Domingo, 13.11.11
Um tripulante indonésio, de 26 anos, foi hoje resgatado pela Força Aérea Portuguesa, a 540 quilómetros a oeste da ilha das Flores, do navio pesqueiro espanhol “Oleaje”, devido a um traumatismo no globo ocular.
De acordo com um comunicado da Zona Aérea dos Açores, nas Lajes, ilha Terceira, estiveram envolvidos na operação, que durou 11 horas, um helicóptero EH-101 e um C295M que efetuaram escalas e reabastecimentos na ilha das Flores.
O paciente foi encaminhado pela equipa médica militar para o Hospital de Santo Espírito em Angra do Heroísmo.
O comunicado militar realça que «esta operação não teria sido possível por um dos antigos helicópteros SA330 Puma, anteriormente ao serviço no arquipélago, por só ter autonomia para operar a uma distância consideravelmente mais curta».
Com a intervenção dos EH-101 Merlin «ganhou-se cerca de dez horas para o tratamento hospitalar do paciente», finaliza o comunicado.
Fonte: SOL
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por Diário de um Bombeiro às 23:37
Domingo, 13.11.11

Outra amostra dos últimos sete anos....

Fonte: Administrador do Diario de um Bombeiro - Chefe Antonio Richau
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por Diário de um Bombeiro às 23:19
Domingo, 13.11.11
Exmos. Senhores Comandantes,
Encarrega-me o Sr. Comandante Operacional Distrital de informar V. Exa., que no próximo dia 14 de Novembro, pelas 03h00, entrará em funcionamento uma nova plataforma de gestão de ocorrências nos Comandos Distritais de Operações de Socorro designada por Sistema de Apoio à Decisão Operacional (SADO) e que virá substituir o actual programa PCGO.
Esta nova ferramenta permitirá uma gestão mais integrada e completa de toda a informação operacional relevante no âmbito do Sistema Integrado de Operações de Protecção e Socorro, resultando em melhorias no fluxo de informação e decisão operacional nas operações de protecção e socorro.
No processo de preparação da transição entre programas, e após uma avaliação criteriosa feita a nível nacional sobre o fluxo de informação operacional que actualmente passa pelas salas de operações e comunicações dos CDOS, e considerando o esforço vs utilidade da informação processada, concluiu-se que existem algumas ocorrências que claramente não se enquadram no âmbito do Sistema Integrado de Operações de Protecção e Socorro, obrigando ao empenhamento excessivo de recursos dos Corpos de Bombeiros que, durante uma saída no âmbito do Sistema Integrado de Emergência Médica, coordenado pelo INEM, têm que contactar 2 Centros de Operações em simultâneo e realizar no mínimo 5 chamadas distintas entre o despacho e a chegada à Unidade.
Este facto, considerando os recursos afectos às salas de operações e às centrais de despacho, hipoteca claramente a necessidade de monitorização permanente da situação operacional no âmbito da protecção e socorro, função basilar destas unidades.
Neste sentido, a partir do momento da entrada em funcionamento do Sistema de Apoio à Decisão Operacional (SADO) dia 14 de Novembro, pelas 03h00, deverão as centrais do Corpos de Bombeiros comandados por V.Exas. deixar de notificar o CDOS das saídas de meios em emergência pré-hospitalar (eventos da família 4000), da mesma forma que a SALOC do CDOS deixará de registar na aplicação todas as ocorrências que não estejam previstas nas Directivas Operacionais que materializam o SIOPS, nomeadamente: DIOPS/DECIF/DIONRBQ, excluindo-se por completo a emergência pré-hospitalar, uma vez que esta actividade já é registada pelo INEM, a quem compete a coordenação do Sistema Integrado de Emergência Médica.
Relembra-se no entanto que, tal como referido na DON-DIOPS, todos os Agentes de Protecção Civil (APC), incluindo os Corpos de Bombeiros, devem continuar a reportar obrigatoriamente as ocorrências no âmbito do SIOPS (não incluindo-se as ocorrencias SIEM), assim como os meios próprios envolvidos.
De referir ainda que qualquer ocorrência que assuma uma dimensão que ultrapasse o nível local ou que se preveja um impacto económico-social ou mediático significativo, considerando a complexidade, entidades/meios envolvidos ou previsibilidade de envolver, deverá ser criada a respectiva ocorrência no sistema (ex: intoxicação generalizada).
Informa-se ainda que encontra-se em curso uma revisão à NOP 3101/2009 – Classificação de Ocorrências, a qual vai prever estas e outras alterações, para aplicação a partir de 01JAN2012.
Nota: Noticia publicada no facebook no DB por membro da pagina
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por Diário de um Bombeiro às 22:34
Domingo, 13.11.11
Exmos. Senhores Comandantes,
Encarrega-me o Sr. Comandante Operacional Distrital de informar V. Exa., que no próximo dia 14 de Novembro, pelas 03h00, entrará em funcionamento uma nova plataforma de gestão de ocorrências nos Comandos Distritais de Operações de Socorro designada por Sistema de Apoio à Decisão Operacional (SADO) e que virá substituir o actual programa PCGO.
Esta nova ferramenta permitirá uma gestão mais integrada e completa de toda a informação operacional relevante no âmbito do Sistema Integrado de Operações de Protecção e Socorro, resultando em melhorias no fluxo de informação e decisão operacional nas operações de protecção e socorro.
No processo de preparação da transição entre programas, e após uma avaliação criteriosa feita a nível nacional sobre o fluxo de informação operacional que actualmente passa pelas salas de operações e comunicações dos CDOS, e considerando o esforço vs utilidade da informação processada, concluiu-se que existem algumas ocorrências que claramente não se enquadram no âmbito do Sistema Integrado de Operações de Protecção e Socorro, obrigando ao empenhamento excessivo de recursos dos Corpos de Bombeiros que, durante uma saída no âmbito do Sistema Integrado de Emergência Médica, coordenado pelo INEM, têm que contactar 2 Centros de Operações em simultâneo e realizar no mínimo 5 chamadas distintas entre o despacho e a chegada à Unidade.
Este facto, considerando os recursos afectos às salas de operações e às centrais de despacho, hipoteca claramente a necessidade de monitorização permanente da situação operacional no âmbito da protecção e socorro, função basilar destas unidades.
Neste sentido, a partir do momento da entrada em funcionamento do Sistema de Apoio à Decisão Operacional (SADO) dia 14 de Novembro, pelas 03h00, deverão as centrais do Corpos de Bombeiros comandados por V.Exas. deixar de notificar o CDOS das saídas de meios em emergência pré-hospitalar (eventos da família 4000), da mesma forma que a SALOC do CDOS deixará de registar na aplicação todas as ocorrências que não estejam previstas nas Directivas Operacionais que materializam o SIOPS, nomeadamente: DIOPS/DECIF/DIONRBQ, excluindo-se por completo a emergência pré-hospitalar, uma vez que esta actividade já é registada pelo INEM, a quem compete a coordenação do Sistema Integrado de Emergência Médica.
Relembra-se no entanto que, tal como referido na DON-DIOPS, todos os Agentes de Protecção Civil (APC), incluindo os Corpos de Bombeiros, devem continuar a reportar obrigatoriamente as ocorrências no âmbito do SIOPS (não incluindo-se as ocorrencias SIEM), assim como os meios próprios envolvidos.
De referir ainda que qualquer ocorrência que assuma uma dimensão que ultrapasse o nível local ou que se preveja um impacto económico-social ou mediático significativo, considerando a complexidade, entidades/meios envolvidos ou previsibilidade de envolver, deverá ser criada a respectiva ocorrência no sistema (ex: intoxicação generalizada).
Informa-se ainda que encontra-se em curso uma revisão à NOP 3101/2009 – Classificação de Ocorrências, a qual vai prever estas e outras alterações, para aplicação a partir de 01JAN2012.
Nota: Noticia publicada no facebook no DB por membro da pagina
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por Diário de um Bombeiro às 22:34
Domingo, 13.11.11
A ponte sobre o rio Vouga, situada na antiga EN 1, em Lamas do Vouga, concelho de Águeda, ruiu parcialmente na noite de sábado. O desmoronamento provocou ferimentos num homem que, na altura, atravessava a ponte e que caiu de uma altura de 10 metros. A ponte estava encerrada ao trânsito devido ao abatimento de um pilar.
Fonte: JN
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por Diário de um Bombeiro às 21:54
Domingo, 13.11.11
A forte chuva que se fez sentir hoje na região de Leiria entre as 13h00 e as 15h00 desalojou um casal residente em Maceira, Leiria, disse à Lusa o comandante dos Bombeiros Voluntários locais.
«A casa era antiga e os estragos provocados pelo granizo causaram estragos consideráveis na habitação», informou Luís Ferreira, acrescentando que o casal já se encontra em casa de familiares.
Nesse período de duas horas os Bombeiros Voluntários da Maceira registaram 40 ocorrências: queda de cabos eléctricos e de um muro que arrastou uma viatura, além dez inundações em caves de habitações e duas em imóveis ligados ao comércio.
A precipitação intensa desencadeou mais de uma centena de pedidos de ajuda, disse à Lusa fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Leiria.
A mesma fonte informou que não existe qualquer ferido a registar e que a situação está a estabilizar, tendo atingido concelhos como Bombarral, Óbidos, Alcobaça, Caldas da Rainha, Marinha Grande, Nazaré e Leiria.
As inundações motivaram a maioria dos pedidos de ajuda, ainda que não existam informações de danos significativos a registar.
Segundo o CDOS a água chegou a invadir algumas das casas no centro histórico de Leiria.
«Houve algumas situações às quais tivemos que acorrer, mas neste momento está tudo controlado», disse à Lusa o comandante dos Bombeiros Voluntários de Leiria.
Em Turquel, Alcobaça, há a registar estragos nos telhados de algumas casas e a estrada municipal entre Alcobaça e Pataias chegou a estar cortada, informou o comandante dos Bombeiros Voluntários de Alcobaça, Mário Cerol.
Em Valado de Frades, Nazaré, repetiu-se o cenário de garagens inundadas e houve necessidade de cortar ao trânsito uma rua daquela freguesia, disse o comandante dos Bombeiros Voluntários da Nazaré, João Estrelinha.
Só em Caldas da Rainha, os Bombeiros Voluntários receberam entre as 13:00 e as 15:00 cerca de trinta chamadas, informou o comandante interino, Nelson Cruz.
Além de inundações na via pública, nas zonas mais baixas da cidade, foram registadas inundações em cinco garagens, a queda de um muro (já removido) e o abatimento de um pequeno troço de estrada, já sinalizado pelos bombeiros.
O trânsito já foi retomado, embora de forma condicionada, disse o comandante dos bombeiros.
Fonte: SOL
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por Diário de um Bombeiro às 21:39
Domingo, 13.11.11
O mau tempo marcou o dia na zona Oeste do país. A chuva forte e o gelo entupiram sarjetas e provocaram estragos e inundações.
Leiria, Alcobaça e Marinha Grande foram das zonas mais afectadas.
Os Bombeiros Voluntários da Maceira registaram 40 ocorrências: queda de cabos eléctricos e de um muro que arrastou uma viatura, além dez inundações em caves de habitações e duas em imóveis ligados ao comércio.
A precipitação intensa desencadeou mais de uma centena de pedidos de ajuda, disse à Lusa fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Leiria.
A mesma fonte informou que não existe qualquer ferido a registar e que a situação está a estabilizar.
Em Turquel, Alcobaça, há a registar estragos nos telhados de algumas casas e a estrada municipal entre Alcobaça e Pataias chegou a estar cortada, informou o comandante dos Bombeiros Voluntários de Alcobaça, Mário Cerol.
Em Valado de Frades, Nazaré, repetiu-se o cenário de garagens inundadas e houve necessidade de cortar ao trânsito uma rua daquela freguesia, disse o comandante dos Bombeiros Voluntários da Nazaré, João Estrelinha.
Só em Caldas da Rainha, os Bombeiros Voluntários receberam entre as 13h00 e as 15h00 cerca de trinta chamadas, informou o comandante interino, Nelson Cruz.
Fonte: TVI24.PT
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por Diário de um Bombeiro às 21:14
Domingo, 13.11.11
Um casal residente em Maceira ficou desalojado depois dos estragos causados na casa, este domingo, pela forte chuva e granizo que atingiu Leiria.
Esta tarde, entre as 13 e as 15 horas, os Bombeiros Voluntários da Maceira registaram 40 ocorrências, entre quedas de cabos eléctricos e de um muro que arrastou uma viatura, inundações em caves de habitações e duas em imóveis ligados ao comércio.
Não havendo qualquer ferido a registar, segundo fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Leiria, a situação está a estabilizar, tendo atingido concelhos como Bombarral, Óbidos, Alcobaça, Caldas da Rainha, Marinha Grande, Nazaré e Leiria.
Fonte: abola.pt
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por Diário de um Bombeiro às 21:11
Domingo, 13.11.11
Chuva forte e granizo, ao início da tarde deste domingo, levou ao corte de estradas na zona de Alcobaça, com a água a entrar em algumas casas e a danificar culturas.
Em declarações à TSF, o comandante dos Bombeiros de Alcobaça, Mário Cerol, disse que a forte precipitação e o granizo provocaram «várias inundações em algumas casas» a deixaram estradas «intransitáveis pelo aluimento de terras para as mesmas».
«Neste momento, a situação está normalizada», mas ainda está por resolver o problema das estradas e a queda de um muro numa habitação, acrescentou, adiantando que são necessários «cuidados especiais da Protecção Civil» para realojar a pessoa que vive na casa em causa.
Fonte: abola.pt
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por Diário de um Bombeiro às 21:09
Domingo, 13.11.11
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por Diário de um Bombeiro às 18:09
Domingo, 13.11.11
Uma forte queda de granizo registou-se este domingo na região de Leiria. Os leitores da TVI registaram o momento e enviaram as suas imagens. Envie também as suas imagens para: euvi@tvi.pt.
O comandante dos bombeiros de Maceira adiantou à TVI24 que o granizo tinha «dimensões assinaláveis» e caiu durante «cerca de uma hora». «Provocou inundações em 12 locais, um casal idoso ficou desalojado e caiu um muro para a via pública», disse.
Em Lisboa, a Protecção Civil adiantou que em algumas zonas foram registadas inundações, como São Pedro do Estoril, Parede e Algueirão.
Fonte: TVI24.PT
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por Diário de um Bombeiro às 18:05
Domingo, 13.11.11
Estrutura ruiu e um homem que viajava numa motorizada foi parar ao rio.
O homem que caiu ao rio Vouga esta noite, depois da ponte da Estrada Nacional 1 (EN1) ter ruído, conseguiu sobreviver porque se agarrou a um dos pilares e esperar cerca de meia-hora por socorro, segundo apurou a TVI no local. A queda da ponte abriu a polémica no concelho, uma vez que apesar de fechada ao trânsito, a passagem de peões não estava proibida.

Depois de, «durante alguns minutos», ter «gritado por auxílio», o ferido foi socorrido por populares, que alertaram o INEM (Instituto Nacional de Emergência Médica), que fez deslocar para o local uma equipa, que o assistiu e transportou para o hospital de Águeda, de onde foi transferido para o hospital de Aveiro, adiantou o vice-presidente da câmara de Águeda.
«Estrutura de betão armado suportada por alvenaria», a ponte quinhentista de Lamas do Vouga foi fechada ao trânsito há cerca de um ano, na sequência de uma inspecção encomendada pela câmara de Águeda a uma empresa especializada.
O relatório dos peritos sobre o estado de conservação e segurança da ponte recomendava uma intervenção - implicando um investimento de «vários milhões de euros» - e que a ponte fosse encerrada ao trânsito, por «não garantir segurança», disse Jorge Almeida.
Além disso, acrescentou o autarca, o mesmo relatório alertava para o facto de a ponte ficar mais exposta a risco de desmoronamento em épocas de maior caudal do rio, não estando afastada, por isso, a possibilidade de ser totalmente interditada no inverno, adiantou o autarca.
Um dos principais estrangulamentos da circulação automóvel na antiga EN1, a aquela ponte sobre o Vouga deixou de integrar esta via «há mais de trinta anos», quando foi construída nova travessia, próxima daquela e que hoje faz parte do IC2, sendo do domínio municipal desde 1996.
Mas a queda e total interdição da velha ponte e um dos «ex-líbris» da região «prejudica muita gente», afirmou à Lusa o presidente da junta de Lamas do Vouga, Alcides de Jesus, sublinhando que a ligação entre esta freguesia e Macinhata do Vouga, terá, agora, de ser feita através da passagem pedonal do IC2, que implica «um desvio de algumas centenas de metros».
O presidente da junta de Lamas do Vouga lamenta, entretanto, que a câmara de Águeda «não tenha feito nada» para evitar este acidente, apesar dos seus apelos, os últimos dos quais feitos, «em Setembro, numa reunião da Assembleia Municipal», recordou.
«A câmara devia ter recuperado a ponte há cerca de três anos, quando sentimos que havia deficiências e que os pilares estavam danificados», sustenta Alcides Jesus.
Fonte: TVI24.PT
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por Diário de um Bombeiro às 18:01
Domingo, 13.11.11

Doze distritos do Norte e Centro de Portugal Continental estão sob aviso laranja devido às previsões de vento forte, informa o Instituto de Meteorologia, que prevê rajadas de 110 quilómetros por hora nas Terras Altas.
Fonte: Instituto de Meteorologia
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por Diário de um Bombeiro às 13:25
Domingo, 13.11.11
Uma mulher, de 77 anos, caiu ontem de manhã, da varanda do quarto andar do prédio onde mora na Rua Cardoso Avelino, em Maximinos, Braga. O acidente aconteceu por volta das 7.40 horas em circunstâncias que não são conhecidas.
“Eu só vi a senhora no chão a ser assistida pelos bombeiros, cheia de sangue, mas consciente, até pensei que tinha caído no passeio”, disse ao ‘Correio do Minho’ uma moradora da mesma rua, que prosseguiu: “a essa hora, a um sábado, passa aqui pouca gente. É natural que quase ninguém tenha visto o que aconteceu.”
Os primeiros socorros foram prestados no local pelo médico e enfermeiro da Viatura Médica de Emergência e Rea nimação (VMER) do Hospital de Braga e pelos Bombeiros Sapadores de Braga, que fizeram deslocar para o local uma ambulância com dois elementos. A vítima ainda esteve alguns minutos no local a ser estabilizada pelos socorristas.
A mulher acabaria por ser transportada de emergência para o Hospital de Braga, onde permanecia, a hora do fecho desta edição, em observação médica. “A senhora está na urgência porque apresenta várias fracturas.
Os médicos estão a fazer a avaliação do estado de saúde da senhora pelo que se encontra em observação. Depois ficará internada”, explicou uma fonte do Gabinete de Relações Públicas do Hospital de Braga ao ‘Correio do Minho’.
Fonte: Correio do Minho
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por Diário de um Bombeiro às 12:43
Domingo, 13.11.11
A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Estremoz efectuou a bênção de três novas viaturas, uma ambulância de transporte múltiplo, um veículo de combate a incêndios florestais e um barco de reconhecimento e transporte semi-rígido.
Naquela corporação decorreu ainda uma sessão solene de tomada de posse do 2º comandante, Januário Coradinho, e do adjunto de comando, Paulo Anunciação.
Fonte:Linhas de Elvas
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por Diário de um Bombeiro às 12:38
Domingo, 13.11.11
O caderno técnico sobre Edifícios Operacionais dos Corpos de Bombeiros: da Construção à Manutenção, agora editado pela ANPC, e um documento técnico de apoio à gestão das associações humanitárias de bombeiros e aos municípios no que concerne à manutenção e prolongamento da vida útil dos quartéis de bombeiros. Pretende-se também promover o conhecimento e a uniformização dos critérios de dimensionamento deste tipo de infraestruturas.
Neste manual considera-se o edifício como uma construção permanente, especificamente projetado para um determinado uso, de acordo com um período de vida útil. Hoje em dia é exigido, nomeadamente através de disposições regulamentares, que na conceção, construção e até mesmo durante o período de vida útil do edifício, sejam atendidos requisitos mínimos de segurança, através de medidas de proteção, concebidas na fase de execução do projeto e concretizadas no decurso da realização da obra de construção.
De acordo com a bibliografia disponível, estas medidas de proteção podem ser divididas em três categorias, que são:
• Disposições construtivas, também designadas por medidas passivas, que estão incluídas na conceção do projeto, por exemplo através da dimensão de elementos estruturais;
• Segurança das instalações e equipamentos técnicos do edifício, incluindo medidas de natureza passiva e ativa;
• Sistemas e equipamentos de segurança, essencialmente medidas de natureza ativa. Para consulta e download do caderno faça
link.
(ANPC)
Fonte: www.portalseguranca.gov.pt
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por Diário de um Bombeiro às 12:35
Domingo, 13.11.11
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por Diário de um Bombeiro às 12:26
Domingo, 13.11.11
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por Diário de um Bombeiro às 12:26
Domingo, 13.11.11
Queimas e queimadas necessitam de ser encaradas de uma forma especial, com estreita vigilância e o cumprimento das normas de segurança.
É proibido acender fogueiras nas ruas, praças e mais lugares públicos das povoações, bem como a menos de 30 m de quaisquer construções e a menos de 300 m de bosques, matas, lenhas, searas, palhas, depósitos de substâncias susceptíveis de arder e, independentemente da distância, sempre que deva prever-se risco de incêndio.
CONDIÇÕES TÉCNICAS EXIGIDAS PARA A REALIZAÇÃO DE QUEIMAS.Observar as condições meteorológicas, velocidade e direcção do vento e a temperatura ambiente;
.Só poderão ser realizadas caso o risco de incêndio no Conselho seja igual ou inferior moderado.
.Dividir o combustível, de modo a queimar poucas quantidades de uma só vez.
.Criar aceiros na zona contígua.
.Manter sempre durante a queima vigilância permanente, abandonar o local somente quando exista a certeza de que dai não surja reacendimento.
.Efectuar queima preferencialmente na parte da manhã por volta das 7:00horas.
.Não deixar a queima a arder durante a noite e madrugada.
As queimas de sobrantes não carecem de licenciamento, no entanto devem ser observadas as condições técnicas atrás mencionadas e ter em atenção que:É obrigatório informar os
Bombeiros da localização da queima que pretende realizar, tipo de matéria a queimar e quantidade.
Muita atenção: é proibida a queima de plásticos, borracha e/ou produtos tóxicos que não resultantes de sobrantes de exploração, tais como lixos alimentares ou outros produtos, as multas podem ascender aos 6000 euros.Antes de efectuar a queima deve ligar para os Bombeiros Municipais de Tavira:281322122 ou para o numero 117.Fonte: FIRESHELTER52 - safeplace52.blogspot.com
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por Diário de um Bombeiro às 00:51
Domingo, 13.11.11

A turbobomba é uma bomba hidráulica cujo funcionamento se consegue através da colocação de uma linha de mangueira partindo de um veículo de bombeiros até ao respectivo corpo da bomba, e uma outra linha de mangueira desde o corpo da bomba até á entrada do hidrante do veículo de bombeiros.
Este circuito fechado, através da energia hidrodinâmica provocada pela água em movimento proporciona o trabalho de uma turbina colocada na parte inferior da bomba, que ao rodar provocara a sucção do líquido que se pretende remover, encaminhando-o para uma saida que poderá ser através de outra linha de mangueira.

Tem a particularidade de a água utilizada no veículo de bombeiros nunca se misturar com o liquido a retirar, são dois circuitos amplamente independentes, ficando a água do veiculo após a resuloção do esgotamento capaz para a utilização habitual do serviço de bombeiros .
È um equipamento que ocupa muito pouco espaço de arrumação, relativamente leve, e a sua manutenção é praticamente nula, a poluição sonora é inexistente.
Os acessórios auxiliares de trabalho, neste caso linhas de mangueiras e espias, fazem parte das cargas dos veículos que irão operar no teatro de operações onde será inserida a bomba.
Está especialmente indicada em ambiente relativamente explosivos, para aspirações de grande volume de água, utilização em grandes profundidades, (abaixo dos 7 metros), ou onde não se possa utilizar bombas a combustão e a energia eléctrica não esteja acessível.
O Corpo de Bombeiros Municipais de Tavira dispõe de uma turbobomba, entre outros equipamentos de esgotamento para líquidos e lamas.
Fonte: Fireshelter52 - safeplace52.blogspot.com
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por Diário de um Bombeiro às 00:44
Domingo, 13.11.11
Prevenir acidentes, minimizar situações colaterais de saúde física, protecção das funções do corpo do bombeiro, são entre estas e outras as funções do EPI que os bombeiros ostentam na salvaguarda das suas vidas.
Mas, e o EPI para os acidentes emocionais vividos a cada dia que passa com a vida e o bem dos outros nas nossas mãos?
Seremos seres insensíveis?
Seremos uns cobardes escondidos atrás dos problemas que são criados no desenvolver da nossa função diária, colocando-os atrás das costas e esperando que não se voltem a registar?
Quantas vezes passado algum tempo no combate, e com a boca a saber a sangue, uma pequena frase do colega serve de mote para uma explosão de raiva e stress no seio de uma equipa?
Podemos sempre vestir o EPI emocional...
Mas este tipo de equipamento não é físico, não pode ser vestido e despido quando precisamos dele, deve acompanhar-nos SEMPRE.
Como podemos proteger-nos das agressões emocionais vividas no desenrolar de uma operação de socorro?
•Prestar mais atenção a nós mesmos aumenta o grau de atenção e segurança e mantemo-nos mais alertas para os perigos que podem surgir.
•Cuidar dos nossos colegas, pois podem não se aperceber que estão a realizar um trabalho perigoso não isento de perigos.
•Presta atenção ao que te rodeia, um bombeiro cansado tem por norma baixar a guarda da atenção e poderá por em perigo toda a equipa.
•Controlar o ritmo de trabalho quando não se sabe a duração do trabalho a desenvolver.
•Quando há um aumento do cansaço por norma o bombeiro tem frequência a aumentar o grau de irritabilidade e agressividade na comunicação verbal com os colegas, trabalhar de seguida até a exaustão não vai beneficiar em nada o combate.
•O cansaço físico e mental expõe o bombeiro a um risco muito maior de sofrer um acidente durante as operações de socorro.
•Reconhece e aceita as ordens que são dadas pelo pessoal que coordena as operações mesmo que este se encontrem fora da área quente.
Pequenas normas como estas fazem grandes diferenças no sucesso das operações de socorro, o tempo dos papas fogos já lá vai.
Agarra-te á vida, com calma, respeito, e profissionalismo.
Fonte: FIRESHELTER52 - safeplace52.blogspot.com
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por Diário de um Bombeiro às 00:36
Domingo, 13.11.11

O SAFEPLACE52 lembra que não é apenas inadequado, mas altamente inseguro queimar papel de embrulho e outros resíduos como caixas de embrulhos, enfeites, prendas em lareiras domésticas ou recuperadores de calor.
A maioria dos recuperadores são projectados para usar gás natural ou lenha seca a fim de criar um pequeno fogo decorativo que reforça a atmosfera.
Tentativas de queimar objectos impróprios, tais como madeira serrada da construção civil ou paletes, bocados de vegetação ou mesmo de uma árvore podem criar um fogo muito grande e quente, que prejudica a lareira e a chaminé, onde ainda repentinamente, se pode tornar um incêndio incontrolável.
Pouco se fala deste pormenor, mas muitos dos objectos impróprios queimados nas lareiras, ao formarem cinzas ou brasas podem ser arrastados pela ventilação da mesma e na saída para o exterior podem voltar a incendiar-se.
Devido a algumas propriedades de resistência que lhes foram aplicadas em tempo de vida, mantêm-se a arder e podem ficar alojados em telhados, beirais, varandas ou mesmo sótãos, colocando em risco a habitação em caso de propagação aos combustíveis adjacentes.
Esta última situação é vivida diariamente em bairros onde a construção é quase toda à base de madeira.
É comum ainda, dezenas de emergências médicas no pré-hospitalar com sintomas associados a distúrbios do mecanismo respiratório, atáxias e sinais de intoxicações.
Ao queimar tábuas, paletes, madeira proveniente da construção civil, pode acontecer a libertação de gases altamente tóxicos, que embora encaminhados para as chaminés saturam as atmosferas familiares de uma forma muito violenta e rápida.
O FIRESHELTER52 aconselha, muito cuidado com o uso do fogo, respeite as regras de segurança dos equipamentos que está a usar.Se notar cheiros estranhos, calor em demasia, atmosferas saturadas de fumo ou gases voláteis, ventile o espaço sempre no sentido interno para externo, não abra as janelas a favor do vento, só em caso estritamente necessário.
Se notar que um familiar que está à algum tempo ao lado de um braseiro se encontra, apático, diminuição da reacção psicológica e motora, falta de força, movimentos fracos e descoordenados, ou ficou repentinamente com comportamentos bizarros, deve de desconfiar de intoxicação por gases provenientes da combustão.
Ventile o espaço, peça ajuda através do 112.Fonte: FIRESHELTER52 - safeplace52.blogspot.com
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por Diário de um Bombeiro às 00:32
Domingo, 13.11.11
O Destacamento de Trânsito da GNR está a desviar o trânsito no nó de Castelo Branco da A23, para quem circula no sentido sul/norte, devido ao despiste de um veículo pesado de mercadorias que tombou e obstruiu a via.
Fonte: Correio da Manhã
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por Diário de um Bombeiro às 00:26
Domingo, 13.11.11
Doze distritos do norte e centro de Portugal Continental estão sob aviso laranja devido às previsões de vento forte, informa o Instituto de Meteorologia, que prevê rajadas de 110 quilómetros por hora nas terras altas.
Viana do Castelo, Braga, Porto, Vila Real, Bragança, Aveiro, Viseu, Guarda, Coimbra, Leiria, Castelo Branco e Portalegre são os distritos que se encontram sob aviso laranja (o segundo mais grave numa escala de quatro) devido às previsões de vento forte.
Outros cinco distritos - Lisboa, Santarém, Setúbal, Beja e Faro - estão sob alerta amarelo (terceiro mais grave), devido às previsões de chuva forte. Todos os distritos do litoral têm também alertas devido à chuva e à agitação marítima.
A meteorologista Margarida Gonçalves, do Instituto de Meteorologia, explicou à Lusa que Portugal Continental está "sob influência de uma região depressionária a oeste do território", o que deverá manifestar-se em chuva intensa, vento forte e ondulação entre o final do dia de hoje e a manhã de segunda-feira.
"Já se faz sentir a intensificação do vento e a partir das 00h00 prevê-se chuva forte, com trovoadas, e vento", com rajadas de 70 km/h no litoral e 110 km/h nas terras altas.
Na segunda-feira a situação poderá intensificar-se, prevendo-se que o período mais severo seja entre as 00h00 e as 12h00 de terça-feira. Prevê-se uma melhoria a partir da tarde de dia 14.
Margarida Gonçalves diz que se prevê ainda um aumento da agitação marítima na costa ocidental, com aviso a partir de hoje. "As ondas estão a subir gradualmente" e deverão atingir quatro a cinco metros. Na costa sul, prevêem-se ondas de sueste com 1,5 a 2,5 metros.
Fonte: Correio da Manhã
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por Diário de um Bombeiro às 00:24
Domingo, 13.11.11
O corpo de uma idosa foi esta sexta-feira encontrado em estado de decomposição, na Freguesia de Ariz, em Marco de Canaveses. As autoridades já afastaram a hipóteses de crime, uma vez que o corpo da idosa, de 81 anos, não ostentava sinais de crime.
Havia pelo menos quatro dias que os vizinhos da localidade de Feira Nova não viam a idosa e hoje decidiram chamar a GNR, estranhando a ausência da mulher.
A idosa, que vivia sozinha, sofria de várias doenças e tudo indica que morreu de causas naturais. A GNR de Alpendorada chamou, esta manhã, o delegado de saúde que constatou o óbito.
O corpo foi transportado para a capela mortuária da freguesia, uma vez que as autoridades dispensaram a realização de autópsia. O funeral poderá ser realizado amanhã.
Fonte: JN
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por Diário de um Bombeiro às 00:21
Domingo, 13.11.11
O Destacamento de Trânsito da GNR está a desviar o trânsito no nó de Castelo Branco da A23, para quem circula no sentido Sul/Norte, devido ao despiste de um veículo pesado de mercadorias que tombou e obstruiu a via.
O acidente ocorreu às 18.06 horas, próximo da área de serviço de Castelo Branco, antes da saída do nó de Alcains, tendo como consequência um ferido ligeiro.
No local, segundo o Comando Distrital de Operações e Socorro de Castelo Branco, estão três viaturas de duas corporações de bombeiros, guarnecidas com nove elementos, a Scutvias e a GNR, que aguardam a chegada de uma grua para retirar o veículo da via.
Fonte:JN
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por Diário de um Bombeiro às 00:20
Domingo, 13.11.11
Local estava vedado ao trânsito
A queda de uma ponte em Serém, no concelho de Águeda, provocou um ferido ligeiro este sábado, disse ao tvi24.pt fonte do CDOS de Aveiro.
Segundo a mesma fonte, a vítima é do sexo masculino e iria «a passar a pé» no local, quando «a ponte antiga ruiu». O site do jornal «Região de Águeda» refere, no entanto, que o homem seguia numa motorizada e que foi «arrastado».
No local estão os bombeiros de Águeda e de Albergaria-a-Velha e o INEM.
De acordo com o mesmo jornal, a ponte «estava vedada ao trânsito por razões de segurança».
Fonte: TVI24.PT
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por Diário de um Bombeiro às 00:18
Domingo, 13.11.11
Uma mulher de 66 anos ficou ligeiramente ferida, num incêndio que, este sábado, destruiu uma habitação no Bairro do Calvário, em Chaves.
Segundo o comandante dos Bombeiros de Salvação Pública, José Carlos Silva, os proprietários da casa, marido e mulher, estariam a ver televisão quando ouviram um barulho e, posteriormente, viram chamas.
Depois de ter sido dado o alerta aos bombeiros, a mulher, de 66 anos, foi transportada para o hospital de Chaves por ter sofrido queimaduras ligeiras nos membros superiores e na face, mas encontra-se "fora" de perigo.
O marido, por seu lado, não sofreu qualquer ferimento.
A habitação ficou totalmente destruída pelas chamas, mas os proprietários não necessitaram de ser realojadas pela autarquia, porque iriam ficar em casa de familiares.
Apesar da causa de o incêndio ainda não ter sido apurada, José Carlos Silva adiantou à Lusa a possibilidade de um curto-circuito estar na origem do incêndio, porque a habitação era muito antiga, tal como a ligação eléctrica.
Fonte: JN
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por Diário de um Bombeiro às 00:16