislação, que entrou em vigor no domingo, os bombeiros ficam isentos do pagamento de taxas moderadoras apenas "nas prestações de cuidados de saúde primários" (consultas nos centros de saúde) e, "quando necessários em razão do exercício da sua atividade, em cuidados de saúde hospitalares".
Anteriormente, os bombeiros estavam isentos do pagamento das taxas moderadoras em todos os atos médicos, incluindo consultas e exames.
Eduardo Moreiras Nunes foi eleito presidente da Direcção dos Bombeiros Voluntários de Penafiel. As eleições decorreram no dia 30 de Dezembro e o tesoureiro dos mandatos de Júlio Mesquita foi eleito presidente da Associação com 90,7 por cento dos votos. Os restantes 9,3 por cento foram em branco e não houve nenhum voto contra a única lista que se apresentou a sufrágio.
Eduardo Moreiras Nunes é o novo presidente da Direcção da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Penafiel.
Na lista que encabeçou, a única que se apresentou a sufrágio, Eduardo Moreiras Nunes fez-se acompanhar de alguns elementos da anterior direcção, caso de Júlio Mesquita, presidente cessante, que foi eleito vice-presidente da Mesa da Assembleia-geral, juntamente com Coelho Ferreira e Rodrigo Lopes. De fora ficou Alberto Simões.
Proprietário de um gabinete de contabilidade em Penafiel e licenciado em Direito, Eduardo Moreiras Nunes foi tesoureiro da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Penafiel durante os dois mandatos (seis anos) liderados por Júlio Mesquita, assumindo agora o lugar deixado pelo também Provedor da Santa Casa da Misericórdia de Penafiel.
Para Júlio Mesquita, que encerra assim o seu segundo mandato na direcção da Associação, o balanço foi "muito positivo; fecho o mandato com um saldo muito positivo", referiu, dando conta das dificuldades que sentiu ao longo destes seis anos. "O primeiro mandato foi muito difícil pois tivemos que arrumar a casa, mas com muita contenção, muita presença e muito trabalho, começamos a ver alguns resultados no segundo mandato e agora acabamos com umas contas muito favoráveis", rematou.
O Sindicato dos Trabalhadores do Município de Lisboa estima em "85 a 90%" a adesão dos bombeiros profissionais de Lisboa que terminaram à meia-noite uma greve de dez dias, em protesto contra as condições de trabalho.
Cerca de 200 elementos do Regimento de Sapadores Bombeiros (RSB) de Lisboa cumpriram uma greve de dez dias, em protesto contra "equipamentos obsoletos" e "poucas condições nos quartéis", e também contra a intenção da autarquia da capital de introduzir um quinto turno no regimento sem aumentar o número de efectivos.
Associação e sindicato nacionais dos bombeiros propuseram, na sexta-feira, à Câmara de Lisboa, a redução das horas extraordinárias e a manutenção de quatro turnos de trabalho, estimando uma poupança de três milhões de euros.
Os bombeiros queixam-se de falta de apoio do Comando e da Câmara Municipal de Lisboa, que tutela o regimento. "Não existe capacidade para garantir a segurança dos operacionais e da população", alertou, há dias, o chefe Simão Martins.
A greve afectou apenas os pedidos mais pequenos de socorro, como fechar torneiras de água, abrir portas ou limpar estradas, uma vez que os bombeiros não podem recusar-se a prestar auxílio nos casos mais graves, como incêndios ou acidentes.
O sindicalista Delfino Serras remeteu segunda-feira de manhã dados mais pormenorizados sobre a greve, adiantando apenas que a direcção do sindicato se reunirá a partir das 10 horas, para fazer o balanço do protesto e "definir o que fazer a seguir", dado que, "para já", não há solução à vista.
Mais de 100 casas foram afetadas pela chuva de granizo que atingiu a cidade de Santa Rosa, a 465 km de Porto Alegre, no começo da noite deste domingo, segundo informações do Corpo de Bombeiros. De acordo com a corporação, o fenômeno teve duração de 15 minutos, mas com força suficiente para causar os estragos.
Apesar da força da chuva, ninguém teria ficado ferido. O trabalho agora é voltado para a distribuição de lona para as casas atingidas. A Defesa Civil e Corpo de Bombeiros montaram um grupo de trabalho para levar o material para os bairros mais afetados.
Segundo os Bombeiros, como as ocorrências ainda estão em andamento, o número de casas atingidas pode ser ainda maior.
Os sete bombeiros que morreram em um incêndio florestal ocorrido na região de Araucanía, sul do Chile, eram velados neste sábado em meio à dor de seus familiares, enquanto outros dois bombeiros que ficaram feridos foram levados a Santiago.
Os corpos foram entregues a seus familiarespelo Serviço Médico Legal da cidade de Temuco (700 km ao sul de Santiago), para onde tinham sido levados após serem encontrados perto da comuna de Carahue, onde os bombeiros tentavam apagar um incêndio que ameaçava o prédio da madeireira Forestal Mininco.
Os familiares velavam os corpos dos bombeiros neste sábado, alguns deles pais de família e com anos de experiência em combater incêndios, como era o caso de Marcelo de La Vega, 34 anos, chefe da brigada formada por 10 pessoas e que também trabalhou em Portugal na extinção de sinistros.
"Tomara que com isso haja mais proteção, porque este trabalho é muito difícil e muito arriscado, sobretudo para os que têm família", disse visivelmente emocionada Mariana Contreras, mulher do bombeiro morto, a veículos da imprensa local.
Três das vítimas não tinham mais de 20 anos. Uma delas, Cristián Freire, 18 anos, trabalhava como bombeiro para ter dinheiro e poder cursar universidade.
"Como era de uma família de escassos recursos, queria trabalhar para bancar seus estudos", relatou com tristeza Juan Freire, tio do jovem, citado pelo jornal La Tercera.
Os corpos dos bombeiros serão sepultados no domingo em Carahue, anunciaram os familiares.
No entanto, o governo decretou luto neste sábado nas regiões de Araucanía e Biobío, pela morte dos sete bombeiros, o que significa a suspensão das atividades de instituições públicas.
Outros dois bombeiros, Gonzalo Contreras e Julio Marín, que sofreram graves queimaduras, foram levados neste sábado a Santiago, onde são atendidos no hospital do Trabalhador.
"Contreras está com 25% da superfície do corpo queimada, e as vias respiratórias foram prejudicadas pela inalação dos gases, o que representa uma gravidade relevante", disse o chefe da Unidade de Queimados do Hospital do Trabalhador, Ricardo Roa.
No entanto, Marín apresenta "6% de seu corpo queimado e sofre também de choque pós-traumático", completou Roa. Os dois feridos permanecerão no hospital por dois meses, completou o médico.
Héctor Herrera foi o único a sair ileso do grupo de 10 bombeiros que combateu as chamas do incêndio de Carahue, que segundo o Escritório Nacional de Emergência (Onemi) informou neste sábado foi "tecnicamente controlado".
O presidente Sebastián Piñera manifestou suas suspeitas de que este incêndio tenha sido criminoso, e apresentou uma ação judicial em nome do governo chileno invocando a aplicação de uma severa lei antiterrorista para aqueles que forem considerados culpados.
As primeiras suspeitas apontam para um grupo radical mapuche, a maior etnia indígena chilena, que reclama a propriedade das terras da região onde ocorreu o incêndio alegando direitos ancestrais.
O incêndio de Araucanía soma-se a outros que foram registrados na região de Biobío - onde um homem de 75 anos morreu -, Maule e no parque natural Torres del Paine, que arrasaram mais de 51 mil hectares.
"Temos oito incêndios ativos, dos quais quatro são de maior envergadura, dois em Biobío e outros dois em Araucanía", disse o porta-voz do governo, Andrés Chadwick, em coletiva de imprensa.
Países como Argentina, Brasil e Uruguai enviaram bombeiros ao Chile para ajudar no controle das chamas.
Uma jovem, de 19 anos, ficou presa pelos cabelos quando fazia rapel no Morro do Vigia, em Piraquara, na Região Metropolitana de Curitiba, neste sábado (7). Um helicóptero da Polícia Rodoviária Federal foi utilizado para o resgate que também contou com dois bombeiros do Grupo de Operações de Socorro Tático (GOST). A jovem não se machucou.
O comandante do posto da GNR de Alter do Chão, distrito de Portalegre, é considerado desertor, por não comparecer ao serviço há vários dias sem ter apresentado qualquer justificação.
A mesma fonte indicou à Agência Lusa que a GNR desconhece "a localização" do militar, com a graduação de 2º sargento, que comanda o posto de Alter do Chão, e que não comparece ao serviço "há mais de dez dias", estando por este motivo a cometer um "crime militar".
O militar está sujeito a uma pena ao abrigo do Código de Justiça Militar, indicou fonte da GNR, acrescentando que é considerado desertor o militar que se ausenta mais de dez dias consecutivos injustificadamente.