Um homem de 68 anos morreu na madrugada desta segunda-feira, na sequência de um incêndio na sua habitação em Silvares, Guimarães. O fogo poderá ter sido provocado por um cobertor eléctrico, disse à Lusa fonte dos bombeiros.
De acordo com a fonte, o alerta foi dado às 04:21, por vizinhos, que se aperceberam do fumo a sair pela janela da habitação, onde o sexagenário vivia sozinho. O fogo deflagrou no quarto onde a vítima estava a dormir, numa cama com cobertor eléctrico.
A fonte dos bombeiros admitiu que o incêndio possa ter sido causado pelo cobertor, mas sublinhou tratar-se apenas de uma hipótese, que será confirmada ou não pela investigação que vai ser desenvolvida.
O colchão e o cobertor estavam «completamente queimados». O idoso terá morrido por inalação de fumos. Os bombeiros e o INEM ainda fizeram manobras de reanimação, mas sem sucesso.
Dois carros ficaram parcialmente destruídos, esta segunda-feira, na sequência de um incêndio numa oficina de reparação de viaturas de Resende, disse fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro à agência Lusa.
O incêndio, que ocorreu cerca das 19h00, ficou confinado "à estrutura de pintura da oficina".
Ao local deslocaram-se sete bombeiros, apoiados por quatro viaturas.
Um incêndio em Campolide deflagrou na tarde desta segunda-feira.
A churrasqueira Valenciana foi totalmente consumida pelas chamas, o que obrigou ao corte do trânsito na Rua Marquês de Fronteira.
O fogo deflagrou às 18h30 e demorou cerca de meia hora a ser controlado.
O anexo que compõe a churrasqueira está completamente destruído, mas a área do restaurante e cozinha ficaram intactas.
Ao que o CM apurou, terá sido a gordura num filtro que causou o fogo, quando se encontravam dois funcionários e um cliente no espaço, que saíram ilesos.
"Estou aqui há 40 anos e nunca tinha acontecido uma coisa assim", disse o sócio Serafim Barbosa, de 63 anos, visivelmente consternado.
O Presidente da Câmara Municipal, vereação e presidentes de Junta de Freguesias do Município reuniram-se ontem em confraternização num almoço com o Quadro de Comando e Corpo activo dos Bombeiros Municipais de Tavira.
Comemorou-se o encerramento da época de incêndios florestais e vincularam-se discursos em prol daquilo que foi o desempenho dos Bombeiros Municipais de Tavira no DECIF2011.
Com mais activações e saídas para combate, mas com números históricos de redução de área ardida em relação aos anos transactos, valorizou-se de forma positiva o esforço desempenhado pelos Bombeiros Municipais no DECIF mas também por todos os outros agentes da Protecção Civil Municipal que contribuíram de uma ou de outra forma para que em 2011 se conseguissem alcançar tais resultados.
Na intervenção do Edil Municipal e do Comandante do Corpo de Bombeiros não faltaram palavras de agradecimento e também de preocupação com a actual crise económica social e financeira que afectará os diversos sectores municipais e a população, devido aos cortes orçamentais ao Município, alguns projectos terão de ser repensados e readaptados para outras alturas, sendo que o socorro terá sempre uma visão e especial atenção, pois esta divisão municipal não é melhor ou pior que qualquer outra, mas sim diferente.
Eram por volta das 4:30 da madrugada quando de uma forma repentina o vento e a chuva acompanhados de uma enorme trovoada se abateram sobre a Cidade de Tavira.
Os relâmpagos eram seguidos e vinham de todas as partes do céu, com estrondosos trovões a acompanha-los quase de imediato, possivelmente foram vários os que ficaram no pára-raios do Quartel dos Bombeiros, abanando a estrutura e fazendo disparar quase todos os quadros eléctricos.
Seguiram-se os pedidos de socorro, a baixa da Cidade ficou pontualmente inundada devido à forte chuvada, o vento forte dobrou alguns placares de publicidade e arrancou algumas árvores e telhas de uma antiga fábrica.
Os estragos fizeram-se sentir desde a zona de Tavira até ao interior da serra a norte dos Palheirinhos na estrada de Cachopo onde o vento arrancou e partiu alguns eucaliptos.
Os Bombeiros Municipais a PSP e a GNR de Tavira responderam a vários pedidos de socorro relacionados com este evento meteorológico.
A forma súbita como chegou, foi idêntica à forma como se afastou, dando um romper calmo ao dia, que para já apresenta-se cinzento carregado.
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ROTUNDA JUNTO À PRAÇA DE TAVIRA
ÁRVORE JUNTO À PONTE DOS DESCOBRIMENTOS PERTO DO PINGO DOCE
Após 6 semanas de formação, João Ramos e Luís Firmino, ambos Bombeiros Municipais em Tavira, concluíram com aproveitamento a formação de Tripulante de Ambulância de Socorro.
A formação foi adquirida na Delegação Regional do INEM em Faro.
A Corporação dos Bombeiros Municipais de Tavira possui 31 Bombeiros Profissionais no Quadro Activo, e 2 no Quadro de Comando, sendo que, 29 destes já possuem o Curso de Tripulante de Ambulância de socorro, e 14 estão credenciados pelo INEM com a formação em Desfibrilhação Automática Externa.
Durante o mês de Novembro serão formados mais operacionais DAE no INEM em Faro.
A importância e o uso deste equipamento, (desfibrilhador), permitiu recentemente em Tavira e por uma equipa de uma ambulância INEM SBV sedeada nos Bombeiros Municipais, a recuperação de um idoso em Paragem cardio Respiratória, aplicando durante a reanimação vários choques que se tornaram cruciais no restabelecimento das funções vitais.
Cerca de trinta sobreiros foram arrancados pela força do vento, esta segunda-feira, numa herdade do concelho de Alvito, no Baixo Alentejo, disse a fonte dos bombeiros.
Os sobreiros foram arrancados pela raiz na Herdade das Barras, perto de Vila Nova de Baronia, concelho de Alvito, tendo a situação sido detectada pouco depois das 7 horas, disse à Lusa uma fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Beja.
Também devido ao mau tempo, que hoje de madrugada fustigou a região do Alentejo, a Estrada Nacional (EN) 383 esteve cortada ao trânsito, na zona de Vila Nova de Baronia, devido à queda de um sobreiro para a via.
Fonte dos Bombeiros de Alvito adiantou à Lusa que a estrada esteve interdita em ambos os sentidos durante cerca de uma hora, tendo sido reaberta às 08:10.
A zona de Alvito foi hoje de madrugada fustigada por uma forte chuvada, acompanhada de vento forte e trovoada.
Mais a norte, no distrito de Évora, os bombeiros registaram apenas uma pequena inundação num estabelecimento comercial em Borba e a queda de uma árvore na estrada entre Évora e Alcáçovas.
Duas pessoas ficaram feridas num acidente ocorrido, esta segunda-feira, na estrada que liga Ceira, no concelho de Coimbra, a Miranda do Corvo, onde o trânsito está interrompido desde as 11 horas, informou fonte dos Bombeiros.
A fonte dos Bombeiros Sapadores de Coimbra (BSC) disse à agência Lusa que os dois feridos foram assistidos no local e depois transportados aos Hospitais da Universidade de Coimbra. O corte do trânsito naquela estrada está a causar atrasos nalgumas das ligações Coimbra-Miranda-Serpins dos autocarros que asseguram os transportes alternativos ao comboio devido às obras em curso no Ramal da Lousã.
O acidente verificou-se cerca das 11 horas, envolvendo um camião e uma carrinha que colidiram entre Sobral de Ceira e Vale do Açor.
"Os dois feridos seguiam na carrinha. Um deles ficou encarcerado, enquanto o condutor ainda conseguiu chamar o socorro, mas depois sentiu-se mal", disse à Lusa a mesma fonte. Compareceram no local do acidente oito elementos dos BSC, apoiados por duas viaturas, a que se juntaram duas ambulâncias do INEM e uma viatura médica de emergência e reanimação (VMER), além da GNR.
A Escola Básica 2+3 de Alapraia, em São João do Estoril, concelho de Cascais, suspendeu esta segunda-feira as aulas devido a uma inundação provocada pelo mau tempo desta noite.
"A forte chuva de ontem e desta noite inundou o ginásio da escola e fez com que não houvesse condições de abrir as portas para os alunos", explicou Pedro Lopes de Mendonça, vereador da Protecção Civil de Cascais.
No site da escola, uma nota da direcção confirma que o estabelecimento está esta segunda-feira encerrado devido a uma inundação e revela que "o problema está a ser resolvido" para que na terça-feira se retomem as aulas.
Além da escola, quase uma dezena de casas na urbanização Vale Paraíso, também na Alapraia, ficaram inundadas devido ao transbordo de uma ribeira.
"A elevada densidade da chuva fez com que houvesse um grande caudal de água e levou ao transbordo da ribeira da Alapraia, inundando as casas envolventes", afirmou Pedro Lopes de Mendonça.
O vereador disse, ainda, que as casas ali construídas e que foram agora inundadas "limitam a drenagem da água da ribeira".
12.11.2011 - Castanheira do Ribatejo, debaixo de Chuva forte e Trovoada .
Relampagos bastante perto 2 de muitos que se fizeram notar fizeram estremecer as minhas janelas de casa no Quarto andar , de momento parecem ter acalmado mantendo se a chuva e vento forte ...