O ministro da Administração Interna disse esta terça-feira que estão a ser estudadas três hipóteses em alternativa à extinção da Empresa de Meio Aéreos (EMA), garantindo que o combate aos incêndios contará com mais meios a um menor custo.
“Estamos a equacionar três hipóteses alternativas para solução dos meios aéreos e estamos a avaliar cada uma dessas hipóteses”, disse Miguel Macedo aos jornalistas no final da cerimónia de avaliação do Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais promovida pela Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC).
O ministro adiantou que está “convicto” que no próximo ano o dispositivo de combate a incêndios florestais vai contar com “mais meios aéreos com menos custos”.
Miguel Macedo disse também que até ao final do ano vai haver alterações no sector da protecção civil para que o dispositivo de combate a incêndios florestais esteja em “estado de prontidão” no próximo ano.
Para o ministro, o objectivo é melhorar a resposta no próximo ano durante a fase mais crítica de incêndios florestais.
Miguel Macedo afirmou ainda que o sistema de protecção civil vai continuar na administração interna.
A área ardida desceu este ano para metade em relação a 2010, mas os incêndios aumentaram cerca de 15 por cento, tendo para isso contribuído os fogos registados em Outubro, segundo os dados da Autoridade Florestal Nacional (AFN).
A AFN indica que entre 1 de Janeiro e 31 de Outubro arderam 70.193 hectares de florestas, menos 62.795 hectares do que no mesmo período do ano passado, quando a área ardida se situou nos 132.988.
Já as ocorrências de fogo aumentaram este ano, tendo-se registado 25.318, mais 3.455 do que no mesmo período do ano passado, quando se verificaram 21.863 incêndios.
Para estes números contribuíram os incêndios de Outubro, mês “relativamente atípico quando comparado com as médias mensais da última década”.
O maior número de incêndios e de área ardida concentrou-se em Outubro, o que levou o Governo a reforçar por duas vezes, o dispositivo de combate a incêndios florestais e a despender mais de 1,2 milhões de euros.
O ministro da Administração Interna disse esta terça-feira que estão a ser estudadas três hipóteses em alternativa à extinção da Empresa de Meio Aéreos (EMA), garantindo que o combate aos incêndios contará com mais meios a um menor custo.
“Estamos a equacionar três hipóteses alternativas para solução dos meios aéreos e estamos a avaliar cada uma dessas hipóteses”, disse Miguel Macedo aos jornalistas no final da cerimónia de avaliação do Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais promovida pela Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC).
O ministro adiantou que está “convicto” que no próximo ano o dispositivo de combate a incêndios florestais vai contar com “mais meios aéreos com menos custos”.
Miguel Macedo disse também que até ao final do ano vai haver alterações no sector da protecção civil para que o dispositivo de combate a incêndios florestais esteja em “estado de prontidão” no próximo ano.
Para o ministro, o objectivo é melhorar a resposta no próximo ano durante a fase mais crítica de incêndios florestais.
Miguel Macedo afirmou ainda que o sistema de protecção civil vai continuar na administração interna.
A área ardida desceu este ano para metade em relação a 2010, mas os incêndios aumentaram cerca de 15 por cento, tendo para isso contribuído os fogos registados em Outubro, segundo os dados da Autoridade Florestal Nacional (AFN).
A AFN indica que entre 1 de Janeiro e 31 de Outubro arderam 70.193 hectares de florestas, menos 62.795 hectares do que no mesmo período do ano passado, quando a área ardida se situou nos 132.988.
Já as ocorrências de fogo aumentaram este ano, tendo-se registado 25.318, mais 3.455 do que no mesmo período do ano passado, quando se verificaram 21.863 incêndios.
Para estes números contribuíram os incêndios de Outubro, mês “relativamente atípico quando comparado com as médias mensais da última década”.
O maior número de incêndios e de área ardida concentrou-se em Outubro, o que levou o Governo a reforçar por duas vezes, o dispositivo de combate a incêndios florestais e a despender mais de 1,2 milhões de euros.
A Associação e o Sindicato Nacional de Bombeiros Profissionais criticaram hoje a Câmara do Porto por ainda não serem conhecidas as causas do acidente que, há um ano, matou o chefe dos Sapadores do Porto num incêndio no centro histórico.
Em comunicado enviado às redações, a Associação Nacional de Bombeiros Profissionais e o Sindicato Nacional de Bombeiros Profissionais afirmam que "um ano depois da morte do chefe dos bombeiros, Manuel Correia, do Batalhão de Sapadores do Porto, ainda não é conhecido o resultado do inquérito anunciado, na altura, pela Câmara Municipal do Porto às causas do acidente que o vitimaram".
Segundo o mesmo documento, "no dia 13 de novembro de 2010, Manuel Correia, de 52 anos, foi um dos bombeiros que acorreu a um incêndio na Rua dos Caldeireiros, na Baixa do Porto, no centro histórico", e sendo "o mais graduado no teatro das operações" era o responsável pela segurança dos bombeiros que intervieram no combate àquele incêndio.
A Associação e o Sindicato Nacional de Bombeiros Profissionais criticaram hoje a Câmara do Porto por ainda não serem conhecidas as causas do acidente que, há um ano, matou o chefe dos Sapadores do Porto num incêndio no centro histórico.
Em comunicado enviado às redações, a Associação Nacional de Bombeiros Profissionais e o Sindicato Nacional de Bombeiros Profissionais afirmam que "um ano depois da morte do chefe dos bombeiros, Manuel Correia, do Batalhão de Sapadores do Porto, ainda não é conhecido o resultado do inquérito anunciado, na altura, pela Câmara Municipal do Porto às causas do acidente que o vitimaram".
Segundo o mesmo documento, "no dia 13 de novembro de 2010, Manuel Correia, de 52 anos, foi um dos bombeiros que acorreu a um incêndio na Rua dos Caldeireiros, na Baixa do Porto, no centro histórico", e sendo "o mais graduado no teatro das operações" era o responsável pela segurança dos bombeiros que intervieram no combate àquele incêndio.
BOMBEIROS DE COLARES PIONEIROS NO CONCELHO DE SINTRA
Segundo consta de uma Acta de 1930, evocativa dos 50 anos dos BOMBEIROS Voluntários da Ajuda.
" O Corpo Activo estava dividido em 3 Secções, sendo a primeira constituída pela 1ª Esquadra, Palácio da Ajuda e tendo como Chefe João Luís Duarte. A 2ª Secção tinha a seu cargo as Esquadras da Casa Pia e do Palácio das Necessidades e era seu Chefe Eugénio Ladislau de Oliveira e finalmente a 3ª Secção e 4ª esquadra tinha a sua sede no Hospital de São José e era dirigida por Artur Mena. Em Março de 1890 foi inaugurada a 5ª Esquadra, que teve a sua sede em Colares e foi constituída pelo material e pessoal da antiga Associação dos Bombeiros daquela localidade. Foi Chefe desta Esquadra Eduardo Rodrigues da Costa industrial muito considerado naquela Vila e instrutor o 1º patrão dos Bombeiros Municipais de Lisboa, Fernando Augusto de Oliveira" O livro de Actas da Associação dos Bombeiros Voluntários de Colares mais antigo existente é já um segundo livro, respeitante ao ano de 1901 e seguintes, ao qual foi colada uma folha – com a anotação de estar ausente o Secretário e não do anterior livro de Actas – contendo a deliberação da Assembleia Geral Extraordinária de 12 de Julho de 1891 respeitante á criação de uma Banda de Música. O primeiro Secretário de que temos noticia foi Francisco Canuto Rocha Júnior, conforme Acta de 5 de Julho de 1891, a felizmente tivemos acesso por estar arquivada no Governo Civil de Lisboa. Não nos movem ideias saudosistas, mas entendemos que a memória de um passado construído com tanto amor e abnegação, na total disponibilidade para a prática do bem, terá de construir um compromisso para os presentes. Terá de faze-los sentirem-se como que depositários efémeros de uma inestimável herança moral que terão de transmitir aos vindouros ainda mais enriquecida. Aos que nos antecederam, desde os mais destacados dirigentes aos mais humildes colaboradores, administrativos ou operacionais, aqui fica o preito da nossa sincera e agradecida Homenagem.
***
Uma colectividade Humana é como uma árvore: mergulhando raízes no húmus do passado, oferece os frutos do presente nos quais se contêm as sementes da nova vida a projectar-se no futuro Que a sombra dessa árvore frondosa cujos 100 anos, longe de envelhecerem, lhe dão a pujança da juventude, nos reforce a generosidade para sermos dignos continuadores dos homens bons que em 1890 fundaram a Associação dos Bombeiros Voluntários de Colares
António Caruna 2º Comandante
Fonte : Textos retirados do Livro "Cem Anos Fazendo o Bem" Dos Bombeiros Voluntários de Coares
Federação de Bombeiros do Distrito da Guarda organiza Gala do Bombeiro
A Federação de Bombeiros do Distrito da Guarda promove, no dia 3 de dezembro, pelas 20 horas, na cidade da Guarda, a 2.ª Gala do Bombeiro do Distrito da Guarda.
Os interessados em participar devem inscrever-se, até ao dia 1 de dezembro, junto da Federação de Bombeiros (através do telefone 965396539 ou do endereço de correio eletrónico: fbdguarda@gmail.com).
O ministro da Defesa admitiu hoje que os helicópteros PUMA, da Força Aérea, poderão vir a ser utilizados pelo INEM no transporte de doentes, caso se verifique que essa é uma solução mais rentável do que a atual.
Em declarações aos jornalistas no final do debate na especialidade da proposta de Orçamento do Estado para 2012, José Pedro Aguiar-Branco afirmou que essa é uma matéria «em análise» e que poderá avançar se se «chegar à conclusão de que é melhor para o Estado português».
A questão da recuperação dos PUMA que estão para ser abatidos e sua utilização no transporte de doentes pelo INEM tinha sido levantada pelo deputado do PS Marcos Perestrello, durante a discussão no plenário.
Um incêndio deflagrou hoje de manhã na fábrica da Sicasal - Indústria de Comércio e Carnes, em Vila Franca do Rosário, Malveira, concelho de Mafra.
Uma fonte do Centro Distrital de Operações de Socorro de Lisboa disse à agência Lusa que o alerta de incêndio foi dado às 07:09, tendo sido "accionados meios de 17 corporaçõpes de bombeiros para o local", no combate ao fogo com "alguma proporção na área de produção da fábrica".
A Protecção Civil "não registou, até a ao momento, qualquer vítima", adiantando contudo que ainda é prematuro "avançar mais informações".
Estão no local "meios de 17 corporações, que envolvem 83 bombeiros apoiados por 32 veículos, concluiu a fonte.
Fonte: DN
ULTIMA HORA
( actualização)
BOMBEIRO FERIDO - Magoou-se com alguma gravidade e ja seguiu para o Hospital
GARANTIR SEGURANÇA DOS BOMBEIROS E A ESTRUTURA DO EDIFICIO NO INCENDIO NA FABRICA EM MAFRA ( segundo CODIS Elisio em declarações á RTP)
Fonte: RTP
Incêndio deixou fábrica da Sicasal "muito danificada", um bombeiro ficou ferido no combate às chamas
"Neste momento o incêndio está dominado depois de o termos circunscrito aos escritórios", afirmou Miguel Oliveira.
O responsável adiantou que estar a proceder-se à extinção do incêndio, o que ainda irá durar "algum tempo", seguindo depois uma fase de colocação de maquinaria para retirar destroços do interior da fábrica.
Só após estas operações vai ser possível avaliar a dimensão dos danos, acrescentou.
Miguel Oliveira disse que a fábrica "não está completamente destruída, mas está muito danificada", especificando que cerca de 20 por cento da área total foi afectada e que corresponde à área de produção.
A administração continua a escusar-se a prestar declarações.
ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS "PROGRESSO BARCARENENSE"
Em 25 de Março de 1880, António José Gonçalves, Inácio Casimiro Alves de Azevedo, António da Costa Pereira, Cândido António, Henrique de Silva e João de Sousa Canedo, entre outros, fundaram a Sociedade Filarmónica de Barcarena, com a dupla finalidade de dotar a povoação com u...ma Banda de Música e um Grupo Dramático. Em 26 de Maio de 1894, com a designação de Associação de Instrução e Beneficência Joaquim Sabino de Sousa, foi criada uma outra colectividade que posteriormente, e por razões de ordem política, mudou de nome, tendo adoptado o de Associação de Instrução e Beneficência de Barcarena O espírito de competição entre as duas instituições tornou mais activo o espírito associativo quer no campo cultural, quer no sector recreativo. Um dia, a 13 de Julho de 1901,as chamas irromperam na casa que era a sede da Sociedade Filarmónica de Barcarena, reduzindo a cinzas grande parte dos móveis, documentação e objectos de grande valor estimativo. Não existia na altura um grupo de bombeiros em Barcarena, para além de um grupo de homens, trabalhadores da antiga Fábrica de Pólvora, que habitualmente prestavam socorro quando aí sucediam fogos ou explosões, o que deixou a população em sobressalto, como se calcula. A pedido de Casimiro Augusto de Carvalho, a população reuniu-se então no salão da Junta de Freguesia, onde foi acordado formar-se um corpo de bombeiros voluntários, instruídos e disciplinados para salvaguarda das vidas e dos haveres da população. Embora não tenha sido fácil a criação deste corpo de bombeiros, a 15 de Agosto de 1901, conseguiu-se finalmente a fusão das duas colectividades existentes, dando origem a Associação de Bombeiros Voluntários, adoptando o nome de Associação dos Bombeiros Voluntários "Progresso Barcarenense". Desde 1880, quando a sede era na arrecadação da igreja, enquanto não se conseguiram fundos para a compra dos instrumentos musicais – as sedes foram na Rua da Fábrica da Pólvora, no Sobreiro de Baixo e no Beco da Mouraça – actual travessa Alípio Seco, em homenagem ao que foi mestre da Banda durante 26 anos – casa, mais tarde doada por um sócio à Associação e na qual foram produzidas as beneficiações necessárias e onde ainda hoje se situa a sede da Associação. Actualmente o património imóvel da Associação é composto pelo referido edifício da sua Sede Social e por um Quartel, construído em 1993. Actualmente a Associação é composta por 4 Secções, que são as seguintes : 1ª Secção – Corpo de Bombeiros com Quadro de Honra 2ª Secção – Banda de Música e Escola de Música 3ª Secção – Grupo Cénico Sénior e Juvenil 4ª Secção – Desportiva A organização administrativa da Associação é composta do seguinte modo : Assembleia Geral Conselho Fiscal Direcção da Associação A Associação foi agraciada pela República Portuguesa em 1948 com a insígnia de Oficial da Ordem de Benemerência, pela Câmara Municipal de Oeiras em 1928 com a medalha de Mérito e Filantropia e em 1980 com a Medalha de Ouro e pela Liga dos Bombeiros Portugueses em 1980 com o Crachá de Ouro e ainda ao longo dos anos por várias outras instituições.
Lisboa, 15 nov (Lusa) - A área ardida desceu este ano para metade em relação a 2010, mas os incêndios aumentaram cerca de 15 por cento, tendo para isso contribuído os fogos registados em outubro, segundo os dados provisórios da Autoridade Florestal Nacional (AFN).
A Autoridade Nacional de Proteção Civil faz hoje uma avaliação do Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais (DECIF), numa sessão que contará com a presença dos ministros da Administração Interna, Miguel Macedo, e da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território, Assunção Cristas.
O relatório provisório de incêndios florestais da AFN indica que entre 01 de janeiro e 31 de outubro arderam 70.193 hectares de florestas, menos 62.795 hectares do que no mesmo período do ano passado, quando a área ardida se situou nos 132.988.
Um homem, de 68 anos, morreu ontem de madrugada, enquanto dormia, devido a um incêndio no quarto da casa onde habitava sozinho, na Rua da Agrela, freguesia de Silvares, em Guimarães. O fogo terá começado por volta das 4.20 horas, altura a que foi dado o alerta para os Bombeiros Voluntários de Guimarães (BVG)
Chegados ao local, os BVG depararam-se com o homem inanimado e retiraram-no para o exterior da casa Os socorristas do INEM (Instituto Nacional de Emergência Médica) ainda realizaram manobras de reanimação, mas o homem já estava morto.
“Morreu por inalação de fumo”, disse ao ‘Correio do Minho’ (CM) um elemento dos BVG. As causas do incêndio ainda estão por apurar, mas o ‘CM’ sabe que o homem, conhecido como “senhor João”, tinha por hábito colocar um cobertor eléctrico na cama, que possivelmente terá sobreaquecido. O alerta foi dado por um morador da casa ao lado, alegadamente sobrinho da vítima, que disse aos moradores da zona que se apercebeu do muito fumo que saía da casa, e que não conseguiu lá entrar.
O ‘CM’ tentou, no local, contactar com o referido morador, mas ninguém abriu a porta. O fogo, que destruiu a mobília do quarto e danificou o resto da casa, foi combatido p or nove elementos dos BVG, apoiados por uma viatura de combate a incêndios e uma ambulância. A Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER) do Hospital de Guimarães também esteve no local. O corpo foi removido para a morgue do hospital vimaranense para ser autopsiado.
Pessoa simpática
Uma moradora da mesma rua revelou ao ‘CM’ que ficou surpreendida com a morte do ‘senhor João’ “O meu cão ladrou muito a essa hora, por volta das quatro e pico da manhã, e batia também na porta. Eu vim cá abaixo abrir a porta, mas não me apercebi de nada. Só hoje (ontem) de manhã é que soube que ele tinha morrido”.
A mesma vizinha salientou que a vítima devia ter dificuldades em movimentar-se, já que “andava com umas bengalas”. Ainda assim revelou que “convivia pouco com o senhor. Cumprimentava-o sempre que ele passava aqui em frente à minha casa. Era só bom dia, boa tarde ou boa noite, nada mais. Parecia ser uma pessoa muito simpática e educada.”
Uma outra vizinha, que também não quis ser identificada, revelou que “apenas conhecia o senhor de o ver andar no quintal a tratar das plantas”. Aliás, a agricultura, soube o ‘CM’ era uma das ocupações da vítima.
Luanda - O Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil (SNBPC) registou, durante o fim-de-semana, em todo território nacional, 38 ocorrências, que tiveram como consequência dez mortos e 14 feridos.
Segundo o porta-voz do SNBPC, Faustino Sebastião, falando hoje à Angop, seis pessoas, entre adultos e menores, morreram afogadas em praias, piscina e reservatório de água nas províncias de Luanda, Bengo, Cunene, Kwanza Sul e Huambo.
Já os acidentes de viação, em número de seis, fizerem dois mortos e 13 feridos em estradas de Luanda, Bengo e Bié, enquanto os incêndios, num total de 23, mataram dois cidadãos em Benguela. Afectaram 14 residências, cinco viaturas, um posto de transformação de electricidade, carcaças de viaturas, aglomerado de resíduos sólidos e pneus usados, nos arredores da estação central do Caminho-de-ferro de Luanda.
Os bombeiros foram igualmente chamados a intervir para afugentar um enxame de abelhas no Zaire e para salvar dois jovens em eminência de afogamento, em praias da Ilha do Cabo, na capital do país.
Um ligeiro de passageiros, conduzido por um imigrante de Leste, despistou-se ontem, em Pé da Pedreira, Alcanede, concelho de Santarém, chocando com a parede lateral de uma moradia.
O acidente ocorreu às 17h50 e causou danos avultados no edifício.
O condutor ficou ferido e teve de ser desencarcerado pelos Bombeiros de Alcanede e assistido por uma equipa médica do INEM.
Fonte: Correio da Manhã
Coimbra: Chuva derruba muro
Um muro de suporte de terras de uma propriedade particular ruiu ontem, pelas 17h30, em Vale Rosal, Santa Clara, Coimbra, mas não causou feridos.
O muro terá cedido devido à chuva que nos últimos dias caiu com intensidade.
Fonte: Correio da Manhã
V. N. Gaia: Bebé ferido em explosão
A explosão de uma caldeira provocou, ontem à noite, um incêndio num apartamento na rua Joaquim Lopes Pintor, em Vilar do Paraíso, Gaia.
Nove pessoas, entre as quais um bebé de quatro meses e duas crianças, de 9 e 11 anos, foram transportadas ao Hospital de Gaia devido à inalação de fumo.
Fonte. Correio da Manhã
Derrocada: Parte de prédio ruiu
A fachada de um prédio devoluto, na rua do Castelo, Santa Marinha, Vila Nova de Gaia, ruiu, ontem cerca das 22h00.
A derrocada de parte do edifício não provocou feridos.
O estado de degradação do prédio estava já referenciado há bastante tempo na Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia.
Várias quedas de árvores, pequenas inundações e danos em estruturas ocorreram um pouco por todo o Centro do país, durante a madrugada e o dia de domingo (13).
Todos os distritos da região acabaram por ficar em alerta laranja, decretado pelo Instituto de Meteorologia (IM), mas Coimbra e Leiria foram os mais afetados com várias ocorrências registadas pelas autoridades e meios de socorro.
Dois feridos, um deles em estado grave, foi o balanço de uma colisão frontal entre um camião e uma carrinha que se verificou ontem, cerca das 11h00, em Arroteia, na estrada de Vale de Açor (Ceira, Coimbra).
O ferido grave é um homem de 31 anos, que seguia ao lado do condutor da carrinha (“pendura”), de onde foi retirado pelos bombeiros com recurso a material de desencarceramento. Apresentava-se consciente e foi transportado aos Hospitais da Universidade de Coimbra.