A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Anadia está em festa na próxima terça-feira, dia 20 de Dezembro.
A corporação dos bombeiros voluntários andienses celebra 78 anos de vida e neste dia leva a cabo a sua tradicional Ceia de Natal.
Programa
8h – Içar das bandeiras 18h30 – Recepção aos convidados 19h – Missa na Igreja Matriz (nova) seguida de Promoções e Condecorações 20h30 – Jantar de Natal dos Bombeiros, no salão nobre da Associação, com distribuição de prendas às crianças e de cabazes de Natal aos bombeiros presentes.
Os Bombeiros de Bragança assinalaram, na passada quinta-feira, o dia da padroeira – Nossa Senhora da Conceição, com o baptismo de uma viatura de combate a incêndios florestais que já operou neste Verão. O veículo recebeu o nome do ex-governador civil de Bragança, Jorge Gomes, que contribui para atribuição desta viatura à corporação.
O presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Bragança (AHBVB), Rui Correia, afirma que a corporação está apetrechada com os meios suficientes para ajudar as populações nos momentos de maior aflição.
“Suficientes são, mas os nossos bombeiros querem sempre mais e principalmente mais moderno. A direcção está sempre atenta às exigências do corpo activo e, portanto, temos feito com que a nossa frota de viaturas e o equipamento seja moderno. Temos aqui um desencarcerador, que já estava na corporação há muito tempo, mas estava muito desactualizado, e chegou agora de ter sido feito um reequipamento completo e muito mais moderno”, realça o responsável.
No desfile motorizado que percorreu a cidade saltaram, ainda, à vista dois autotanques que foram adaptados para o transporte de água no concelho de Bragança.
“Já estavam na corporação há quatro anos só que tinham-nos sido entregues como transportadores de combustível e não estavam próprios para transportar água. A Câmara investiu cerca de 30 mil euros na limpeza e adaptação dos veículos para o transporte de água no concelho”, salienta Rui Correia.
Um dia depois de ter sido consultado no Centro de Saúde de Benavente, e de ser enviado para casa com medicação, um jovem de 18 anos, que se queixava de uma inflamação na garganta, deu entrada no Hospital de Santarém com uma infecção geral e em estado muito grave. Os médicos ainda o operaram de urgência, mas já não o conseguiram salvar. Júlio Ramalho morreu ontem de manhã. Os familiares suspeitam de negligência médica.
"Sentimos uma dúvida e uma injustiça muito grande. Se era só uma inflamação na garganta, como morre assim de repente com uma septicemia?", interroga-se Paula Moreira, irmã da vítima.
Júlio Ramalho vivia com a mãe e um irmão, em Marinhais, e frequentava o 12º ano na Escola Básica e Secundária de Salvaterra de Magos. Na manhã de sexta-feira (dia 9), decidiu ir ao Serviço de Atendimento Permanente (SAP) do Centro de Saúde de Benavente, por sentir a garganta inflamada.
"Foi atendido e enviado para casa com medicação", explicou Luísa Portugal, directora do Agrupamento de Centros de Saúde da Lezíria.
No dia seguinte, a mãe foi dar com ele na cama, "com a boca a ficar roxa e sem forças para se levantar". Dado o alerta para os bombeiros, o jovem teve de ser transportado ao colo para a ambulância e sujeito a manobras de reanimação.
Quando deu entrada no Hospital de Santarém, o seu estado era já muito grave. Foi submetido a intervenção cirúrgica urgente, colocado em coma induzido e internado nos Cuidados Intensivos. Apesar dos esforços, acabou por morrer ontem, às 09h30. Fonte do hospital disse ao CM que a morte se deveu à falência de órgãos vitais, provocada por uma doença infecciosa, que não põe em causa a saúde pública.
Apesar das dúvidas, a família do jovem decidiu não solicitar a realização de autópsia. O funeral de Júlio realiza-se hoje, às 14h00, na Igreja de Marinhais.
ESTUDANTES DESCONFIAM DA MEDICAÇÃO
A morte de Júlio César Ramalho deixou a população de Marinhais e a comunidade escolar de Salvaterra de Magos em choque. O jovem terá dito a alguns colegas da escola que "tinha levado uma injecção" no Centro de Saúde (CS) de Benavente, o que os levou a suspeitar de que a sua morte possa ter sido provocada por uma alergia a esse medicamento. Mas os responsáveis do centro de saúde asseguram que apenas foi prescrita medicação para o jovem tomar em casa.
Um dia depois de ter sido consultado no Centro de Saúde de Benavente, e de ser enviado para casa com medicação, um jovem de 18 anos, que se queixava de uma inflamação na garganta, deu entrada no Hospital de Santarém com uma infecção geral e em estado muito grave. Os médicos ainda o operaram de urgência, mas já não o conseguiram salvar. Júlio Ramalho morreu ontem de manhã. Os familiares suspeitam de negligência médica.
"Sentimos uma dúvida e uma injustiça muito grande. Se era só uma inflamação na garganta, como morre assim de repente com uma septicemia?", interroga-se Paula Moreira, irmã da vítima.
Júlio Ramalho vivia com a mãe e um irmão, em Marinhais, e frequentava o 12º ano na Escola Básica e Secundária de Salvaterra de Magos. Na manhã de sexta-feira (dia 9), decidiu ir ao Serviço de Atendimento Permanente (SAP) do Centro de Saúde de Benavente, por sentir a garganta inflamada.
"Foi atendido e enviado para casa com medicação", explicou Luísa Portugal, directora do Agrupamento de Centros de Saúde da Lezíria.
No dia seguinte, a mãe foi dar com ele na cama, "com a boca a ficar roxa e sem forças para se levantar". Dado o alerta para os bombeiros, o jovem teve de ser transportado ao colo para a ambulância e sujeito a manobras de reanimação.
Quando deu entrada no Hospital de Santarém, o seu estado era já muito grave. Foi submetido a intervenção cirúrgica urgente, colocado em coma induzido e internado nos Cuidados Intensivos. Apesar dos esforços, acabou por morrer ontem, às 09h30. Fonte do hospital disse ao CM que a morte se deveu à falência de órgãos vitais, provocada por uma doença infecciosa, que não põe em causa a saúde pública.
Apesar das dúvidas, a família do jovem decidiu não solicitar a realização de autópsia. O funeral de Júlio realiza-se hoje, às 14h00, na Igreja de Marinhais.
ESTUDANTES DESCONFIAM DA MEDICAÇÃO
A morte de Júlio César Ramalho deixou a população de Marinhais e a comunidade escolar de Salvaterra de Magos em choque. O jovem terá dito a alguns colegas da escola que "tinha levado uma injecção" no Centro de Saúde (CS) de Benavente, o que os levou a suspeitar de que a sua morte possa ter sido provocada por uma alergia a esse medicamento. Mas os responsáveis do centro de saúde asseguram que apenas foi prescrita medicação para o jovem tomar em casa.
O Presidente da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária defende a redução da taxa de alcoolemia para 0,2 gramas por litro de álcool de sangue (g/l) para os jovens, porque 34% dos mortos na estrada apresentam taxas superiores a 0,5 gramas.
Em declarações à agência Lusa o presidente da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária, Paulo Marques, disse a propósito da revisão do Código da Estrada que "a redução da taxa de álcool na faixa etária dos 18 aos 24 é uma medida positiva".
Existe um "conjunto de dados e de estudos que apontam para as vantagens em reduzir a taxa de álcool para valores mais baixos", referiu o presidente da ANSR, citando que "34% dos condutores mortos na estrada, apresentam nas autopsias valores, de álcool no sangue superiores a 0,5 g/l".
Vários estudos apontam que "os mais jovens, entre os 18 e os 24 anos, com uma taxa de álcool no sangue de 0,2 gramas por litro será equivalente a uma taxa de álcool de 0,5 nos adultos", acrescentou.
Apesar de existir uma recomendação da União Europeia de 2001 que avançava com os valores de 0,2 g/l para os jovens, a medida também já estava inscrita na Estratégia Nacional de Segurança Rodoviária, referiu Paulo Marques.
A revisão do Código da Estrada está a ser estudada pela tutela e este é um assunto que está em cima da mesa, concluiu o presidente da ANSR.
Uma criança de oito anos ficou gravemente ferida e três adultos, incluindo dois militares da GNR, sofreram ferimentos ligeiros, numa colisão entre uma viatura da guarda e outro veículo, esta quarta-feira. no concelho de Viseu, informou fonte dos bombeiros.
Segundo fonte da GNR, a colisão envolveu uma viatura descaraterizada daquela força, que perseguia um condutor que não terá parado à ordem de uma patrulha do destacamento de trânsito de Viseu, cerca das 8.30 horas, na EN 16, em Mozelos, próximo de um acesso à A24.
De acordo com o Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Viseu, a criança foi transportada para uma unidade hospitalar de Coimbra, tendo os restantes feridos - os dois guardas da GNR e a mãe da criança -, sido assistidos no hospital de Viseu.
Segundo o tenente-coronel Paulo Fernandes, responsável pelas relações públicas da GNR de Viseu, a viatura que colidiu com o veículo da guarda circulava em sentido contrário e não era a que estava a ser perseguida.
O oficial revelou que o processo de averiguações está em curso e que a GNR "assumirá todas as responsabilidades" que resultarem desse mesmo processo de averiguações.
Paulo Fernandes sublinhou que a primeira prioridade foi "prestar assistência às vítimas", salvaguardando, no entanto, que o condutor da viatura da GNR é "um homem com grande experiência" e que o veículo estava em "perfeitas condições para circular".
Falha em estrutura da ilha poderia provocar um deslocamento de terra para o mar, resultando em uma onda gigante.
Foto: Image Analysis Laboratory, NASA Johnson Space Center
Imagem de satélite mostra o vulcão Cumbre Vieja, na ilha de La Palma
Nesta semana, o vulcão El Hierro pegou de surpresa moradores e turistas das ilhas Canárias. O vulcão submerso entrou em atividade e deve formar uma nova ilha ao arquipélago, ainda que não se saiba exatamente quando isso vai acontecer. No entanto, se El Hierro impressionou o mundo, o perigo está a 100 quilômetros de lá, no vulcão Cumbre Vieja, de acordo com cientistas.
Há uma falha geológica na estrutura da ilha de La Palma, onde fica o Cumbre Vieja e caso ele entre em erupção, parte da ilha poderia ceder, deslocando grandes quantidades de terra para o oceano e assim formando uma onda gigante, que poderia chegar até o Caribe, costa leste dos Estados Unidos e até no nordeste brasileiro ou para a costa de Espanha, Marrocos e Portugal.
De acordo com Alberto Brum Novais, geofísico da Universidade Federal da Bahia (UFBA), não é possível prever quando isto poderá acontecer, mas o fenômeno criaria ondas de 500 km de extensão e 30 metros de altura.
“A ocorrência do tsunami vai depender do nível de erupção da região da ilha de La Palma”, disse Novais, que ressalta que o vulcão vem sendo monitorado há muitos anos. “Também não dá para ter uma previsão se o El Hierro vai influenciar o Cumbre Vieja”, completou. Novais lembra que o terremoto, que destruiu Lisboa em 1775, tem relação direta com o Cumbre Vieja.
A região que vai das Ilhas Canárias à Islândia é formada por uma cadeia montanhosa dorsal atlântica, formada pelo encontro das placas tectônicas Africana e Sul-americana. Por conta disso, é uma região com muitos vulcões ativos.