A direção da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários do Entroncamento, em nota enviada à comunicação social, está “convicta das suas competências e obrigações, as quais decorrem dos próprios estatutos e é nesse sentido que reafirma que qualquer pedido de “demissão da direção” é da estrita competência dos associados reunidos em Assembleia Geral exclusivamente convocada para esse efeito, e não de um mero capricho ou exigência dos elementos do corpo de bombeiros”, lê-se no comunicado.

“A situação de indisponibilidade entretanto criada por vários elementos deste corpo de bombeiros, para assegurar o socorro emergente à população do Entroncamento, é vista pela direção como muito preocupante e está a ser objeto de medidas por parte das entidades responsáveis, nomeadamente o Município do Entroncamento e a própria Autoridade Nacional de Proteção Civil”, lê-se no comunicado que transcrevemos na íntegra:
NOTA À COMUNICAÇÃO SOCIAL
Face aos últimos acontecimentos vindos a público sobre a situação que se vive presentemente nos Bombeiros Voluntários do Entroncamento, a direcção da Associação reunida a 7 de Novembro de 2011, informa o seguinte:
1) Esta direção sente que está no bom caminho e que tudo está a fazer no sentido de concretizar o rumo e objetivos a que se propôs a quando da sua eleição.
2) Todas as questões vindas a público, nomeadamente sobre a situação financeira da Associação, bem como outras matérias de carácter meramente logístico, são, na prática, falsas questões uma vez que não têm qualquer fundamento.
3) Aliás, a direção da Associação encontra-se convicta das suas competências e obrigações, as quais decorrem dos próprios estatutos e é nesse sentido que reafirma que qualquer pedido de “demissão da direção” é da estrita competência dos associados reunidos em Assembleia Geral exclusivamente convocada para esse efeito, e não de um mero capricho ou exigência dos elementos do corpo de bombeiros.
4) A situação de indisponibilidade entretanto criada por vários elementos deste corpo de bombeiros, para assegurar o socorro emergente à população do Entroncamento, é vista pela direção como muito preocupante e está a ser objecto de medidas por parte das entidades responsáveis, nomeadamente o Município do Entroncamento e a própria Autoridade Nacional de Protecção Civil.
A Direcção