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diariobombeiro



Quinta-feira, 01.12.11

Bombeiros de Portugal de Luto

O CB dos Bombeiros Voluntários da Figueira da Foz está de luto.
Faleceu o camarada Augusto Flores, a Administração ainda não sabe mais promenores quanto à causa do falecimento, mas assim que tiver actualizará esta informação.

O funeral será realizado amanha às 16h!

Paz à sua Alma!...
Descansa em Paz Camarada!!
Em meu nome pessoal, e em nome da Administração do DB, expresso aqui as mais sentidas condolências a toda a família, bem como, aos camaradas do CB da Figueira da Foz.

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por Diário de um Bombeiro às 21:03

Quinta-feira, 01.12.11

Marco: Auditoria a Bombeiros

O relatório de uma auditoria à gestão dos Bombeiros Voluntários do Marco de Canaveses, entre 2008 a 2010, aponta para irregularidades que o actual presidente quer ver investigadas pelo Ministério Público. “Espero que o Ministério Público aprofunde a investigação”, disse o dirigente. 


fonte: CM

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por Diário de um Bombeiro às 12:21

Quinta-feira, 01.12.11

Homem Detido em Flagrante a Roubar Gasóleo no Parque dos Bombeiros Voluntários de Canas

No passado dia 27 de Novembro, um homem de 44 anos foi apanhado em flagrante delito, ao roubar gasóleo no parque dos Bombeiros Voluntários de Canas de Senhorim. 

O homem detido, vai comparecer hoje no Tribunal de Nelas para responder perante o Juiz.

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por Diário de um Bombeiro às 12:08

Quinta-feira, 01.12.11

Figueira da Foz: Câmara paga aos Bombeiros Voluntários no Início do Próximo Ano

A autarquia deve cerca de 60 mil euros aos Bombeiros Voluntários da Figueira da Foz (BVFF), verba correspondente a subsídios em atraso de 2010 e 2011. Segundo o presidente da direção da corporação disse ao DIÁRIO AS BEIRAS, o pagamento não foi incluído no Plano de Saneamento Financeiro (PSF) da câmara. 

“A previsão indicava que teria sido incluído no PSF, mas o que me foi dito é que do ponto de vista contabilístico não fizeram a cabimentação do compromisso que corresponde ao protocolo”, afirmou Lídio Lopes.

Dívida histórica. A última vez que a câmara pagou os apoios em atraso desembolsou 37 mil euros, 30 mil dos quais relativos a 2009 e a alguns meses do ano anterior. No entanto, recordou Lídio Lopes, continua a dever “um mês perdido de 2008”. Ou seja, em 2010 e em 2011 não foram pagos os subsídios. 

“Desde que estou na presidência dos BVFF (iniciou funções em 1997) que a câmara não tinha atrasos tão grandes”, garantiu aquele responsável.

Versão completa na edição impressa de 1 de dezembro do DIÁRIO AS BEIRAS


fonte: asBeiras

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por Diário de um Bombeiro às 12:05

Quinta-feira, 01.12.11

Condeixa-a-Nova: Novas Viaturas Deixam Bombeiros Operacionais

Bombeiros Voluntários de Condeixa-a-Nova celebram 34 anos ao serviço da população. Do vasto leque de iniciativas previstas para o dia de hoje, destaque para o baptismo de quatro viaturas, a inauguração do bar na sede da Associação Humanitária e a condecoração de bombeiros e empresas, que ao longo de 2011 têm ajudado esta corporação a modernizar-se.
 
Em termos cronológicos, a história da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Condeixa-a-Nova tem dois momentos marcantes: o da fundação em 24 de Fevereiro de 1929 e o da “reactivação” em 1 de Dezembro de 1977.

(Leia mais na edição impressa do Diário de Coimbra)

fonte: DC

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por Diário de um Bombeiro às 10:07

Quinta-feira, 01.12.11

Guarda: Protecção Civil Teme Complicações nas Estradas Nacionais em Dias de Neve

O coordenador da Protecção Civil da cidade da Guarda disse, esta quarta-feira, temer que, com a introdução de portagens nas duas autoestradas que servem a região, surjam complicações nas estradas nacionais em dias de neve. As vias rodoviárias sob alçada municipal "são muitas" e os meios reduzidos.

Segundo Eduardo Matas, com o pagamento de tarifas nas autoestradas A23 (Guarda/Torres Novas) e A25 (Vilar Formoso/Aveiro), a partir de 8 de Dezembro, "é natural que, principalmente nos primeiros tempos, as pessoas tenham relutância em pagar nas autoestradas e se desviem para as estradas nacionais".

A confirmar-se este cenário, o responsável receia que possam ocorrer situações complicadas em algumas estradas alternativas da região, nomeadamente nas estradas nacionais (EN) 18 (Guarda-Benespera), EN 16 (entre Guarda e limites dos concelhos de Celorico da Beira e Pinhel) e no traçado do antigo IP5, entre Alvendre e Sobral.

"Nos anos anteriores já temos tido dificuldades" na EN 18, entre Guarda e Benespera, por os camiões cisterna terem que efectuar aquele percurso por estarem impedidos de circular nos túneis de Ramela e Barracão da A23, disse à agência Lusa.

Num ponto daquela estrada, conhecido por Alto de Santa Cruz, surgem anualmente complicações em dias de neve, pelo que, com o previsível aumento do tráfego rodoviário, as entidades de protecção civil passam a ter "um cuidado redobrado" naquela zona.

O responsável referiu que as vias rodoviárias sob alçada municipal "são muitas" e os meios reduzidos, vaticinando que, "se houver um forte nevão", a missão do Serviço de Protecção Civil Municipal será "mais trabalhosa, difícil e espinhosa".

Eduardo Matas adiantou que a autarquia dispõe de um pequeno limpa neves com 30 anos, um tractor pesado com uma lâmina e um espalhador de sal adaptado, tractores e várias carrinhas de caixa aberta para actuação na cidade e no concelho.

Os serviços também contam, pontualmente, com a colaboração da Estradas de Portugal, que apenas dispõe de um limpa neves para desobstruir as vias do distrito que estão sob a sua alçada, disse.

Ao nível das autoestradas A23 e A25, o responsável indicou que as empresas concessionárias estão "muito bem apetrechadas" com equipamentos de limpeza de neve.

O diploma publicado na segunda-feira em Diário da República estabelece o pagamento de portagens nas concessões SCUT do Algarve (A22), da Beira Interior (A23), no Interior Norte (A24) e na Beira Litoral e Alta (A25) a partir de 8 de Dezembro.
 

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por Diário de um Bombeiro às 10:05

Quinta-feira, 01.12.11

Pânico em Incêndio no Fórum Aveiro

O pânico instalou-se ontem à tarde no Fórum Aveiro, quando um incêndio deflagrou num arquivo de papel do shopping, no parque de estacionamento do piso -2.

O fumo intenso espalhou-se rapidamente por toda a zona subterrânea e assustou os clientes que àquela hora estavam no local. As chamas foram controladas pelos seguranças do espaço com um extintor, evitando assim a propagação para o exterior do arquivo. 
 
O alerta do fogo foi dado por um cliente do espaço que, quando se deslocava para o seu carro, sentiu um forte cheiro a queimado e de imediato informou o balcão central. 
 
Os Bombeiros Velhos foram logo accionados. No entanto, quando a corporação chegou ao local, o incêndio já tinha sido dominado pelos seguranças, que usaram os extintores de emergência. 
 
Apesar do susto, as chamas, cujas causas as autoridades ainda desconhecem, destruíram apenas parcialmente o arquivo. Ninguém ficou ferido. A PSP foi ao local e vai investigar a origem do incêndio. 
 
 
fonte: CM

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por Diário de um Bombeiro às 10:03

Quinta-feira, 01.12.11

Sines: Bombeiros Esperam Abrir Segundo Quartel no Próximo Ano, mas Precisam de Apoios Financeiros

Os Bombeiros Voluntários de Sines, que celebram quinta-feira o 68.º aniversário, esperam abrir no início do próximo ano um segundo quartel na cidade, mas o projeto está dependente de ajuda financeira de empresas locais.

O presidente da Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Sines, João Santa Bárbara, adiantou hoje à agência Lusa que a corporação vai passar a dispor de dois quartéis, um para os serviços de saúde regulares e outro para as urgências.

"O novo quartel vai ser um edifício operacional preparado para a área do socorro e o atual vai ficar apenas para os serviços de saúde, deixando de ter os carros de bombeiros e os de urgência", explicou o responsável.

Num investimento de 800 mil euros, o novo quartel, cujas obras arrancaram em setembro, está a ser construído num terreno de 5000 metros quadrados, cedido pelo município local, situado na Zona Industrial Ligeira de Sines (ZILS) 2.

De acordo com o presidente da direção dos Bombeiros de Sines, o espaço do atual quartel "já se torna curto para o número de carros" da corporação, sendo que muitos dos veículos "estão na rua a degradarem-se".

Por outro lado, disse, o novo equipamento vai permitir que exista "uma filosofia empresarial totalmente diferente", tornando a prestação de serviços dos Bombeiros de Sines "mais rentável".

"Na parte operacional estará o comandante da corporação", enquanto que o serviço de saúde regular "é orientado e organizado pela direção" da associação humanitária, indicou, considerando ser "mais fácil haver duas entidades a controlar" os dois serviços.

No entanto, segundo João Santa Bárbara, para que o novo quartel seja uma realidade no início do próximo ano, os Bombeiros de Sines terão de encontrar ajuda financeira junto das empresas instaladas no Complexo Industrial de Sines.

"Os Bombeiros de Sines ainda não têm o dinheiro todo para o projeto", adiantou o responsável, indicando que faltam cerca de 350 mil euros para a segunda fase do projeto, que abrange os acabamentos interiores do edifício.

Três novos veículos de combate a incêndios, um dos quais adquirido com o apoio de fundos comunitários, vão ficar ao dispor, a partir de quinta-feira, dos Bombeiros de Sines, para assinalar os 68 anos de existência da corporação.

A data é também comemorada com o hastear de bandeiras, romagem ao cemitério, desfile do corpo ativo, sessão solene e um almoço-convívio. 
 
 
fonte: Lusa

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por Diário de um Bombeiro às 10:00

Quinta-feira, 01.12.11

Cortejo de Oferendas Rendeu 90 Mil Euros aos Bombeiros

Terá sido dos cortejos de oferendas com menos participantes e onde se angariou menos verba, mas nem por isso o ambiente deixou de ser de festa.
 
Quem esteve na festa anual dos bombeiros voluntários das Caldas da Rainha, no passado dia 27, pôde assistir a uma cumplicidade entre todos os bombeiros, desde os infantes, cadetes, recrutas, bombeiros prontos, sub chefes, chefes e o seu comandante, José António. Vê-se o trabalho e respira-se bom ambiente e camaradagem no corpo de bombeiros, apesar de se viver numa época de crise financeira, mas ali não se vive uma crise de valores.

Por falar em valores, o cortejo de oferendas rendeu cerca de 90 mil euros, menos 10 a 15 por cento em relação ao ano passado, num reflexo da situação no país.

Abílio Camacho, presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros das Caldas da Rainha, considerou que apesar da angariação ter sido menor, a verba é representativa para a vida e gestão dos bombeiros.

“As pessoas deram o que puderam. Ainda assim é uma boa verba para a gestão dos bombeiros e fazemos conta com ela no nosso orçamento. É uma lufada de ar fresco para nós”, disse.

Abílio Camacho quer agora adquirir uma nova auto-escada em segunda mão, estando em prospecção o mercado de usados na Holanda, França e de outros países do norte da Europa.

“Queremos uma nova auto-escada em segunda mão, porque nova em folha é impossível adquirir. A nossa auto-escada está muito velhinha e aproxima-se o Inverno e é quando ela tem mais utilização para os fogos em lareiras, exaustores e chaminés. A nossa tem de ser muito poupada e estamos a fazer pesquisas para ver se conseguimos arranjar uma auto-escada de 32 metros”, revelou. Um veículo com estas características em segunda mão poderá ser adquirido por 20 a 30 mil euros.

Abílio Camacho comentou ainda o facto dos caldenses residentes nas freguesias rurais continuarem a comparecer em grande número na festa no quartel, ao contrário daqueles que vivem na cidade.

“Fazemos um convite à população. Não sei quando é que a cidade se volta para os bombeiros. A cidade está um bocado desligada. A maioria que aqui está é das aldeias e são aquelas pessoas que mais contribuem no cortejo. Nós fazemos o convite geral à população e por isso acho que a população da cidade deveria de estar mais com os seus bombeiros”, afirmou.
Nesta festa estiveram os elementos do Grupo Motard São Rafael, a cantora Rebeca e diversos artistas locais que animaram o cortejo.

 
fonte: Jornal das Caldas

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por Diário de um Bombeiro às 09:54

Quinta-feira, 01.12.11

Adeptos "Impediram Progressão dos Bombeiros" no Estádio da Luz

O combate ao incêndio no Estádio da Luz, após o "derby" entre Benfica e Sporting (1-0), foi limitado pela ação de adeptos, que impediram a progressão dos bombeiros, disse hoje o presidente da Associação Nacional de Bombeiros Profissionais (ANBP).

"Houve uma dificuldade de progressão no local onde houve os incêndios porque houve adeptos que dificultaram a progressão dos bombeiros", disse Fernando Curto, sobre o incidente no final do encontro da 11. Liga portuguesa.

A declaração foi hoje feita depois de o responsável ter reunido com Luís Filipe Vieira, num encontro em que deu conta ao presidente do Benfica dos problemas vividos no sábado à noite, com focos de incêndio no setor onde estavam os adeptos leoninos.

"Nós lamentamos que os bombeiros não pudessem intervir condignamente no Estádio da Luz, atendendo que as normas de segurança estão devidamente atendidas neste estádio", disse o dirigente.

Fernando Curto revelou que pediu reuniões a Luís Filipe Vieira e também a Luís Godinho Lopes, presidente do Sporting, com quem tinha reunião agendada para as 12:30, face ao ocorrido, com a expetativa de sensibilizar à adoção de medidas para que situações semelhantes não voltem a ocorrer.

O responsável considerou que "os bombeiros não podem ficar limitados", ainda que seja num espaço privado, neste caso um estádio de futebol, "de exercer a sua atividade de socorro e prestar o socorro".

Segundo o presidente da ANBP chegaram a verificar-se agressões a bombeiros.

"Se esse incêndio ocorresse a um nível inferior daquele que ocorreu poderia haver um efeito de chaminé e que poderia trazer mais transtornos em termos da progressão do fogo", referiu Fernando Curto, admitindo que o cenário poderia ser mais grave.

O responsável explicou ainda que "as cadeiras que estão neste momento no Estádio da Luz estão de acordo com as normas europeias em relação à própria ignificação, em relação às normas de incêndio".

Uma situação que, segundo Fernando Curto, acrescenta a importância de um relatório ou inquérito pormenorizado "para saber quais as causas ou acautelar as causas que poderiam dar origem, para salvaguardar situações futuras".

O presidente da ANBP não quis confirmar se houve a utilização de materiais inflamáveis, dizendo apenas que as cadeiras do Estádio da Luz "dificultam na progressão do incêndio e que este se propague com rapidez".

Para o dirigente da ANBP a intervenção mais demorada deveu-se ao impedimento por parte dos adeptos e que o combate às chamas foi mais tardio, obrigando ao uso de 20 extintores para debelar um fogo "que já estava declarado".

 
fonte: Sic Notícias

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por Diário de um Bombeiro às 09:48


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